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    Joaquin Phoenix viverá romance gay em novo longa do diretor de “Carol”

    22 de maio de 2023 /

    O ator Joaquin Phoenix (“Coringa”) vai estrelar um novo projeto do diretor Todd Haynes (“Carol”) ainda sem título divulgado. A trama será um romance gay de época ambientado na década de 1930 em Los Angeles. A informação foi revelada pelo próprio Haynes durante sua passagem pelo Festival de Cannes. “O próximo filme é um longa que é um roteiro original que desenvolvi com Joaquin Phoenix baseado em alguns pensamentos e ideias que ele me trouxe”, revelou o diretor ao IndieWire. “Nós basicamente escrevemos com ele como um escritor de histórias. Eu, Jon Raymond e Joaquin compartilhamos o crédito da história”. Ainda segundo Haynes, ele espera que o filme comece a ser rodado no início do próximo ano. Seguindo a linha conceitual dos filmes estrelados por Phoenix, o longa deve retratar temas adultos de forma crua. “Joaquin estava me pressionando ainda mais e dizendo ‘não, vamos mais longe’”, disse Haynes. “Este será um filme NC-17” (expressamente proibido para menores nos EUA). Com a previsão da classificação indicativa mais elevada, abaixo só da pornografia, a trama deve trazer cenas fortes. Narrativas LGBTQIAPN+ são comuns para o diretor, já consagrado em produções do gênero como “Veneno” (1991), “Velvet Goldmine” (1998) e “Carol” (2015), sendo esta última coprotagonizada pela atriz Rooney Mara, esposa de Joaquin Phoenix. Entretanto, a escalação de um ator heterossexual para uma história queer foi alvo de críticas negativas do público. Nas redes sociais, apontaram que o longa deveria ser estrelado por um ator gay e não por Phoenix. Além disso, os internautas pontuaram que o mesmo foi feito em “Carol”. O romance lésbico foi protagonizado por Rooney Mara ao lado de Cate Blanchett, duas atrizes também heterossexuais. Inclusive, Blanchett interpretou novamente uma personagem queer no aclamado “Tár” (2022), que rendeu uma série de indicações ao Oscar, incluindo na categoria de Melhor Atriz. O argumento na internet é que esse hábito da indústria em escalar atores heterossexuais para papéis LGBTQIAPN+ a torna menos inclusiva, impedindo a verdadeira representatividade em produções prestigiadas. “Não há mais homens gays em Hollywood para interpretar esses papéis agora?”, ironizou uma internauta”. “Por que estão escolhendo todos esses atores heterossexuais para interpretar homens gays?”, disse outra. “Joaquin é um ator incrível. Mas o último ator gay a ganhar um Oscar foi John Gielgud em 1981. Então, se mais um homem heterossexual ganhar um Oscar por interpretar um personagem gay, vou ficar um pouco irritado”, apontou outro comentário Até o momento, nem Phoenix ou Haynes se pronunciaram sobre as críticas. Recentemente, o diretor compareceu ao Festival de Cannes para a premiere de seu novo longa “May December”, que concorre à Palma de Ouro. Exibido no evento no último sábado (20/5), o filme foi aclamado pela crítica especializada. No gay men left in Hollywood to do these roles now? — sk (@generalmyth) May 21, 2023 Why are they choosing all these straight actors to play gay men?this is like the 4th gay romance movie filmupdates posted with no actual gay men. — riley (@Ripleyriley26) May 21, 2023 Joaquin is an incredible actor. But the last gay actor to win an Oscar was John Gielgud in 1981. So if one more heterosexual man wins an Oscar for playing a gay character, I'm going to be a little pissed off. — Drew (@drewlpool) May 21, 2023

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    Equipe de Coringa revela dificuldades para trabalhar com Joaquin Phoenix

