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  • Reality

    Vem aí o reality maligno “Casa dos Vilões” no SBT

    2 de janeiro de 2025 /

    Com nome já registrado, adaptação do formato americano teria Boninho como diretor e produtor

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  • Reality

    Boninho deixa a Globo e pode comandar reality “Casa dos Vilões” no SBT

    31 de dezembro de 2024 /

    Diretor estaria em negociações avançadas para adaptar formato americano ao público brasileiro

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  • Série

    Fox renova série criticada pelo PETA: “Sopa repugnante de exploração animal”

    10 de maio de 2023 /

    A emissora norte-americana Fox anunciou a renovação da comédia “Animal Control” para uma 2ª temporada. Criada por Bob Fisher (“Família do Bagulho”), Rob Greenberg (“Overboard”) e Dan Sterling (“Casal Improvável”), a trama acompanha um grupo de trabalhadores de controle de animais, que lidam com as preocupações com o mundo animal e com a vida humana. A série é estrelada por Joel McHale, conhecido pelo papel de Jeff Winger na sitcom “Community” (2009). Na trama, McHale interpreta Frank Shaw, um oficial de controle de animais excêntrico e obstinado. Sendo um ex-policial, Frank tentou expor a corrupção em seu departamento, mas seus esforços o demitiram. Embora carregue uma personalidade cínica e mal-humorada, ele tem um talento surpreende para entender os animais. “Estamos emocionados por nossos espectadores terem gostado de ‘Animal Control’ tanto quanto nós”, disse Michael Thorn, da Fox Entertainment. “O elenco incrivelmente talentoso, liderado por Joel McHale, junto com nossa equipe criativa, Bob Fisher, Rob Greenberg, Dan Sterling e Tad Quill – para não mencionar um zoológico de atores com métodos de animais selvagens – entregaram uma série hilária que é afiada, espirituosa e calorosa, semana após semana”. Em fevereiro, a série recebeu duras críticas da organização PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético de Animais, na sigla em inglês). O grupo de direitos dos animais divulgou uma declaração criticando a série por supostamente explorar animais. Nos primeiros episódios, a produção já apresentou avestruzes, cachorros, furão e um urso vivos. “‘Animal Control’ é uma sopa repugnante de exploração animal que fez a PETA questionar se Joel McHale está vivendo sob uma rocha”, disse a diretora de bem-estar dos animais em cativeiro da organização, Debbie Metzler. “Ele não sabe ou não se importa que seja 2023 e que CGI, VFX e outras formas humanas de tecnologia devam ser usadas, em vez de arrastar animais maltratados para a TV e os sets de filmagem”. “Animal Control” também é estrelada por Michael Rowland, Vella Lovell, Ravi Patel, Grace Palmer, Alvina August, Kelli Ogmundson e Gerry Dee. A série é uma produção da Fox Entertainment Studios e ainda não possui exibição no Brasil.

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  • Série

    Joel McHale vai estrelar nova série de comédia

    14 de outubro de 2022 /

    O ator Joel McHale (“Community”) vai estrelar e produzir a série de comédia “Animal Control”, desenvolvida para o canal americano Fox. A série vai acompanhar um grupo de trabalhadores do setor de Controle de Animais. McHale vai interpretar Frank, um excêntrico oficial do Controle de Animais que pode não ter ido para a faculdade, mas ainda é a pessoa mais inteligente naquele local. Ele é um ex-policial que tentou expor a corrupção em seu departamento, mas seus esforços causaram a sua própria demissão. O personagem tem tem uma capacidade quase sobre-humana de entender os animais, ao mesmo tampo que possui uma dificuldade muito grande de se relacionar com outros humanos. “Animal Control” foi criada por Bob Fisher e Rob Greenberg (criadores da série “The Moodys”) em parceria com Dan Sterling (roteirista de “Casal Improvável”). O trio desenvolveu o projeto pensando em McHale para estrelá-lo. “A sagacidade de Joel e a capacidade de trazer uma lente cômica para tudo que ele está envolvido fazem dele a pessoa perfeita para dar vida a Frank”, disse Michael Thorn, presidente da Fox Entertainment. Ainda não há previsão de estreia. Joel McHale tem diversos projetos pela frente, entre eles o recém-anunciado filme baseado na série “Community”, que ainda sem previsão de estreia. Atualmente, ele ainda pode ser visto

