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  • Música

    Astro de “Vikings” é boy toy de Nicki Minaj em novo clipe

    2 de setembro de 2022 /

    A rapper Nicki Minaj divulgou o clipe de “Super Freaky Girl”, que traz o ator Alexander Ludwig (o Bjorn de “Vikings”) como seu boy toy. A cantora usa e abusa do rapaz, fazendo-o até mastigar sua calcinha. Com direção de Joseph Kahn (um dos favoritos de Taylor Swift), o vídeo ainda mostra Minaj enlouquecendo os vizinhos, enquanto descreve seus encontros sexuais de maneira vívida, além de incluir referências a videogames de atropelamento e ao universo das bonecas Barbie. Ludwig seria seu Ken. “Super Freaky Girl” usa como base um sample de “Super Freak”, funk clássico de Rick James, lançado em 1981, que já tinha sido reciclado em 1990 no hit “U Can’t Touch This”, de MC Hammer. A gravação estreou em 1º lugar na parada de sucessos da Billboard nos EUA, tornando-se o terceiro número um de Minaj, mas seu primeiro megassucesso sem feat. Com isso, também virou a primeira música solo de uma rapper feminina a estrear no topo do ranking americano em 22 anos, desde “Doo Wop (That Thing)” de Lauryn Hill em 1998. A música é o quarto single de Minaj neste ano, após “Do We Have a Problem?”, “Bussin” (ambas com Lil Baby) e “We Go Up” (com Fivio Foreign). Apesar disso, a rapper ainda não confirmou o lançamento de um álbum. O último disco de Minaj foi “Queen”, de 2018.

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  • Música

    Novo clipe de Taylor Swift é comparado a comercial de perfume de 2016

    12 de março de 2018 /

    A cantora Taylor Swift lançou um novo clipe dirigido por Joseph Kahn, no qual demonstra como é chato ser famosa. Se a crise existencial da artista é de inspirar bocejos de tédio, a execução se mostra perigosamente preguiçosa, ao lembrar uma propaganda recente de perfume. Compare abaixo como o clipe de “Delicate” coincide com o comercial da fragrância da Kenzo dirigido por Spike Jonze em 2016 – em conceito, locação, caretas e até em elementos coreográficos. Detalhe: o comercial do cineasta que venceu o Oscar pelo Roteiro Original de “Ela” (2013) é muito melhor. O que diferencia as duas histórias curtas é a opção de transformar Swift numa donzela sonhadora de fábula encantada – enquanto a atriz Margaret Qualley (da série “Leftovers”) chuta seu tédio no comercial de forma empoderada, com direito a raios laser. Dando um tempo nos excessos que marcaram os vídeos anteriores da parceria da cantora com Kahn, carregados de efeitos visuais, o principal truque do diretor desta vez é um velho artifício teatral: fingir que ninguém vê a protagonista. Ela vira invisível, após desejar sumir. E assim aproveita seus primeiros minutos sem se sentir sufocada pelos fãs. Mas logo se arrepende, ao se perceber solitária, para entregar de bandeja a lição de moral da história. Este centro narrativo torna as duas obras diferentes. Mas não é a primeira vez que Joseph Kahn, diretor favorito de Swift e do Video Music Awards da MTV, é acusado de se apropriar de elementos alheios. Confrontado nas redes sociais, o diretor desconversou, alegando que o tema do clipe foi inspirado pelo súbito desaparecimento de Taylor Swift da mídia nos últimos meses. E, de fato, ela sumiu neste começo de 2018. A questão é que ninguém tinha sentido sua falta.