    7 de janeiro de 2020 /

    A equipe de maquiagem e cabelo de “Coringa” participou de uma apresentação especial dos profissionais do setor que foram pré-selecionados para disputar uma indicação no Oscar. E sem ter muito a mostrar em termos de efeitos visuais, os maquiadores e cabeleireiros revelaram no evento, realizado no fim de semana, que seu maior desafio no longa foi enfrentar o difícil Joaquin Phoenix nos bastidores da produção. Numa descrição do painel do filme, publicada no site NBP, os profissionais contaram que tiveram diversos confrontos com o ator, que desejava fazer sua própria maquiagem e cabelo no longa. Eles conseguiram entrar num acordo, mas, mesmo assim, não foram muito respeitados. Segundo o relato, Phoenix “saía no meio do processo de coloração de cabelo e desaparecia no meio das filmagens, então a equipe tinha dificuldade de encontrá-lo para finalizar o trabalho”. Os maquiadores ainda afirmaram que Phoenix não gostava de ser tocado muito frequentemente e que isso fazia com que sua maquiagem muitas vezes ficasse incompleta. “O processo de manter continuidade era tão difícil que a pessoa responsável por isso se demitiu”, registrou a cobertura da apresentação. Os profissionais contaram que só conseguiram trabalhar com Phoenix após desenvolverem um método para mantê-lo parado. “A equipe subornava ele com bolachas de água e sal”, que era só o que ele estava comendo para perder peso para o papel. Segundo o registro do painel, Phoenix estava sempre faminto e isso pode ter aumentado muito seu mau-humor durante as filmagens. No ano passado, o programa “Jimmy Kimmel Live” exibiu um vídeo dos bastidores de “Coringa”, que mostrava Phoenix tendo um ataque de diva contra o diretor de fotografia Lawrence Sher, até simplesmente abandonar a filmagem. Confira aqui. No domingo passado (5/1), Joaquin Phoenix ganhou o Globo de Ouro de Melhor Ator por seu papel em “Coringa”

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    Não se sai de Coringa sem sentir o peso de suas questões

    8 de outubro de 2019 /

    Coringa, como é do conhecimento geral, é o poderoso e misterioso vilão das histórias do Batman. É um desses vilões que fazem sucesso junto ao público. Por isso, explorar as suas origens pode ser uma tarefa atraente. O filme de Todd Phillips, que leva o nome do personagem, vai nessa linha. “O difícil de ser um doente mental é que todo mundo espera que você aja como se não fosse”, frase dita pelo personagem no filme, pode ser o começo de tudo para entender o Coringa, ou melhor, esta mais recente versão cinematográfica dele. Acometido por uma risada assustadora, o filme nos informa que o riso incontrolável do personagem é uma doença que está em desacordo com os sentimentos ou a situação vivida por ele. As feições embranquecidas ou com máscara remetem à figura do palhaço, sua ocupação inicial. E é na condição de palhaço que ele mata e capitaneia ações violentas e destrutivas, que alcançam toda a Gotham City. É, digamos, a vingança pela rejeição e maus tratos sofridos por toda a vida e sempre reiterados pela sociedade. A revolução dos palhaços, porém, tem outras dimensões. A cidade vive abandonada, cercada de lixo por todos os lados, fruto de uma greve nunca resolvida, e espalhando super-ratos por todos os lugares. Ou seja, trata-se de uma Gotham City maltratada pelos políticos e ainda sem sombra de um Batman para salvá-la. História em quadrinhos à parte, “Coringa” reflete o mal estar do nosso mundo, em que a violência é onipresente e, em alguns casos, pode aparecer como solução para alguma coisa. Tudo pode começar com um doente mental ressentido, a quem alguém entrega uma arma, com a pretensão de ajudá-lo a se defender das pessoas que o atacam. Soa familiar? Claro e, também, assustador. O lançamento do filme nos Estados Unidos chegou cercado por cuidados, na suposição de que sua violência pudesse estimular atiradores, como já há às pencas no país. Já tem armas, precisam ainda do estímulo do cinema? Duvidoso. Desde “Pequenos Assassinatos”, filme de Alan Arkin de 1971, está posta a prática do assassinato em massa, sem motivo palpável, como uma chaga contemporânea ao lado do terrorismo – este com motivações políticas, econômicas, culturais e religiosas detectáveis. Lobos solitários, excluídos e que se excluem, vivem aparecendo, fato revelador da solidão e da exclusão sociais. Se esses lobos forem capazes de inflamar multidões, estaria posto o clima do caos. E é o caso da história de “Coringa”. O filme de Todd Philips é surpreendentemente forte e impactante. Não se sai do cinema sem sentir o peso da questão. O espectador sai mexido, quer queira, quer não. Quem for assistir só pensando em super-heróis e batalhas com os vilões de costume vai se decepcionar. “Coringa” tem muito mais força e reflexão do que isso. Não por acaso, venceu o Leão de Ouro do Festival de Veneza 2019. Entre os méritos do filme é preciso destacar, de modo evidente e reluzente, o desempenho de Joaquin Phoenix. Ele é perfeito para o papel de Arthur Fleck, o Coringa. Ou ele se faz perfeito para todos os papéis: é um grande ator. Até Robert De Niro desaparece no filme, diante da atuação de Joaquin Phoenix. Só pelas gargalhadas deslocadas da ação já se pode ver a capacidade de comunicação que ele tem. Sem ele, o filme talvez fosse pouca coisa, com ele, ganha importância. Mas todo o elenco também dá bem conta do recado, levando a ação de um filme polêmico, palpitante para o público. iframe width=”650″ height=”365″ src=”https://www.youtube.com/watch?v=jfVTJm9NilA” frameborder=”0″ allowfullscreen>

