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  • Filme

    Ridley Scott negocia dirigir cinebiografia dos Bee Gees

    16 de fevereiro de 2024 /

    Com seu filme “Bob Marley: One Love” superando “Madame Teia” nas bilheterias, a Paramount Pictures decidiu priorizar outra cinebiografia sobre um grupo musical popular e negocia com um diretor de primeira linha para liderar o projeto. Embora o acordo não tenha sido finalizado, o Deadline afirma que Ridley Scott está em negociações para dirigir um filme sobre os Bee Gees. Caso feche o contrato, será a primeira cinebiografia musical do diretor, conhecido por filmes épicos e de sci-fi, mas que recentemente se aventurou em dramas biográficos com resultados mistos em “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), “A Casa Gucci” (2021) e “Napoleão” (2023). Ele está atualmente trabalhando em “Gladiador 2”, que estreia nos cinemas em novembro. Bastidores tumultuados Scott já é a quarta opção para comandar as filmagens. Em dezembro passado, a Paramount teria fechado com Lorene Scafaria (“As Golpistas”) para substituir John Carney (“Apenas uma Vez”), que citou conflito de agenda para abandonar o projeto. Mas Carney já era o substituto de Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que também deixou a produção com a desculpa da agenda. Boatos de bastidores afirmam que o filme enfrenta dificuldades com os responsáveis pelo espólio da banda, que estaria tentando controlar todos os aspectos da produção. Mas fontes do Deadline refutam essa informação, sem, entretanto, dar outra explicação para tantas mudanças. Produção e roteiro A equipe de produção, liderada por Graham King, é a mesma do premiado “Bohemian Rhapsody”, que contou com supervisão constante dos músicos da banda Queen. No novo filme, quem acompanha de perto o projeto é Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. O roteiro mais recente foi escrito por John Logan (“007 – Operação Skyfall”) e mostraria o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, acompanhando sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977.

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  • Filme

    Filha do cantor do U2 tenta aprender violão no trailer de musical da Apple TV+

    24 de agosto de 2023 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer de “Flora e Filho – Música em Família”, novo drama musical do diretor John Carney, um dos maiores especialistas no gênero, responsável por “Apenas uma Vez” (2007), “Mesmo se Nada Der Certo” (2013) e “Sing Street” (2016). Desta vez, ele escalou ninguém menos que Eve Hewson (“Robin Hood: A Origem”), a filha do cantor Bono, do U2, como protagonista. Hewson vive a Flora do título, uma mãe solteira batalhadora da Irlanda, que tem problemas para se conectar com o filho rebelde adolescente (o estreante Orén Kinlan) e lidar com o ex-companheiro (Jack Reynor de “Periféricos”). Ao encontrar um velho violão, ela tenta formar uma conexão com o menino através da música, mas é desprezada. Como ele não se interessa pelo instrumento, ela mesma resolve ter aulas de violão por zoom com um músico decadente de Los Angeles, vivido por Joseph Gordon-Levitt (“Power”). E pouco a pouco a música começa a mudar a via de todos os envolvidos. Como é típico de John Carney, o filme é uma ode ao poder transformador da música, com toques de humor e sensibilidade. A combinação encantou o público do Festival de Sundance deste ano, onde o longa fez sua première sob aplausos calorosos e elogios rasgados da crítica, atingindo 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. O filme terá um lançamento limitado nos cinemas dos EUA a partir de 22 de setembro, antes de ser lançado globalmente pela Apple TV+ em 29 de setembro.

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  • Filme,  Música

    Filme da banda Bee Gees troca diretor pela terceira vez

    9 de dezembro de 2022 /

    A diretora Lorene Scafaria (“As Golpistas”) foi contratada pelo estúdio Paramount para assumir o comando da cinebiografia da banda Bee Gees. Ela vai substituir John Carney (“Apenas uma Vez”), que citou conflito de agenda para abandonar o projeto. Curiosamente, Carney já era o substituto de Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que também deixou o projeto alegando conflitos de agenda. Boatos de bastidores afirmam que a produção enfrenta dificuldades com os responsáveis pelo espólio da banda, que estaria tentando controlar todos os aspectos da produção. Mas fontes do Deadline refutam essa informação, sem, entretanto, dar outra explicação para tantas mudanças. A equipe de produção, liderada por Graham King, é a mesma do premiado “Bohemian Rhapsody”, que contou com supervisão constante dos músicos da banda Queen. No novo filme, quem acompanha de perto o projeto é Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. Scafaria, terceira diretora do filme, vai trabalhar com o roteiro mais recente, escrito por John Logan (“007 – Operação Skyfall”). O longo pretende mostrar o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, acompanhando sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977.

