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    Gary Oldman incorpora Winston Churchill no novo trailer legendado de O Destino de Uma Nação

    28 de setembro de 2017 /

    A Universal divulgou novas fotos, dois pôsteres americanos e o trailer legendado de “O Destino de Uma Nação” (Darkest Hour), que traz Gary Oldman irreconhecível, numa impressionante transformação em Winston Churchill (1874-1965), o político que liderou o Reino Unido durante a 2ª Guerra Mundial. O filme acompanha Churchill em 1940, no início de seu mandato como Primeiro Ministro britânico. Diante do avanço do nazismo pela Europa, com Hitler expandindo territórios e colecionando vitórias, ele se vê diante de um dilema: aceitar a pressão de seus colegas por um vergonhoso acordo de paz com a Alemanha ou se jogar numa guerra com a perspectiva de uma derrota iminente. O roteiro foi escrito por Anthony McCarten, responsável por “A Teoria de Tudo”, trabalho indicado ao Oscar e vencedor do BAFTA, e a direção está a cargo de Joe Wright, de “Orgulho e Preconceito” (2005), “Desejo e Reparação” (2007), “Anna Karenina” (2012) e “Peter Pan” (2015). O elenco conta ainda com Kristin Scott Thomas (“Suite Francesa”) no papel de Clementine, esposa de Churchil, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História de Star Wars”) como o rei George VI, John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”) como o ex-primeiro ministro Neville Chamberlain e Lily James (“Cinderela”) como a secretária de Churchill, Elizabeth Nel. A estreia está marcada para 22 de novembro nos EUA e apenas em 11 de janeiro no Brasil.

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    Gary Oldman aparece irreconhecível no trailer da cinebiografia de Winston Churchill

    16 de julho de 2017 /

    A Focus Features divulgou dois pôsteres, uma novo foto e o trailer de “Darkest Hour”. Se as imagens trazem Gary Oldman irreconhecível, a prévia destaca ainda mais sua transformação em Winston Churchill (1874-1965), o político que liderou o Reino Unido durante a 2ª Guerra Mundial. O Oscar 2018 já tem seu primeiro favorito na categoria de Melhor Ator. O filme acompanha Churchill em 1940, no início de seu mandato como Primeiro Ministro britânico. Diante do avanço do nazismo pela Europa, com Hitler expandindo territórios e colecionando vitórias, ele se vê diante de um dilema: aceitar a pressão de seus colegas por um vergonhoso acordo de paz com a Alemanha ou declarar guerra com a perspectiva de uma derrota iminente. O roteiro foi escrito por Anthony McCarten, responsável por “A Teoria de Tudo”, trabalho indicado ao Oscar e vencedor do BAFTA, e a direção está a cargo de Joe Wright, de “Orgulho e Preconceito” (2005), “Desejo e Reparação” (2007), “Anna Karenina” (2012) e “Peter Pan” (2015). O elenco conta ainda com Kristin Scott Thomas (“Suite Francesa”) no papel de Clementine, esposa de Churchil, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História de Star Wars”) como o rei George VI, John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”) como o ex-primeiro ministro Neville Chamberlain e Lily James (“Cinderela”) como a secretária de Churchill, Elizabeth Nel. A estreia está marcada para 22 de novembro nos EUA e apenas em 11 de janeiro no Brasil.

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    Terry Gilliam finalmente termina seu Dom Quixote, após quase 20 anos de tentativas

