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    Oscar 2020 consagra conservadorismo com histórias masculinas, heterossexuais e brancas

    13 de janeiro de 2020 /

    As indicações ao Oscar 2020, reveladas na manhã desta segunda (13/1), representaram, em muitas formas, um retrocesso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, ao privilegiar majoritariamente histórias de homens brancos heterossexuais. Isto aconteceu um ano após o esforço de diversificação da organização ter rendido um número recorde de mulheres premiadas e grande representatividade temática. Vale comparar. Na lista de concorrentes de Melhor Filme no Oscar 2019 estavam “Pantera Negra”, “Infiltrado na Klan”, “A Favorita”, “Roma”, “Nasce Uma Estrela”, “Bohemian Rhapsody”, “Vice” e “Green Book”. Apenas um desses filmes representava uma história de homem branco heterossexual: “Vice”, apropriadamente sobre um político de direita dos EUA. Neste ano, as tramas sobre brancos heterossexuais totalizaram seis títulos, de um total de nove indicados ao Oscar de Melhor Filme: “Ford x Ferrari”, “O Irlandês”, “Jojo Rabbit”, “Coringa”, “1917” e “Era uma Vez em Hollywood”. Extremamente masculinos, filmes como “O Irlandês” e “1917” chegam a relegar mulheres a papéis de figuração. “1917” tem uma desculpa narrativa, já que mulheres não lutaram no front da 1ª Guerra Mundial. Mas “O Irlandês”, que projeta décadas de desenvolvimento de personagens, não tem qualquer justificativa para dar a sua principal atriz menos de uma página de diálogos. Apenas uma obra indicada ao Oscar de Melhor Filme é focada em personagens femininas: “Adoráveis Mulheres”, como deixa claro o título. E apenas uma tem personagens racialmente diferentes: “Parasita”, que é estrangeiro, realizado na Coreia do Sul. Por que o Emmmy consagra séries como “Fleabag”, “A Maravilhosa Sra. Meisel” e “Killing Eve” e o Oscar não consegue reconhecer tramas femininas? Como é possível ignorar que alguns dos melhores filmes recentes são histórias de mulheres e de pessoas “de cor”. Quem, afinal, consegue explicar porque, em vez de incentivar filmes que promovem uma visão de mundo sectária, a Academia não incluiu “A Despedida” (The Farewell), de Lulu Wang, ou “Nós”, de Jordan Peele, em seu Top 10 possível? Com a decisão estúpida (e isto precisa ser salientado: estúpida) de indicar apenas nove filmes, podendo, por suas próprias regras, nomear até dez, a Academia contribui efetivamente para diminuir as possibilidades de diversificação do prêmio. Para contrabalançar o fato de que prevaleceram histórias de homens, um comunicado dos organizadores buscou inverter a perspectiva ao destacar que 62 mulheres foram indicadas, compondo quase um terço dos candidatos ao Oscar deste ano. Nenhuma cineasta, porém, vai disputar o prêmio 100% masculino de Melhor Diretor. Greta Gerwig, que comandou “Adoráveis Mulheres”, era a principal favorita, mas foi lembrada apenas na vaga de Melhor Roteiro Adaptado. Com a atitude esnobe em relação a “A Despedida”, o Oscar perdeu a chance de reconhecer também a diretora Lulu Wang e principalmente a atriz Awkwafina (vencedora do Globo de Ouro 2020). O mesmo em relação a “Nós”, de Jordan Peele e da espetacular interpretação de Lupita Nyong’o (indicada ao SAG Awards 2020, prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA). O impacto dessas ausências é muito claro – literalmente – na seleção de atores. A premiação de intérpretes deste ano é 95% branca. Em meio às cabeleiras loiras, que compõem o visual da maioria dos 20 astros indicados, há apenas uma presença destoante. A exceção que impede o Branco Total é Cynthia Erivo, na disputa por “Harriet”. O incrível é que tanto Lupita quanto Awkwafina desempenharam melhor seus papéis, em obras de maior repercussão e avaliação mais positiva. Com 74% de aprovação, “Harriet” é um dos filmes do Oscar com nota mais baixa no Rotten Tomatoes. Até o elenco de “Luta por Justiça”, com Michael B. Jordan e Jamie Foxx, estava mais bem-cotado. Houve quem lembrasse também de Jennifer Lopez, por “As Golpistas”. Mas, neste caso, trata-se mais de elogio incentivado pelo estúdio que desempenho real. Por falar em estúdios, a ausência de “A Despedida” também eliminou o cinema indie americano da disputa. Desde a vitória de “Moonlight”, em 2017, a rede ABC pressiona a Academia para que privilegie lançamentos amplos e comerciais, visando alavancar a audiência da transmissão televisiva da cerimônia. A vitória de “Moonlight” foi a manifestação de um verdadeiro pesadelo para a ABC – e conservadores em geral – , um filme com atores negros, dirigido por um cineasta negro, produzido de forma independente, com distribuição limitada e ainda por cima de temática explicitamente homossexual. Foi também um marco da diversidade em Hollywood, o que alimentou uma visível reação conservadora. Diante da pressão, a Academia até chegou a discutir um tal de Oscar de Melhor Filme Popular, ideia que acabou descartada, mas cujo espírito se manifesta no fim das indicações para o cinema independente. Em 2020, o filme com mais indicações é uma adaptação de quadrinhos que superou US$ 1 bilhão de arrecadação mundial. E não é o único blockbuster na disputa. Outros filmes de grande orçamento, como “Ford x Ferrari” e “1917”, também passaram pelo topo das bilheterias, e “Era uma Vez em Hollywood”, que fetichiza o cinema antigo, consagrou-se como um dos maiores sucessos da carreira de Quentin Tarantino. Em contraste a esse contra-ataque dos grandes estúdios e do cinemão à moda antiga, acaba resultando ousado o destaque conquistado por “Parasita”, um filme estrangeiro, exibido com legendas no cinema americano. Do mesmo modo, também é significativo o avanço obtido pela Netflix, grande vencedora da contagem geral, com 24 indicações para seus vários títulos, superando os estúdios tradicionais de Hollywood pela primeira vez. Mas a aceitação dos filmes da Netflix realmente representa ruptura? Certamente de modelo econômico, mas não de conteúdo, já que “O Irlandês” provou-se o filme mais convencionalmente macho, branco e heterossexual do Oscar, o símbolo perfeito do que há de mais antiquado e conservador na imaginação dos membros da Academia. Retrucando uma falsa polêmica, Martin Scorsese poderia aprender muito sobre a importância da inclusão social no cinema se visse os filmes da Marvel. Inovador, diferente, surpreendente? Só “Parasita”, de Bong Joon Ho. Veja a lista completa dos indicados neste link.