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  • Filme,  Música

    Diretor de “Apenas uma Vez” fará filme dos Bee Gees

    30 de março de 2022 /

    A Paramount contratou o diretor John Carney, responsável pelos filmes de temática musical “Apenas uma Vez” e “Sing Street”, para dirigir a cinebiografia da banda Bee Gees. Ele vai substituir Kenneth Branagh (vencedor do Oscar 2020 de Melhor Roteiro Original por “Belfast”), que deixou o projeto por conflitos de agenda. Também houve mudança de roteirista. A história agora está sendo escrita por John Logan (“007 Contra Spectre”) no lugar de Ben Elton (que tinha trabalhado com Branagh em “A Pura Verdade”) e a produção ainda contará com participação de Barry Gibb, último dos três irmãos da banda que permanece vivo – após a morte de Maurice em 2003 e de Robin em 2012. Em desenvolvimento há um ano e ainda sem título definido, o filme vai seguir o começo humilde dos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb na Austrália, durante os anos 1960, até sua jornada para se tornar um fenômeno pop mundial com o sucesso da trilha sonora do filme “Embalos de Sábado à Noite” (Saturday Night Fever) em 1977. A Amblin Entertainment, de Steven Spielberg, assina a produção em parceria com a GK Films, de Graham King, produtor de “Bohemian Rhapsody”. Recentemente, os Bee Gees também foram tema de um documentário da HBO, intitulado “How Can You Mend a Broken Heart”, com direção de Frank Marshall (“Resgate Abaixo de Zero”).

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  • Série

    Trailer de “Modern Love” junta Kit Harington e Lucy Boynton

    15 de julho de 2021 /

    A Amazon divulgou fotos e o trailer legendado da 2ª temporada de “Modern Love”, série de antologia que materializa histórias românticas reais. Desta vez, as histórias mostrarão encontros furtuitos, como o de Kit Harington (“Game of Thrones”) e Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”) num trem, e também testes de amizades, no desafio de evoluírem para algo a mais. O projeto de “Modern Love” é baseado numa coluna homônima do jornal The New York Times, que trata de casos de amor e dilemas de relacionamentos. Cada capítulo conta uma história romântica diferente inspirada por situação relatada na coluna e interpretada por astros famosos de Hollywood num elenco rotativo. A 2ª temporada contará também com Gbenga Akinnagbe (“The Deuce”), Tom Burke (“Mank”), Zoë Chao (“Love Life”), Minnie Driver (“Speechless”), Grace Edwards (“Inside Amy Schumer”), Dominique Fishback (“Judas e o Messias Negro”), Garrett Hedlund (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”), Tobias Menzies (“The Crown”), Sophie Okonedo (“A Vida Secreta das Abelhas”), Zane Pais (“Margot e o Casamento”), Anna Paquin (“True Blood”), Isaac Powell (“Indoor Boys”), Marquis Rodriguez (“Olhos que Condenam”) e Lulu Wilson (“A Maldição da Residência Hill”). A produção é do cineasta John Carney (“Sing Street”) e a estreia vai acontecer em 13 de agosto no Prime Video. A few more pics to fill your heart with love. pic.twitter.com/cggglvz1d9 — Prime Video (@PrimeVideo) July 14, 2021

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  • Série

    Modern Love: Série romântica da Amazon é renovada para sua 2ª temporada

    25 de outubro de 2019 /

    O Amazon Prime Video anunciou a encomenda de uma 2ª temporada da série de “Modern Love”. Além da renovação, o estúdio Amazon firmou um contrato para desenvolvimento de novas produções com o cineasta John Carney (“Sing Street”), escritor, diretor e produtor executivo da atração. A série, que estreou globalmente no Prime Video em 18 de outubro, é uma antologia de histórias românticas que chama atenção por seu elenco hollywoodiano, encabeçado por Anne Hathaway (“Interestelar”). O projeto de “Modern Love” é baseado na famosa coluna homônima do jornal The New York Times, que trata de casos de amor e dilemas de relacionamentos. O ponto de partida, portanto, é similar ao que inspirou a série “Sex and the City” nos anos 1990, baseada nas colunas homônimas de Candance Bushnell no New York Observer. Mas o desenvolvimento é bem diverso, sem personagens fixos. Cada capítulo conta uma história romântica diferente inspirada por situação real, interpretada por astros de Hollywood num elenco rotativo. Outros atores do superelenco da 1ª temporada são Tina Fey (“30 Rock”), Dev Patel (“Lion”), John Slattery (“Mad Men”), Catherine Keener (“Corra!”), Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Cristin Milioti (“How I Met Your Mother”), Julia Garner (“Ozark”), Shea Whigham (“O Primeiro Homem”), Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”), Andrew Scott (“Sherlock”), Gary Carr (“The Deuce”), Sofia Boutella (“A Múmia”) e John Gallagher Jr. (“Hush: A Morte Ouve”). “Desde sua estreia, na semana passada, a reação dos espectadores à série ‘Modern Love’ tem sido incrível. É um programa com muita emoção e calor – todos os episódios tocam o coração de uma maneira diferente”, disse Jennifer Salke, chefe do Amazon Studios, em comunicado. “Estamos animados por poderemos levar aos nossos espectadores globais do Prime Video ainda mais das belas histórias de romance, amizade e família de ‘Modern Love'”. “Ter a aprovação para prosseguir com ‘Modern Love’ é uma grande oportunidade para continuarmos contando histórias de amor, enquanto abrimos a série para novas cidades e mundos. As possibilidades são realmente infinitas”, completou Carney. Veja abaixo o trailer original da série.

