Joel Edgerton indica que pode voltar a viver o tio de Luke Skywalker em série do Disney+ (Disney Plus)
A série da plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) focada em Obi-Wan Kenobi, que trará Ewan McGregor de volta ao personagem, pode ter o retorno de mais um ator visto nos filmes de “Star Wars”. Em entrevista ao podcast Happy Sad Confused, Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) deu a entender que poderia voltar a encarnar Owen Lars, o tio de Luke Skywalker, na atração. Ao final de “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005), o tio ficou com a guarda do bebê Luke no planeta Tatooine. Como os fãs do primeiro “Guerra nas Estrelas” (1977), rebatizado de “Uma Nova Esperança” pela Lucasfilm, devem lembrar, é neste planeta que Obi-Wan se esconde, assumindo a identidade de Ben Kenobi, um eremita misterioso. Além disso, já foi confirmado que a série estrelada por Ewan McGregor vai se passar oito anos após “A Vingança dos Sith”. “Existe uma possibilidade muito real”, disse Edgerton, sobre a volta ao papel. O que deve ser considerado praticamente uma confirmação, já que o ator também deixou claro que não pode falar sobre qualquer detalhe sobre a série. “Provavelmente tem um assassino no telhado só esperando eu dizer alguma coisa que não deveria. Adoraria falar várias coisas, mas não vou”, afirmou.
O Rei: Timothée Chalamet é Henrique V em trailer de épico medieval da Netflix
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “O Rei” (The King), que traz Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”) como um dos reis mais jovens e famosos da Inglaterra, sobre quem William Shakespeare escreveu uma de suas peças mais conhecidas, “Henrique V”. A nova versão é bem diferente das filmagens anteriores desta história, entre elas a que lançou a carreira cinematográfica de Kenneth Branagh, em 1989. A começar pela juventude de Chamalet. Mas principalmente por não seguir o texto shakespeareano, que embora seja poético também é bastante rebuscado para o público atual. O roteiro foi escrito pelo ator Joel Edgerton, que interpreta um dos personagens principais da história, o cavaleiro alcoólatra John Falstaff. Ele assina a trama em parceria com o diretor do filme, o australiano David Michôd. Os dois já tinham trabalhado juntos antes em “Reino Animal” (o filme que originou a série homônima), estrelado por Edgerton e dirigido por Michôd em 2010. A trama vai encontrar Henry ainda como príncipe, que prefere beber nas tavernas entre os pobres a assumir compromissos da corte, mas que, com a morte de seu pai, se vê transformado num rei que precisa enfrentar conspirações e uma guerra com a França. E para aguentar as pressões, ele busca ajuda de seu companheiro de porres, Falstaff, que se torna seu mentor. Repleta de traições, decepções e atos de heroísmo, a história também inclui uma das batalhas mais épicas da história da Inglaterra, em que uma derrota iminente virou vitória lendária. O elenco ainda destaca Robbert Pattinson como o Delfim da França, o príncipe herdeiro do trono francês, em nova parceria com Michôd após “The Rover – A Caçada”, em 2014, além de Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”) como o rei Henrique IV e Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp) como a princesa Catherine de Valois. A plataforma de streaming ainda não confirmou a data de estreia do filme, que terá première mundial na segunda-feira (2/9) no Festival de Veneza.
Boy Erased finalmente chega ao Brasil… em DVD!
O filme “Boy Erased: Uma Verdade Anulada” não foi lançado nos cinemas brasileiros, mas ganhou edição especial numa mídia que poucos ainda consomem. O DVD do filme chegou nesta quarta (17/4) nas lojas que ainda oferecem esse tipo de produto. Veja a capa abaixo. O DVD conta com 47 minutos de conteúdo extra, como cenas excluídas da versão cinematográfica ou editadas em versões prolongadas. Dentre essas cenas, destacam-se o momento em que o personagem principal Jared Eamons (Lucas Hedges) visita a prisão e também quando ele não consegue fazer sexo com uma mulher. A Universal decidiu cancelar o lançamento do filme nos cinemas na véspera da data em que ele estava previsto para estrear. E a decisão repentina causou revolta na internet, relacionando o fato ao avanço da direita evangélica no governo federal. Os rumores se intensificaram após o autor do livro, Garrard Conley, lamentar o cancelamento em seu perfil no Twitter. Além dele, o ator Kevin McHale, famoso pela série “Glee”, usou o Instagram para reclamar, fazendo a conexão que os brasileiros anteciparam. “Banir um filme sobre terapia de conversão é perigoso! Bolsonaro é uma ameaça Às vidas LGBTQIA+. Eu te amo, Brasil, e vou lutar com vocês”, escreveu o ator. A explicação oficial da assessoria da Universal Pictures diz que o cancelamento da estreia foi “única e exclusivamente por uma questão comercial baseada no custo de campanha de lançamento versus estimativa de bilheteria nos cinemas”. O cancelamento também refletiu o anti-clímax criado pela falta de indicações do filme na temporada de premiações, apesar de ele ter conquistado elogios da crítica americana – tem 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, que compila críticas da imprensa escritas em inglês. Não por acaso, “Boy Erased” foi indicado apenas a prêmios de críticos, o Globo de Ouro e o Critics Choice Awards, e exclusivamente em categorias de interpretação e música. O longa é inspirado em livro de memórias homônimo, que foi lançado no Brasil no mês passado pela editora Intrínseca. Escrito por Garrard Conley, ele conta como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua verdadeira orientação sexual e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Por amar os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que consegue com esta decisão é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Curiosamente, o lançamento do DVD acontece um dia antes da estreia nos cinemas de outro filme sobre “cura gay”. Vencedor do Festival de Sundance do ano passado, “O Mau Exemplo de Cameron Post” terá a distribuição que “Boy Erased” não conseguiu, mostrando que se trata mesmo de opção de distribuidora. A Pandora Filmes é bem menor que a multinacional Universal Pictures.
