PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc,  Série

    Produtor da Warner impediu Regé-Jean Page de estrelar série por ser negro

    6 de abril de 2021 /

    Uma longa reportagem da revista The Hollywood Reporter sobre as acusações de Ray Fisher contra a Warner Bros. revelou que Geoff Johns, quando foi presidente da DC Entertainment entre 2010 e 2018, impediu os produtores da série “Krypton” de escalar Regé-Jean Page (o futuro Duque de Hastings de “Bridgerton”) como protagonista da série “Krypton” por ser negro. De acordo com fontes da THR, Johns teria citado especificamente o fato de Page ser negro como impedimento para que ele interpretasse o papel. “Krypton”, que ficou no ar entre 2018 e 2019, contava as aventuras de Seg-El, avô de Kal-El (o futuro Superman), antes da destruição de seu planeta. O papel acabou interpretado por Cameron Cuffe, um ator branco. Representantes de Johns responderam à acusação dizendo que o produtor achou, na época, que os fãs esperariam um ator “que se parecesse com um jovem Henry Cavill” no papel de Seg-El. Em outras palavras, os fãs não aprovariam um negro como avô de Superman. Mas este não teria sido o único problema de escalação em “Krypton”. Johns também teria vetado a possibilidade do personagem Adam Strange, um herói interpretado por Shaun Sipos, ser retratado como gay ou bissexual. O personagem, que viaja do futuro para avisar Seg-El sobre o ataque do vilão Brainiac (Blake Ritson) e contar a ele sobre os feitos do seu neto, é heterossexual nos quadrinhos. Na série, supostamente por determinação de Johns, a sexualidade de Strange é apenas sugerida. O personagem é visto sorrindo para um soldado nu do sexo masculino em uma cena de “Krypton”, mas também tem uma breve conversa com Alanna, seu interesse romântico nos quadrinhos, que implica um passado entre eles. “Geoff celebra e apoia personagens LGBTQIAP+, incluindo a Batwoman, que voltou aos quadrinhos em 2006, como uma mulher lésbica, em uma série coescrita por ele”, comentaram os representantes do produtor, sem citar o caso específico relatado na matéria. O THR ainda cita a roteirista Nadria Tucker, que tuitou em 24 de fevereiro: “Não falo com Geoff Johns desde o dia em que ele tentou me dizer o que é e o que não é uma coisa negra”. Procurada para esclarecer o comentário, ela disse que Johns impediu que o penteado de uma personagem negra fosse mudado em cenas que aconteceram em dias diferentes. “Eu disse que nós, mulheres negras, tendemos a mudar nosso cabelo com frequência. Não é estranho, é uma coisa negra”, ela afirmou. “E ele disse: ‘Não, não é’. ” O porta-voz de Johns respondeu que a preocupação do produtor era sobre continuidade. “O que eram notas de continuidade padrão para uma cena estão sendo comentadas de uma forma que não é apenas pessoalmente ofensiva para Geoff, mas para as pessoas que sabem quem ele é, conhecem o trabalho que ele fez e conhecem a vida que ele vive, pois Geoff conhece pessoalmente, em primeira mão, os efeitos dolorosos dos estereótipos raciais em relação ao cabelo e outros estereótipos culturais, tendo sido casado por uma década com uma mulher negra e por sua segunda esposa ser asiática-americana, assim como seu filho, que é mestiço”. A reportagem ainda sugere que as fontes da reportagem não foram ouvidas na investigação iniciada pela Warner para apurar as acusações de Fisher sobre os bastidores de “Liga da Justiça”, que terminaram supostamente enquadrando apenas o diretor Joss Whedon, responsável pelos problemas iniciais com o elenco. Supostamente, porque o nome de Whedon não foi apontado na conclusão dos trabalhos. Em comunicado oficial, o estúdio disse apenas: “A investigação da WarnerMedia sobre o filme da ‘Liga da Justiça’ foi concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Dias antes, Whedon tinha anunciado que estava se afastando de “The Nevers”, série que ele criou e que estreia no domingo (11/4) na HBO. Geoff Johns, por sua vez, continua à frente da série “Stargirl”, que ele criou, baseando-se em quadrinhos que ele também escreveu, além de ter trabalhado, após “Liga da Justiça”, nos roteiros de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”.

