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  • Série

    Globo vai exibir primeiro episódio da minissérie Assédio sem intervalos na TV

    12 de outubro de 2018 /

    A minissérie “Assédio”, lançada para assinantes do Globoplay, terá o seu primeiro capítulo exibido na TV aberta. A Globo marcou a estreia para segunda (15/10), após sua novela “Segundo Sol”, com transmissão sem intervalos comerciais. A iniciativa é uma reprise da tática utilizada para divulgar outra atração do serviço de streaming da emissora, a série americana “Good Doctor”, que teve seus dois primeiros episódios exibidos como “telefilme” também numa segunda – 27 de agosto. A Globo também pretende transmitir os demais episódios, que já estão disponíveis no Globoplay, mas ainda não divulgou a data para a TV. “Assédio” é inspirada na história real do médico Roger Abdelmassih. Condenado a 181 anos de detenção pelo estupro de 48 pacientes, Abdelmassih ficou conhecido como “médico das estrelas” e chegou a ser considerado um dos principais especialistas em reprodução assistida do país, antes de ser acusado por dezenas de pacientes por abuso sexual. A atração tem roteiro de Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e direção de Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). O elenco conta conta com Adriana Esteves, Paolla Oliveira, Mariana Lima, Hermila Guedes, João Miguel e Vera Fischer (no papel de Hebe Camargo), além de Antonio Calloni como o médico estuprador. Como pode ser visto abaixo, pelo trailer da minissérie, “Assédio” também repete um cacoete narrativo da escola do “Fantástico”, já visto em outras produções de ficção da emissora, que trazem declarações de personagens no meio da história, como se o público estivesse acompanhando uma reportagem com eventos reencenados para ilustrar depoimentos. A Globo fez isso até quando transformou o filme “Tim Maia” em minissérie. A diferença para obras anteriores, como “Carcereiros”, é que desta vez os depoimentos também são ficcionais.

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  • Série

    Globo e SBT preparam série sobre a mesma história: os crimes do ex-médico Roger Abdelmassih

    18 de novembro de 2017 /

    Globo e SBT estão desenvolvendo minisséries sobre a mesma história, focada no ex-médico Roger Abdelmassih, que se aproveitava do uso de anestesia em suas pacientes para estuprá-las. Ele foi condenado a 278 anos de prisão por 52 estupros e quatro tentativas de estupro. A minissérie da Globo já está em fase de produção. Chamada de “Assédio”, é inspirada no livro “A Clínica — A Farsa e os Crimes de Roger Abdelmassih” (2016), do jornalista Vicente Vilardaga, e traz Antonio Calloni no papel do médico. O roteiro é de Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e a direção de Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). Já a série do SBT é intitulada “Bem-vindo ao Inferno” e se baseia no livro com o mesmo título, lançado em 2015, que traz o relato de Vana Lopes, uma das vítimas do médico. A produção foi anunciada nesta sexta-feira (17/11) e será uma parceria com grupo de TV paga A&E Television, dono também do History. Como a Globo anunciou planos de usar “Assédio” para lançar um novo serviço de streaming, que pretende competir com a Netflix, o SBT poderia sair na frente ao exibir sua produção antes na TV aberta. Mas o projeto da produtora Panorâmica prevê captação de recursos junto ao Fundo Setorial da Ancine, e com isso “Bem-vindo ao Inferno” só deve ser exibida em 2019.

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  • Série

    Paolla Oliveira entra na minissérie Assédio

    5 de novembro de 2017 /

    Em alta na Globo, após viver a policial Jeiza na novela “A Força do Querer”, a atriz Paolla Oliveira já se prepara para o próximo trabalho na emissora/produtora. Ela entrou na minissérie “Assédio”, no papel da segunda mulher de Roger Abdelmassih (Antonio Calloni, de “Polícia Federal – A Lei É para Todos”), médico acusado de estupro por mais de uma centena de pacientes. O detalhe é que a produção não deve ser exibida na TV. A Globo pretende lançar um serviço concorrente da Netflix e usar a exibição exclusiva de “Assédio” como chamariz. “Assédio” tem roteiro de Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e será dirigida por Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). O elenco contará também com Adriana Esteves, Hermila Guedes, João Miguel e Vera Fischer (no papel de Hebe Camargo).