    4 de junho de 2017 /

    Terry Gilliam finalmente derrotou os moinhos de vento. Após quase duas décadas de trabalho, várias tentativas frustradas, falsos começos, interrupções e inúmeros atores diferentes, o diretor terminou as filmagens de “The Man Who Killed Don Quixote”. “Desculpe pelo longo silêncio. Eu estive ocupado empacotando o caminhão e agora estou indo para casa”, escreveu o cineasta em seu Facebook. “Depois de 17 anos, concluímos as filmagens de ‘The Man Who Killed Don Quixote’. Muchas gracias a todos da equipe e aos que acreditaram. Quixote vive!” Inspirado no clássico de Miguel de Cervantes, o filme gira em torno de um cansado diretor de comerciais que viaja para a Espanha para uma gravação, mas acaba embarcando numa jornada bizarra de volta no tempo, onde encontra Dom Quixote, que imediatamente o confunde com Sancho Pança e o arrasta para uma série de aventuras catastróficas. Tirar do papel esse roteiro, escrito pelo próprio Gilliam em parceria com Tony Grisoni (“Minha Nova Vida”), provou-se uma verdadeira aventura quixotesca. O diretor começou a pré-produção em 1998 e a filmagem em 2000, com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal, e foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar seu projeto, chegando a filmar Ewan McGregor (“O Escritor Fantasma”) como o diretor e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas as filmagens foram novamente interrompidas, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), que acabou morrendo em janeiro deste ano. Assim, quem acabou filmando os papéis principais foram Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”). O elenco final também inclui Olga Kurylenko (“Oblivion”), Stellan Skarsgård (“Ninfomaníaca”), Óscar Jaenada (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”), Jordi Mollà (“Riddick”), Sergi López (“Faces de uma Mulher”), Jason Watkins (série “Taboo”) e Rossy de Palma (“Kika”). É importante apontar que a filmagem só foi concluída devido a uma plataforma de streaming: a Amazon. Enquanto estúdios de cinema deixaram Gilliam com a câmera na mão e a cara no chão, a Amazon foi quem entrou com o financiamento para o cineasta concretizar seu sonho, tomando a frente do projeto nos Estados Unidos, em associação com pequenas companhias europeias. Mas a jornada ainda não terminou. Após as filmagens, “The Man Who Killed Don Quixote” entra em fase de pós-produção e ainda não tem previsão de estreia.

