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  • Série

    Joe Biden surpreende equipe de “Reacher” com encontro no set da série

    17 de junho de 2025 /

    Ex-presidente encontrou equipe durante filmagens num restaurante, interagiu com elenco e virou sensação nas redes

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    China estuda banir filmes de Hollywood em retaliação às tarifas impostas por Donald Trump

    8 de abril de 2025 /

    Governo chinês reage à nova onda de sobretaxas dos EUA e considera incluir cinema americano entre as contramedidas comerciais

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    Joe Biden concede Medalha da Liberdade a Denzel Washington, Michael J. Fox e Bono

    4 de janeiro de 2025 /

    Homenagens e presenças marcantes O presidente Joe Biden realizou uma cerimônia na Casa Branca nesta sexta-feira (5/1) para entregar a Medalha da Liberdade, maior honraria civil dos Estados Unidos, a 18 personalidades, incluindo Denzel Washington, Hillary Clinton, Bono, Jane Goodall e Michael J. Fox. A cerimônia, realizada na Sala Leste, contou com a presença de familiares e amigos dos homenageados, além de membros da família Kennedy, devido à entrega de uma medalha póstuma a Robert F. Kennedy, assassinado em 1968. Hillary Clinton foi ovacionada ao receber sua medalha, enquanto seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, assistia à homenagem ao lado da primeira-dama Jill Biden. Momentos de descontração e solidariedade Magic Johnson, ex-jogador da NBA, ajoelhou-se para facilitar a colocação da medalha em seu pescoço devido à sua altura em relação a Biden. Denzel Washington, ao receber a honraria, deu um abraço no presidente em sinal de agradecimento. Michael J. Fox foi homenageado não apenas por sua carreira como ator, mas também por seu ativismo na pesquisa sobre Parkinson. Após receber a medalha e retornar ao seu assento exibindo sinais avançados da doença, Bono, vocalista do U2 e também homenageado, apertou seu ombro em um gesto de apoio. Outros homenageados Entre os agraciados também estavam o fundador do American Film Institute, George Stevens Jr., o estilista Ralph Lauren e a editora da Vogue, Anna Wintour, reconhecida por seu trabalho filantrópico e apoio ao Partido Democrata. Ausências notáveis Lionel Messi, listado entre os agraciados, não participou da cerimônia devido a questões de agenda, conforme informado por representantes da Casa Branca. George Soros, um dos principais doadores do Partido Democrata e alvo frequente de teorias conspiratórias antissemitas, também não esteve presente. Seu filho, Alex Soros, recebeu a medalha em seu nome. A escolha de Soros entre os homenageados segue uma tradição que inclui aliados políticos e doadores de campanhas presidenciais. Durante o governo de Donald Trump, por exemplo, a honraria foi concedida ao radialista conservador Rush Limbaugh e à filantropa Miriam Adelson.

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    Datena diz que pode desistir novamente de candidatura política

    23 de julho de 2024 /

    O apresentador da Band revelou que não está tendo apoio dos membros do próprio partido político

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    Famosos repercutem desistência de Joe Bidden à reeleição nos Estados Unidos

    21 de julho de 2024 /

    Mark Ruffalo, Mark Hammil, Barbra Streisand, Lil Nas X, Finneas, Lizzo, Spike Lee, Jamie Lee Curtis, Julia Louis-Dreyfus e até Gil do Vigor se manifestaram nas redes sociais

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  • TV

    Globo assusta público ao interromper Luciano Huck com plantão sobre Joe Biden

    21 de julho de 2024 /

    Maju Coutinho anunciou a decisão do presidente dos EUA de não concorrer à reeleição

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  • Filme

    Donald Trump cria conta no TikTok, app que tentou banir como presidente

    2 de junho de 2024 /

    Ex-presidente ganha milhões de seguidores na plataforma que tentou proibir por considerar ameaça à segurança nacional dos EUA

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    Robert De Niro chama Trump de “palhaço” e “tirano” durante julgamento do ex-presidente

