Vale Night: Filme com Linn da Quebrada ganha trailer
A Buena Vista Brasil divulgou o trailer de “Vale Night”, filme que conta com participação de Linn da Quebrada, do “BBB 22”. O papel é pequeno. Ela não diálogos no trailer. Mesmo assim, é o terceiro nome destacado no vídeo. Já os papéis principais são de Gabriela Dias (“Cidade Proibida”) e Pedro Ottoni (“Pai em Dobro”), que vivem um casal da periferia de São Paulo. Cansada de lidar com as responsabilidades do primeiro filho, Daiana resolve pegar um “vale night” para passar a noite com as amigas, mas para isso precisa deixar o filho com o pai irresponsável da criança. Sem a menor noção, Vini também decide sair na noite, levando o bebê para um baile funk. Só que a criança some enquanto ele dança, fazendo com que mobilize os amigos (entre eles, Linn) numa busca por toda a comunidade, enquanto enrola Daiana para ela não perceber nada. Dirigido por Luis Pinheiro (“Mulheres Alteradas”), “Vale Night” também inclui em seu elenco Yuri Marçal (“Desjuntados”, Jonathan Haagensen (“Onisciente”), Maíra Azevedo (Tia Má, de “Medida Provisória”), Neusa Borges (“Juntos e Enrolados”), Sol Menezes (“Irmandade”), Natallia Rodrigues (“O Doutrinador”) e Iara Jamra (“O Signo da Cidade”), entre outros. O filme é uma produção da Querosene Filmes e tem estreia marcada para 17 de março.
2ª temporada de O Mecanismo troca Lula por Temer como vilão da história
Criticada por petistas pela forma como tratou os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em sua 1ª temporada, a série “O Mecanismo” mudou seu discurso e agora até elogia o PT. Numa guinada narrativa, a produção encontrou novo alvo em outro ex-presidente, Michel Temer, por meio de seu avatar Samuel Thames na trama da ficção. Chamado de “vampirão”, o político é descrito como o maior corrupto e o mais perigoso do Brasil. E seu partido, (P)MDB, seria o responsável por toda a corrupção após a ditadura militar no país. Numa das cenas que mais chama atenção nos novos episódios, o braço direito da delegada Verena (Caroline Abras) na Operação Lava Jato da série, o policial Vander (Jonathan Haagensen), tem uma crise de consciência quando é escalado para fazer a condução coercitiva de Lula (ou melhor, Gino, interpretado por Arthur Kohl). Ele revela que foi o primeiro membro de sua família a fazer faculdade, tudo por causa das políticas inclusivas do ex-presidente. Verena também começa a questionar as investigações ao perceber que a Lava Jato estava sendo usada por políticos para levar adiante seus próprios interesses. Para ilustrar esse questionamento, “O Mecanismo” voltou atrás até em um dos momentos mais polêmicos. No primeiro ano, a ficção botou na boca de Gino/Lula a frase “temos que estancar a sangria”, que na realidade foi dita por Romero Jucá, seu ex-ministro e um dos articuladores do impeachment de Dilma Rousseff. No segundo ano, o deslize é compensado com a repetição da frase por Lúcio Lemes (Michel Bercovitch), o Aécio Neves da trama, que ainda aparece cheirando cocaína. Mesmo Janete Ruscov (Sura Berditchevsky), a Dilma da história, vira vítima das manipulações de seu vice, embora também tropece na própria incompetência. Tudo culmina na descrição de sua queda como um “golpe”, a palavra mágica da narrativa petista, em vez de uma traição entre facções criminosas que até então saqueavam o país juntas. A 2ª temporada de “O Mecanismo” chegou à Netflix na sexta-feira (10/5), com mais oito episódios estrelados por Selton Mello, Caroline Abras, Enrique Diaz e Jonathan Haagensen.
Clipe clássico de O Rappa é revisitado em homenagem à Marcelo Yuka
O clipe clássico de “Minha Alma (A Paz que Eu Não Quero)”, um dos primeiros registros da banda O Rappa, foi revisitado por um dos integrantes da equipe que produziu o vídeo, em homenagem ao músico Marcelo Yuka, morto no dia 18 de janeiro, aos 53 anos. Luciano Vidigal, diretor do grupo Nós do Morro e que trabalhou como assistente de direção do clipe original, recriou o vídeo com seu parceiro Fernando Barcellos, trazendo o ator Ramon Francisco para cantar/narrar a letra de Yuka, numa versão acústica da canção. Ramon interpretou o garotinho Gigante no clipe original, dirigido pelos cineastas Kátia Lund e Breno Silveira antes de ficarem famosos – ela por “Cidade de Deus” (2002), ele por “2 Filhos de Francisco” (2005). A participação do ator como adulto contrasta com a imagem do menino que ele era no ano 2000, em cenas intercaladas no vídeo. Desde que apareceu do clipe do Rappa, Ramon esteve no filme “Cidade de Deus”, teve papéis em “Malhação” e na série “Sob Pressão”. Vale destacar que outro integrante de “Cidade de Deus” também teve participação importante no vídeo original: Jonathan Haagensen, que atualmente pode ser visto nas séries “Ilha de Ferro” e “O Mecanismo”. Além de projetar os envolvidos em sua produção, o clipe de “Minha Alma” ajudou a transformar o verso “paz sem voz não é paz, é medo” em bandeira de protestos sociais no Brasil. Veja abaixo a homenagem e relembre o clipe original – com o visual de “pirata” que é cortesia da Warner, responsável por disponibilizar imagens de baixíssima qualidade como “vídeo oficial”.
