Diretor de Mogli vai filmar remake “com atores” de O Rei Leão
Depois do sucesso de “Mogli, O Menino Lobo”, Jon Favreau vai comandar outro remake de um clássico animado da Disney: “O Rei Leão”. Assim como no filme anterior, a nova adaptação será um longa de “live-action”, ou seja, com “atores reais” — ainda que, neste caso, o conceito seja atípico, já que a trama original de “O Rei Leão” não conta com nenhum ser humano. Em comunicado, a Disney afirmou que o novo projeto é mais uma adição à lista de longas que “reimaginam os seus clássicos para um público contemporâneo”, como “Alice no País das Maravilhas” (2010), “Malévola” (2014) e “Cinderela” (2015), além do próprio “Mogli”, cuja continuação já está sendo produzida. Favreau também dirigiu o primeiro “O Homem de Ferro” (2008), que lançou o estúdio Marvel como um dos mais bem-sucedidos da atualidade, despertando, por coincidência, o interessa da própria Disney – que comprou a Marvel em 2009. Sua versão de “Mogli” é um dos maiores sucesso do ano, com US$ 965 milhões de bilheteria mundial. É provável que seu “O Rei Leão” se utilize da mesma tecnologia de captura de performance e animação computadorizada de “Mogli”, responsável pela criação de animais bastante realistas na produção, ainda que falantes, como é o caso da história do leão Simba. Outra alternativa seria a via teatral, de colocar atores fantasiados como no musical da Broadway baseado na animação. Por sinal, o musical “O Rei Leão” foi um dos maiores sucessos da Broadway dos últimos anos. O filme “live action” ainda não tem previsão de estreia.
Robert Downey Jr compartilha foto com diretores de Homem de Ferro e Capitão América e dá a dica: “Novo projeto”
O ator Robert Downey Jr. compartilhou uma foto em seu Twitter com o texto “Novo Projeto”, nomeando em seguida o diretor Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e o famoso chef Roy Choi, cuja história inspirou o filme “Chef”, dirigido e estrelado por Favreau em 2014, com participação do próprio Downey no elenco. Os três aparecem na foto. Entretanto, o detalhe que chama atenção é quem mais está ao redor da mesa: os diretores Joe e Anthony Russo (“Capitão América: Guerra Civil” e “Vingadores: Guerra Infinita”), o produtor Kevin Feige (presidente do Marvel Studios) e o ator Tom Holland (que grava atualmente o novo filme do Homem-Aranha junto com Downey). Seria o “novo projeto” um filme da Marvel? O esperado “Homem de Ferro 4”? Hmm… “Chef 2”? Ou, alarme falso, apenas uma reunião do já previsto “Vingadores: Guerra Infinita”, que será produzido por Feige e Favreau, dirigido pelos irmãos Russo e estrelado por Downey, Holland e todos os astros da Marvel? O ator pede apenas que os fãs fiquem ligados para novas informações em breve.
Jon Favreau voltará a viver motorista de Tony Stark no novo Homem-Aranha
Além de Robert Downey Jr., outro ator dos longas do Homem de Ferro vai aparecer em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Segundo o site da revista Variety, Jon Favreau viverá novamente o papel do motorista Happy Hogan, visto pela última vez em “Homem de Ferro 3” (2013). Vale lembrar que Favreau também foi o diretor dos dois primeiros filmes do Homem de Ferro. E tem ótima relação tanto na Marvel quanto na Disney. Além de produzir os filmes dos Vingadores, ele estourou recentemente as bilheterias como diretor de “Mogli, o Menino Lobo”. Seu papel na franquia é praticamente uma figuração, como o motorista particular de Tony Stark. Por isso, faz sentido que ele também seja visto no filme do Aranha, uma vez que Stark (Downey Jr.) faz parte da história. Nas HQs, Happy era apaixonado por Pepper Pots (vivida nos cinemas por Gweneth Paltrow) e o melhor amigo de Tony Stark. Grande otimista, nos primeiros desenhos da Marvel no Brasil ele teve seu nome traduzido como Felizberto. Infelizmente, Happy morreu logo após os eventos da “Guerra Civil” em quadrinhos. Com direção de Jon Watts (“A Viatura”) e roteiro de John Francis Daley e Jonathan Goldstein (do fraco reboot de “Férias Frustradas”), o novo “Homem-Aranha” tem estreia prevista para 6 de julho de 2017 no Brasil, um dia antes de seu lançamento nos EUA.