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    Vídeo revela ataque de diva de Joaquin Phoenix nas filmagens de Coringa

    2 de outubro de 2019 /

    A história dos bastidores conturbados de “Coringa” continua rendendo. Quase um mês depois de o jornal The New York Times publicar uma reportagem sobre os repetidos surtos de Joaquin Phoenix, que “perdeu a compostura no set, às vezes espantando seus colegas de elenco”, o ator foi confrontado com um vídeo que flagra um desses momentos. A saia justa aconteceu durante sua participação no programa “Jimmy Kimmel Live!” na noite de terça passada (1/10). O vídeo traz o ator caracterizado como Coringa pedindo para que uma pessoa chamada Larry fique quieta para que ele consiga se concentrar. O que dá a entender pela cena é que o Phoenix foi comparado à cantora Cher por Larry, apelido do diretor de fotografia Lawrence Sher. “Larry, cara, apenas cale a porra da boca. Estou tentando encontrar algo real”, diz Phoenix. Em outro momento, ele muda o tom, xinga e volta a ficar irritado antes de simplesmente abandonar a filmagem. “Desculpa, não é nada demais, nada demais […] Você que começou com esse lance de Cher, Larry. Sim, sou uma porra de diva”. Phoenix apareceu claramente incomodado e sem saber direito o que falar após a revelação do vídeo. “Larry é o cinematógrafo… isso é tão constrangedor”. O apresentador emendou: “Ele te chamou de Cher?”. “Sim… olha, às vezes filmes ficam intensos, porque são muitas pessoas em lugares pequenos e você está tentando encontrar algo. E isso era para ser privado. Desculpe por isso”, completou Phoenix. O vídeo pegou o ator de surpresa, porque Kimmel preparou o terreno de forma amena, ao longo de vários minutos de entrevista. Para entrar no assunto, o apresentador perguntou se Phoenix tinha se divertido durante as filmagens do “Coringa”, e o ator disse que sim. “Bem, você conhece Todd [Phillips], o diretor, que é realmente engraçado. Quase me senti culpado, mas tive muitos momentos bons”, falou o ator antes da cena ser exibida. “Então, o que aconteceu aqui?”, questionou o apresentador, ao mostrar o vídeo. Kimmel até tentou brincar após o climão, mas Joaquin continuou incomodado, a ponto de pedir desculpas publicamente para o profissional com quem brigou na cena. “Coringa” estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (3/10), um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Coringa ganha classificação etária para maiores de 16 anos no Brasil