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  • Música

    Taylor Swift vira ciborgue no impressionante clipe sci-fi de …Ready For It

    27 de outubro de 2017 /

    Taylor Swift vira ciborgue em “…Ready For It?”, novo clipe impressionante dirigido por Joseph Kahn, que desde “Bad Blood” transforma os vídeos da cantora num catálogo de efeitos visuais. Fortemente influenciada pelo filme “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”, o vídeo traz Taylor num corpo cibernético de design similar ao aspecto digital de Scarlett Johansson na produção cinematográfica lançada neste ano, além de fazer referências a animes e produções sci-fis – como “Ex-Machina”, “Blade Runner”, “Tron” e a recente série “Star Trek: Discovery”. Em meio às referências e efeitos cinematográficas, o clipe também alude à própria trajetória de Taylor. Mas não se trata de auto-citações explícitas, como em “Look What You Made Me Do”. Há, por exemplo, os números “89” e “91” grafitados, aludindo ao disco “1989”, que também é o ano de nascimento da cantora. Seu atual namorado, o Joe Alwyn, nasceu em 1991 (“Younger than my exes but he act like such a man, so…”). Até o nome “Joseph” aparece, escrito em chinês – numa alusão ao diretor ou a Alwyn. Assim como referências ao Ano da Serpente, que no calendário chinês também caiu em 1989. E os oito ex-namorados são contados como os guardas encapuzados do bunker onde a Taylor cibernética está presa. O número favorito de Swift, “13”, é outro detalhe rabiscado nas paredes do bunker, ao lado de algumas frases, como “UR Gorgeous”, “All Eyes On Us”, “I Love You In Secret” e “This Is Enough”. A primeira remete ao single “Gorgeous”, que a cantora lançou na semana passada, o que pode significar que as demais sejam músicas de seu novo disco, “Reputation”. Há ainda um cavalo branco, que evoca a música “White Horse”, e muitos raios, reminiscentes do clipe de “This Is What You Came For”, música do então namorado Calvin Harris que ela secretamente compôs sob o pseudônimo Nils Sjöbot – nome que Joseph Kahn twittou antes da estreia do clipe. Esse arsenal de referências serve para transmitir uma mensagem difusa, em que a Taylor ciborgue, presa num campo de força, vira analogia para a forma como a fama desumaniza as pessoa. O campo de força, por sua vez, remete a uma expressão em inglês, “colocar pessoas em caixas”, que significa rotular. Deste modo, o tema sci-fi expressa o tema do álbum, em que Taylor pretende abordar e se desvencilhar de sua reputação, quebrando a caixinha em que foi colocada – ou o campo de força – para destruir a imagem pública – ou desumanizada – de si mesma. Seja como for, o modo como ela mantém seus fãs entretidos, tentando adivinhar significados mais profundos em seus vídeos não tem paralelos na música pop. Seu sexto álbum de estúdio, “Reputation”, será lançado em 10 de novembro.

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  • Música

    Novo clipe de Taylor Swift quebra recorde de visualizações do YouTube

    29 de agosto de 2017 /

    O novo clipe da cantora Taylor Swift, “Look What You Made Me Do”, pulverizou os recordes de visualização do YouTube, visto 38,9 milhões em 24 horas. Disponibilizado no domingo (27/8), durante a premiação Video Music Awards 2017 da MTV, o vídeo dirigido por Joseph Kahn (mesmo diretor de “Bad Blood”) deixou para trás o recorde americano de Adele (“Hello”) e até o internacional de Psy (“Gentleman”). Os números, claro, não pararam aí. E 36 horas depois o clipe já ultrapassou 50 milhões de visualizações. É um fenômeno. Superprodução, o clipe mostra a cantora como diversas personagens, muitas vezes interagindo consigo mesma de forma autorreferencial. Veja abaixo e clique aqui para entender o contexto das imagens.