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    Oscar 2020: Coringa lidera a lista de indicados à premiação de cinema dos EUA

    13 de janeiro de 2020 /

    1A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou, na manhã desta segunda-feira (13/1), a lista dos indicados ao Oscar 2020. A 92ª cerimônia da premiação de cinema será realizada no dia 9 de fevereiro, no Teatro Dolby, em Los Angeles. Pela primeira vez, uma adaptação de quadrinhos foi o filme com o maior número de indicações. “Coringa” liderou a lista, indicado em 11 categorias, incluindo Melhor Filme, Direção (Todd Philips) e Ator (Joaquin Phoenix). “Era uma vez em Hollywood”, “1917” e “O Irlandês” chegaram perto, empatando com 10 indicações cada. Mas a surpresa foi “Parasita”, primeiro longa sul-coreano indicado ao Oscar, que somou seis indicações, inclusive para Melhor Filme, tornando-se o 11º longa estrangeiro nomeado na categoria principal. O cinema brasileiro também foi contemplado na premiação, por meio de “Democracia em Vertigem”, da diretora Petra Costa, que concorre como Melhor Documentário, ao apresentar o processo de Impeachment de Dilma Rousseff de forma pessoal. “Dois Papas”, dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, também obteve indicações – três, ao todo – , mas o cineasta brasileiro não foi contemplado. A lista ainda apresenta algumas curiosidades. Ao concorrer a dois prêmios de interpretação, como Melhor Atriz por “História de um Casamento” e Atriz Coadjuvante por “Jojo Rabbit”, Scarlett Johansson se junta a 11 atores indicados no mesmo ano em duas categorias. A mais recente foi Cate Blanchett, em 2008. O Oscar 2020 também pode premiar um casal. Greta Gerwig foi indicada pelo Roteiro Adaptado por “Adoráveis Mulheres” e seu parceiro, Noah Baumbach, pelo Roteiro Original de “História de um Casamento”. E, novamente, nenhuma mulher foi indicada na categoria de Melhor Direção. Para completar, John Williams, nomeado pela Trilha de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, bateu seu próprio recorde como a pessoa viva com mais indicações ao Oscar: 52, ao todo. Walt Disney, falecido em 1966, detém a liderança histórica, indicado 59 vezes. Confira abaixo a lista completa de indicados. Melhor Filme Melhor Filme “Ford vs Ferrari” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Coringa” “Adoráveis Mulheres” “História De Um Casamento” “1917” “Era Uma Vez Em Hollywood” “Parasita” Melhor Direção Bong Joon Ho – “Parasita” Sam Mendes – “1917” Martin Scorsese – “O Irlandês” Quentin Tarantino – “Era Uma Vez Em Hollywood” Todd Phillips – “Coringa” Melhor Atriz Cynthia Erivo – “Harriet” Scarlett Johansson – “História De Um Casamento” Saoirse Ronan – “Adoráveis Mulheres” Charlize Theron – “O Escândalo” Renée Zellweger – “Judy” Melhor Ator Antonio Banderas – “Dor e Glória” Adam Driver – “História De Um Casamento” Joaquin Phoenix – “Coringa” Jonathan Pryce – “Dois Papas” Leonardo DiCaprio – “Era Uma Vez Em Hollywood” Melhor Atriz Coadjuvante Margot Robbie – “O Escândalo” Kathy