Cancelamento de Boy Erased no Brasil gera suspeita de censura por filme denunciar cura gay
Previsto para estrear no Brasil na última quinta (31/1), o filme “Boy Erased: Uma Verdade Anulada” teve sua estreia cancelada em cima da hora. O drama, que conta a história real de um jovem que se submete a um tratamento de “cura gay” nos EUA, sairá agora diretamente em VOD no país. A decisão repentina causou revolta na internet. Após um tuíte do estúdio Universal confirmar o cancelamento, diversos internautas consideraram se tratar de censura, relacionando o fato ao avanço da direita evangélica no governo federal. Os rumores se intensificaram após o autor do livro, Garrard Conley, lamentar o cancelamento em seu perfil no Twitter. Além dele, o ator Kevin McHale, famoso pela série “Glee”, usou o Instagram para reclamar, fazendo a conexão que os brasileiros anteciparam. “Banir um filme sobre terapia de conversão é perigoso! Bolsonaro é uma ameaça Às vidas LGBTQIA+. Eu te amo, Brasil, e vou lutar com vocês”, escreveu o ator. A explicação oficial da assessoria da Universal Pictures diz que se trata “única e exclusivamente por uma questão comercial baseada no custo de campanha de lançamento versus estimativa de bilheteria nos cinemas”. O cancelamento também reflete o anti-clímax criado pela falta de indicações do filme na temporada de premiações, apesar de ele ter conquistado elogios da crítica americana – tem 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, que compila a nota da imprensa escrita em inglês. Não por acaso, “Boy Erased” foi indicado apenas a prêmios de críticos, o Globo de Ouro e o Critics Choice Awards, e exclusivamente em categorias de interpretação e música. O longa é inspirado em livro de memórias homônimo, que foi lançado no Brasil no mês passado pela editora Intrínseca. Escrito por Garrard Conley, ele conta como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua sexualidade e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Por amar os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que consegue com esta decisão é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Este também é o segundo filme sobre “cura gay” de 2018 que fica sem lançamento no Brasil. Vencedor do Festival de Sundance e lançado em agosto nos Estados Unidos, “O Mau Exemplo de Cameron Post” (The Miseducation of Cameron Post) trouxe uma perspectiva feminina sobre o tema, com Chloe Moretz (“Carrie, a Estranha”) no papel principal. Por conta disso, o ativista Mathew Shurka, que trabalhou como consultor de “Boy Erased” e é fundador da organização Born Perfect, que trabalha contra a chamada “terapia de conversão”, acredita que a distribuidora deveria dar mais detalhes sobre o cancelamento. Segundo ele, a decisão corre o risco de abrir precedentes para outros fillmes com temática LGBT não serem distruibuídos por “razões comerciais”. “Trabalhei de graça no filme, pois a própria produtora disse que ele foi feito para “salvar vidas’. Isso quer dizer que, por razões comerciais, a Universal não quer salvar vidas?”, ele disse ao jornal O Globo.