    28 de maio de 2024 /

    Ator critica ex-presidente e alerta sobre ameaça à democracia em discurso contundente diante de tribunal de Nova York

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    Virou lei: TikTok enfrenta banimento nos Estados Unidos

    24 de abril de 2024 /

    Lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo Presidente propõe banimento do aplicativo nos EUA se empresa não for vendida em um ano

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    Joe Biden critica apologia ao nazismo em indireta a Kanye West

    8 de dezembro de 2022 /

    O presidente dos EUA Joe Biden declarou, pelo Twitter, que condena a apologia a Hitler e ao nazismo, que vem crescendo nas redes sociais. Sem citar nomes, os seguidores entenderam que se tratava de uma declaração sobre o discurso antissemita do rapper Kanye West, também conhecido como Ye. Na semana passada, o rapper declarou “amor” por nazistas e admiração por Adolf Hitler numa entrevista com o teórico da conspiração Alex Jones e o supremacista branco Nick Fuentes. Ele também postou uma suástica estilizada no Twitter e teve a conta suspensa por Elon Musk. “O Holocausto aconteceu. Hitler era uma figura demoníaca. E, em vez de dar palanque, nossos líderes políticos deveriam rejeitar o antissemitismo onde quer que ele se esconda. O silêncio é cumplicidade”, escreveu Biden. As declarações de Kanye surpreenderam até mesmo o conspiracionista Jones, que preferiu se distanciar das posições de Ye ainda em entrevista. “Os nazistas fizeram coisas realmente ruins”, alertou. Recentemente, Kanye West disparou outra rodada de comentários absurdos numa entrevista com Gavin McInnes, o fundador do Proud Boys, grupo de extrema direita dos EUA. Desta vez, o cantor disse que o povo judeu precisa “perdoar Hitler”. “Os judeus não podem me dizer quem eu posso amar e quem não posso amar. Você não pode impor sua dor a todos os outros. Povo judeu, perdoe Hitler hoje”, declarou o rapper. Os comentários antissemitas também incomodaram o ex-presidente Donald Trump, que Kanye/Ye queria como vice-presidente em sua chapa para disputar as eleições de 2024. A Coalização de judeus republicanos repudiou o comportamento do artista e emitiram um comunicado a respeito do rapper. “Devido aos seus elogios a Hitler, não é exagero dizer que Kanye West seja um intolerante vil e repulsivo que atacou a comunidade judaica com ameaças e difamações no estilo nazista. Os conservadores que erroneamente apoiaram Kanye West devem deixar claro que ele é um pária. Já chega”, disseram em nota. I just want to make a few things clear: The Holocaust happened. Hitler was a demonic figure. And instead of giving it a platform, our political leaders should be calling out and rejecting antisemitism wherever it hides. Silence is complicity. — President Biden (@POTUS) December 2, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por rapmais🥇 (@rapmais)

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    Trump detona Kanye West após ser convido a disputar eleição como vice do rapper