Bates – “O Caso Richard Jewell” Laura Dern – “História De Um Casamento” Scarlett Johansson – “Jojo Rabbit” Florence Pugh – “Adoráveis Mulheres” Melhor Ator Coadjuvante Tom Hanks – “Um Lindo Dia na Vizinhança” Al Pacino – “O Irlandês” Joe Pesci – “O Irlandês” Brad Pitt – “Era Uma Vez Em Hollywood” Anthony Hopkins – “Dois Papas” Melhor Roteiro Adaptado Greta Gerwig – “Adoráveis Mulheres” Anthony McCarten – “Dois Papas” Todd Phillips & Scott Silver – “Coringa” Taika Waititi – “Jojo Rabbit” Steven Zaillian – “O Irlandês” Melhor Roteiro Original Noah Baumbach – “História De Um Casamento” Rian Johnson – “Entre Facas e Segredos” Bong Joon Ho e Han Jin Won – “Parasita” Quentin Tarantino – “Era Uma Vez Em Hollywood” Sam Mendes & Kristy Wilson-Cairns – “1917” Melhor Fotografia Jarin Blaschke – “O Farol” Roger Deakins – “1917” Rodrigo Pietro – “O Irlandês” Robert Richardson – “Era Uma Vez Em Hollywood” Lawrence Sher – “Coringa” Melhor Figurino Jacqueline Durran – “Adoráveis Mulheres” Arianne Phillips – “Era Uma Vez Em Hollywood” Sandy Powell e Christopher Peterson – “O Irlandês” Mayes C. Rubeo – “Jojo Rabbit” Mark Bridges – “Coringa” Melhor Edição Andrew Buckland e Michael McCusker – “Ford vs Ferrari” Yang Jinmo – “Parasita” Thelma Schoonmaker – “O Irlandês” Tom Eagles – “Jojo Rabbit” Jeff Groth – “Coringa” Melhor Maquiagem e Cabelo “O Escândalo” “Coringa” “Judy” “Malévola: Dona do Mal” “1917” Melhor Trilha Sonora Alexandre Desplat – “Adoráveis Mulheres” Hildur Guðnadóttir – “Coringa” Randy Newman – “História de um Casamento” Thomas Newman – “1917” John Williams – “Star Wars: A Ascensão Skywalker” Melhor Canção Original (I’m Gonna) Love Me Again – “Rocketman” I’m Standing With You – “Superação: O Milagre da Fé” Into the Unknown – “Frozen 2” Stand Up – “Harriet” I Can’t Let You Throw Yourself Away – “Toy Story 4” Melhor Design de Produção “1917” “Parasita” “Era Uma Vez Em Hollywood” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” Melhor Edição de Som “Era Uma Vez Em Hollywood” “Coringa” “Ford vs. Ferrari” “1917” “Star Wars: A Ascensão Skywalker” Melhor Mixagem de Som “Ford vs Ferrari” “Coringa” “Era Uma Vez Em Hollywood” “Ad Astra” “1917” Melhores Efeitos Visuais “Vingadores: Ultimato” “O Irlandês” “O Rei Leão” “1917” “Star Wars: A Ascensão Skywalker” Melhor Animação “Como Treinar o seu Dragão 3” “Perdi Meu Corpo” “Link Perdido” “Toy Story 4” “Klaus” Melhor Documentário “Indústria Americana” “The Cave” “Democracia em Vertigem” “For Sama” “Honeyland” Melhor Filme Internacional “Les Misérables” (França) “Dor e Glória” (Espanha) “Parasita” (Coreia do Sul) “Corpus Christi” (Polônia) “Honeyland” (Macedônia) Melhor Curta Animado “Dcera (Daughter)” “Hair Love” “Kitbull” “Memorable” “Sister” Melhor Curta Documentário “In the Absence” “Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl)” “Life Overtakes Me” “St. Louis Superman” “Walk Run Cha-Cha” Melhor Curta Live-Action “Brotherhood” “Nefta Football Club” “The Neighbors’ Window” “Saria” “A Sister” Louise Alves @louisemtm