    Leia mais
  • Série

    The Nevers: Pôsteres e vídeo apresentam personagens da nova série de fantasia da HBO

    5 de abril de 2021 /

    A HBO divulgou uma coleção de pôsteres e um vídeo de “The Nevers”. Com mais de três minutos, a prévia traz muitas cenas inéditas, introduzidas por depoimentos do elenco numeroso e da showrunner Jane Espenson, apresentando os personagens e a premissa da atração. Veterana produtora de “Buffy: A Caça-Vampiros”, Espenson substitui o criador daquela e desta série, Joss Whedon, que nem sequer é mencionado no material, após ser afastado em meio a denúncias de abuso e assédio moral por atores de “Liga da Justiça” e da própria “Buffy”. Embora Whedon continue creditado, após dirigir o piloto, ele foi desligado do programa no sexto episódio. Espenson também ajudou a escrever os seis primeiros episódios, que representam metade da temporada inaugural. “The Nevers” é uma série de super-heroínas da era vitoriana e acompanha a ascensão das Touched (Tocadas): pessoas, a maioria mulheres, que de repente manifestam habilidades incomuns – algumas encantadoras e outras arrepiantes. Entre elas estão Amalia True (Laura Donnelly), uma viúva misteriosa e impulsiva, e Penance Adair (Ann Skelly), uma jovem inventora brilhante, que pretendem proteger aqueles a quem a sociedade londrina da época decide atacar. Mas nem todas as Tocadas pensam igual. Algumas querem apenas fazer o mal. Além de Laura Donnely (“Outlander”) e Ann Skelly (“Vikings”), o elenco da produção também destaca Olivia Williams (“Counterpart”), James Norton (“Adoráveis Mulheres”), Tom Riley (“Da Vinci’s Demons”), Nick Frost (“Truth Seekers”), Ben Chaplin (“Carta ao Rei”), Pip Torrens (“Preacher”), Zackary Momoh (“Doutor Sono”), Amy Manson (“The White Princess”), Rochelle Neil (“Das Boot”), Eleanor Tomlinson (“Poldark”), Denis O’Hare (“American Horror Story”) e Elizabeth Berrington (“Yesterday”). A série vai estrear no domingo (11/4).

    Leia mais
  • Filme

    Zack Snyder revela cena estendida do Coringa em “Liga da Justiça”

    2 de abril de 2021 /

    O diretor Zack Snyder divulgou em suas redes sociais uma versão estendida da cena do Coringa, que serve de epílogo para sua versão de “Liga da Justiça”. Em preto e branco, a cena traz o diálogo travado entre Batman (Ben Affleck) e o Coringa (Jared Leto) sobre as mortes do Robin e da Arlequina e inclui o momento em que Palhaço do Crime diz que “vivemos em uma sociedade”, frase de um famoso meme da internet. Lançada digitalmente em 18 de março, “Liga da Justiça de Zack Snyder”, também conhecido como o “Snyder Cut” de “Liga da Justiça”, só ficará disponível nas plataformas de locação digital até a próxima quarta (7/3). O filme pode ser alugada na Apple TV, Claro, Google Play, Looke, Microsoft Store, NOW, Playstation, Sky Play, Vivo Play, WatchBr, YouTube Filmes, etc. por R$ 49,90. O lançamento foi uma reivindicação dos fãs, que pediram pela versão original do longa desde a estreia da versão refilmada e reeditada por Joss Whedon. A nova versão conta com quatro horas de duração. We live in a society… where you can watch #ZackSnydersJusticeLeague on @HBOMax. https://t.co/8l3CwvynZq #SnyderCut #UsUnited #AFSP #weliveinasociety pic.twitter.com/V8pmWFnVIf — Zack Snyder (@ZackSnyder) April 2, 2021