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    John Hurt (1940 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator inglês John Hurt, que marcou a história do cinema e da TV com personagens icônicos. Ao longo da carreira, ele enfrentou alienígenas e ajudou Indiana Jones, caçou espiões e foi caçado pelo Big Brother, viajou no tempo na Tardis e fabricou a varinha mágica de Harry Potter, deixando uma filmografia memorável de mais de cinco décadas de papéis inesquecíveis, vindo a falecer na sexta (27/1) em sua casa, em Norfolk, no interior da Inglaterra, aos 77 anos, após uma longa luta contra um câncer de pâncreas. Sua longa carreira começou nos anos 1960, com pequenos papéis em filmes como “O Homem que Não Vendeu sua Alma” (1966), “O Marinheiro de Gibraltar” (1967), “O Irresistível Bandoleiro” (1969) e “À Procura do Meu Homem” (1969), mas só foi se destacar na década seguinte por uma série de escolhas ousadas, a começar pelo papel de vítima do caso real de “O Estrangulador de Rillington Place” (1971) e o de canibal em “O Carniçal” (1975). O ponto de virada, porém, aconteceu na TV, no telefilme “Vida Nua” (1975) sobre a vida de Quentin Crisp. O escritor que exibia sua homossexualidade com orgulho, andando maquiado pelas ruas, era uma figura popular na Inglaterra, mas Hurt foi aconselhado por seus agentes a não vivê-lo na TV. Disseram que ficaria marcado como gay e nunca mais trabalharia novamente. Hurt ignorou os avisos e estrelou sua primeira obra como protagonista. Como resultado, ganhou seu primeiro reconhecimento da Academia britânica, o BAFTA de Melhor Ator. E, empolgado, assumiu em seguida um papel ainda mais controvertido, como o imperador Calígula na minissérie “Eu, Cláudio” (1976). O destaque obtido nas duas obras levou o diretor Alan Parker a escalá-lo em “O Expresso da Meia-Noite” (1978), como um prisioneiro viciado numa cadeia turca. A interpretação magistral lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e o seu segundo prêmio BAFTA. O papel pelo qual é mais lembrado, porém, não lhe rendeu troféus, mas fez sua popularidade atingir as estrelas. Em 1979, ele seguiu o diretor Ridley Scott para a morte certa, a bordo de uma nave espacial. Hurt foi a primeira vítima do que viria a se tornar uma franquia, dando “luz” ao terror de “Alien” (1979), literalmente com suas entranhas. A cena em que sua barriga explode, para o surgimento de um bebê alienígena, entrou para a história do cinema. Tornou-se tão famosa que rendeu até paródias – inclusive com o próprio Hurt revivendo o papel do astronauta Kane em “S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), de Mel Brooks. Sua segunda e última indicação ao Oscar veio logo em seguida, desta vez na categoria de Melhor Ator, sob a maquiagem pesada de “O Homem Elefante” (1980), de David Lynch. Para viver John Merrick, Hurt precisou demonstrar capacidade de se comunicar sob as próteses que o deformavam, realçando seu enorme talento para transmitir emoções. Consagrado, foi coadjuvar o western épico “O Portal do Paraíso” (1980), de Michael Cimino, uma das obras mais caras da época. O fracasso do projeto faliu o estúdio United Artists e até hoje rende discussões apaixonadas entre cinéfilos. Mas representou o fim de uma era para o cinema americano. Não por acaso, os próximo trabalhos do ator em Hollywood foram comédias de estilo besteirol, vivendo Jesus Cristo em “A História do Mundo – Parte I” (1981), de Mel Brooks, e um policial gay em “Dois Tiras Meio Suspeitos (1982), de James Burrows. Após estrelar o suspense “O Casal Osterman” (1983), do mestre Sam Peckinpah, Hurt voltou a filmar com cineastas ingleses, rodando o thriller “O Traidor” (1984), com Stephen Frears, e a sci-fi “1984” (1984), com Michael Radford. Seu retorno à ficção científica novamente marcou época, dando à história clássica do Big Brother de George Orwell sua versão definitiva, com uma cenografia retrô, que entretanto não podia ser mais visionária. Hurt continuou se destacando também em produções de época, como “Incontrolável Paixão” (1987), passada na África colonial e dirigida por Radford, e “Escândalo: A História que Seduziu o Mundo” (1989), de Michael Caton-Jones, sobre um affair entre uma stripper e um ministro britânico nos anos 1960. Sua filmografia seguiu crescendo. Entre comédias americanas ligeiras como “Este Advogado É Uma Parada” (1987) e “Rei Por Acaso (1991), e dramas britânicos sérios, como “Terra da Discórdia” (1990), de Jim Sheridan, e “Uma Nova Chance” (1994), de Chris Menges, também encontrou espaço para um terror B, como “Frankenstein – O Monstro das Trevas” (1990), realizado por ninguém menos que Roger Corman, uma sci-fi sofisticada, como “Contato” (1997), de Robert Zemeckis, e um blockbuster épico, como “Rob Roy: A Saga de uma Paixão” (1995), de Caton-Jones. O século 21 ampliou sua galeria de blockbusters, com participações nas franquias “Harry Potter” (2001-2011) e “Hellboy” (2004-2008), na adaptação de quadrinhos “V de Vingança” (2005), na aventura “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), e mais recentemente no premiado suspense “O Espião Que Sabia Demais” (2011) e na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). A voz rouca, capaz de soar serena ou ameaçadora, também lhe rendeu diversos trabalhos de dublagem e narração, em obras tão distintas quanto a versão animada de “O Senhor dos Anéis” (1978), de Ralph Bakshi, “Tigrão – O Filme” (2000), da Disney, e até “Dogville” (2003) e “Manderlay” (2005), de Lars Von Trier – sem esquecer a voz do dragão da série “As Aventuras de Merlin” (2008-2012). Entre seus últimos papéis, estão participações nas séries “Doctor Who” em 2013, como o personagem-título, e “The Last Panthers” (2015), além do filme “Jackie” (2016), indicado ao Oscar 2017. Incansável, Hurt deixou três filmes inéditos e trabalhava no quarto, a cinebiografia de Winston Churchill, “The Darkest Hour”, quando faleceu. Sua excepcional filmografia foi reconhecida com um BAFTA especial pela contribuição excepcional para o cinema britânico em 2012, além da distinção de ter sido nomeado cavaleiro da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II em 2015. Na mesma época, anunciou que lutava contra o câncer. John Hurt possui ainda a distinção de ter sido o ator que mais morreu em cena, na história do cinema. Mas sua lembrança permanecerá viva eternamente em papéis que encantaram gerações, e continuarão encantando por anos a fio. Nas redes sociais, os diversos artistas que se manifestaram sintetizaram suas homenagens basicamente numa palavra-chave: “Inspiração”.