    28 de novembro de 2022 /

    O rapper Kanye West, também conhecido como Ye, anunciou que estará na disputa presidencial dos Estados Unidos em 2024 e quer o bilionário Donald Trump como companheiro de chapa. E essa sugestão enfureceu Trump. Na quarta-feira (23/11), a dupla se encontrou em um jantar em Mar-a-Lago, a residência luxuosa de Trump na Flórida. “Chuva e trânsito. Não acredito que deixei o presidente Trump esperando”, escreveu Ye no Twitter. No entanto, as coisas não aconteceram como o rapper esperava. Num vídeo sobre a reunião com o republicano, Ye relatou que Trump “basicamente começou a gritar do outro lado da mesa” dizendo que ele ia perder a eleição. “Acho que o que mais chateou Trump [foi] eu pedir que ele fosse meu vice-presidente. […] Eu estava tipo: espere Trump você está falando com o Ye”, afirmou o artista. No entanto, na Truth Social (o Twitter da extrema direita), o empresário desceu a lenha em Kanye West. “Ajudei um homem seriamente problemático – que por acaso é o negro Ye –, que dizimou os próprios negócios e, virtualmente, todo o resto”, escreveu. “Ele sempre foi bom comigo. Ao aceitar seu pedido para nos encontrarmos no Mar-a-Lago, sozinhos, eu poderia dar os conselhos necessários. Mas ele apareceu com mais três pessoas, das quais duas eu não conheço, e a outra é uma pessoa que não vejo há anos. Falei para ele não concorrer, uma perda total de tempo, ele não consegue ganhar.” Entre os desconhecidos de Trump, um dos convidados do rapper era o supremacista branco Nick Guentes, que se define como um “trumpista leal”. Kanye, ou Ye, também disparou comentários antissemitas recentemente, que lhe custaram negócios e patrocínios milionários. “De qualquer forma, nós nos demos muito bem, ele não expressou nenhum antissemitismo, e eu apreciei toda as coisas boas que ele disse sobre mim [em entrevista] ao [apresentador] Tucker Calson”, concluiu Trump. Em 2020, o rapper concorreu à Casa Branca, mas obteve menos de 70 mil votos. Donald Trump, que também disputou o posto, perdeu a eleição presidencial para o democrata Joe Biden. Na época, ele tentou anular os resultados, afirmando que na verdade tinha sido o vencedor, o que levou seus seguidores a protestarem de forma violenta. Lembrou de algo? First time at Mar-a-Lago Rain and traffic Can’t believe I kept President Trump waiting And I had on jeans Yikes What you guys think his response was when I asked him to be my running mate in 2024? — ye (@kanyewest) November 23, 2022 Kanye west was filmed with outspoken white nationalist Nick Fuentes on their way to visit trump. If you aren't familiar with nick ill post a few older tweets of him below. pic.twitter.com/JHfVpziUrP — 🥀_Imposter_🕸️ (@Imposter_Edits) November 24, 2022

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    DiCaprio, Katy Perry, Joaquin Phoenix e outros artistas pedem para Biden isolar Bolsonaro

    20 de abril de 2021 /

    Artistas americanos e brasileiros assinaram uma carta nesta terça-feira (20/4), pedindo para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, isole e não faça qualquer acordo ambiental com Jair Bolsonaro. Os dois devem se encontrar na Cúpula do Clima, que tem início na quinta-feira (22/4). A iniciativa acontece após a circulação de um vídeo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), compartilhado por artistas, que avisa para Biden não confiar nas mentiras de Bolsonaro. Na semana passada, Bolsonaro escreveu ao presidente americano uma carta com várias promessas vazias, incluindo, por exemplo, o que já estava prometido desde Dilma Rousseff na assinatura do Acordo de Paris sobre o clima: acabar com desmatamento até 2030. Entre os artistas que assinaram a carta contra o acordo com Bolsonaro estão Leonardo DiCaprio, Katy Perry, Gilberto Gil, Joaquin Phoenix, Mark Ruffalo, Jane Fonda, Sigourney Weaver, Sonia Braga, Wagner Moura, Caetano Veloso, Fernando Meirelles e Philip Glass. Eles apelam a Biden para ouvir lideranças indígenas e ambientalistas, e dialogar com governos estaduais em vez do presidente, que está sendo investigado na Suíça por genocídio contra indígenas e que incentiva as passadas de boiada de um Ministro do Meio Ambiente acusado no STF (Supremo Tribunal Federal) de defender o desmatamento criminoso. “Nós apelamos ao seu governo para ouvir o pedido deles (indígenas e ambientalistas) e não se comprometer com nenhum acordo com o Brasil a esta altura”, escrevem eles. “Unimo-nos a uma coalizão crescente ao fazer um apelo ao seu governo para rejeitar qualquer acordo com o Brasil até o desmatamento ser reduzido, os direitos humanos serem respeitados e uma participação significativa da sociedade civil ser alcançada”, acrescenta a carta. Em 2020, o desmatamento na parte brasileira da Amazônia atingiu recordes históricos e destruiu uma área com 14 vezes o tamanho da cidade de Nova York, segundo dados do próprio governo brasileiro.

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