    Leia mais
  • Série

    The Nevers: Última série criada por Joss Whedon ganha trailer legendado

    23 de março de 2021 /

    A HBO divulgou o pôster e o trailer legendado de “The Nevers”, nova – e possivelmente última – série de Joss Whedon (criador de “Agents of SHIELD” e “Buffy: A Caça-Vampiros”), que reúne um grupo de heroínas da era vitoriana. A prévia explora vários clichês e um clima de “Doctor Who”. A trama se passa nos últimos anos do reinado da rainha Vitória, quando Londres registra a presença das Touched (Tocadas): pessoas, a maioria mulheres, que de repente manifestam habilidades incomuns – algumas encantadoras e outras arrepiantes. Entre elas estão Amalia True (Laura Donnelly), uma viúva misteriosa e impulsiva, e Penance Adair (Ann Skelly), uma jovem inventora brilhante, que pretendem proteger aqueles a quem a sociedade decide atacar. Mas nem todas as Tocadas pensam igual. Algumas querem apenas fazer o mal. A série vai estrear em abril, mas sem Whedon, que após as acusações de mau comportamento nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça”, trazidas à tona pelo ator Ray Fisher (intérprete do Ciborgue), pediu para sair da produção. Fisher dá outra interpretação aos fatos, sugerindo que ele foi demitido após as descobertas feitas pela investigação de sua denúncia. Pouco tempo depois, as atrizes de “Buffy: A Caça-Vampiros” também acusaram Whedon de assédio moral. Whedon chegou a produzir seis episódios da série, que serão exibidos em abril, com a segunda metade da temporada programada para ir ao ar mais adiante sob o comando de Philippa Goslett (dos filmes “Como Falar com Garotas em Festas” e “Maria Madalena”). Além de Laura Donnely (“Outlander”) e Ann Skelly (“Vikings”), o elenco da produção também destaca Olivia Williams (“Counterpart”), James Norton (“Adoráveis Mulheres”), Tom Riley (“Da Vinci’s Demons”), Nick Frost (“Truth Seekers”), Ben Chaplin (“Carta ao Rei”), Pip Torrens (“Preacher”), Zackary Momoh (“Doutor Sono”), Amy Manson (“The White Princess”), Rochelle Neil (“Das Boot”), Eleanor Tomlinson (“Poldark”), Denis O’Hare (“American Horror Story”) e Elizabeth Berrington (“Yesterday”).

    Leia mais
  • Filme

    Liga da Justiça de Zack Snyder bate recorde de locação digital no Brasil

    20 de março de 2021 /

    A estreia do filme “Liga da Justiça de Zack Snyder” chegou às plataformas digitais na última quinta-feira (18/3) e já se tornou um dos maiores sucessos de vendas na plataforma NOW, streaming da Claro. Segundo a empresa, “Liga da Justiça de Zack Snyder” teve uma performance 140% maior do que o último filme de sucesso da plataforma, “Mulher Maravilha 1984”. O longa, que tem 4 horas de duração, foi disponibilizado na sessão de “Super Lançamentos” da NOW, com valor de locação de R﹩49,90, acima da média de um ingresso inteiro de cinema. O título também está disponível como vídeo premium sob demanda (PVOD) para locação digital nas lojas online Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, Sky Play, Vivo Play e outras. Um detalhe é que a nova versão de “Liga da Justiça” ficará disponível online no Brasil apenas por três semanas. Depois disso, ele sairá de todas as plataformas de streaming para voltar apenas no final do ano como um lançamento convencional (em vez de “super lançamento”) a preço de mercado (que é bem menor). O filme apresenta cenas, personagens e desfecho diferentes da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas, submetida a refilmagens e edição de Joss Whedon em 2017. Para poder realizá-lo, Zack Snyder aceitou trabalhar de graça, num acordo com a WarnerMedia para recuperar o controle sobre a obra e conseguir o orçamento que precisava para finalizar efeitos visuais e realizar duas cenas extras, que não estavam nos planos originais do longa. A maior parte das cenas, porém, foi filmada há cerca de quatro anos. Snyder chegou perto de terminar “Liga da Justiça” em 2017, mas precisou se afastar da produção após uma tragédia abalar sua família. Ele acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva de tudo o que estava pronto. Mas o resultado dessa intervenção foi desaprovado de forma unânime, com um fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas (40% no Rotten Tomatoes). Além disso, as refilmagens foram tumultuadas e geraram acusações de abusos que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Em meio às controvérsias, a versão de Snyder, batizada pelos fãs de SnyderCut, ganhou status de lenda. Após uma campanha exaustiva nas redes sociais, que chamou atenção dos executivos do conglomerado, os fãs finalmente tem acesso ao que pediram, podendo comprovar aquilo que acreditavam ou se confrontar com nova frustração diante da edição alternativa de “Liga da Justiça”. Por enquanto, a curiosidade – e as críticas mais positivas – tem demonstrado que a decisão da WarnerMedia de bancar o projeto não foi a loucura que muitos acreditavam. Dependendo do tamanho de seu sucesso, “Liga da Justiça de Zack Snyder” pode influenciar novos lançamentos similares do estúdio – e David Ayer já está em campanha pelo “AyerCut” de “Esquadrão Suicida”.