    28 de setembro de 2019 /

    O filme “Coringa”, que tem preocupado autoridades americanas sobre o teor violento de sua trama, ganhou classificação indicativa para maiores de 16 anos no Brasil. O Ministério da Justiça divulgou a informação na sexta (27/9) em seu site. Os cinemas brasileiros não manifestaram as mesmas preocupações para a exibição do filme que as redes americanas. Desde sua exibição no Festival de Veneza, o longa tem causado polêmica por sua suposta romantização do personagem do Coringa, retratado como um “incel” perigoso e bem-sucedido, que usa táticas de terrorismo para levar caos a Gotham City. Um memorando interno do FBI sugere que a trama poderia inspirar ataques violentos. Diante do perigo, duas redes exibidoras dos EUA, AMC e Landmark, resolveram proibir a entrada de espectadores usando máscaras, pinturas faciais ou “qualquer objeto que esconda o rosto”. A Landmark também não permitirá o uso de fantasias nos EUA. Outra proibição definitiva é a de armas de brinquedo ou acessórios que “possam fazer os outros espectadores se sentirem desconfortáveis”, nas palavras da equipe da AMC. Em contrasta a estas medidas, outra rede importante de cinemas nos EUA, a Regal, rejeitou a ideia de que “Coringa” possa inspirar ataques violentos. “Não acreditamos que o conteúdo ou a existência de um filme possa ser causa ou sinal de violência”, disseram porta-vozes da rede em comunicado. “Coringa” estreia nos cinemas brasileiras na próxima quinta-feira (3/10), um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Redes de cinema dos EUA proíbem máscaras e acessórios nas sessões de Coringa

    27 de setembro de 2019 /

    Duas das maiores redes de cinemas dos Estados Unidos, a Landmark Theaters e a AMC Theaters, resolveram tomar precauções extras para as sessões de “Coringa”, filme sobre o vilão do Batman, que tem deixado as autoridades americanas em estado de alerta. Desde sua exibição no Festival de Veneza, o longa tem causado polêmica por sua suposta romantização do personagem do Coringa, retratado como um “incel” perigoso e bem-sucedido, que usa táticas de terrorismo para levar caos a Gotham City. Um memorando interno do FBI sugere que a trama poderia inspirar ataques violentos. Diante do perigo, as duas redes resolveram proibir a entrada em sessões de espectadores usando máscaras, pinturas faciais ou “qualquer objeto que esconda o rosto”. A Landmark também não permitirá o uso de fantasias. Outra proibição definitiva é a de armas de brinquedo ou acessórios que “possam fazer os outros espectadores se sentirem desconfortáveis”, nas palavras da equipe da AMC. Em contrasta a estas medidas, outra rede importante de cinemas nos EUA, a Regal, rejeitou a ideia de que “Coringa” possa inspirar ataques violentos. “Não acreditamos que o conteúdo ou a existência de um filme possa ser causa ou sinal de violência”, disseram porta-vozes da rede em comunicado. Representantes da Regal frisaram, no entanto, que estão sempre em contato com policiais e serviços de emergência para alguma eventualidade que aconteça em suas sessões. Vale lembrar que loucos e terroristas domésticos também vão ao cinema, e todo essa divulgação sobre supostos gatilhos existentes em “Coringa” pode aumentar o incentivo para ataques. “Coringa” estreia nos cinemas brasileiras na próxima quinta-feira (3/10), um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Estados Unidos entra em prontidão para ataques ligados à estreia do Coringa