#MeChamaDeBruna: Vídeo revela o encontro entre a protagonista da série e a verdadeira Bruna Surfistinha
O canal Fox Premium Brasil divulgou um vídeo em que Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, fala sobre a experiência de conhecer sua intérprete na série “#MeChamaDeBruna”. Detalhe para os fetichistas: o primeiro encontro incluiu vendas, toques e respiração. Na série, Bruna/Rachel é interpretada pela praticamente estreante Maria Bopp. A trama acompanha o começo da carreira da garota de programa mais famosa do país, concentrando-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois episódios também estão disponíveis na plataforma FoxPlay.
#MeChamaDeBruna: Novos vídeos aumentam a temperatura da divulgação da série de Bruna Surfistinha
A Fox divulgou três novos vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material se explora a sensualidade da intérprete de Bruna/Raquel, a praticamente estreante Maria Bopp. Os vídeos são um convite ao voyeurismo, e combinam com a forma como a série é contada, usando o artifício do diário digital. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel fala ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário das memórias originais da Surfistinha, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Rachel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora essa história chega na TV. A série foca no começo da carreira da garota de programa, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois primeiros episódios também já estão disponíveis na plataforma FoxPlay.
#MeChamaDeBruna: Atrizes se fingiram de prostitutas para ensaiar papéis na série
As atrizes da série “#MeChamaDeBruna”, versão televisiva da história de Bruna Surfistinha, passaram por laboratório em um bordel. Isto significa que elas foram estudar prostitutas em seus locais de trabalho para melhor interpretar suas personagens. E para testar se convenciam, chegaram a se fingir de prostitutas reais nas ruas do Rio de Janeiro. O resultado foi uma mistura de asco e preconceito. A atriz Nash Laila detalhou a experiência, em entrevista para o UOL. “Depois de um tempo de ensaio, eu e Maria [Bopp] fomos experimentar a rua por um dia, só para ver o que iria acontecer. Colocamos salto alto e minissaia. De fato, os caras começaram a parar, era uma coisa estranha. Tem a parte do medo, um homem abordou Maria na frente de um shopping, onde tem famílias. As pessoas já olham para você de lado, olham diferente. Pessoas com quem você está acostumada a falar na rua já não se comportam do mesmo jeito”, relatou. Carla Ribas, que interpreta a gerente do “privê” (bordel), disse que o simples fato de colocar tatuagens para viver sua personagem já foi o suficiente para causar rejeição. “Eu tinha 19 tatuagens para gravar e [nos intervalos] saía no Leblon assim, era verão, estava calor. É impressionante o preconceito, a rejeição, o nojo que as pessoas têm. Eu entrava às vezes numa loja e as pessoas me tratavam quase como se [eu] desse choque”, contou. Para Maria Bopp, que interpreta a Bruna Surfistinha em seu segundo papel como atriz profissional – após uma pequena participação na série “Oscar Freire 279”, do Multishow, também sobre prostituição – , o fato de a direção de “#MeChamaDeBruna” ter sido feita por Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) ajudou bastante às atrizes aceitarem o desafio. “Me surpreendi comigo mesma, achei que teria mais dificuldade, que poderia travar, ficar com medo mesmo. Mas aconteceu tudo muito naturalmente. O fato de ter uma diretora mulher me tranquilizou, eu acreditava que teria um olhar responsável por trás das câmeras, que [ela] não exploraria meu corpo gratuitamente”, disse. A série focará o começo da carreira de Raquel Pacheco, mais conhecida por seu pseudônimo, concentram-se no período em que viveu num “privê”, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel falará ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário de seu texto original, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Raquel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora, como diz o trailer da série, essa história chega na TV. Enquanto o filme foi estrelado pela famosa Déborah Secco, a série destaca a praticamente estreante Maria Bopp no papel principal. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. A estreia acontece em 8 de outubro no canal pago premium Fox+.
#MeChamaDeBruna: Série da Bruna Surfistinha revela nove vídeos com cenas quentes e linguagem forte
A Fox divulgou nove vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material inclui dois trailers, um vídeo de bastidores e seis perfis de personagens que deixam claro que a trama será forte. Chama atenção, além da evidente sensualidade, a linguagem bem direta, que abusa dos palavrões, mas que também soa bastante natural no contexto da série. A história focará o começo da carreira de Raquel Pacheco, mais conhecida por seu pseudônimo, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel falará ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário de seu texto original, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Raquel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora, como diz o trailer, essa história chega na TV. Enquanto o filme foi estrelado pela famosa Déborah Secco, a série destaca a praticamente estreante Maria Bopp no papel principal. Ela fez um único trabalho na televisão, como coadjuvante em “Oscar Freire 279”, de 2011, do Multishow. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e será transmitida de forma quase simultânea para outros países da América Latina. A série estreia em 8 de outubro no canal pago Fox+, mas antes disso, em 29 de setembro, poderá ser assistida por streaming na plataforma da Fox Play Brasil.