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    Jackie, que pode dar o segundo Oscar a Natalie Portman, ganha primeiro trailer legendado

    4 de janeiro de 2017 /

    A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A atriz vem vencendo diversos prêmios e está cotada para o Oscar pela produção, e a prévia indica o motivo, retratando-a no centro de cenas impressionantes – devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” já está em cartaz nos EUA, mas só chega no Brasil em 2 de fevereiro. Ao contrário de “Moonlight”, da mesma distribuidora, o filme não ganhou subtítulo no Brasil.

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    Que Sean Bean? John Hurt foi o ator que mais morreu na história do cinema

    29 de dezembro de 2016 /

    O ator Sean Bean tem uma fama mórbida, que ganhou ainda mais projeção quando seu personagem, Ned Stark, morreu logo na 1ª temporada de “Game of Thrones”. Por conta disso, vários sites alegam que ele seria o intérprete que mais morreu em suas aparições no cinema e na TV – pauta que, inclusive, voltou à tona nesta semana. Entretanto, isto não é verdade. A honra de ator que mais vezes morreu nas telas cabe ao veterano John Hurt, que, por sinal, teve uma das mortes mais icônicas da história do cinema, como a primeira vítima de “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979). John Hurt morreu nada menos que 43 vezes ao longo de sua carreira, apurou o site Nerdist. Isto é quase o dobro da quantidade de vezes que Sean Bean “bateu as botas”. De cerca de 70 personagens que Bean interpretou, 24 acabaram sem vida. À frente do intérprete de Ned Stark e Boromir (da trilogia “Senhor dos Anéis”) ainda estão dois astros clássicos de filmes de terror: Bela Lugosi, que morreu 36 vezes e mal podia pegar sol sem queimar no papel de Drácula, e Vincent Price, morto 33 vezes, tendo voltado do além em várias destas oportunidades, como nos dois filmes do abominável Dr. Phibes. Portanto, apesar do que espalha a internet, Sean Bean é apenas o quarto ator que mais morreu nos filmes e nas séries. Já a atriz que mais morreu, por incrível que pareça, foi Charlize Theron: nove vezes.

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    Vídeo de bastidores destaca os outros atores de Jackie

    12 de dezembro de 2016 /

    Grande parte da atenção de “Jackie” tem sido concentrada na interpretação da atriz Natalie Portman (“Cisne Negro”), que foi inclusive premiada no Critics Choice Awards por seu desempenho no papel-título. Mas há outros grandes atores no elenco, e a Fox Searchlight ajuda a lembrar isso com um vídeo de bastidores que destaca as performances de Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), os principais coadjuvantes da produção. Entre os comentários, aparecem ainda o diretor chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”), que faz sua estreia em Hollywood, o roteirista Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e o produtor Darren Aronofsky (diretor de “Noé” e “Cisne Negro”). O filme acompanha Jacqueline Kennedy em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. A estreia já aconteceu, inicialmente em cinco salas de cinema nos EUA, para cumprir as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, porém, o filme só vai chegar em 2 de março.