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    BAFTA Awards: Coringa lidera indicações ao “Oscar britânico”

    7 de janeiro de 2020 /

    A Academia Britânica de Artes de Cinema e Televisão (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou a lista de indicados a seu prêmio anual, que destaca os melhores da indústria cinematográfica do Reino Unido. E, curiosamente, os principais títulos da edição de 2020 foram produções americanas. “Coringa”, de Todd Phillips, lidera a relação com 11 indicações, entre elas as de Melhor Filme, Direção e Ator para Joaquin Phoenix. “O Irlandês”, dirigido por Martin Scorsese, e “Era uma vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, vêm logo na sequência com 10 indicações cada. A produção britânica de maior repercussão foi “1917”, de Sam Mendes. Vencedor do Globo de Ouro, o filme concorre em nove categorias. Os quatro filmes citados e seus cineastas ainda competirão contra o sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon-ho, pelos prêmios de Melhor Filme e Direção. Nas categorias de interpretação, os destaques ficaram com Scarlett Johansson e Margot Robbie, que receberam duas indicações cada. Johansson foi listada como Melhor Atriz por “História de um Casamento” e Coadjuvante por “Jojo Rabbit”, e Robbie como Coadjuvante em dois papéis diferentes, por “O Escândalo” e “Era uma Vez em Hollywood”. Como apenas atores brancos foram lembrados, a escalação dupla das duas loiras causou protestos nas redes sociais, já que ocuparam lugares que poderiam pertencer a Lupita Nyong’o (“Nós”), Jennifer Lopez (“As Golpostas”) e Awkwafina (“The Farewell”), esta premiada no Globo de Ouro. A premiação dos BAFTA Awards, considerados o Oscar britânico, será realizada no dia 2 de fevereiro em Londres. Veja a lista completa de indicados abaixo. Melhor Filme 1917 O Irlandês Coringa Era Uma Vez em… Hollywood Parasita Melhor Filme Britânico 1917 Bait For Sama Rocketman Sorry We Missed You Dois Papas Roteirista, Diretor ou Produtor Revelação Bait – Mark Jenkin, Kate Byers e Lunn Waite For Sama – Waad Al-Kateab e Edward Watts Maiden – Alex Holmes Only You – Harry Wootliff Retablo – Álvaro Delgado – Aparicio Melhor Filme em Língua Estrangeira The Farewell For Sama Dor e Glória Parasita Retrato de Uma Jovem em Chamas Melhor Documentário Indústria Americana Apollo 11 Diego Maradona For Sama The Great Hack Melhor Animação Frozen 2 Klaus Shaun, o Carneiro: Farmageddon Toy Story 4 Melhor Direção Sam Mendes (1917) Martin Scorsese (O Irlandês) Todd Phillips (Coringa) Quentin Tarantino (Era Uma Vez em? Hollywood) Bong Joon-ho (Parasita) Melhor Roteiro Original Fora de Série Entre Facas e Segredos História de um Casamento Era Uma Vez em Hollywood Parasita Melhor Roteiro Adaptado Coringa O Irlandês Jojo Rabbit Adoráveis Mulheres Dois Papas Melhor Atriz Jessie Buckley (As Loucuras de Rose) Scarlett Johansson (História de um Casamento) Saoirse Ronan (Adoráveis Mulheres) Charlize Theron (O Escândalo) Renée Zellweger (Judy) Melhor Ator Leonardo DiCaprio (Era Uma Vez em Hollywood) Adam Driver (História de um Casamento) Taron Egerton (Rocketman) Joaquin Phoenix (Coringa) Jonathan Pryce (Dois Papas) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (História de um Casamento) Scarlett Johansson (Jojo Rabbit) Florence Pugh (Little Women) Margot Robbie (O Escândalo) Margot Robbie (Era Uma Vez em Hollywood) Melhor Ator Coadjuvante Tom Hanks (Um Lindo Dia na Vizinhança) Anthony Hopkins (Dois Papas) Al Pacino (O Irlandês) Joe Pesci (O Irlandês) Brad Pitt (Era Uma Vez em Hollywood) Melhor Trilha Sonora 1917 Jojo Rabbit Coringa Adoráveis Mulheres Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhor Elenco Coringa História de Casamento Era Uma Vez em Hollywood The Personal History of David Copperfield Dois Papas Melhor Fotografia 1917 O Irlandês Coringa Ford vs Ferrari O Farol Melhor Edição O Irlandês Jojo Rabbit Coringa Ford vs Ferrari Era Uma Vez em Hollywood Melhor Design de Produção 1917 O Irlandês Jojo Rabbit Coringa Era Uma Vez em Hollywood Melhor Figurino O Irlandês Jojo Rabbit Judy Adoráveis Mulheres Era Uma Vez em Hollywood Melhor Maquiagem e Cabelo 1917 O Escândalo Coringa Judy Rocketman Melhor Som 1917 Coringa Ford vs Ferrari Rocketman Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhores Efeitos Especiais 1917 Vingadores: Ultimato O Irlandês O Rei Leão Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhor Curta Animado Grandad Was a Romantic In Her Boots The Magic Boat Melhor Curta Britânico Azaar Goldfish Kamali Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl) The Trap Artista Revelação (votação do público) Awkwafina Jack Lowden Kaitlyn Dever Kelvin Harrison Jr Micheal Ward