    Leia mais
  • Etc

    Crítica internacional se divide sobre a nova Liga da Justiça

    15 de março de 2021 /

    A crítica internacional já viu a versão de Zack Snyder da “Liga da Justiça” e, embora as opiniões sejam muito diferentes entre si, o longa, que chega em VOD no Brasil nesta quinta-feira (18/3), atingiu 75% de aprovação no Rotten Tomatoes. Trata-se de uma grande evolução em relação à versão de Joss Whedon. O filme exibido em 2017 teve apenas 40% de aprovação. Longe de revelar uma obra-prima, muitos críticos afirmaram que a trama continua rasa, cansativa pela longa duração e dispersiva pela inclusão de cada take filmado. Pior: nem mesmo as quatro horas de duração mudam a impressão de que “Liga da Justiça” não passa de preparação para uma sequência que nunca vai existir. O arco do Ciborgue, interpretado pelo ator Ray Fisher, foi o mais elogiado. Segundo Joshua Rivera, do Polygon, o personagem “às vezes, até parece o protagonista”. A performance do ator também foi aclamada. Um contraste com a versão de Whedon, que diminuiu consideravelmente o papel do Ciborgue no cinema. Após a estreia, Fisher denunciou Whedon por abusos nos bastidores da produção. A inclusão de inúmeras cenas paralelas, que servem basicamente apenas como easter eggs, teria deixado o filme com problemas de ritmo, coerência e causado até repetições, como dois acidentes de carros parecidos, além de reprisar desnecessariamente elementos de “O Homem de Aço”. Em compensação, o tom foi considerado consistente e uma grande evolução em relação ao desastre cinematográfico. Também não faltou reconhecimento à sacada de apresentar os super-heróis como deuses. Tom Jorgensen, do IGN, considerou que “ainda que nem todas as adições sejam totalmente necessárias e que alguns novos efeitos visuais se destacam por sua falta de polimento, é difícil exagerar o quanto esta versão de Liga da Justiça é mais agradável” em comparação à que foi para os cinemas em 2017. Já crítico da Entertainment Weekly, Darren Franlch, preferiu concluiu que “esta versão não é pior do que a anterior, mas certamente é mais longa.” A longa duração também foi abordada por Matt Singer, do Screen Crush: “O filme parece incluir cada pedacinho de cena gravado por Snyder, não importa o quão supérflua seja para a história. Isso vai deliciar os fãs mais hardcore de Snyder. Mas não sei como os espectadores mais casuais vão reagir a uma versão mais longa e mais sombria de um filme que eles já viram e não gostaram”. Matt Zoller, do RogerEbert.com, concordou que o filme “é um pouco exagerado” até para o padrão dos fãs de quadrinhos. E que ele “deve tanto a shows de rock, videogames e instalações multimídia quanto deve ao cinema narrativo comercial”. Alonso Duralde, do The Wrap, concluiu que isso representa “o estilo particular de Snyder de contar histórias. Seu design de som, edição e sensibilidade visual impregnam todo o filme.” “O filme é tanto uma ‘versão dos fãs’ quanto é uma ‘versão do diretor’, com toda a indulgência que essa noção presume”, acrescentou Rodrigo Perez, do site The Playlist. Salientando que “‘Liga da Justiça’ de Snyder é consistente em seu tom, enquanto o de Whedon não era”, Mae Abdulbaki, do Screen Rant considerou que “o filme se esforça para contar uma história coesa, e o esforço funciona.” “O filme de Snyder pode ser exaustivo, mas é cativante”, acredita Peter Bradshaw, do The Guardian Os críticos também se dividiram entre elogios à nova trilha sonora, que foi completamente trocada, e reclamações sobre a resolução 4:3. Pensada para as telas de formato IMAX, o formato quadrado acabou impactando a exibição em telas widescreen e evocando um vídeo do Instagram. Veja o trailer final da produção abaixo.