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    Jackie: Natalie Portman brilha em cena completa e comerciais do filme sobre Jacqueline Kennedy

    28 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um cena completa e dois novos comerciais de “Jackie”, que destacam a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A cena mostra as dificuldades burocráticas que ela teve que enfrentar para realizar o funeral do presidente Kennedy, enquanto ainda sofria com a súbita viuvez, e os comerciais impressionam pelo realismo praticamente de documentário em que recria situações e cenas muito conhecidas. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além de Natalie Portman, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 2 de fevereiro, no Brasil.

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    Jackie: Natalie Portman impressiona ao incorporar Jacqueline Kennedy no novo trailer

    14 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um novo trailer de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. Ela aparece no centro de cenas impressionantes, devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso, até cair em si e perceber que já não é mais a primeira dama dos EUA. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Gary Oldman se transforma em Winston Churchill na primeira foto de cinebiografia

    7 de novembro de 2016 /

    A revista Empire divulgou a primeira imagem oficial de Gary Oldman como Winston Churchill (1874 – 1965) na cinebiografia “Darkest Hour”. A foto evidencia um trabalho caprichado de maquiagem e próteses, capazes de transformar o ator fisicamente. O filme traz Churchill em 1940, no início de seu mandato como Primeiro Ministro britânico. Diante do avanço do nazismo pela Europa, com Hitler expandindo territórios e colecionando vitórias, o líder político do Reino Unido se vê diante de um dilema: aceitar um vergonhoso acordo de paz com a Alemanha ou declarar guerra. O roteiro foi escrito por Anthony McCarten, responsável por “A Teoria de Tudo”, trabalho indicado ao Oscar e vencedor do BAFTA, e a direção está a cargo de Joe Wright, de “Orgulho e Preconceito” (2005), “Desejo e Reparação” (2007), “Anna Karenina” (2012) e “Peter Pan” (2015). O elenco conta ainda com Kristin Scott Thomas (“Suite Francesa”) no papel de Clementine, esposa de Churchil, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História de Star Wars”) como o rei George VI, John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”) como o ex-primeiro ministro Neville Chamberlain e Lily James (“Cinderela”) como a secretária de Churchill, Elizabeth Nel. A estreia está marcada para 29 de dezembro de 2017 no Reino Unido e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Veneza: Natalie Portman brilha em Jackie, cinebiografia de Jacqueline Kennedy