Mogli, o Menino Lobo ultrapassa US$ 800 milhões de bilheteria mundial
“Mogli, o Menino Lobo” continua seu desempenho surpreendente. A produção ultrapassou os US$ 800 milhões de faturamento mundial, para atingir uma bilheteria de US$ 828 milhões. Apesar da marca impressionante, comemorada neste fim de semana, o filme ainda não estreou em todos os países, reservando três grandes mercados para as próximas semanas: Hong Kong, Coreia do Sul e Japão. Por isso, ainda há a expectativa que ele possa atingir a cobiçada marca de US$ 1 bilhão. O filme ainda está bem rankeado nos EUA, onde ocupa o 2º lugar após cinco fins de semana. E já garantiu a produção de sua sequência, que deve trazer de volta o diretor Jon Favreau, o menino Neel Sethi e todo o elenco de dubladores originais. Enquanto a sequência não estreia, aproveite alguns joguinhos para passar mais tempo com Mogli.
The Shannara Chronicles é renovada para sua 2ª temporada
O canal pago americano MTV renovou a série de fantasia “The Shannara Chronicles” para sua 2ª temporada. A série é a adaptação de uma franquia literária escrita desde 1977 pelo escritor Terry Brooks, o 2º autor de fantasia mais vendido no mundo, atrás apenas de J.K. Rowling (“Harry Potter”). E foi desenvolvida pelos criadores de “Smallville” Al Gough e Miles Millar, em parceria com o diretor Jon Favreau (“Mogli, o Menino Lobo”). “Esta equipe de sonhos entregou um show bonito, inovador, com histórias interessantes e viagens de personagens que atraiu novos telespectadores. Eu não posso esperar para ver o que a 2ª temporada trará”, disse Mina Lefevre, vice-presidente da MTV. O canal demorou para anunciar a renovação, uma vez que a temporada inaugural se encerrou em 1 de março. Mas “The Shannara Chronicles” rendeu boa audiência, ficando entre os 10 melhores desempenhos da TV paga durante o inverno americano, com 1,77 milhão de telespectadores por episódio em todas as plataformas, além de 16,6 milhões de streams de toda a temporada no site da MTV. Repleta de elfos, monstros e heroísmo, a atração foi gravada nas mesmas montanhas da Nova Zelândia que serviram de ambiente para os filmes da Terra Média (trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”), mas não se passa num reino místico e sim no futuro da Terra. O ator Austin Butler (série “The Carrie Diaries”) vive o protagonista juvenil da trama, Wil Ohmsford, que é metade humano e metade elfo, e o elenco ainda destaca Poppy Drayton (vista na série “Downton Abbey”), Ivana Baquero (“O Labirinto do Fauno”), Emilia Burns (série “Terra Nova”), Aaron Jakubenko (série “Neighbours”), Brooke Williams (série “Spartacus”) e Manu Bennett (o temido orc Azog na trilogia “O Hobbit”). A 1ª temporada teve dez capítulos baseados no segundo livro da franquia, intitulado “The Elfstones Of Shannara”, mas não está claro se os próximos episódios continuarão as adaptações dos livros ou focarão nos personagens já conhecidos, uma vez que a história dá um grande salto temporal no livro seguinte, “The Wishsong of Shannara”, que acompanha os filhos de Wil Ohmsford. Caso a adaptação seja seguida, a maior parte do elenco precisaria ser renovado.