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    Taylor Swift vira zumbi, supervilã e enterra sua reputação em clipe superproduzido

    28 de agosto de 2017 /

    Taylor Swift lançou seu novo clipe, “Look What You Made Me Do”, durante o Video Music Awards 2017, e imediatamente virou trending topic. Superprodução, o clipe mostra a cantora como diversas personagens, muitas vezes interagindo consigo mesma de forma autorreferencial. Ela começa como zumbi, saindo do túmulo em que foi enterrada sua reputação, com o mesmo vestido do último clipe do ano passado, “Out of the Woods”, mas logo vira supervilã de quadrinhos, com direito a chá servido por cobras – referência a um emoji que Taylor conhece muito bem, graças a Kim Kardashian. Há também um banho de jóias preciosas, em que se destaca uma nota comum de um dólar – recentemente, ela ganhou o valor (simbólico) na justiça, num caso contra o DJ David Mueller. Ela também finge apontar uma arma nesse momento, que seria uma referência ao roubo das jóias de Kardashian em Paris. Alimentando outra rixa, bem mais produtiva (a carreira de ambas lucra com isso), surge em seguida num carro parecidíssimo ao que Katy Perry dirigiu no clipe “Waking Up in Vegas” – e segurando um prêmio Grammy, que Katy nunca venceu – , antes de assaltar um banco batizado de Streaming Co – referência às suas críticas aos rendimentos que os serviços de streaming pagam aos artistas. Mais referências: pessoas que parecem manequins, como seu “esquadrão” de supostos amigos falsos (bonitos e produzidos demais para serem de verdade), e camisetas com coraçãozinho e suas iniciais, como a usada pelo ator Tom Hiddleston durante seu namoro. Os efeitos visuais são deslumbrantes, mas se superam na sequência em que uma multidão de Taylors se amontoa, tentando subir no topo de uma montanha humana, que ela própria domina. Quando a música termina, o clone clube de Taylor discute entre si, e o curioso é que algumas delas vêm de outros vídeos, como a Taylor country de violão e outras versões “pobrezinhas” de músicas de coração partido, que a nova Taylor reprime. Mas talvez a mais significativa seja a Taylor com o Astronauta Prateado nas mãos, lembrando sua vitória no VMA de 2009 e também o início de sua rixa com Kanye West. Entre as frases ditas, há mais citações: às críticas que dizem que sua cara de surpresa ao ganhar prêmios são falsas, à reclamação de que ela sempre se faz de vítima nas confusões em que se mete, ao rótulo de vadia que ganhou na canção “Famous”, de Kanye, e diversas declarações dadas ao longo da carreira. Quem orquestra este coral de intertextos é um mestre, o diretor Joseph Kahn, um dos mais premiados realizadores de videoclipes deste século, responsável pelo melhor vídeo anterior de Taylor, “Bad Blood” – e muitos outros. Com uma levada de hip-hop que não costumava existir em seu repertório, “Look What You Made Me Do” é daqueles clipes para ver, rever e encontrar cada vez mais camadas de informação. E, ainda por cima, diverte e faz o corpo balançar. Quem orquestra este coral de intertextos é um mestre, o diretor Joseph Kahn, um dos mais premiados realizadores de videoclipes deste século, responsável pelo melhor vídeo anterior de Taylor, “Bad Blood” – e muitos outros.

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    Taylor Swift enfrenta a natureza no primeiro clipe de 2016

    1 de janeiro de 2016 /

    A cantora Taylor Swift lançou o primeiro videoclipe de 2016 – o sexto de seu álbum “1989”. Que, por sinal, já é também o primeiro grande sucesso do ano. Disponibilizado nas primeiras horas de sexta (1/1), o vídeo de “Out of the Woods” foi visto por mais de 2 milhões de pessoas em menos de 24 horas. Com uma fotografia esmaecida e belíssima, e com direito a muitos efeitos visuais, o clipe, gravado em uma locação na Nova Zelândia, mostra a cantora enfrentando toda a força da natureza, em meio à neve, fogo, água, lama, galhos de árvores, sendo perseguida por lobos ferozes na floresta, caindo num abismo até o fundo do mar, mas sempre levantando, até encontrar a si mesma no último minuto. A direção é de Joseph Kahn, responsável pelos igualmente fantásticos clipes anteriores da cantora, “Blank Space”, “Bad Blood” e “Wildest Dreams”.

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