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  • Filme

    Série “Community” vai virar filme após promessa virar piada

    30 de setembro de 2022 /

    A cultuada série de comédia “Community” finalmente vai cumprir a sua promessa de ter “seis temporadas e um filme”. O serviço de streaming Peacock encomentou a produção de “Community: The Movie”, que contará com o retorno de boa parte do elenco original. O roteiro será escrito por Dan Harmon (criador da série) em parceria com Andrew Guest (roteirista da série). E o elenco contará com Joel McHale (no papel de Jeff Winger), Danny Pudi (Abed), Alison Brie (Annie), Gillian Jacobs (Britta), Jim Rash (Craig Pelton) e Ken Jeong (Chang). Quem ficou de fora foram Donald Glover (Troy), cuja carreira explodiu depois da sua participação da série, Yvette Nicole Brown (Shirley), que já tinha se afastado na última temporada, e Chevy Chase (Pierce Hawthorne), cujas brigas com Harmon e com o restante do elenco eram notórias. Lançada em 2009 no canal americano NBC, “Community” acompanhava a rotina de uma universidade comunitária repleta de personagens bizarros e situações hilárias. A série ficou famosa por explorar diferentes estruturas narrativas (que variavam entre episódios de ação, falsos documentários e até animação), fazendo homenagens a filmes e séries clássicas. Embora nunca tenha sido um sucesso estrondoso, “Community” era muito elogiada pela crítica (atualmente, ela tem 88% de aprovação no Rotten Tomatoes) e tinha uma legião de fãs. E quando a série foi cancelada na 5ª temporada, foi esse fanatismo que levou o Yahoo a resgatar a atração, na tentativa alavancar o seu próprio serviço de streaming. “Community” só teve uma temporada no Yahoo – e o streaming do portal nunca foi adiante. Mas desde então os fãs vinham esperando pelo filme. A ideia de “seis temporadas e um filme” surgiu como uma piada durante a série, mas ganhou força por conta das constantes ameaças de cancelamento que ela recebia. “‘Seis temporadas e um filme’ começou como uma frase atrevida das primeiras temporadas de ‘Community’ e rapidamente acendeu um movimento de fãs apaixonados por essa comédia icônica, hilária e divertida da NBC”, disse Susan Rovner, presidente de conteúdo da NBCUniversal, em comunicado. “Estamos incrivelmente gratos que, depois de 15 anos, podemos entregar aos fãs este filme prometido e mal podemos esperar para trabalhar com Dan Harmon, Andrew Guest, Joel McHale, Sony e nossos parceiros da UTV para continuar essa comédia épica para o público Peacock.” No mês passado, Harmon havia sugerido que o filme de “Community” não era “uma questão de ‘se’, mas de ‘quando'”. Esse “quando” ainda não foi definido, mas agora é possível afirmar que o filme de “Community” sairá “em breve”. A notícia foi comemorada pelo elenco nas suas redes sociais. Ken Jeong postou um vídeo contendo a cena que deu início ao movimento “seis temporadas e um filme”. E Joel McHale fez um post marcando boa parte do elenco da série, inclusive Donald Glover. Ironicamente, como Gillian Jacobs não tem conta no Twitter, ele marcou a atriz Gillian Anderson (“Arquivo X”) no seu lugar. As seis temporadas de “Community” podem ser vistas – por enquanto – na Netflix. pic.twitter.com/L1EALuQtGB — Ken Jeong (@kenjeong) September 30, 2022 .@alisonbrie @kenjeong @dannypudi @YNB @donaldglover @GillianA @peacock @SonyTV @CommunityTV pic.twitter.com/ynVqgaPuQD — Joel McHale (@joelmchale) September 30, 2022

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  • Série

    Joel McHale revela ter entrado no elenco fixo de “Stargirl”