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    SAG Awards: Scarlett Johansson “lidera” indicações ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA

    11 de dezembro de 2019 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (11/12) os indicados à sua premiação anual, com destaque para os astros de “O Escândalo”, “O Irlandês”, “Era uma Vez em Hollywood”, “Jojo Rabbit” e “História de um Casamento”. Destes, apenas o último filme não disputará o troféu de Melhor Elenco, substituído pelo sul-coreano “Parasita” na lista da categoria. Mas, curiosamente, a estrela do filme, Scarlett Johansson, “liderou” as nomeações. Ela foi indicada duplamente, tanto como Melhor Atriz por “História de um Casamento” quanto como Coadjuvante por “Jojo Rabbit”. Outro fenômeno registrado pela lista do SAG é uma clara divisão entre “filmes de homens” e “filmes de mulheres”, como os elencos de “O Irlandês” e “Era uma Vez em Hollywood” marcando forte presença nas categorias masculinas, enquanto “O Escândalo” dominou as indicações femininas. Além da surpresa do longa “Parasita”, com uma indicação solitária na categoria Melhor Elenco, chamou atenção a lembrança de Lupita Nyong’o na categoria de Melhor Atriz pelo filme “Nós”, lançado “fora da temporada de prestígio”, no já distante mês de março passado. Ela merece. Apesar de várias indicações para “O Irlandês”, Robert De Niro ficou fora da relação. Mas, “por coincidência”, será o grande homenageado da premiação. O ator vai receber o Life Achievement Award, prêmio honorário pelas realizações de sua carreira, que será entregue por Leonardo DiCaprio. Como os integrantes do sindicato votam no Oscar – mais que isso, formam a maioria dos eleitores da Academia – , geralmente os resultados do SAG Awards e do Oscar resultam em dobradinha. Por isso, este é um dos maiores termômetros de tendências da Academia. A premiação também consagra intérpretes de séries. E, nesta área, o título superestimado foi “The Morning Show”, com indicações para as atuações de Jennifer Aniston, Steve Carell e Billy Crudup, enquanto a série “Game Of Thrones”, esnobada pelo Globo de Ouro, foi lembrada nas categorias de Melhor Elenco e Melhor Ator para Peter Dinklage. Um bom começo para a recém-lançada plataforma Apple TV+ e uma última chance para a HBO faturar prêmios com sua série de maior prestígio, encerrada neste ano. O SAG Awards 2020 vai acontecer no dia 19 de janeiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Cinema Melhor Elenco “O Escândalo” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Era Uma Vez Em Hollywood” “Parasita” Melhor Ator Christian Bale (“Ford vs Ferrari”) Leonardo DiCaprio (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Adam Driver (“História de um Casamento”) Taron Egerton (“Rocketman”) Joaquin Phoenix (“Coringa”) Melhor Atriz Cynthia Erivo (“Harriet”) Scarlett Johansson (“História de um Casamento”) Lupita Nyong’o (“Nós”) Charlize Theron (“O Escândalo”) Renée Zellweger (“Judy”) Melhor Ator Coadjuvante Jamie Foxx (“Luta por Justiça”) Tom Hanks (“Um Lindo Dia na Vizinhança”) Al Pacino (“O Irlandês”) Joe Pesci (“O Irlandês”) Brad Pitt (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (“História de um Casamento”) Scarlett Johansson (“Jojo Rabbit”) Nicole Kidman (“O Escândalo”) Jennifer Lopez (“As Golpistas”) Margot Robbie (“O Escândalo”) Melhor Desempenho de Dublês em Filme “Vingadores: Ultimato” “Ford vs Ferrari” “O Irlandês” “Coringa” “Era Uma Vez em… Hollywood” Série Melhor Elenco em Série Dramática “Big Little Lies” “The Crown” “Game of