    7 de setembro de 2016 /

    Natalie Portman pisou no tapete vermelho do Festival de Veneza como quem sobe a escaria do Dolby Theatre, em Los Angeles, onde acontece a premiação do Oscar. Após a projeção de “Jackie”, cinebiografia da ex-Primeira-Dama Jacqueline Kennedy, a crítica internacional já crava seu nome entre as indicadas ao troféu americano. Desde que venceu seu Oscar por “Cisne Negro” (2010), ela não aparecia de forma tão clara como candidata natural a um bis da Academia. Estreia na língua inglesa do cineasta chileno Pablo Larraín, “Jackie” se passa nos dias que se seguiram ao assassinato do presidente John Kennedy, em 1963, e traz Natalie como a jovem viúva, devastada pelo luto, mas tendo que administrar suas imagens pública e privada. “Acho que este é o papel mais perigoso que já fiz, porque eu sabia como ela era, falava e andava. E eu jamais havia interpretado alguém assim”, admitiu a atriz de 35 anos, durante a entrevista coletiva do festival. Ela baseou sua composição em vasto material de arquivo, mas principalmente no especial da rede CBS “A Tour of the White House with Mrs. John F. Kennedy”, exibido em 1961, no qual a então Primeira-Dama promoveu uma excursão pela Casa Branca recém-decorada por ela, e uma entrevista dada à revista “Life” uma semana após o assassinato do Presidente Kennedy. A trama, por sinal, parte desta entrevista e usa flashbacks para mostrar como esta mulher, extremamente culta, mas subestimada por sua beleza, se engrandece para defender a imagem do marido. A reconstituição dos principais momentos após o atentado é excruciante. O filme reproduz o percurso até ao hospital, a relação com o cunhado Robert Kennedy, o cuidado com os dois filhos, as decisões relacionadas com o protocolo de Estado e até o papel de Jackie na sucessão presidencial. Na tela, Portman encarna os mínimos detalhes daquela mulher, que parecia tremer quando a câmera da CBS a encontrou pela primeira vez na Casa Branca, e que virou uma rocha fria, no momento mais trágico de sua vida. Não apenas nos gestos, mas também no sotaque e, por incrível que pareça, até na voz da Primeira-Dama, Natalie Portman se transfigura e, pouco a pouco, vira Jacqueline Kennedy diante dos olhos incrédulos dos espectadores. “Eu nunca me senti como uma boa imitadora. Mas tentei criar uma personagem de modo que fizesse as pessoas acreditarem que eu era Jackie”, ela explicou. Pablo Larraín, no entanto, minimizou o impressionante trabalho da atriz, considerando que ela é famosa demais para simplesmente sumir na personagem, que, por sua vez, também é vastamente conhecida. “Quando alguém tão conhecido quanto Natalie interpreta alguém tão famoso quanto Jackie, o problema é o tempo que leva para o público a aceitar como Jackie. É claro que precisamos de maquiagem, penteado e figurino, temos que criar uma ilusão, tanto os realizadores quanto os atores. Acredito que o cinema está mais ligado aos antigos mágicos ilusionistas do que qualquer outra coisa”, ele avaliou. O diretor, que vem se destacando em premiações internacionais com seus filmes, chegando a vencer o Urso de Prata no Festival de Berlim por “O Clube” (2015), foi trazido para o projeto pelo cineasta americano Darren Aronofsky, um dos produtores o longa, que também indicou Portman para o papel principal, após dirigi-la em “Cisne Negro”. Larraín conta uma história totalmente americana, mas adota a estrutura pouco convencional que já tinha usado em “No”, uma produção sobre outra história real, 100% chilena – o plebiscito que encerrou a ditadura Pinochet – , mesclando ficção com cenas de documentários e imagens de arquivo. E a combinação funciona, graças ao roteiro muito bem estruturado de Noah Oppenheim (“Maze Runner”), à fotografia deslumbrante do francês Stéphane Fontaine (“Ferrugem e Osso”), e ao figurino e a cenografia que recriam a época de forma extremamente fiel. “Por que não poderia fazer um filme sobre ela?”, questionou o diretor, referindo-se à sua nacionalidade. “Não sou americano, mas sou contador de histórias e esta é uma boa história. Eu me lembro de que li os relatórios da Comissão Warren em que ela narra como viu a morte de Kennedy, estando ao lado dele. Então percebi que ninguém ainda tinha contado esta história tão conhecida do ponto de vista dela”. Embora Natalie Portman se destaque, o elenco coadjuvante também é muito bom, especialmente John Hurt (“Expresso do Amanhã”) como seu padre confessor, Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), como Robert Kennedy, e o dinamarquês Casper Phillipson (“Garoto-Formiga”), numa igualmente impressionante participação como John Kennedy. Após a exibição em Veneza, “Jackie” segue para o Festival de Toronto, mas ainda não tem previsão de estreia comercial definida.

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    Michael Cimino (1939 – 2016)