    Leia mais
  • Filme

    Liga da Justiça ganha trailer final com aparição de um Lanterna Verde

    14 de março de 2021 /

    A HBO Max divulgou um novo trailer do relançamento de “Liga da Justiça”, que investe no clima épico e empilha participações de heróis e vilões. Desta vez, a maior novidade é a aparição de um Lanterna Verde. Mas não é um integrante terrestre da Tropa, como os fãs gostariam de ver. A prévia também reforça a importância de Darkseid na nova versão. Ausente no filme exibido nos cinemas em 2017, o supervilão se apresenta como a principal ameaça na edição do diretor Zack Snyder. Intitulada em inglês “Zack Snyder’s Justice League”, o filme retorna com quatro horas de duração, incluindo cenas, personagens e desfecho diferentes da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas, submetida a refilmagens e com edição de Joss Whedon em 2017. Snyder teria aceitado refazer o filme de graça para recuperar o controle sobre a obra e conseguir maior orçamento para efeitos visuais, bem como autorização para filmar duas cenas extras, que não estavam nos planos originais do longa. A maior parte do filme, porém, foi filmada há cerca de quatro anos. Snyder chegou perto de terminar “Liga da Justiça” em 2017, mas precisou se afastar da produção após uma tragédia abalar sua família. Ele acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva do trabalho desenvolvido até então. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi desaprovado de forma unânime, com um fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Em meio às controvérsias, a versão de Snyder, batizada pelos fãs de SnyderCut, ganhou status de lenda. Após uma campanha exaustiva nas redes sociais, que chamou atenção dos executivos da WarnerMedia, os fãs finalmente terão acesso ao que pediram, podendo comprovar que se trata de uma obra-prima quase perdida… ou apenas outro filme de Zack Snyder. O dia da verdade está cada vez mais próximo: “Zack Snyder’s Justice League” estreia na quinta (18/3), com lançamento em diversas plataformas de VOD no Brasil.

    Leia mais
  • Etc

    Deborah Snyder revela ter encaminhado denúncia contra Joss Whedon para a Warner

    10 de março de 2021 /

    Em entrevista para o site Insider, Deborah Snyder, esposa do diretor Zack Snyder e produtora de “Liga da Justiça”, revelou ter relatado um incidente com Joss Whedon para a Warner em 2017, pouco antes do lançamento do filme nos cinemas. Snyder disse que o incidente não foi com ela, mas que foi procurada pela pessoa envolvida. “Houve um incidente que eu fiquei sabendo, e eu reportei para o estúdio pouco antes de o filme ser lançado. Eu fui até meus superiores depois que alguém me procurou, para falar sobre Joss. Acho que tudo foi resolvido de uma forma que deixou a pessoa satisfeita, e isso é realmente tudo o que posso dizer”. Ela não se aprofundou na denúncia, mas, segundo o site, a WarnerMedia confirmou ter recebido o relato de Snyder na época. A empresa não deu maiores informações. Deborah Snyder não produziu as refilmagens promovidas pelo diretor Joss Whedon, que geraram diversas denúncias sobre mau-comportamento no set de “Liga da Justiça”. Inicialmente feitas pelo ator Ray Fisher, o Ciborgue, as denúncias inspiraram atrizes da série clássica “Buffy – A Caça-Vampiros”, criada por Whedon, a se juntarem às acusações, revelando o lado negativo da atração.