Lucas Hedge é traumatizado pela “cura gay” no primeiro trailer legendado de Boy Erased
A Universal divulgou o primeiro trailer legendado de “Boy Erased”, baseado numa história real de trauma causado pela suposta “cura gay” evangélica. Como já virou tradição no Brasil, o filme ganhou um subtítulo para o lançamento nacional, “Uma Verdade Anulada”, que, como também é costume, não deve pegar. Curiosamente, a primeira prévia legendada não é o trailer original do longa, mas uma versão compacta de 1 minuto que serve para divulgar a música tema, “Revelation”, uma balada murmurada por Troye Sivan, ex-teen idol australiano que foi a versão infantil de Wolverine no filme “X-Men Origens: Wolverine”, numa parceria com o músico islandês Jón “Jónsi” Birgisson, da banda Sigor Ros. Enquanto a música triste toca ao fundo, o público perde boa parte da história, que ficou de fora desse vídeo. O trailer original completo (que pode ser visto aqui) mostra melhor como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua sexualidade e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Por amar os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que consegue com esta decisão é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Este também é o segundo filme sobre “cura gay” de 2018. Vencedor do Festival de Sundance e lançado em agosto nos Estados Unidos, “O Mau Exemplo de Cameron Post” (The Miseducation of Cameron Post) traz uma perspectiva feminina sobre o tema, mas ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Já “Boy Erased” vai estrear nos cinemas brasileiros em 31 de janeiro, três meses após entrar em circuito comercial nos Estados Unidos.
Boy Erased: Lucas Hedge é jovem traumatizado pela “cura gay” em trailer baseado em história real
A Focus Features divulgou o pôster e o trailer de “Boy Erased”, baseado numa história real de trauma causado pela suposta “cura gay” evangélica. A prévia mostra como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua sexualidade e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Amando os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que encontra é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Este também é o segundo filme sobre “cura gay” de 2018. Vencedor do Festival de Sundance, “The Miseducation of Cameron Post” traz uma perspectiva feminina sobre o tema, com lançamento comercial marcado para agosto. “Boy Erased” estreia em 2 de novembro nos Estados Unidos, de olho na temporada de prêmios, mas ainda não tem previsão para o Brasil.
Robert Pattinson viverá príncipe em nova parceria com o diretor de The Rover
O ator britânico Robert Pattinson entrou no elenco de “The King”, novo filme do diretor australiano David Michôd, repetindo a parceria de “The Rover – A Caçada”. Ele vai se juntar a um grande elenco, que inclui Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp, de “Planetarium”), Sean Harris (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Ben Mendelsohn (“Rogue One”), Tom Glynn-Carney (“Dunkirk”) e Thomasin McKenzie (“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”). “The King” é inspirado em duas peças sobre reis de William Shakespeare, “Henrique IV” e “Henrique V”, e narrará a chegada ao trono de um jovem príncipe que deve aprender o que significa ser rei. Os monarcas britânicos serão vividos, respectivamente, por Ben Mendelsohn e Timothée Chalamet. Robert Pattinson viverá o Delfim, príncipe francês derrotado em batalha histórica por Henrique V, e Lily-Rose Depp será Katherine, princesa francesa exigida em casamento por Henrique após vencer a guerra. As filmagens começam nesta sexta (1/6), com roteiro escrito pelo próprio Michôd em parceria com Joel Edgerton, para um lançamento exclusivo pela Netflix em 2019.
Timothée Chalamet será o rei Henrique V em filme produzido por Brad Pitt
O ator Timothée Chalamet, indicado ao Oscar 2018 por “Me Chame pelo seu Nome”, vai viver o jovem monarca britânico Henrique V no drama “The King”, com produção de Brad Pitt e sua produtora Plan B. Na trama, após seu irmão ser morto em batalha antes de sua coroação, o jovem Henrique é coroado rei no final dos anos 1300. O governante relutante assume a coroa em um momento em que a Inglaterra estava à beira de uma guerra com a França, e o império está balançando. Mas ele se mostra mais que apto para lidar com a situação. O filme é inspirado pela peça “Henrique V”, de William Shakespeare, que foi adaptada há 19 anos no filme homônimo, responsável por colocar o ator e diretor Kenneth Brannagh no mapa de Hollywood. A nova versão foi escrita por David Michôd e o ator Joel Edgerton. Os dois trabalharam juntos antes em “Reino Animal” (2010). Michôd vai dirigir o novo filme, que ainda terá o ator Robert Pattinson (“Bom Comportamento”) no elenco. O diretor australiano também já trabalhou com Pattinson anteriormente, no filme “The Rover – A Caçada” (2014). Ainda não há previsão de estreia.