    25 de setembro de 2019 /

    Não é brincadeira. O Exército dos Estados Unidos entrou em estado de alerta para a estreia do filme “Coringa”, protagonizado por Joaquim Phoenix. Há uma preocupação sobre potenciais ataques violentos que podem ser estimulados pela produção. O Exército americano confirmou à imprensa que foi alertado pelo FBI de posts em redes sociais fazendo referência a planos destrutivos para as exibições do filme. Em seu memorando, o FBI assume uma gíria da internet para chamar esses suspeitos de incel. Novamente, não é brincadeira. Para quem (ainda) não sabe, o termo incel é um diminutivo da expressão “involuntary celibates” (celibatários involuntários, em inglês). São homens que não conseguem ter relações sexuais e amorosas e culpam as mulheres e os homens sexualmente ativos por sua incapacidade. Eles participam de inúmeros fóruns na internet e propagam misoginia e violência. A trama de “Coringa” mostra o personagem-título como um incel. O memorando diz que esses indivíduos “idolatram figuras violentas como o atirador do cinema em Aurora (no Colorado)”, que em 2012 matou pessoas que estavam assistindo ao filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” e também o Coringa. “Queremos nossas equipes preparadas e diligências nas bases e fora dela”, declarou o Exército. Familiares das vítimas do atirador do Colorado, em 2012, enviaram uma carta para a Warner Bros. manifestando preocupação com o filme. Em um comunicado, o estúdio afirmou que o filme “não endossa a violência do mundo real” e nem é “a intenção do filme, dos cineastas ou do estúdio manter esse personagem como um herói”. O estúdio também mencionou que “tem uma longa história de doações para vítimas de violência, incluindo Aurora, e nas últimas semanas, nossa empresa-mãe se juntou a outros líderes empresariais para convidar os formuladores de políticas a aprovar legislação para lidar com essa epidemia.”. “Coringa” venceu o Festival de Veneza e estreia nos cinemas brasileiras no dia 3 de outubro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Coringa ganha 20 fotos inéditas

    15 de setembro de 2019 /

    A Warner divulgou 20 fotos de “Coringa” (Joker), filme que traz Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) como uma versão inédita do famoso vilão dos quadrinhos. Vencedor do Festival de Veneza, o longa é cotado para disputar o Oscar em várias categorias As imagens destacam Phoenix, além de ressaltar o tom, o figurino e a cenografia, inspirados em produções da virada dos anos 1970 para os 80, o que também torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, são apontados como inspirações da trama. O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). A direção é de Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Joaquin Phoenix teria surtado e abandonado várias vezes as filmagens de Coringa