    Leia mais
  • Filme

    Liga da Justiça de Zack Snyder ganha pôsteres e trailers centrados em cada herói

    9 de março de 2021 /

    A HBO Max e o diretor Zack Snyder divulgaram novas coleções de trailers e pôsteres do relançamento de “Liga da Justiça”. Em suas redes sociais, Snyder revelou vídeos centrados em cada um dos heróis do filme, que também receberam cartazes com poses individuais. Intitulada em inglês “Zack Snyder’s Justice League”, a versão do diretor de “Liga da Justiça” tem quatro horas de duração e apresentará cenas, personagens e desfecho diferentes da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas, submetida a refilmagens e edição de Joss Whedon em 2017. Snyder teria aceitado refazer o filme de graça para recuperar o controle sobre a obra e conseguir maior orçamento para efeitos visuais, bem como autorização para filmar duas cenas extras, que não estavam nos planos originais do longa. A maior parte do filme, porém, foi filmada há cerca de quatro anos. Snyder chegou perto de terminar “Liga da Justiça” em 2017, mas precisou se afastar da produção após uma tragédia abalar sua família. Ele acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva do trabalho desenvolvido até então. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi desaprovado de forma unânime, com um fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Em meio às controvérsias, a versão de Snyder, batizada pelos fãs de SnyderCut, ganhou status de lenda. Após uma campanha exaustiva nas redes sociais, que chamou atenção dos executivos da WarnerMedia, os fãs finalmente terão acesso ao que pediram, podendo comprovar aquilo que acreditavam ou se confrontar com nova frustração diante da edição alternativa de “Liga da Justiça”. O dia da verdade está cada vez mais próximo: 18 de março. #Batman #SnyderCut #ZackSnydersJusticeLeague #UsUnited #AFSP pic.twitter.com/3CHSdvLym1 — Zack Snyder (@ZackSnyder) March 4, 2021 #Superman #SnyderCut #ZackSnydersJusticeLeague #UsUnited #AFSP pic.twitter.com/v7NpyqoyDG — Zack Snyder (@ZackSnyder) March 5, 2021 #WonderWoman #SnyderCut #ZackSnydersJusticeLeague #UsUnited #AFSP pic.twitter.com/CNsVQk9s7W — Zack Snyder (@ZackSnyder) March 8, 2021 #Aquaman #ZackSnydersJusticeLeague #UsUnited #AFSP pic.twitter.com/l38xIgBE3v — Zack Snyder (@ZackSnyder) March 6, 2021 #Flash #SnyderCut #ZackSnydersJusticeLeague #UsUnited #AFSP pic.twitter.com/8hNOdIim8B — Zack Snyder (@ZackSnyder) March 7, 2021 #Cyborg #SnyderCut #ZackSnydersJusticeLeague #UsUnited #AFSP pic.twitter.com/BYek52hGcz — Zack Snyder (@ZackSnyder) March 9, 2021

    Leia mais
  • Filme

    Liga da Justiça de Zack Snyder vaza acidentalmente na HBO Max

    9 de março de 2021 /

    A aguardada versão de “Liga da Justiça” de Zack Snyder vazou temporariamente na tarde de segunda (8/3) pela HBO Max. Vários usuários que procuraram assistir “Tom & Jerry” acabaram sendo redirecionados para “Liga da Justiça”, que recebeu classificação etária “R”, para maiores de 17 anos nos EUA. A plataforma percebeu o erro e, depois de cerca de uma hora, o filme (que tem quatro horas de duração) saiu do ar. O serviço de streaming soltou um comunicado oficial se desculpando. “A ‘Liga da Justiça’ de Zack Snyder ficou temporariamente disponível na HBO Max e o erro foi corrigido em minutos”, disse a plataforma. A estreia oficial do “Snyder Cut”, como é conhecida a nova versão do filme dos super-heróis, totalmente reeditada pelo diretor Zack Snyder, só estreia oficialmente na semana que vem, no dia 18 de março. No Brasil, o lançamento acontecerá em VOD (locação digital).