Jennifer Lawrence é superespiã russa no novo comercial de Operação Red Sparrow
A Fox divulgou um novo pôster e o comercial especial de “Operação Red Sparrow”, exibido na noite de domingo (4/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais cobiçado da TV americana). O thriller de ação traz Jennifer Lawrence (“Mãe!”) como superespiã russa, parte de um programa secreto que é considerado uma lenda na comunidade de inteligência. Embora seja muito similar à história dos quadrinhos da Viúva Negra, o filme é uma adaptação do best-seller “Roleta Russa”, escrito por Jason Matthews, ex-agente da CIA que se deu bem no ramo da espionagem fictícia. Lawrence vive Dominika Egorova, uma jovem que, após ver o frustrado o sonho de entrar para o balé Bolshoi, testemunha algo que não deveria e é colocada diante da opção de ingressar no serviço secreto da Rússia… ou ser executada. Especializando-se na técnica da sedução, ela recebe a missão de conquistar o agente da CIA Nathaniel Nash (papel de Joel Edgerton, de “Ao Cair da Noite”), responsável por coordenar o trabalho de um informante americano na Rússia. Ao mesmo tempo, ele tenta fazê-la trair seu país. A produção volta a reunir a atriz com o diretor Francis Lawrence, após trabalharem juntos em três filmes da franquia “Jogos Vorazes”, e também com o roteirista Eric Warren Singer, que assinou “Trapaça” (2013). A estreia está marcada para 1 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Jennifer Lawrence é espiã fatal em novo trailer legendado e fotos de Operação Red Sparrow
A Fox divulgou o pôster, cinco fotos e o segundo trailer legendado de “Operação Red Sparrow”, thriller de ação estrelado por Jennifer Lawrence (“Mãe!”). A trama é praticamente a origem da Viúva Negra, que a Marvel esqueceu de filmar. Treinada desde jovem nas artes marciais e da sedução, a personagem de Lawrence faz parte de um programa secreto russo para a criação de uma superespiã, e é considerada uma lenda na comunidade de inteligência. Embora seja muito similar à história dos quadrinhos da Marvel, o filme é uma adaptação do best-seller “Roleta Russa”, escrito por Jason Matthews, ex-agente da CIA que se deu bem no ramo da espionagem fictícia. Lawrence vive Dominika Egorova, uma jovem que, após ver o frustrado o sonho de entrar para o balé Bolshoi, é colocada diante da opção de ingressar no serviço secreto da Rússia… ou ser executada. Especializando-se na técnica da sedução, ela recebe a missão de conquistar o agente da CIA Nathaniel Nash (papel de Joel Edgerton, de “Ao Cair da Noite”), responsável por coordenar o trabalho de um informante americano na Rússia. Ao mesmo tempo, ele tenta fazê-la trair seu país. A produção volta a reunir a atriz com o diretor Francis Lawrence, após trabalharem juntos em três filmes da franquia “Jogos Vorazes”, e também com o roteirista Eric Warren Singer, que assinou “Trapaça” (2013). A estreia está marcada para 1 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Netflix oficializa a produção da sequência de Bright
A Netflix encomendou oficialmente a continuação de “Bright”, sua primeira superprodução, que voltará a reunir as estrelas Will Smith e Joel Edgerton, juntamente com o diretor David Ayer. Além de dirigir, Ayer também vai escrever o roteiro – como fez em “Esquadrão Suicida”. Isto significa que a figura mais controversa da produção foi cortada da sequência. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, vive uma tempestade de denúncias de assédio sexual, que inundaram o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A filmagem foi a mais cara já produzida pela Netflix, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas – , mas aparentemente teve um público considerável. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. E, segundo a Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma, de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Entretanto, este o método da Nielsen só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão.
Jennifer Lawrence é superespiã em fotos de Operação Red Sparrow
A Fox divulgou duas fotos de Jennifer Lawrence (“Mãe!”) de franjinha ruiva em “Operação Red Sparrow”. A trama é praticamente a origem da Viúva Negra, que a Marvel esqueceu de filmar. Treinada desde jovem nas artes marciais e da sedução, a personagem de Lawrence faz parte de um programa secreto russo para a criação de uma superespiã, e é considerada uma lenda na comunidade de inteligência. Embora seja muito similar à história dos quadrinhos da Marvel, o filme é uma adaptação do best-seller “Roleta Russa”, escrito por Jason Matthews, ex-agente da CIA que se deu bem no ramo da espionagem fictícia. Lawrence vive Dominika Egorova, uma jovem que, após ver o frustrado o sonho de entrar para o balé Bolshoi, é colocada diante da opção de ingressar no serviço secreto da Rússia… ou ser executada. Especializando-se na técnica da sedução, ela recebe a missão de conquistar o agente da CIA Nathaniel Nash (papel de Joel Edgerton, de “Ao Cair da Noite”), responsável por coordenar o trabalho de um informante americano na Rússia. Ao mesmo tempo, ele tenta fazê-la trair seu país. A produção volta a reunir a atriz com o diretor Francis Lawrence, após trabalharem juntos em três filmes da franquia “Jogos Vorazes”, e também com o roteirista Eric Warren Singer, que assinou “Trapaça” (2013). A estreia está marcada para 1 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.