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  • Série,  TV

    Globo vai lançar sua “Netflix” com série inédita

    3 de novembro de 2017 /

    A Globo pretende lançar uma concorrente nacional da Netflix. Após ensaios com o aplicativo Globo Play, a rede de TV prepara uma nova plataforma de vídeos que reunirá o seu conteúdo com os dos canais Globosat e, também, estúdios de cinema. Segundo a coluna Zapping, da Folha de S. Paulo, a plataforma seria lançada com a exibição exclusiva da nova série “Assédio”, sobre Roger Abdelmassih, médico acusado de estupro por mais de uma centena de pacientes. Apesar da expectativa gerada pela produção, a série não deverá ser exibida na televisão em 2018. O plano da emissora é disponibilizar “Assédio” exclusivamente na internet como chamariz do novo serviço, que tem a intenção de bater de frente com a Netflix. Antonio Calloni (“Polícia Federal – A Lei É para Todos”) será Abdelmassih na produção, que foi escrita por Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e será dirigida por Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). O elenco também contará com Adriana Esteves, Hermila Guedes, João Miguel e Vera Fischer (no papel de Hebe Camargo).

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  • Série

    Crimes do médico Roger Abdelmassih vão virar série

    24 de março de 2017 /

    A Globo prepara em sigilo uma série sobre o médico Roger Abdelmassih, condenado a mais de 180 anos de prisão por estuprar dezenas de pacientes, ao longo de diversos anos. Segundo a revista Veja, a produção recebeu sinal verde de Silvio de Abreu, chefe da dramaturgia da emissora. Programada para 2018, a série inclusive já teria título: “Assédio”. A autora do projeto é a escritora Maria Camargo, responsável pela minissérie “Dois Irmãos”, baseada em romance de Milton Hatoum, e que também desenvolve outra minissérie baseada no livro “Fim”, de Fernanda Torres,. “Essa é uma história que deveria ser contada em qualquer época. Estamos vivendo um momento de consciência das mulheres. O caso foge do cotidiano. É tão inacreditável que sempre achei que poderia virar uma série. E será uma série que falará também do tempo que vivemos. Roger só chegou a virar o que virou, porque de alguma forma a sociedade permitiu. Havia quem silenciava. As mulheres não tinham coragem de falar. Não me interessaria falar apenas de um médico que estupra suas pacientes. O mais interessante é o personagem e seu entorno — a vaidade, a ambição, a onipotência de achar que nunca seria capturado”, disse Camargo em entrevista à revista. O diretor responsável pela produção será José Luiz Villamarim, que assinou a excelente minissérie “Justiça” e acaba de fazer sua estreia no cinema com o igualmente ótimo “Redemoinho”, mas ainda não há previsão de estreia nem elenco escalado.

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  • Filme

    Diretor de Justiça e Nada Será como Antes faz estreia forte no cinema com Redemoinho