    4 de outubro de 2021 /

    O ator Joel McHale, protagonista de “Community”, entrou para uma nova série. Durante participação no programa “The Ellen Show”, ele confirmou que fará parte do elenco fixo da 3ª temporada de “Stargirl”. “Eu só estava fazendo algumas aparições em ‘Stargirl’, mas estarei no elenco regular da 3ª temporada. No primeiro episódio da 1ª temporada, meu personagem morre. Mas agora estou de volta! Então, segurem seus chapéus”, celebrou McHale. De fato, McHale apareceu em alguns dos episódios iniciais da série interpretando o Starman, membro da Sociedade da Justiça que supostamente teria sido morto pelos supervilões da Sociedade da Injustiça. Seu último pedido antes da aparente morte foi para seu assistente Pat Dugan (Luke Wilson) cuidar de seu bastão mágico até encontrar alguém digno de seus poderes. A premissa serve para introduzir a nova heroína que batiza a série. A partir do momento em que a enteada de Pat, Courtney Whitmore (Brec Bassinger), é “escolhida” pelo bastão para se tornar Stargirl, ela passa a acreditar que Starman é seu verdadeiro pai e seus novos poderes são sua herança. Mas, aos poucos, a série revela que a situação é mais complicada e que Starman não está realmente morto. Durante a participação no “The Ellen Show”, ele ainda elogiou o trabalho da “filha” na série. “Eu sou o Starman, mas Stargirl é interpretada por Brec Bassinger, que é uma estrela em ascensão. Cara, ela só tem 22 anos… Nessa idade, eu não conseguia fazer dinheiro suficiente para comprar roupas. Ela é ótima no que faz, junto com Luke Wilson e Amy Smart. Estou muito feliz por fazer parte disso, então agradeço a Geoff Johns que inventou a série”. Exibida na rede The CW nos EUA, a série chega ao Brasil pela plataforma HBO Max. Veja abaixo o bate-papo integral entre McHale e o apresentador convidado do “The Ellen Show”, Arsenio Hall. A conversa chega em “Stargirl” no fim do vídeo.

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  • Série

    Séries “Kung Fu” e “Stargirl” são renovadas

    3 de maio de 2021 /

    A rede americana The CW anunciou as renovações de mais duas séries de sua programação. A estreante “Kung Fu”, que teve uma das melhores estreias do canal, foi renovada para a 2ª temporada, enquanto “Stargirl”, que só lança seu segundo ano de produção daqui a três meses, teve assegurada a produção de sua 3ª temporada. As duas séries são produzidas por Greg Berlanti, o criador do “Arrowverso” e produtor com a maior quantidade de atrações exibidas simultaneamente na TV americana em todos os tempos. Só na rede The CW, Berlanti assina oito séries, praticamente metade da grade da emissora. “Estamos muito orgulhosos de continuar compartilhando as histórias de Nicky Shen e Courtney Whitmore, duas jovens fortes e poderosas no centro desta nova geração de programas de sucesso da CW em ‘Kung Fu’ e ‘Stargirl'”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz, em comunicado. “As duas possuem talentos notáveis em ambos os lados da câmera e ofereceram aos fãs não só uma ação visualmente deslumbrante e atos heroicos extremos, mas também tocaram acordes emocionais muito poderosos ao mergulhar na dinâmica familiar e relacionamentos pessoais em sua essência, e estamos muito animados para ver o que acontece com elas a seguir”. As duas renovações elevam a contagem de retornos confirmados na CW para 15 séries, incluindo todos os três programas que estrearam até agora nesta temporada: “Kung Fu”, “Walker” e “Superman & Lois”. O único estreante que ainda não teve seu futuro definido é “The Republic of Sarah”, que só estreia em junho. “Kung Fu” teve um bom desempenho ao acumular 3,5 milhões de espectadores em todas as plataformas. Nas avaliações de sete dias da consultoria Nielsen, a série aparece com uma média de 2,11 milhões de espectadores em seus dois primeiros episódios. Por sinal, o segundo (2,17 milhões) teve mais público que a estreia (2,05 milhões), o que é um feito raro e extremamente positivo. A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes. É a maior nota dentre as três estreias, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. A trama é um reboot completo da série clássica que marcou a década de 1970. A “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o reboot criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura a assassina que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal é desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW), e o elenco também inclui Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o (hilário) veterano Tzi Ma (“Mulan”). Já “Stargirl” é uma série transplantada da DC Universe, plataforma de streaming pioneira que exibia só atrações da editora DC Comics, antes de ser enterrada para o lançamento da HBO Max. Com 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, uma das melhores avaliações já obtidas por uma produção televisiva de super-heróis, a série criada por Geoff Johns (roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”) mistura o clima das tramas adolescentes de John Hughes com as fantasias de Steven Spielberg dos anos 1980. A trama se passa nos dias atuais, mas numa cidadezinha tão interiorana que é como se fosse daquela época. “Stargirl” conta a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua nova casa e descobre que seu padrasto esconde um segredo. No passado, ele foi assistente de um famoso super-herói: o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América – o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, que foi criado nos quadrinhos durante os anos 1940. Como o cetro passa a obedecê-la, ela passa a acreditar que é filha de Starman – seu pai saiu de casa quando ela era muito pequena – , resolve virar a Stargirl em sua homenagem e decide vingar sua morte ao enfrentar os responsáveis pelo fim dos heróis clássicos: os supervilões da Sociedade da Injustiça. Um dos motivos do sucesso da série é a química do elenco, principalmente entre a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A. O casting jovem, por sinal, é um achado, com Yvette Monreal (“Faking It”), Anjelika Washington (“Crush à Altura”) e Cameron Gellman (“Heathers”) roubando cenas como os relutantes integrantes de uma versão teen da Sociedade da Justiça. Mas não fica nisso. O ótimo elenco ainda inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman e Neil Jackson (“Absentia”) como o vilão Geada – ao lado de Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”) e Joe Knezevich (“A Mula”) como Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão e O Mago, integrantes da Sociedade da Injustiça. A 2ª temporada deve estrear em 10 de agosto nos EUA. Como as duas séries são produções da WB Television, elas devem chegar ao Brasil com o lançamento da HBO Max no final de junho. Veja abaixo os trailers em inglês das duas atrações.