Mogli impressiona e emociona em versão digital à altura do clássico da Disney
A nova versão “com ator” de “Mogli: O Menino Lobo” é nostálgica e impressionante pelos efeitos visuais, que comprovam mais um milagre do cinema, mas não seria tão bem-sucedida se não fosse também envolvente e emocionante. Jon Favreau é um diretor que raramente erra. Seu currículo não deixa mentir: “Zathura” (2005) e o primeiro “Homem de Ferro” (2008) são indiscutíveis. Seu único fracasso foi o fraco “Cowboys & Aliens” (2011), que ele rebateu com um projeto barato e pessoal, o delicioso “Chef” (2014). O sucesso de “Mogli” apenas confirma a confiança depositada pela Disney em seu talento. Assistir ao filme dá a impressão clara de que um peso enorme saiu das costas do cineasta. Nerd e atento aos detalhes, Favreau caprichou na criação de um novo mundo. Além de fotografia e direção de arte de arregalar os olhos, a selva de “Mogli” e todos os seus habitantes (animais criados por computação) representam um assombro tecnológico. O design gerado quase que inteiramente em CGI prova que, muitas vezes, somos injustos com os efeitos visuais que levam os profissionais que trabalham com isso a orgasmos múltiplos. Cobramos efeitos práticos, à moda antiga, quando vemos a tecnologia digital tomar conta de um filme, a ponto de se tornar mais importante que seu diretor, roteiro e elenco. Mas “Mogli” está aí para lembrar que um diretor faz diferença, sim. Num trabalho praticamente quase todo computadorizado, Favreau jamais esquece onde está a alma de seu filme. Adaptar “Mogli” sempre foi arriscado. Por conta disso, a própria Disney já tinha optado por uma animação em 1967, quando contou sua primeira versão da história criada no século 19 por Rudyard Kipling. Compreensível. Se nos anos 1960 uma adaptação decente com atores de carne e osso seria impossível, a versão de Favreau também jamais teria dado certo em outra época. Aliás, existe um filme em 1994 dirigido pelo Stephen Sommers de “A Múmia”, que ninguém lembra. É claro que a invasão das criaturas digitais ganhou fôlego com os dinossauros de “Jurassic Park”, em 1993, mas “Mogli” impressiona por criar com realismo animais que existem hoje. Esqueça os efeitos articificiais de “Jumanji”, de 1995. Os animais selvagens de “Mogli” são tão realistas quanto os bichinhos falantes de “Babe, O Porquinho Atrapalhado”, roteirizado por George Miller no mesmo ano. Uma revolução para a época, que assim como “Mogli” valorizou uma boa história acima de qualquer truque. Mas em “Babe” ainda eram animais de verdade, com pequenas manipulações digitais. Os bichos 100% computadorizados de “Mogli” só foram possíveis após Ang Lee dirigir “As Aventuras de Pi” (2012). Pense no impressionante tigre que rendeu a “Pi” o Oscar de Melhores Efeitos Visuais, só que falando e se expressando com emoções. É o que acontece no filme de Favreau, mas não somente com um tigre. Com um tigre, um urso, uma pantera, uma cobra, lobos, macacos, etc, que interagem com o menino Neel Sethi, um garoto de 10 anos, estreante no cinema. Favreau se apoia na inocência da criança (e do personagem) para que o “faz de conta” dos bichos falantes vire realidade. E a plateia vai junto. O visual funciona que é uma beleza, mas o verdadeiro valor do filme está na sua história clássica. A trama traz questionamentos básicos sobre onde reside a felicidade e a família que escolhemos, respeitando e entendendo as diferenças para descobrir, numa jornada inimista, qual é nosso lugar no mundo. A Disney se tocou que vivemos em outra época, bem distante daquela da animação de 1967. E, assim como fez em “Zootopia”, usa a fábula de Kipling para atualizar (corrigir?) conceitos e pré-conceitos. Para os mais novos, sua trama resgata até a estrutura do roteiro de “O Rei Leão” (1994). E não tem como errar quando a inspiração é essa. Mas, para os mais velhos, o atrativo da nostalgia é ainda mais irresistível. Dificilmente os marmanjos conseguirão segurar as lágrimas quando o urso Balu (voz de Bill Murray no original em inglês, na companhia de um time de dubladores excepcionais) se junta a Mogli para cantar uma música famosa da animação. O que também é uma ousadia: em meio à tanto realismo, Jon Favreau não fugiu das canções. Assim, o novo “Mogli” é um pseudo-live-action que não representa só uma nova adaptação do livro de Kipling. É uma homenagem à própria história da Disney e suas produções infantis de outros tempos.