    11 de setembro de 2019 /

    A história dos bastidores de “Coringa” daria um filme, segundo apurou o jornal The New York Times. Reportagem publicada na terça (10/9) revelou que o astro Joaquin Phoenix surtou repetidas vezes e “perdeu a compostura no set, às vezes espantando seus colegas de elenco.” O diretor Todd Phillips confirmou as histórias que o jornal apurou. “No meio de uma cena, ele simplesmente virava as costas e saía andando. Os outros pobres atores ficavam pensando que era culpa deles e nunca era – sempre era dele [Phoenix], porque ele achava que não estava conseguindo sentir a cena.” Apesar dos surtos, o ator sempre retornava após uma pausa. Phillips contou que Phoenix buscou tranquilizá-lo, depois de um momento particularmente tenso da filmagem, garantindo que tudo ficaria bem. “Nós vamos sair para dar uma caminhada e então vamos voltar e fazer isso.” A reportagem afirma que Phoenix só não aprontou com uma pessoa durante toda a produção. Ele nunca virou as costas para Robert De Niro, porque o idolatra. De Niro também foi convidado a comentar os bastidores e descreveu o colega como um “profissional intenso” durante as cenas que compartilharam no set. Com a experiência de quem interpretou vários personagens mentalmente instáveis no cinema, inclusive dois papéis que inspiram a interpretação de Phoenix em “Coringa” – Travis Bickle de “Taxi Driver” (1976) e Rupert Pupkin em “O Rei da Comédia” (1982), ambos dirigidos por Martin Scorsese -, o ator disse que conseguia entender o método de Phoenix. “Joaquin foi muito intenso no que fazia, como deveria ser e como ele deveria agir”, disse DeNiro. “Não há nada para ser dito, pessoalmente, sobre isso”. Phoenix, por sua vez, disse que não tinha percebido, até se comprometer e ver o interesse da imprensa, que interpretar o Coringa seria “um negócio realmente muito importante”. Isso aumentou a pressão. Mas não mudou seu mau humor para lidar com a divulgação de seus trabalhos. Ele ironizou, menosprezou e fez pouco caso de várias perguntas da jornalista do New York Times que o entrevistou. Todd Phillips confirmou que o ator segue seu próprio ritmo. “Se ele for no programa do Jimmy Kimmel e abandonar a entrevista na TV após dois minutos, eu vou só pensar: ‘Esse é o meu garoto'”. Phoenix resumiu a história sobre seus supostos exageros nas filmagens dizendo: “Se não sinto que estou me esforçando ao máximo, fico entediado, ou talvez eles fiquem entediados comigo. Não sei quem vai se cansar de quem primeiro.” Caso “Coringa” lhe garanta uma indicação ao Oscar 2020, será a quarta vez que a Academia reconhecerá seu talento. Joaquin Phoenix já disputou anteriormente o troféu de Melhor Ator Coadjuvante por “Gladiador” (2002) e duas o Oscar de Melhor Ator, por “Johnny & June” (2005) e “O Mestre” (2012). Ele nunca foi premiado. E na época da última indicação chamou o Oscar de “uma asneira completa” e completou: “Eu não quero fazer parte disso”.

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    Coringa: Diretor da DC Comics diz que filme influenciará quadrinhos do personagem

    3 de setembro de 2019 /

    Mesmo após a recepção consagradora no Festival de Veneza, “Coringa” ainda tem dividido opiniões de fãs do personagem, que não aprovaram a versão do diretor Todd Phillips por ser totalmente diferente da origem tradicional dos quadrinhos. Mas esta polêmica não deve crescer, porque o diretor criativo da DC Comics, o artista Jim Lee, declarou que considera aproveitar elementos do filme em novas histórias em quadrinhos do Coringa, tamanha a empolgação com a obra. “O filme do Coringa de Todd Phillips é intenso, cru e comovente. Ele falou sobre como sua visão a respeito do Coringa não está relacionada às raízes do personagem nos quadrinhos. Dito isto, não há absolutamente nada neste filme incongruente com a nossa compreensão de quem é o Coringa. De qualquer forma, a transformação hipnotizante e perturbadora de Joaquin Phoenix como o Coringa nos dá uma visão profunda e plenamente realizada de um de nossos vilões favoritos, e tenho certeza de que elementos serão adotados no futuro em nossa mitologia em constante evolução. É isso que histórias poderosas e atraentes fazem”, declarou Lee em seu Instagram. Veja o post original abaixo. Filmes e séries já influenciaram anteriormente os rumos de personagens da DC, desde a criação de Batgirl, Mercy Graves e Arlequina, incorporadas aos quadrinhos, até o resgate de Vicki Vale, namorada esquecida de Bruce Wayne, trazida de volta às páginas de “Batman” por ocasião do filme dirigido por Tim Burton em 1989. “Coringa” tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Director Todd Phillip’s @jokermovie is intense, raw and soulful. He’s talked about how his take on the Joker is not beholden to the character’s comic book roots. That said, there’s absolutely nothing in this film incongruous with our understanding of who the Joker is. If anything, Joaquin Phoenix’s mesmerizing and unsettling turn as the Joker gives us a deep and fully realized look into one of our favorite villains, and I’m sure elements will be embraced going forward in our ongoing, ever evolving mythology. That’s what powerful, compelling stories do. And without a doubt—long time DC fans will be spending a lot of time unpacking the many story revelations and questions this harrowing cautionary tale raises. #joker #thejoker #dccomics Uma publicação compartilhada por Jim Lee (@jimlee) em 31 de Ago, 2019 às 10:57 PDT