    15 de fevereiro de 2017 /

    “Redemoinho” abre com duas trajetórias em paralelo. A de Guido (Julio Andrade) voltando a cidade onde nasceu, Cataguases, e a de Luzimar (Irandhir Santos), o sujeito que nunca deixou o local. Os dois são amigos de infância e há muito tempo não se encontram. A câmera (num meticuloso trabalho do fotógrafo Walter Carvalho) acompanha a dupla como se eles fossem aqueles personagens silenciosos, taciturnos dos filmes de cowboy. Sim, o diretor José Luiz Villamarim, egresso da TV, onde desenvolve uma carreira mais que respeitável (“Justiça”, “Nada Será Como Antes”), deve amar os westerns, deve adorar Sergio Leone e Clint Eastwood, porque coloca os dois protagonistas perambulando em volta de uma linha de trem até o encontro casual, na casa da mãe de Guido (Cássia Kiss). As semelhanças com um western param por aí, porque a trilha que Guido e Luzimar percorrem é a da lavação de roupa suja. Sabe-se que Guido deixou o círculo de amigos de Cataguases por alguma coisa que fez no passado e que não entendemos muito bem o que é. Houve um acidente numa ponte, possivelmente discussões, verdades foram jogadas na cara, coisas que o roteiro apenas intui. Guido passeia pela cidade e as pessoas celebram sua volta com uma certa desconfiança. Mas é véspera de Natal e todo mundo tenta manter as aparências, inclusive Luzimar. Ambos tentam reeditar as andanças da juventude, só que é impossível recuperar a epifania do passado. O vocabulário de referências de Villamarim é sofisticado: passa por John Cassavetes, Lucrecia Martel e desemboca na literatura. A via sacra destes homens por um inferninho do subúrbio, a certa altura, me lembrou o mundo das mulheres decaídas do conto “Uma Crise”, de Anton Tchecov. Guido se enoja do amigo, das mulheres e de algo que ele foi um dia e que pode ser de novo, enfim, ele se envergonha de seu passado. Nesse momento, o acerto de contas está prestes a rolar, mas não espere cenas de gritaria, socos ou tiros. É tudo calculadamente contido, como na vida. Os grandes conflitos acabam sendo psicológicos. “Redemoinho” é um filme de sondagem psicológica, como o livro “Inferno Provisório”, de Luiz Ruffato. O projeto de Ruffato foi o de dar rosto ao proletariado brasileiro do século 20 e 21, uma classe, que infelizmente não faz parte da literatura nacional. Uma das maravilhosas questões que o escritor levanta é: se vários escritores brasileiros tiveram origem proletária, porque nunca trataram desta questão? Vergonha de se confrontar com as origens? Villamarim descobriu atores que podem suportar o peso e iluminar o abismo em que vivem seus personagens. Julio Andrade, com seus ombros tensos para um revide que nunca ocorre, está extraordinário. Ele purifica seu trabalho de qualquer traço de teatralidade. E a prova mais clara de seu feito é que, mesmo com sua atuação sendo tão predominante, ela nunca ofusca o parceiro de cena. Irandhir Santos, equilibrado e modesto, não deixa por menos. Está soberbo como Luzimar, um sujeito com orgulho ferido, mas cujo humor e ceticismo evitam que o filme seja engolido de vez pelas trevas. Démick Lopes, como Zunga, o amigo que ficou retardado num acidente e anda pelas ruas como um mendigo, também enfrenta grande desafio. Você quer sentir pena dele, mas Zunga também assusta. Existe um rancor no personagem que subitamente explode com violência quando ele percebe que ninguém está olhando. E é pela moldura de uma porta, enquanto um trem passa lá fora que Zunga vai acuar uma personagem capital do filme e molestá-la como um bicho. Villamarim amordaça o desabafo, o pedido de socorro. Quando Guido e Luzimar voltam a fatídica ponte, que guarda seus segredos, uma tempestade se anuncia e as verdades são lançadas um contra o outro. Ambos dizem muito, mas existem muitos pontos a serem colocados. Chega então o momento em que nada mais sai de suas bocas. Tudo o que queriam dizer só podemos sentir no fundo de seus olhos. É numa cena assim que sentimos a força do que Villamarim, em sua estréia no veículo cinema, nos propõe. Vale a pena aguardar o próximo passo do cineasta.

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  • Filme

    Estreia do diretor de Justiça no cinema, Redemoinho ganha trailer tenso

    11 de dezembro de 2016 /

    A Vitrine Filmes divulgou o pôster, fotos e o trailer de “Redemoinho”, que marca a estreia no cinema do diretor José Luiz Villamarim, das elogiadas minisséries “Nada Será Como Antes” e “Justiça”. A prévia é tensa, dramática e belamente fotografada, conjurando lembranças de um evento traumático, envolvendo uma ponte e um dia chuvoso. Vencedor do Prêmio Especial e o de Melhor Ator para Julio Andrade no Festival do Rio 2016, o filme gira em torno do reencontro de dois amigos de infância, Luzimar (Irandhir Santos) e Gildo (Júlio Andrade), após muitos anos afastados. Luzimar trabalha em uma fábrica de tecelagem e nunca saiu do interior. Gildo mora em São Paulo e acredita ter se tornado um homem mais bem sucedido. Na véspera do Natal, Gildo chega à Cataguases para ajudar a mãe, Dona Marta (Cássia Kis), a vender a casa da família. Já Luzimar, casado com Toninha (Dira Paes), por quem é apaixonado, tenta guardar de todos um segredo. Mas a volta do velho amigo pode mudar seus planos e lançá-lo em um arriscado acerto de contas. O filme é baseado no livro “Inferno Provisório – O Mundo Inimigo Vol. II”, do escritor mineiro Luiz Ruffato. A fotografia é de Walter Carvalho, responsável pelas imagens de “Central do Brasil” (1998), “Lavoura Arcaica” (2001), “Amarelo Manga” (2002), “Carandiru” (2003) e “Heleno” (2011), entre muitos outros. A direção de arte é de Marcos Pedroso (“Praia do Futuro”, “Que Horas Ela Volta?”) e a montagem de Quito Ribeiro (“Tim Maia”). O longa estreia no dia 9 de fevereiro.

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    Nada Será Como Antes: Bruna Marquezine posta foto sexy de sua personagem no Instagram

    22 de setembro de 2016 /

    A atriz Bruna Marquezine (novela “I Love Paraisópolis”) parece ansiosa com a estreia da minissérie “Nada Será Como Antes”, da Globo, em que viverá Beatriz, uma sedutora dançarina e cantora de boate que tem o sonho de ser uma estrela de TV nos anos 1950. Demonstrando a ansiedade, ela postou em seu Instagram uma foto sexy, em que aparece caracterizada como sua personagem, e escreveu: “7 dias. Beatriz. Nada será como antes”. Na trama, ela se envolverá com os personagens vividos por Letícia Colin (“Um Namorado para Minha Mulher”) e Daniel de Oliveira “Alemão”), e a Globo está explorando, ainda que receosamente, a sensualidade de sua personagem no material de divulgação. “Nada Será Como Antes” se passa nos anos 1950 e reflete o impacto da chegada da TV no Brasil. Entretanto, ao contrário do filme “Chatô, o Rei do Brasil”, que contou parte desta história com personagens inspirados em pessoas reais, a produção da Globo é inteiramente fictícia. A história se desenvolve em torno do romance entre o empresário visionário Saulo (Murilo Benício, da minissérie “Amores Roubados”), que aposta que a TV é o futuro, e seu grande amor Verônica (Débora Falabella, da série “Dupla Identidade”), a primeira estrela das telenovelas brasileiras. A direção, por sinal, é de um profissional das novelas da emissora, José Luiz Villamarim (“Paraíso Tropical”), que recentemente trabalhou na minissérie “Justiça”. Mas a premissa foi idealizada por dois cineastas, Guel Arraes (“O Bem Amado”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”). A minissérie terá 12 capítulos e estreia na próxima terça, dia 27 de setembro.

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    Nada Será Como Antes: Vídeo revela papel sensual de Bruna Marquezine

    5 de setembro de 2016 /

    A rede Globo divulgou uma prévia da minissérie “Nada Será Como Antes” centrada na personagem de Bruna Marquezine (novela “I Love Paraisópolis”). O vídeo revela algumas cenas quentes, já que a personagem da atriz é uma dançarina sensual de boate que quer ser atriz e, para isso, se envolverá com homens poderoso e até com mulheres na história. Infelizmente, o vídeo também mostra os velhos problemas de empostação de voz e direção de atores que deixa boa parte das minisséries da emissora parecendo novelas. A direção, por sinal, é de um profissional de novelas, José Luiz Villamarim (“Paraíso Tropical”), que recentemente trabalhou na minissérie “Justiça”. Mas a premissa foi idealizada por dois cineastas, Guel Arraes (“O Bem Amado”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”). “Nada Será Como Antes” se passa nos anos 1950 e reflete o impacto da chegada da TV no Brasil. Entretanto, ao contrário do filme “Chatô, o Rei do Brasil”, que contou parte desta história com personagens inspirados em pessoas reais, a produção da Globo é inteiramente fictícia. A história se desenvolve em torno do romance entre o empresário visionário Saulo (Murilo Benício, da minissérie “Amores Roubados”), que aposta que a TV é o futuro, e seu grande amor Verônica (Débora Falabella, da série “Dupla Identidade”), a primeira estrela das telenovelas brasileiras. O elenco também inclui Daniel de Oliveira (“Alemão”), Fabrício Boliveira (“Nise: O Coração da Loucura”), Cássia Kis Magro (novela “A Regra do Jogo”) e Leticia Colin (“Um Namorado para Minha Mulher”). A minissérie terá 12 capítulos e estreia em 27 de setembro.

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    Nada Será como Antes: Débora Falabella vive primeira estrela da TV brasileira em fotos da minissérie

    26 de agosto de 2016 /

    Débora Falabella (série “Dupla Identidade”) viverá a primeira estrela da TV brasileira na minissérie “Nada Será Como Antes”, atualmente em produção na rede Globo. E as primeira fotos da atriz caracterizada para seu papel já chegaram na internet. Veja acima. A obra idealizada pelos cineastas Guel Arraes (“O Bem Amado”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”) se passa nos anos 1950 e reflete o impacto da chegada da TV no Brasil. Na trama, Débora vive Verônica Maia, locutora de uma rádio do interior, cuja voz encanta um vendedor de aparelhos radiofônicos, Saulo Ribeiro, interpretado por Murilo Benício (minissérie “Amores Roubados”), que se mostra um visionário das telecomunicações. Querendo tirá-la do anonimado, ele a leva ao Rio e a transforma em estrela dos comerciais da Rádio Copacabana. Mas ainda não é o bastante: Saulo acredita que chegou a hora da televisão ocupar o lugar do rádio e, para isso, procura Pompeu Azevedo Gomes (Osmar Prado, também de “Amores Roubados”) para financiar a abertura da primeira emissora de televisão brasileira, a TV Guanabara. Para cativar o público e seu patrocinador, que se mostra incrédulo, Saulo tem a ideia de transformar o clássico literário “Anna Karenina”, de Leon Tolstoi numa novela, a primeira da TV brasileira. E a sacada se prova revolucionária, alçando Verônica Maia, intérprete do papel-título, ao estrelado nacional. A história é fictícia – existiu uma TV Guanabara, mas fundada em 1977, já no início da rede Bandeirantes, e a primeira telenovela brasileira foi “Sua Vida me Pertence”, exibida na TV Tupi a partir de dezembro de 1951. Mas a ideia é evocar o espírito dos pioneiros da TV nacional. O elenco também inclui Daniel de Oliveira (“Alemão”), Fabrício Boliveira (“Nise: O Coração da Loucura”), Cássia Kis Magro (novela “A Regra do Jogo”) e Bruna Marquezine (novela “I Love Paraisópolis”), que, no papel de cantora e dançarina de cabaré, viverá um romance lésbico com Leticia Colin (“Um Namorado para Minha Mulher”). A minissérie terá 12 capítulos com direção de José Luiz Villamarim (minissérie “Justiça”), mas sua data de estreia ainda não foi anunciada.

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    Justiça: Minissérie com Cauã Reymond ganha trailer dramático

    5 de agosto de 2016 /

    A Rede Globo divulgou o trailer da minissérie “Justiça”, mostrando as quatro histórias paralelas da trama, que se cruzam numa delegacia de polícia. Na prévia, é possível ver os personagens de Marjorie Estiano (minissérie “Ligações Perigosas”) e Cauã Reymond (“Alemão”) ponderando vingança e eutanásia, depois que a personagem da atriz, uma bailarina, sofre um acidente de carro e se torna tetraplégica. Há também tiros, gritos e muito choro na história dramática, que ainda destaca Marina Ruy Barbosa (novela “Totalmente Demais”), Jesuíta Barbosa (“Praia do Futuro”), Débora Bloch (“À Deriva”) e Adriana Esteves (“Real Beleza”) em seu elenco. Escrita por Manuela Dias (minissérie “Ligações Perigosas”), “Justiça” terá 20 capítulos com direção de José Luiz Villamarim (novela “O Rebu”).

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    Cauã Reymond vai estrelar a série de ação Justiça

    21 de março de 2016 /

    O ator Cauã Reymond (“Alemão”) vai estrelar uma nova série de ação da rede Globo. Segundo o blog de Patricia Kogut, ele fará “Justiça”, escrita por Manuela Dias (“Ligações Perigosas”). Além dele, Cassio Gabus Mendes (“Assalto ao Banco Central”) e Antonio Calloni (“Faroeste Caboclo”) também estão confirmados entre os protagonistas. A história é focada em quatro personagens que não se conhecem, até que se cruzam. Apesar da pouca informação revelada, Calloni deverá viver um político corrupto. Ao todo, “Justiça” terá 20 capítulos com direção de José Luiz Villamarim (novela “O Rebu”). As gravações estão marcadas para maio, no Recife.

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