    3 de julho de 2016 /

    Morreu o diretor Michael Cimino, que venceu o Oscar com o poderoso drama de guerra “O Franco Atirador” (1978) e logo em seguida quebrou um dos estúdios mais tradicionais de Hollywood. Ele morreu no sábado, aos 77 anos, em Los Angeles. Cimino nasceu e cresceu em Nova York, cidade em que também iniciou sua carreira como diretor de comerciais de TV. Em 1971, ele decidir ir para Los Angeles tentar fazer filmes, e impressionou Hollywood com seu primeiro trabalho como roteirista: a sci-fi ecológica “Corrida Silenciosa” (1972), um clássico estrelado por Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), que ele co-escreveu com Deric Washburn (“Fronteiras da Violência”) e Steven Bochco (criador da série “Murder in the First”). Dirigido por Douglas Trumbull, mago dos efeitos especiais que trabalhou em “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Corrida Silenciosa” acabou se tornando uma das influências de “Star Wars” (1977). Em seguida, trabalhou com John Milius (“Apocalipse Now”) no roteiro do segundo filme de Dirty Harry, “Magnum 44” (1973), estrelado por Clint Eastwood (“Gran Torino”). O sucesso desse lançamento rendeu nova parceria com Eastwood, “O Último Golpe”, que marcou a estreia de Cimino na direção. Também escrita pelo cineasta, a trama girava em torno de uma gangue de ladrões, liderada por Eastwood e seu parceiro irreverente, vivido pelo jovem Jeff Bridges (“O Doador de Memórias”), envolvidos num golpe mirabolante. Após esse começo convincente, Cimino recebeu várias ofertas de trabalho, mas deixou claro que só queria dirigir filmes que ele próprio escrevesse. Por isso, dispensou propostas comerciais para se dedicar à história de três amigos operários do interior dos EUA, que vão lutar na Guerra do Vietnã. Aprisionados pelos vietcongs, eles são submetidos a torturas físicas e psicológicas que os tornam marcados pelo resto da vida. Entre as cenas, a roleta russa entre os prisioneiros assombrou o público e a crítica, numa época em que as revelações do terror da guerra ainda eram incipientes em Hollywood – “Apocalypse Now”, por exemplo, só seria lançado no ano seguinte. “O Franco Atirador” capturou a imaginação dos EUA. Pessoas tinham crises de choro durante as sessões, veteranos do Vietnã faziam fila para assistir e o filme acabou indicado a nove Oscars, inclusive Melhor Roteiro para Cimino, Ator para Robert De Niro (“Joy”) e ainda rendeu a primeira nomeação da carreira de Meryl Streep (“Álbum de Família”), como Melhor Atriz Coadjuvante. Na cerimônia de premiação, levou cinco estatuetas, entre elas a de Melhor Ator Coadjuvante para Christopher Walken (“Jersey Boys”), Melhor Diretor para Cimino e Melhor Filme do ano. Coberto de glórias, Cimino embarcou em seu projeto mais ambicioso, “O Portal do Paraíso” (1980), western estrelado por Kris Kristofferson (“O Comboio”) no papel de um xerife, que tenta proteger fazendeiros pobres dos interesses de ricos criadores de gado. O resultado desse confronto é uma guerra civil, que aconteceu em 1890 no Wyoming. Conhecido por filmar em locações reais, que ele acreditava ajudar os atores a entrarem em seus papeis, Cimino decidiu construir uma cidade cenográfica no interior dos EUA. Preocupado com o realismo da produção, ele chegou a mandar demolir a rua principal inteira no primeiro dia de filmagem, porque “não parecia correta”, atrasando o cronograma logo de cara e deixando ocioso seu numeroso elenco, que incluía Christopher Walken, Jeff Bridges, John Hurt (“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”), Joseph Cotten (“O 3º Homem”), Sam Waterston (série “Law and Order”), até a francesa Isabelle Huppert (“Amor”) e Willem Dafoe (“Anticristo”) em seu primeiro papel. Ele também mandou construir um sistema de irrigação para manter a relva sempre verdejante, querendo um impacto de cores nas cenas em que o sangue escorresse nas batalhas. Por conta do realismo, também comprou brigas com ONGs que acusaram a produção de crueldade contra os cavalos em cena. A obsessão pelos detalhes ainda o levou a filmar exaustivamente vários ângulos da mesma cena, gastando 220 horas e mais de 1,2 milhões de metros de filme, um recorde no período. “O Portal do Paraíso” rapidamente estourou seu cronograma e orçamento, e seu título virou sinônimo de produção fora de controle. Quando os executivos do estúdio United Artists viram a conta, entraram em desespero. Para completar, Cimino montou uma “cópia de trabalho” de 325 minutos. Pressionado a entregar uma versão “exibível” a tempo de concorrer ao Oscar, montou o filme com 219 minutos (3 horas e 39 minutos), o que exasperou os donos de cinema. A pá de cal foram as críticas negativas. Para tentar se salvar, após a première em Nova York, o estúdio cancelou o lançamento para produzir uma versão reeditada, de 149 minutos, que entretanto não se saiu melhor. O filme que custou US$ 44 milhões faturou apenas US$ 3,5 milhões. Como resultado, a United Artists, fundada em 1919 por D. W. Griffith, Charlie Chaplin, Mary Pickford e Douglas Fairbanks, quebrou. Atolada em dívidas, viu seus investidores tomarem o controle, e foi vendida para a MGM no ano seguinte. O impacto negativo foi tão grande que o gênero western se tornou maldito, afastando os estúdios de produções passadas no Velho Oeste por um longo tempo. A carreira de Cimino nunca se recuperou. Ele só voltou a assinar um novo filme cinco anos depois, o thriller noir “O Ano do Dragão” (1985), estrelado por Mickey Rourke (“O Lutador”). Mas a história de gangues asiáticas em Chinatown voltou a provocar polêmica, ao ser acusada de racismo contra os chineses que moravam nos EUA. A pressão foi tanta que levou o estúdio a incluir um aviso no início do filme, salientando que era uma obra de ficção, ao mesmo tempo em que a submissão demonstrava como ninguém defenderia Cimino após o fiasco da United Artists. O filme ainda foi indicado a cinco prêmios Framboesa de Ouro, incluindo Pior Roteiro e Diretor do ano, mas se tornou um dos favoritos de Quentin Tarantino. Cimino nunca mais escreveu seus próprios filmes. Ele ainda dirigiu “O Siciliano” (1987), drama de máfia baseado em livro de Mario Puzo (“O Poderoso Chefão”), e o remake “Horas de Desespero” (1990), com Mickey Rourke reprisando o papel de gângster interpretado por Humphrey Bogart em 1955. O primeiro fez US$ 5 milhões e o segundo US$ 3 milhões nas bilheterias, de modo que seu último longa, “Na Trilha do Sol” (1996), foi lançado direto em vídeo. Depois disso, encerrou a carreira com um curta na antologia “Cada Um com Seu Cinema” (2007), que reuniu três dezenas de mestres do cinema mundial. Em 2005, a MGM resolveu resgatar a produção que lhe deu de bandeja a prestigiosa filmografia da United Artists, relançando a versão de 219 minutos de “O Portal do Paraíso” numa sessão de gala no Museu de Arte de Nova York. E desta vez, 25 anos depois da histeria provocada pelo estouro de seu orçamento, o filme teve uma recepção muito diferente. Uma nova geração de críticos rasgou as opiniões de seus predecessores, passando a considerar o filme como uma obra-prima. O diretor sempre acusou o cronograma pouco realista da United Artists pela culpa do fracasso do filme. Dizia que não teve tempo suficiente para trabalhar na edição do longa. Pois em 2012, a produtora especializada em clássicos Criterion, em acerto com a MGM, deu-lhe todo o tempo que ele queria para produzir uma versão definitiva, com a sua visão, para o lançamento de “O Portal do Paraíso” em Blu-ray. Esta versão, de 216 minutos, foi exibida em primeira mão durante o Festival de Veneza, com a presença do diretor. Ao final da projeção, Cimino foi às lágrimas, ovacionado durante meia hora de palmas ininterruptas. “Sofri rejeição por 33 anos”, o diretor desabafou na ocasião, em entrevista ao jornal The New York Times. “Agora, posso descansar em paz”.

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