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    Crítica internacional afirma que Coringa é melhor que O Cavaleiro das Trevas

    31 de agosto de 2019 /

    A exibição de “Coringa” no Festival de Veneza foi saudada com aplausos efusivos e elogios rasgados da crítica internacional. Após a première mundial, Joaquin Phoenix já é considerado favorito ao Oscar por seu retrato de Arthur Fleck, que não é exatamente o personagem dos quadrinhos da DC Comics, mas uma versão “Elseworlds” (para usar uma referência dos próprios quadrinhos) de um Coringa concebido na Nova York setentista dos filmes de Martin Scorsese e Sidney Lumet, informado por cenas de “Taxi Driver”, “O Rei da Comédia” e “Um Dia de Cão”, além de contar com elementos da distopia anárquica de “Laranja Mecânica”. A grande sacada é que, no filme de Todd Phillips, Nova York se chama Gotham City. E a família Trump tem o sobrenome Wayne, numa versão alternativa do mundo de 1981. Sempre cotado a prêmios por seu trabalho de interpretação, Joaquin Phoenix talvez nunca tenha gerado tanta admiração quanto em sua passagem por Veneza, neste sábado (31/8). Astro mais aplaudido do festival, deve ser reconhecido com a Copa Volpi, troféu de melhor ator do evento, primeiro passo de sua jornada até o Oscar 2020. “Prepare-se para repensar o que é possível fazer nas adaptações de quadrinhos”, escreveu Mark Hughes numa crítica quilométrica publicada no site da revista Forbes. “Se você achou que ‘O Cavaleiro das Trevas’ e ‘Logan’ ultrapassaram os limites do gênero ao propor uma narrativa adulta e com qualidade de Oscar, ‘Coringa’ está prestes a aumentar o parâmetro”. “É impossível falar sobre o ‘Coringa’ sem fazer referência à performance vencedora do Oscar de Heath Ledger em ‘O Cavaleiro das Trevas’, amplamente considerada o retrato definitivo do vilão em live-action, então vamos falar sobre isso. O fato é que todo mundo ficará surpreso com o que Phoenix realiza, porque é o que muitos acreditam ser impossível – um retrato que corresponde e potencialmente excede o de ‘O Cavaleiro das Trevas'”, continua a crítica da Forbes. “Eu nem hesito em dizer que Phoenix é instantaneamente favorito ao Oscar de Melhor Ator, e não tenho dúvidas de que ele será indicado por sua atuação. Minha expectativa é que ele vença, porque é a melhor performance que já vi de um ator o ano todo, e é difícil imaginar outra performance com tanta intensidade e poder”. “‘Coringa’ é uma das verdadeiras obras-primas do cinema de super-heróis e um dos melhores filmes de 2019”, conclui o texto. “Coringa’ vai ser objeto de controvérsia após o seu lançamento, mas é uma controvérsia que ele convida, deixando muito em aberto para interpretação”, ponderou Eric Eisenberg, no site CinemaBlend. “Todo mundo vai ter sua própria opinião sobre o que é real e o que é fantasia no filme. Todo mundo vai ter sua própria leitura política específica. E então todas essas opiniões vão mudar quando virem o filme pela segunda vez. Definitivamente, você sentirá que precisará tomar um banho depois de vê-lo, mas depois de se secar e trocar de roupa, não fará mais nada a não ser analisá-lo e dissecá-lo”. “Ninguém que ver esse filme vai precisar de outra versão do Coringa”, escreveu David Sexton, no jornal inglês London Evening Standard. “Coringa’ é certamente o filme de quadrinhos mais sombrio e cruel de todos os tempos”, acrescentou, antes de proclamar: “Joaquin Phoenix apresenta uma performance absolutamente convulsiva, talvez a mais poderosa de sua carreira, como o Coringa”. “Que filme gloriosamente ousado e explosivo é ‘Coringa’. É um conto quase tão distorcido quanto o homem em seu centro, cheio de idéias e voltado para a anarquia”, elogiou Xan Brooks, no jornal britânico The Guardian. “Tendo saqueado descaradamente os filmes de Scorsese, Phillips modela os ingredientes roubados em algo novo, de modo que o que começou como uma alegre sessão de cosplay se torna progressivamente mais perigoso – e mais relevante também”, completa o texto. “O tom do filme é ainda mais sombrio e gótico do que o dos filmes de Batman de Christopher Nolan”, descreve Geoffrey Macnab em outro jornal britânico, Independent. “‘Coringa’ desconstrói e aprimora a lenda do inimigo demente do Batman”, analisou Tim Grierson, do site Screen Daily. “E, embora Phoenix ilumine habilmente a desintegração de Arthur antes do Coringa, ele também prova ser um Coringa bastante fantástico durante os trechos finais do filme. Os fãs de filmes de super-heróis já tem uma versão favorita deste vilão inesquecível, mas a abordagem de Phoenix é disparada a mais humana – e, como resultado, a mais trágica de todas”. “Um thriller sombrio e realista disfarçado de adaptação de quadrinhos – ou, para dizer de outra forma, uma produto de entretenimento de Hollywood disposto a desenvolver uma história, enquanto cria tensão e transborda de idéias”, descreve Justin Chang no jornal Los Angeles Times. “Ainda assim, a crescente violência é intensamente desagradável, chocante, se não particularmente surpreendente; cena após cena, o acúmulo é tão agonizante que você não tem certeza se o filme está representando ou abraçando a crueldade de seu protagonista. Talvez a distinção seja menos importante do que gostamos de pensar”. “Será fascinante ver o que os poucos detratores de ‘O Cavaleiro das Trevas’, que o consideram muito sádico, vão pensar sobre “Coringa”, ainda mais sombrio e desesperador. Certamente, haverá muito a dizer sobre esse filme perturbador e incrivelmente bem realizado, antes e depois dele chegar aos cinemas. Por enquanto, uma coisa já está clara: esse palhaço não veio brincar”, conclui Chang.