Thrones” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” Melhor Elenco em Série de Comédia “Barry” “Fleabag” “The Kominsky Method” “The Marvelous Mrs. Maisel” “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Steve Carell (“The Morning Show”) Billy Crudup (“The Morning Show”) Peter Dinklage (“Game of Thrones”) David Harbour (“Stranger Things”) Melhor Atriz em Série de Drama Jennifer Aniston (“The Morning Show”) Helena Bonham Carter (“The Crown”) Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Comédia Alan Arkin (“The Kominsky Method”) Michael Douglas (“The Kominsky Method”) Bill Hader (“Barry”) Andrew Scott (“Fleabag”) Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz em Série de Comédia Cristina Applegate (“Dead to Me”) Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator em Minissérie/Telefilme Mahershala Ali (“True Detective”) Russell Crowe (“The Loudest Voice”) Jared Harris (“Chernobyl”) Jharrel Jerome (“When They See Us”) Sam Rockwell (“Fosse/Verdon”) Melhor Atriz Minissérie/Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Toni Collette (“Unbelievable”) Joey King (“The Act”) Emily Watson (“Chernobyl”) Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Desempenho de Dublês em Série “Game of Thrones” “GLOW” “Stranger Things” “The Walking Dead” “Watchmen”

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    Jojo Rabbit: Comédia do diretor de Thor: Ragnarok ganha novo trailer legendado

    5 de novembro de 2019 /

    A Fox divulgou um novo trailer legendado de “Jojo Rabbit”, comédia do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), que venceu o Festival de Toronto. A prévia explora o humor ultrajante da trama, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), que vivem nazistas. A vitória no Festival de Toronto coloca a produção na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. Já lançado em circuito limitado nos Estados Unidos, “Jojo Rabbit” ainda vai demorar muito para estrear no Brasil: apenas em 6 de fevereiro.

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    Jojo Rabbit: Comédia vencedora do Festival de Toronto ganha novo trailer legendado

    17 de setembro de 2019 /

    A Fox divulgou a versão legendada novo trailer de “Jojo Rabbit”, comédia do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), que venceu no fim de semana o Festival de Toronto. A vitória coloca a produção da Fox Searchlight na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. A prévia explora o humor ultrajante da trama, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), vistos no vídeo com uniformes nazistas. Baseado no romance homônimo de Christine Leunens, o filme foi selecionado para o Festival de Toronto, que começa nesta quarta (4/9), e estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos. Já a previsão de lançamento no Brasil é apenas para 6 de fevereiro.

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    Jojo Rabbit: Taika Waititi vira Hitler em novo trailer de comédia ultrajante

    3 de setembro de 2019 /

    A Fox Searchlight divulgou um novo trailer de “Jojo Rabbit”, comédia do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). A prévia explora o humor ultrajante da trama, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), vistos no vídeo com uniformes nazistas. Baseado no romance homônimo de Christine Leunens, o filme foi selecionado para o Festival de Toronto, que começa nesta quarta (4/9), e estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos. Já a previsão de lançamento no Brasil é apenas para 6 de fevereiro.