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  • Série

    Stargirl é renovada pela CW e implode DC Universe

    6 de julho de 2020 /

    A rede americana The CW anunciou a renovação de “Stargirl” para a 2ª temporada. Uma renovação com exclusividade, que tira “Stargirl” de seu endereço original, a plataforma de streaming DC Universe. A série era exibida na CW um dia depois de estrear em streaming, num acordo com a DC Universe, mas deixará de ser compartilhada com a plataforma no próximo ano. Na prática, a nova acomodação implode de vez a DC Universe. Extremamente criativas, as séries do serviço foram motivo de cobiça dentro do conglomerado. “Patrulha do Destino” (Doom Patrol), por exemplo, foi parar na HBO Max, mesmo endereço que vai receber “Harley Quinn”, a animação da Arlequina. A Warner praticamente abandonou a plataforma após ser comprada pela AT&T, que fechou vários serviços de streaming de nichos da empresa para se concentrar no lançamento da HBO Max. O cancelamento da elogiada série “Swamp Thing”, do Monstro do Pântano, logo após a estreia no ano passado, disparou a boataria sobre o destino do projeto digital da DC. A mudança de “Stargirl”, por fim, confirma o que algumas “fontes” anônimas diziam. Sem anunciar novas séries, a DC Universe só tem a 3ª temporada de “Titãs” para estrear no ano que vem – o que a deixa prestes a ser descontinuada ou absorvida pela HBO Max. A CW já tinha dado dica da apropriação da personagem na semana passada, ao divulgar uma coleção de imagens de super-heróis do canal com máscaras de proteção contra a covid-19. Ao aparecer junto de Supergirl, Arqueiro Verde, Flash e Raio Negro, Stargirl parecia ter sido adotada como nova integrante do Arrowverso, o universo de séries conectadas da CW. As séries do DC Universe não fazem parte do Arrowverso, mas “Stargirl” é produzida pela mesma produtora de “Arrow” e cia., a Berlanti Productions, de Greg Berlanti. Além disso, seu criador, Geoff Johns, também é cocriador de “The Flash”. Mas a ida de “Stargirl” para a CW cria mais que uma crise nas infinitas plataformas. Abre um possível problema financeiro por ter maior orçamento que as outras produções de super-heróis exibidas pelo canal. Os primeiros oito episódios (de um total de 13 na 1ª temporada) parecem filmes, com efeitos visuais superiores aos apresentados em “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, por exemplo. Só que os capítulo da 2ª temporada serão exibidos com exclusividade na TV aberta, o que inevitavelmente fará com que sejam barateados. O bom acabamento é um dos motivos de a série ter 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, uma das melhores avaliações já obtidas por uma produção televisiva de super-heróis. Mas as críticas positivas não se devem só a isso. A história de Geoff Johns é cativante, ao misturar o clima das tramas adolescentes de John Hughes com as fantasias de Steven Spielberg dos anos 1980. A trama se passa nos dias atuais, mas numa cidadezinha tão interiorana que é como se fosse daquela época. “Stargirl” conta a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua nova casa e descobre que seu padrasto esconde um segredo. No passado, ele foi assistente de um famoso super-herói – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, que foi criado nos quadrinhos durante os anos 1940. Como o cetro passa a obedecê-la, ela passa a acreditar que é filha de Starman – seu pai saiu de casa quando ela era muito pequena – , resolve virar a Stargirl em sua homenagem e decide vingar sua morte ao enfrentar os responsáveis pelo fim dos heróis clássicos: os supervilões da Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. O clima lúdico é muito bem resolvido graças à química do elenco, principalmente entre a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A. O casting jovem, por sinal, é um achado, com Yvette Monreal (“Faking It”), Anjelika Washington (“Crush à Altura”) e Cameron Gellman (“Heathers”) roubando cenas como os relutantes integrantes da versão teen da Sociedade da Justiça. Mas não fica nisso. O ótimo elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) em flashbacks como Starman, e Neil Jackson (“Absentia”) envolvente como o vilão Geada – junto com Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”) e Joe Knezevich (“A Mula”) como Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão e O Mago, integrantes da Sociedade da Injustiça. A série ainda não tem previsão de estreia no Brasil, mas as novas atrações do CW e da DC Universe têm sido lançadas na HBO, enquanto a plataforma HBO Max não chega por aqui.