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    Joaquin Phoenix dá show em novo trailer tenso e legendado de Coringa

    28 de agosto de 2019 /

    A Warner divulgou novos pôster, fotos e trailer legendado de “Coringa” (Joker), que não é um filme sobre a origem do vilão dos quadrinhos. A prévia confirma que a história não tem nada a ver com o personagem da DC Comics. Mas isso não prejudica o clima tenso, sombrio e o show do ator Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) no papel-título. Literalmente, já que ele se apresenta num palco em uma cena, mas também simbolicamente, porque aparece em todos os instantes do material, ilustrando a tragédia do personagem como um palhaço desiludido, que sofre decepções e violências cumulativas até enlouquecer. O tom e a cenografia são de produções dos anos 1970, o que torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, parecem inspirar a trama. Mas também há uma alusão explícita a Charles Chaplin num rápido take, trazendo à tona paralelos com “Luzes da Ribalta” (1952). Ao longo do vídeo, Phoenix aparece em diferentes roupas de palhaço – a maioria vislumbrada nas fotos tiradas por paparazzi durante as filmagens. Até trocar a peruca verde por uma tintura de cabelo da mesma cor, para combinar com o figurino roxo e a maquiagem branca que conjuram uma imagem mais próxima do ícone da DC Comics. O vídeo é impressionante. Mas poderia anunciar um filme chamado Palhaço, já que não traz nada específico que remeta ao Coringa. Ou melhor, Arthur Fleck, o personagem de Phoenix. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras da abordagem do diretor Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner produzido sem qualquer ligação com o universo cinematográfico da DC Comics. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. O filme vai ter première no Festival de Veneza, que começou nesta quarta (28/8). e tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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