Disney já está preparando continuação de Mogli: O Menino Lobo
“Mogli: O Menino Lobo” ainda nem estreou, mas a Disney está tão confiante no sucesso da produção que já está desenvolvendo sua sequência. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o estúdio abriu negociações com o diretor Jon Favreau e o roteirista Justin Marks para um novo filme com os personagens clássicos, criados pelo escritor Rudyard Kipling no século 19. O contrato do ator Neel Sethi, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, já possui cláusula de retorno para uma continuação, mas a volta dos dubladores originais dos bichos falantes, que são criados na tela por computação gráfica, precisará ser renegociada caso a caso. Entre as feras da dublagem, estão Idris Elba, Scarlett Johansson, Ben Kingsley, Bill Murray e Lupita Nyong’o. “Mogli: O Menino Lobo” é uma nova adaptação de “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. Kipling escreveu diversas histórias de Mogli depois de contar sua origem. A continuação, por sinal, deve tirar sua trama de “The Second Jungle Book”, publicado originalmente em 1895, que contém cinco aventuras distintas de Mogli. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a sequência, mas o filme “Mogli: O Menino Lobo” poderá ser visto nos cinemas a partir desta quinta (14/4) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Mogli: O Menino Lobo ganha cinco pôsteres chineses
A Disney divulgou cinco pôsteres chineses de “Mogli – O Menino Lobo”, que destacam o menino Neel Sethi, de 10 anos de idade, ao lado dos animais falantes da produção, criados por computação gráfica. Menos realistas que os trailers, os cartazes evocam as artes de antigas publicações de pulp fiction. Nas imagens, Mogli (Sethi) aparece ao lado da loba Raksha (dublada em inglês por Lupita Nyong’o), do urso Balu (Bill Murray), da pantera Baguera (Ben Kingsley), do tigre Shere Khan (Idris Elba) e da serpente Kaa (Scarlett Johansson). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para quinta-feira (14/4) no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Mogli: Veja um vídeo de bastidores e duas cenas que destacam o realismo da produção
A Disney divulgou um vídeo de bastidores e duas cenas de “Mogli – O Menino Lobo”. O vídeo demonstra a influência da animação clássica de 1967 na nova versão, com depoimentos do diretor Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e seu elenco de dubladores famosos, enquanto as cenas mostram o impressionante realismo dos animais do filme, que preservam o espírito de suas contrapartes animadas, como a ironia cômica do urso Balu e a presença ameaçadora do tigre Shere Khan. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, entre elas a animação-referência “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Mogli – O Menino Lobo ganha pôsteres e fotos especiais com os personagens e seus dubladores
A Disney divulgou sete pôsteres de personagens e seis fotos especiais de “Mogli – O Menino Lobo”. As fotos trazem os dubladores originais ao lado de seus personagens no filme, destacando o realismo dos animais que vem marcando a divulgação do longa-metragem. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), o único ausente na sessão fotográfica. O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Mogli: Voz de Scarlett Johansson hipnotiza no novo comercial da fábula realista
A Disney divulgou um novo comercial de “Mogli – O Menino Lobo”, que destaca as ameaças que o Menino-Lobo encontra na selva, em especial a sedutora serpente Kaa, capaz de hipnotizar com a voz de Scarlett Johansson, mas também o feroz tigre Shere Khan e o Rei Louie dos macacos. De forma impressionante, a prévia volta a destacar o realismo dos animais que contracenam com o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, no papel de Mogli. Ele é o único ator real da produção dirigida por Jon Favreau (“Homem de Ferro”), que usa animação e captura de performance para dar vida aos demais personagens, todos animais selvagens. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Além de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), destacam-se Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) e Giancarlo Esposito (série “Revolution”). A trama adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação clássica “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último filme produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Vídeo apresenta os dubladores brasileiros do novo Mogli – O Menino Lobo
A Disney Brasil divulgou um vídeo em que apresenta os dubladores nacionais de “Mogli – O Menino Lobo”. São eles os atores Marcos Palmeira (“E Aí… Comeu?”), Dan Stulbach (programa “CQC”), Julia Lemmertz (“Meu Nome Não É Johnny”), Alinne Moraes (“O Vendedor de Passados”), Thiago Lacerda (“O Tempo e o Vento”) e Tiago Abravanel (“Amor em Sampa”). Eles darão voz aos animais falantes na versão que chegará aos cinemas brasileiros. Nos EUA, o time de dubladores é o seguinte: Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) e Giancarlo Esposito (série “Revolution”). Todos os animais do filme são criados por computação gráfica e o único ator real da produção é o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, que tem o papel de Mogli. A direção é de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e a trama adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último filme produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.