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  • Filme

    Kevin James surpreende com papel de vilão sádico em suspense ultraviolento

    5 de junho de 2020 /

    A distribuidora indie Quiver lançou nesta sexta (5/6) nos EUA o candidato a cult “Becky”, um suspense ultraviolento de baixo orçamento, que se diferencia da vasta quantidade de títulos similares em VOD pelo elenco famoso e inesperado. Para começar, o vilão é vivido pelo comediante Kevin James (“Segurança de Shopping”), que não só desempenha um raro papel dramático como o interpreta com excesso de sadismo. Ele encarna o líder de uma gangue neonazista que invade a casa de uma família para torturar os pais da personagem-título, uma adolescente rebelde que conhece o paradeiro de algo que os criminosos procuram. Outro comediante, Joel McHale (“Community”), vive o pai, enquanto Amanda Brugel (“The Handmaid’s Tale”) interpreta a madrasta. Mas o grande destaque da produção é Lulu Wilson, que já tinha chamado atenção em “Objetos Cortantes”, “A Maldição da Residência Hill” e “Annabelle 2: A Criação do Mal”. Com apenas 15 anos, ela tem uma filmografia maior que muitos veteranos e pode ser considerada o principal atrativo da produção. Na trama, Lulu é a terrível Becky, que dá enorme trabalho para os pais. Mas por pior que se comporte, isso não é nada perto do que a mini-Rambo faz com os invasores. Além de “Rambo”, outra comparação possível é com o Kevin de “Esqueceram de Mim”, num contexto de terror de sobrevivência. Filme B assumido em todos os seus exageros viscerais, “Becky” é o terceiro longa da dupla Cary Murnion e Jonathan Milott, que também assina os cultuados “Cooties: A Epidemia” (2014), com Elijah Wood, e “Ataque a Bushwick” (2017), com Dave Bautista. Ainda sem previsão para chegar ao Brasil, “Becky” dividiu a crítica, agradando mais aos jornalistas profissionais (67% de aprovação dos críticos top do Rotten Tomatoes) que aos blogueiros amadores (57%). Ficou curioso? Confira abaixo o trailer e o pôster, divulgados no começo da semana.