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    Jojo Rabbit: Taika Waititi vira Hitler no trailer legendado de sua nova comédia

    30 de agosto de 2019 /

    A Fox divulgou o trailer legendado de “Jojo Rabbit”, novo filme do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). A prévia explora o humor ultrajante da trama, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama vai se complicar quando a criança descobrir que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), vistos no vídeo com uniformes nazistas. Baseado no romance homônimo de Christine Leunens, o filme foi selecionado para o Festival de Toronto, que acontece entre 4 e 15 de setembro, e estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos. A previsão de lançamento no Brasil é apenas para 6 de fevereiro.

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    Diretor de Thor: Ragnarok vira Hitler em teaser de comédia ultrajante

    23 de julho de 2019 /

    A Fox Searchlight divulgou o primeiro teaser de “Jojo Rabbit”, novo filme do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). A prévia explora humor ultrajante, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama vai se complicar quando a criança descobrir que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), vistos no vídeo. Baseado no romance homônimo de Christine Leunens, o filme foi selecionado para o Festival de Toronto, que acontece entre 4 e 15 de setembro, e estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos. A previsão de lançamento no Brasil é apenas para 30 de janeiro.

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    Diretor de Thor: Ragnarok vira Hitler em fotos de filme de época com Scarlett Johansson

    12 de junho de 2018 /

    O diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) divulgou no Instagram as primeiras fotos dos bastidores de “Jojo Rabbit”, seu novo filme, atualmente em produção. Ele aparece atrás e na frente das câmeras. Numa das imagens, pode ser visto encarnando Adolf Hitler num jantar com Scarlett Johansson (“Vingadores: Guerra Infinita”) e uma criança, que é o personagem principal do filme. Vivido pelo estreante Roman Griffin Davis, o menino faz parte da Juventude Hitlerista e imagina ser amigo do próprio Hitler – sim, a versão do Fuhrer de Waititi é um amiguinho imaginário. A trama se complica quando a criança descobre que sua mãe (Johansson) está escondendo uma garota judia (Thomasin McKenzie, de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) em sua casa. O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). Escrito e dirigido por Waititi, numa adaptação do romance homônimo de Christine Leunens, o filme ainda não tem previsão de estreia. Veja as imagens das filmagens abaixo. Week one down of our anti-fuckface satire, Jojo Rabbit. Can't wait to share it with the world. Also, what better way to insult Hitler than having him portrayed by a Polynesian Jew? ? #FuckYouShitler @jojorabbitmovie @foxsearchlight ? @kimberleyfrench Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 1 de Jun, 2018 às 10:36 PDT Possibly the weirdest dinner I've ever been to. #jojorabbit #Shitler @jojorabbitmovie ? @kimberleyfrench Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 10 de Jun, 2018 às 11:27 PDT Teaching that Avengers lady how to do biscuit acting. #jojorabbit @jojorabbitmovie Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 11 de Jun, 2018 às 7:38 PDT Shoot's going well. Here's another "Taika sleeping at work" pic for the collection. #professionalagahrnfhjshdndllFilmakershaakebdj Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 6 de Jun, 2018 às 1:30 PDT

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    Sam Rockwell se junta a Scarlett Johansson no novo filme do diretor de Thor: Ragnarok

    29 de abril de 2018 /

    Vencedor do Oscar 2018 de Melhor Ator Coadjuvante por “Três Anúncios para um Crime”, Sam Rockwell foi confirmado no elenco de “Jojo Rabbit”, próximo filme do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), passado na época da 2ª Guerra Mundial. Ele vai se juntar a Scarlett Johansson (“Vingadores: Guerra Infinita”), anteriormente confirmada no elenco, que também contará com o próprio diretor como intérprete de uma versão imaginária de Hitler. Por curiosidade, Rockwell e Johansson já trabalharam juntos numa produção da Marvel, “Homem de Ferro 2” (2010). O filme conta a história de Jojo, um garoto que deseja entrar na Juventude Hitlerista e tem Hitler como amigo imaginário. Ele descobre uma garota judia morando em seu porão e, depois de tentar se livrar dela, passa a vê-la como humana. Rockwell será um capitão nazista que comanda um acampamento da Juventude Hitlerista. Johansson será a mãe do personagem principal, que está secretamente trabalhando para a Resistência. O diretor ainda busca um ator para o papel principal. As filmagens devem começar em maio.

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