    Leia mais
  • Etc

    Ray Fisher volta a acusar produtores e presidente da Warner Bros. de racismo

    2 de março de 2021 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, voltou a acusar produtores e o presidente da Warner Bros. Pictures de racismo. Ele repetiu denúncias que já tinha feito em outubro sobre mudanças racialmente motivadas nas refilmagens daquele filme, sob comando do diretor Joss Whedon. E acusa especificamente Geoff Johns, roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”, além de criador das séries “The Flash” e “Stargirl”, por ter ajudado a reescrever o filme com Joss Whedon para diminuir a importância dos personagens negros da trama. Alguns foram até eliminados na versão refeita por Whedon, que foi exibida nos cinemas em 2017. “Quando se trata de questões raciais, sempre tento dar o benefício da dúvida para quem pode não saber de seus privilégios. Mas quando executivos do estúdio (especialmente Geoff Johns) dizem ‘não podemos ter um homem negro raivoso no centro do filme’, e depois usam seu poder para tirar TODAS as pessoas negras do filme, eles não têm mais o benefício da dúvida”, escreveu Fisher. O ator ainda alertou para tentativas de colocar toda a culpa em Joss Whedon e no ex-presidente do estúdio, Kevin Tsujihara, teriam o objetivo de livrar os demais. Ray Fisher afirma que os executivos, incluindo o produtor Jon Berg e o presidente do estúdio, Toby Emmerich, sabiam que os diálogos dessa conversa, testemunhada por terceiros, eram “ofensivos, discriminatórios e inaceitáveis” — e supostamente por isso não havia pessoas negras presentes nas reuniões. “Eles escolhiam o caminho covarde do gaslighting — e com pedidos extremamente problemáticos, pedindo que eu ‘interpretasse o Ciborgue como o Corcunda de Notre Dame’ e exigindo que uma cena fosse regravada para destacar a existência do pênis do Ciborgue”, exemplificou. O ator finaliza recomendando o resgate da visão original do diretor Zack Snyder para o filme. “A ‘Liga da Justiça’ de Zack Snyder prova, e se opõe, a essa discriminação”. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele diz que teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Whedon entrou na produção após Snyder filmar a maior parte de “Liga da Justiça”. O diretor original precisou se afastar do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner aproveitou para substitui-lo na pós-produção pelo responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”. O substituto refez mais de 70% do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou, tardiamente, as acusações de Fisher sobre os bastidores das refilmagens, que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da Warner. A WarnerMedia, empresa de entretenimento que inclui a Warner Bros. Pictures entre suas marcas, encomendou uma investigação independente para chegar ao fundo da questão. Ao mesmo tempo, Whedon se afastou (ou foi afastado) da produção de “The Nevers”, uma série que desenvolvia para a HBO. Mas Fisher não se deu por contente e também pediu a cabeça dos produtores do filme, do presidente da Warner Bros. Pictures e do presidente da DC Films, Walter Hamada, que só assumiu seu cargo após a estreia de “Liga da Justiça”. Segundo Fisher, Hamada teria tentado convencê-lo a não incluir Geoff Johns nas acusações, devido aos muitos projetos do produtor-roteirista na companhia. Em comunicado, a Warner e a responsável pela investigação, a ex-juíza federal Katherine B. Forrest, pronunciaram-se em defesa de Hamada. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”, disse Forrest. Apesar da reprimenda pública, Fisher não pediu desculpas para a Hamada. Ao contrário, no novo “comunicado” sobre o caso, ele exigiu suas desculpas “aos participantes da investigação”. Please Read. A>E pic.twitter.com/C6PjkBLlDE — Ray Fisher (@ray8fisher) March 2, 2021