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  • Série

    Stargirl: Série conquista crítica, público e cria problema para a Warner

    25 de maio de 2020 /

    A rede The CW tem um novo sucesso em sua programação. E isto é um problema para a Warner. A estreia de “Stargirl”, exibida na terça passada (19/5) nos EUA, conquistou elogios rasgados da crítica e registrou 1,2 milhões de telespectadores ao vivo. O número representa a segunda maior audiência de lançamento de uma série da CW desde “Batwoman” (1,9 milhão) no ano passado. A diferença é que “Stargirl” não era exatamente inédita e tem muito mais público não contabilizado, que a assistiu por outra plataforma. Originalmente uma produção da DC Universe, a série foi lançada um dia antes para os assinantes do serviço de streaming da editora de quadrinhos. Além disso, também foi disponibilizada em streaming gratuito do serviço digital da CW. A soma multiplataformas deve ter superado muito o alcance de “Batwoman”, mas nem a Warner nem a CW revelam o volume de usuários de seus streamings. De todo modo, não resta dúvida de que se trata de um sucesso de audiência, o que cria um problema caseiro para a Warner, porque “Stargirl” é claramente mais cara que as outras produções de super-heróis da DC exibidas pela CW. Os dois episódios já disponibilizados nos EUA parecem filmes, com efeitos visuais de qualidade muito superior aos apresentados em “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, por exemplo. “Stargirl” tem maior orçamento e melhor acabamento porque foi feita para streaming. Mas acabou sendo exibida em TV aberta. Os números de audiência inevitavelmente farão a CW querer manter a série em sua grade de programação por mais temporadas. E assim cria-se um dilema. A CW está canibalizando um atração da DC Universe – oferecendo-a até em streaming gratuito – , o que tende a criar atrito entre as diferentes divisões do conglomerado envolvidas no negócio. Lançar “Stargirl” na TV aberta, um dia depois do streaming, poderia ser apenas uma estratégia da Warner para atrair o público para uma 2ª temporada paga. Por isso, é questionável se a empresa toparia bancar essa 2ª temporada para a CW – uma atração cara, entregue quase de graça para exibição na TV convencional. Será que a CW, que pagou pouco pelos direitos de transmissão – bem menos que os custos de produção – , estaria disposta a bancar a série sem o investimento feito para a DC Universe? E como as séries do Arrowverso lidarão com uma coleguinha glamourosa na programação, que escancara a pobreza de recursos das suas produções? A série rica tem o mesmo produtor das séries pobres de super-heróis, Greg Berlanti. E isso também pode criar saia justa nos bastidores da Berlanti Prods. O fato de ser conteúdo premium de streaming justificava o maior investimento, só que a exibição na CW acabou com essa divisão. O projeto foi desenvolvido por Geoff Johns, co-criador de “The Flash”, maior sucesso do Arrowverse. Ele também é, por sinal, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. A trama mostra a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl e enfrentar os responsáveis pelas mortes dos heróis clássicos: a Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. O clima lúdico, praticamente spielberguiano da atração, encantou a crítica. Extremamente bem-feita, a série também foi sucesso nas avaliações da imprensa americana, atingindo 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com destaque para a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, além de Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça.

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    Stargirl: Comercial destaca elogios da crítica à nova série de super-heróis

    24 de maio de 2020 /

    A rede The CW divulgou um novo pôster e mais um comercial de “Stargirl”, série de super-heróis da DC Comics, que estreou na terça (19/5) na TV americana. A divulgação agora visa informar que a série também pode ser vista de graça online pela plataforma do canal – em concorrência direta com a DC Universe, que produziu originalmente a atração – , além de chamar atenção para a reação da crítica. O vídeo destaca alguns dos elogios publicados sobre a produção, que encantou a imprensa e atingiu impressionantes 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A série mostra a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics – criado em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl e juntar outros jovens heróis para enfrentar os responsáveis pelas mortes dos heróis clássicos: a Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC.

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    Stargirl forma equipe de heróis adolescentes em novo trailer da série

    12 de maio de 2020 /

    A plataforma DC Universe divulgou um novo trailer de “Stargirl”, sua próxima série baseada em quadrinhos. A prévia revela a morte dos integrantes da Sociedade da Justiça da América nas mãos de seus inimigos, a Sociedade da Injustiça, e a formação de uma nova equipe de super-heróis pela jovem heroína do título. A série mostra a origem da personagem, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics – criado em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl e juntar outros jovens heróis para enfrentar os responsáveis pelas mortes dos heróis clássicos: a Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 18 de maio em streaming e um dia depois na TV americana, com exibição pela rede The CW.

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