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  • Série

    Modern Love: Série romântica estrelada por Anne Hathaway ganha trailer completo

    12 de setembro de 2019 /

    A Amazon divulgou o primeiro trailer completo de “Modern Love”, série de antologia romântica que chama atenção por seu elenco hollywoodiano, encabeçado por Anne Hathaway (“Interestelar”). O superelenco ainda destaca Tina Fey (“30 Rock”), Dev Patel (“Lion”), John Slattery (“Mad Men”), Catherine Keener (“Corra!”), Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Cristin Milioti (“How I Met Your Mother”), Julia Garner (“Ozark”), Shea Whigham (“O Primeiro Homem”), Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”), Andrew Scott (“Sherlock”), Gary Carr (“The Deuce”), Sofia Boutella (“A Múmia”) e John Gallagher Jr. (“Hush: A Morte Ouve”). Mas essas estrelas não vão contracenar todas na mesma história. Criada pelo cineasta John Carney (“Sing Street”), a produção vai apresentar uma história distinta com diferentes personagens a cada episódio – num total de oito capítulos. Ou seja, será uma antologia, em que cada capítulo contará uma história completa. Para completar, Carrey não assinará todos os episódios. Ele compartilhará a tarefa com a atriz Emmy Rossum (estrela de “Shameless”), Sharon Horgan (criadora de “Divorce”) e Tom Hall (“Sensation”). A estreia está marcada para 18 de outubro.

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  • Filme

    Sing Street é bela homenagem ao rock dos anos 1980 do diretor de Apenas uma Vez

    5 de janeiro de 2017 /

    É sinal dos tempos que um filme de tão bom nível quanto “Sing Street – Música e Sonho” (2016), que não foi produzido para streaming, vá parar direto na Netflix e similares, longe da tela grande, mesmo concorrendo ao Globo de Ouro de Melhor Filme de Comédia ou Musical e tendo chances de indicação ao Oscar. Trata-se de mais uma deliciosa obra de John Carney, o sujeito que adora musicais e que já juntou o seu amor pelas melodias e pelos relacionamentos nos lindões “Apenas uma Vez” (2007) e “Mesmo se Nada Der Certo” (2013). “Sing Street – Música e Sonho” segue a mesma linha, num retorno à Irlanda de “Apenas uma Vez”, mas com personagens mais jovens e em uma outra época, a década de 1980, destacando o que ela tem de atraente, inocente e saudosista. Trata-se basicamente da história de um rapaz que resolve montar uma banda de rock por causa de uma garota. E o filme conta essa história com uma simplicidade e uma beleza impressionantes. Como a moça, Raphina, é especialmente linda e sonhadora (Lucy Boynton, que estará no remake de “Assassinato no Expresso do Oriente”), é muito fácil para o espectador se colocar no lugar do jovem Conor (Ferdia Walsh-Peelo, que estará na 5ª temporada de “Vikings”). O processo da composição musical, como nos filmes anteriores de Carney, se mostra até mais interessante do que o próprio resultado, até porque as canções refletem o espírito de bandas influentes do período, a partir dos discos que o irmão mais velho (vivido por Jack Reynor, de “Transformer: A Era da Extinção”) apresenta ao roqueiro aspirante. Assim, se no começo sua banda segue uma linha próxima do Duran Duran, depois, quando ele conhece The Cure, a banda vai modificando o som e a imagem, até chegar ao ponto de ter um estilo próprio, ainda que bastante ligado ao espírito daquela época. Como os anos 1980 foram também a década dos videoclipes, a linguagem do gênero faz parte da identidade da banda e do filme, resultando em cenas muito divertidas. Para começar, a desculpa de Connor para atrair Raphina é que ela seja a modelo de um clipe. E para continuar a vê-la, ele segue produzindo clipes caseiros, realizados amadoramente para cada uma de suas canções. As músicas vão surgindo a partir de sentimentos e situações que acontecem na vida de Conor e mesmo na de Raphina, uma garota que sonha em ir embora para Londres e ter uma vida melhor. O que torna “Sing Street” especial é o modo como ele permite ao espectador adentrar esse mundo de sonho, abrindo um leque de possibilidades infinitas diante de obstáculos igualmente grandiosos, para mostrar que é possível realizar algo que tantos querem e muitos não conseguem por um motivo ou outro: fundar uma banda, conquistar a garota dos sonhos e ir embora com ela. A cena final é tão inacreditavelmente bela que a gente custa a acreditar. “Sing Street” corre atrás de seu sonho e deixa o público sem querer acordar.