    Leia mais
  • Etc

    Ray Fisher é confrontado pela Warner após voltar a sugerir racismo do estúdio

    28 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher voltou a acusar a Warner Bros. de racismo, via Twitter, ao insinuar que a contratação do roteirista negro Ta-Nehisi Coates para escrever uma nova versão da franquia Superman com JJ Abrams seria uma forma de causar distração e sepultar suas acusações contra Walter Hamada, presidente da DC Films. “Vocês se lembram daquela vez que Walter Hamada e a Warner Bros. Pictures tentaram destruir a credibilidade de um negro e deslegitimar publicamente uma investigação muito séria, com mentiras na imprensa?”, Fisher tuitou. “Mas ei, Superman Negro…” As novas declarações de Fisher, que já chegou a sugerir que até o presidente da WB, Toby Emmerich, era racista, fizeram o estúdio responder prontamente. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Quem ele diz que o ameaçou foi Geoff Johns, produtor de “Liga da Justiça” – além de criador das séries “The Flash”, “Titãs” e “Stargirl”, e roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”. Pela importância de Johns para a DC, Walter Hamada teria tentado tentado convencer o ator a não envolver o produtor em suas acusações. Pelo menos, é isto que Fisher afirma, acusando pessoas acima desses executivos por protegê-los em meio ao escândalo. Fisher alega que a investigação interna, que teria resultado no afastamento de Whedon do estúdio, sofreu tentativa de influência por integrantes da chefia da Warner, inclusive de seu alvo declarado, Walter Hamada. Aparentemente, a Warner cansou de deixar essas acusações sem resposta. Após o novo tuíte, o conglomerado de mídia que contém a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial e ainda promoveu uma manifestação do responsável pela investigação dos bastidores de “Liga da Justiça”, que contestam frontalmente as afirmações do ator. “Mais uma vez, há falsas declarações sendo feitas sobre nossos executivos e nossa empresa em torno da recente investigação de ‘Liga da Justiça’. Como afirmamos antes, uma investigação ampla e completa de terceiros foi conduzida. Nossos executivos, incluindo Walter Hamada, cooperaram plenamente, não foram encontradas evidências de qualquer interferência, e a Warner Bros. não mentiu na imprensa. É hora de parar de dizer o contrário e avançar de forma produtiva”, diz o texto da WarnerMedia. A declaração foi amparada por uma manifestação individual de Katherine B. Forrest, a investigadora e ex-juíza federal que chefiou a investigação feita após as acusações de Fisher. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”. Ray Fisher reagiu aos comunicados retomando seus ataques nominais a Walter Hamada. “Como eu disse desde o início: Walter Hamada TENTOU interferir na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não teve sucesso porque eu não o permiti. O fato de o investigador fazer uma declaração afirmando que não houve interferência é propositalmente enganoso e desesperador”, ele acusou. Para completar, ainda retuitou sua denúncia original contra Hamada, datada de 4 de setembro. “Para que vocês entenderem melhor o quão fundo isso vai: Depois de falar sobre ‘Liga da Justiça’, recebi um telefonema do presidente da DC Films em que ele tentou jogar Joss Whedon e Jon Berg embaixo do ônibus na esperança de que eu cedesse e não denunciasse Geoff Johns. Eu não vou ceder”. Ironicamente, enquanto fazia esses ataques, o ator também promovia em suas redes sociais a nova versão de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder. Veja abaixo. Do ya’ll remember that time Walter Hamada and @wbpictures tried to destroy a Black man’s credibility, and publicly delegitimize a very serious investigation, with lies in the press? But hey, Black Superman… A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 #ZackSnydersJusticeLeague #SnyderCut pic.twitter.com/Kgysywx08U — Zack Snyder (@ZackSnyder) February 27, 2021 As I’ve said from the start: Walter Hamada ATTEMPTED to interfere with the JL investigation. He was unsuccessful in doing so because I did not allow him to. Having the investigator make a statement claiming there was no interference is purposely misleading and desperate. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 For those in the back: https://t.co/bV3wL1HfMZ — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021 My mom is funny. ☺️#ZackSnydersJusticeLeague #Snydercut pic.twitter.com/fFCaN0zfVh — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie