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  • Filme

    Clássico teen O Clube dos Cinco vai ganhar edição em blu-ray com 50 minutos inéditos

    23 de outubro de 2017 /

    O clássico adolescente “O Clube dos Cinco” (1985) ganhará uma nova edição, remasterizada em blu-ray 4K, que incluirá pela primeira vez 50 minutos de cenas inéditas. O anúncio foi feito pela distribuidora Criterion e o conteúdo das novas cenas ainda não foi divulgado. A edição especial contará com diversos extras, como uma entrevista para uma rádio do diretor John Hughes feita em 1999, notas de produção do cineasta, uma entrevista com o elenco em 1985, comentários em áudio de Anthony Michael Hall e Judd Nelson, um documentário de 2008 que explica o impacto do longa, entre outros. Escrito e dirigido por John Hughes, o filme redefiniu o cinema adolescente ao mostrar, pela primeira vez, que os estudantes do Ensino Médio se dividem em “tribos” de tipos bem demarcados. No filme, as tribos são representadas por cinco alunos que passam a se conhecer ao compartilharem a sala de detenção, quando esta inesperada convivência os faz descobrir que tem muito mais em comum do que pensavam. O elenco inclui Emilio Estevez como o atleta, Molly Ringwald como a patricinha, Anthony Michael Hall como o nerd, Judd Nelson como o rebelde niilista e Ally Sheedy como a gótica/emo depressiva. O lançamento está previsto para janeiro nos EUA.

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  • Filme

    Saiba como começou a tradição das cenas pós-créditos nos filmes da Marvel

    6 de maio de 2017 /

    O Universo Cinematográfico da Marvel costuma ser evocado como referência pela forma como expandiu o conceito de franquias, mas os filmes do estúdio também tiveram outra grande influência na produção cinematográfica recente: a popularização das cenas pós-créditos. Mas tudo começou, quem diria, com John Hughes. Ou melhor, com o jovem Kevin Feige assistindo no cinema “Curtindo a Vida Adoidado” (1986), o clássico adolescentes de Hughes. Em uma entrevista para o site SlashFilm, o presidente do Marvel Studios, Kevin Feige, revelou ter ficado encantado com a primeira cena pós-crédito que viu na vida, em que Matthew Broderick aparecia para avisar a quem ainda estava no cinema que o filme tinha acabado. “Eu sempre gostei desse tipo de coisa quando o vi em ‘Curtindo a Vida Adoidado’ e depois em ‘Mestres do Universo’ (1987). Como um apaixonado por filmes, eu nunca queria que eles acabassem. Eu não queria que a experiência de estar em um cinema acabasse, não importando se o filme era bom ou ruim. Eu sempre ficava até os créditos acabarem e minha mãe me acompanhava. Eu lia todos os nomes e tudo que cada um fazia. Quando chegava no meio dos créditos eu chegava a pensar ‘Será que devo ir ou será que vai ter algo a mais nesse filme? Talvez tenha, vou ficar’. Mas nunca tinha”. E ele se lembrou desse sentimento na hora de decidir o que fazer com o vazamento da curta aparição de Samuel L. Jackson no primeiro “Homem de Ferro” (2008). “A ideia de ter Samuel L. Jackson como Nick Fury surgiu na produção. Samuel L. Jackson estava disposto a fazer o papel, então gravamos secretamente. A cena vazou no outro dia. Com isso, a gente achou que colocar essa cena no meio do filme poderia ser um ponto de distração. Foi aí que decidimos colocar ela no final dos créditos para retribuir às pessoas que, exatamente como eu, esperavam os créditos acabarem. Se você ficasse até o final saberia quem era o Nick Fury e qual o significado dele no universo Marvel”. A cena acabou se tornando muito mais comentada por aparecer no fim do filme, dando início a uma tradição. “A partir disso, virou uma tradição. Às vezes, nós temos a cena pós-crédito pronta durante o desenvolvimento do filme, às vezes durante a produção e às vezes ela só aparece na pós-produção”. Aos poucos, o conceito acabou sendo extrapolado para duas cenas pós-créditos. Depois, três. Até que “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, sucesso mais recente do estúdio, inclui nada menos que quatro cenas pós-créditos. Ou melhor, cinco, contando uma exibida durante os próprios créditos.

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  • Filme

    Evan Rachel Wood está noiva do músico com quem montou uma banda new wave

    30 de janeiro de 2017 /

    Um representante de Evan Rachel Wood confirmou que a atriz está noiva do músico Zach Villa. O casal foi visto na cerimônia do SAG Awards com alianças de prata nos dedos. Os dois se conheceram em 2015, quando estrelaram um espetáculo musical inspirado em John Hughes. Pouco depois, resolveram montar uma banda juntos, Rebel and a Basketcase, cujo nome faz referência aos tipos de Judd Nelson e Ally Sheedy no filme “Clube dos Cinco” (1985), o maior clássico de Hughes. A banda lançou um single, “Oh, Yeah”, e prepara seu primeiro álbum, com influência da new wave dos anos 1980. Veja o clipe abaixo. Wood foi casada anteriormente com Jamie Bell, com quem teve um filho, hoje com três anos de idade. O casal se divorciou em 2014, após dois anos juntos. Bell, por sinal, também está noivo e prestes a se casar com a atriz Kate Mara, que ele conheceu durante as filmagens de “Quarteto Fantástico” (2014).

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  • Série

    Uncle Buck é primeiro cancelamento da temporada americana de verão

    6 de julho de 2016 /

    A rede americana ABC anunciou o cancelamento da série de comédia “Uncle Buck”, que estreou no mês passado nos EUA. Primeiro desastre do verão, a série era uma versão da comédia clássica de John Hughes “Quem Vê Cara Não Vê Coração” (Uncle Bluck, 1989), famosa Sessão da Tarde em que o gordinho John Candy vivia o tio irresponsável que aprendia a ser um adulto ao cuidar dos seus sobrinhos. O Tio Buck da versão televisiva não só era bem mais magro que Candy, como também de outra raça. O personagem foi vivido por Mike Epps (o Doug negro de “Se Beber Não Case!”), que na TV cuida dos sobrinhos durante o fim de semana como favor para os pais. Obviamente, não bastou mudou a raça dos personagens para a trama ganhar novidade, uma vez que, esgotada a premissa do filme no primeiro episódio, a série passou a repetir as mesmas situações e piadas. E pior: duas vezes seguidas. Como a série não agradou (32% de aprovação no site Rotten Tomatoes), a emissora exibiu os episódios a toque de caixa, passando dois capítulos consecutivos por semana. O último dos 8 capítulos produzidos foi exibido na terça (5/7), diante de 3,4 milhões de telespectadores. “Uncle Buck” foi desenvolvida por Steven Cragg e Brian Bradley (ambos da série “MADtv”) e produzida por Will Packer (“Pense como Eles Também”), que se envolveram em polêmica já na concepção do projeto por não terem consultado as famílias dos falecidos Hughes e Candy.

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  • Música,  Reality,  TV

    Ex-atriz mirim de A Malandrinha vence a 10ª temporada do programa The Voice

    25 de maio de 2016 /

    25 anos após encantar crianças e adultos no filme “A Malandrinha” (1991), dirigido pelo mestre John Hughes, a ex-atriz mirim Alisan Porter voltou a fazer sucesso no mundo do entretenimento. Ela foi a vencedora, na noite de terça (24/5), da 10ª temporada do programa americano de calouros “The Voice”. “Eu aposentei a Malandrinha, ela está morta! Eu agora sou a garota que ganhou o ‘The Voice'”, comemorou Alisan, que hoje tem 34 anos, em sua primeira entrevista após o prêmio. “Eu queria que vocês soubessem que esperei 30 anos ou algo para isso. Ela morreu”, disse. Alisan Porter teve uma carreira precoce. Aos cinco anos de idade, ela concorreu em outro programa de calouros, o “Star Search”, já tentando virar cantora. Aos seis apareceu na primeira série, a infantil “Pee-wee’s Playhouse”, e aos sete filmou seu primeiro filme, a comédia “O Tiro que Não Saiu pela Culatra” (1989). Crescer, porém, provou-se um problema. Repetindo a trajetória de diversas estrelinhas mirins, ela não conseguiu mais trabalho ao entrar na adolescência e, após “A Malandrinha”, que estrelou com 10 anos, só foi voltar a filmar nos anos 2000. Seu último longa foi “O Grande Dave” (2008). Ela enfrentou problemas com drogas, se casou e afirma ter dado a volta por cima. Com a vitória em “The Voice”, ela agora vai se dedicar à nova carreira como cantora, e já lançou o primeiro clipe, que pode ser conferido abaixo.

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  • Filme

    Roteirista de Boneco do Mal vai escrever novo filme de Dennis, o Pimentinha

    2 de maio de 2016 /

    A Warner Bros. contratou a roteirista Stacey Menear, do terror “Boneco do Mal” (2016), para escrever uma nova adaptação dos quadrinhos de “Dennis, o Pimentinha”. O projeto está sendo produzido por Gil Netter (“As Aventuras de Pi”) e ainda não tem diretor ou atores contratados. O produtor e a roteirista trabalham atualmente juntos no desenvolvimento da comédia “Mixtape”, sobre uma garota que, após destruir acidentalmente um K7 adorado por sua mãe, vai atrás de todas as músicas obscuras da fita. “Dennis, o Pimentinha” foi criado como tira de jornal em 1951 por Hank Ketcham, que se inspirou em seu filho hiperativo de quatro anos, Dennis. O título original, “Dennis the Menace” (Dennis, a Ameaça), surgiu quando sua mulher se impressionou com a capacidade destrutiva da criança e lhe disse: “Nosso filho é uma ameaça”. Os quadrinhos seguiam as artimanhas do moleque, capaz de enlouquecer os pais e especialmente o vizinho, sua vítima favorita. O personagem fez tanto sucesso que ganhou uma série em 1959, um desenho animado em 1986 e até um filme da própria Warner em 1993, escrito pelo mestre John Hughes (“Esqueceram de Mim”) e estrelado pelo pequeno Mason Gamble e o veterano Walter Matthau (“Um Estranho Casal”) como o vizinho sofredor George Mitchell.

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