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  • Etc,  Filme

    Diretor fala mal de Keira Knightley, é criticado por colegas e acaba mal visto

    1 de junho de 2016 /

    O diretor John Carney alimentou uma polêmica desnecessária ao se pronunciar, de forma pouco elegante, sobre a atriz Keira Knightley, durante uma entrevista ao jornal britânico The Independent. Ele dirigiu a atriz no filme musical “Mesmo se Nada der Certo”, que arrancou muitos elogios da crítica em 2013. Falando sobre os bastidores da produção, ele disse que nunca mais faria um filme com “supermodelos”, opinando que Keira, indicada duas vezes ao Oscar, “não estava pronta” para ser uma atriz de cinema. O desabafo veio por conta da comparação entre “Mesmo se Nada der Certo” e seu novo longa, “Sing Street”, filmado na Irlanda, sua terra natal, com atores do país. Segundo ele, essa decisão partiu de um “desencantamento em trabalhar com certas estrelas de cinema”. “Eu não gostei daquela experiência de paparazzi e grandes estreias. O mundo das estrelas de cinema nunca me atraiu. Eu gosto de trabalhar com atores e quis voltar para o que eu sabia, gostar de fazer filmes novamente. Não que eu não tenha gostado de ‘Mesmo se Nada Der Certo’, mas a Keira tem uma entourage que a segue por toda parte, então é muito difícil fazer algum trabalho de verdade”, reclamou. Ele afirmou, ainda, que a atriz não conseguiu interpretar sua personagem de forma verossímil, preferindo elogiar o desempenho dos atores da produção. “Aprendi que nunca mais vou fazer um filme com supermodelos novamente. Mark Ruffalo é um ator fantástico e Adam Levine é ótimo de se trabalhar (…) Então, não é como se eu odiasse essa coisa de Hollywood, mas eu gosto de trabalhar com atores decentes e curiosos, ao contrário de estrelas de cinema. Eu não quero execrar a Keira, mas você sabe, é difícil ser um ator de cinema e isso requer um certo nível de honestidade e auto-análise para o qual não acho que ela está pronta, e certamente não acho que estava pronta para isso nesse filme”, avaliou Carney. A execração pública causou comoção nas redes sociais e levou outros cineastas que já trabalharam com Keira, como Mark Romaneck, Lorene Scafaria, Lynn Shelton e Massy Tadjedin, a defenderem a atriz, que atua desde os 10 anos de idade. Romanek, que a dirigiu na bela sci-fi “Não me Abandone Jamais” (2010), escreveu no Twitter: “Minha experiência com Keira Knightley foi totalmente espetacular em todos os níveis. Eu não tenho ideia do que esse cara está falando”. Ele ainda emendou: “Minha lembrança da ‘entourage’ de #keiraknightley foi quando a mãe dela visitou o set por uma hora ou duas”. Diretora de “Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo” (2012), que Knightley estrelou com Steve Carell, Lorene Scafaria tratou de concordar com Romanek. “Foi uma alegria trabalhar com Keira. Presente, fácil de lidar, e muito, muito boa em seu trabalho. Simplesmente adorável”. Lynn Shelton, que a dirigiu em “Encalhados” (2014), fez eco: “Trabalhar com #KeiraKnightley foi magnífico, do começo ao fim. Ela é uma atriz de verdade”. E Massy Tadjedin, que trabalhou com Keira duas vezes, como diretora de “Apenas uma Noite” (2010) e roteirista de “Camisa de Força” (2005), foi taxativa: “As afirmações de John Carney não podem ser mais inverídicas e deselegantes. Elas revelam muito mais sobre ele do que sobre ela”. Logo, atores, assistentes de produção, contra-regras e outros juntaram-se ao coro. Resultado: Carney ficou tão mal-visto que decidiu publicar uma retratação, com um pedido de desculpas para a atriz, dizendo-se “envergonhado”. Em seguida tentou remendar, dizendo que “Keira não foi nada além de profissional e dedicada durante o filme, e contribuiu enormemente para o seu sucesso”. Veja a íntegra das desculpas abaixo. A propósito, Keira, elegantérrima, não falou nada. From a director who feels like a complete idiot. pic.twitter.com/vfO8m4U2Hl — John Carney (@jayceefactory) June 1, 2016

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