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    Novo filme de Leonardo DiCaprio e Martin Scorsese ganha primeira foto

    10 de maio de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou a primeira foto de “Killers of the Flower Moon”, filme que volta a juntar o diretor Martin Scorsese e o astro Leonardo DiCaprio, oito anos após a última parceria em “O Lobo de Wall Street” (2013). A imagem foi postada no Instagram de DiCaprio, que aparece em cena com a atriz Lily Gladstone (“Billions”). Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver há cinco anos essa adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro vinha sendo escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) até o ano passado, quando Scorsese e DiCaprio fecharem acordos individuais de desenvolvimento com a Apple, incluindo o financiamento para “Killers of the Flower Moon” e seu lançamento em streaming. O filme vai narrar o massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado antigo sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). O elenco ainda inclui Robert De Niro (“O Irlandês”), Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). A data de estreia não foi revelada, mas a descoberta do primeiro cadáver do que se revelaria um grande genocídio completa 100 anos em 27 de maio.

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    Judas e o Messias Negro: Warner lança clipe de música indicada ao Oscar 2021

    5 de abril de 2021 /

    O estúdio Warner Bros. divulgou em seu canal no YouTube um clipe da música “Fight For You”, gravada pela cantora H.E.R. (Gabriella Wilson) para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. A faixa disputa o Oscar 2021 de Melhor Canção Original. O clipe é uma montagem de cenas do filme e imagens dos personagens reais, pontuadas por um texto informativo sobre os Panteras Negras, sua luta por igualdade racial e a reação violenta da polícia e do FBI, que prendeu e matou diversos líderes do grupo. A narrativa termina referenciando os dias atuais, num paralelo com os protestos do movimento Vidas Negras Importam. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King (“Newlyweeds”), e volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Hampton foi o mentor da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças dos segmentos oprimidos da cidade de Chicago, juntando negros, latinos e brancos pobres para lutar por seus direitos em 1968. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. A música de H.E.R. toca durante os créditos do filme. Ela criou a composição com D’Mile e Tiara Thomas, e sob influência de Marvin Gaye e Sly and the Family Stone, para evocar o soul revolucionário do final dos anos 1960. H.E.R. já venceu um prêmio importante da indústria do entretenimento neste ano. Ela conquistou o Grammy 2021 por “I Can’t Breathe”, inspirada nas palavras finais de George Floyd, cujo assassinato pela polícia de Minneapolis no ano passado virou símbolo do movimento Vidas Negras Importam e disparou protestos raciais em todo o mundo.

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    Kirsten Dunst está grávida do segundo filho

    30 de março de 2021 /

    A atriz Kirsten Dunst (“Melancolia”) revelou que está esperando seu segundo filho com Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”). Ela publicou em seu Instagram uma foto em que aparece bem grávida, tirada para uma reportagem da revista W em homenagem às musas da cineasta Sofia Coppola – além de Dunst, a lista inclui Rashida Jones e Elle Fanning, que trabalharam com a diretora. Na foto, Dunst é retratada em um vestido de renda branca da grife Rodarte, que deixa sua barriga bastante visível. O artigo não discute a gravidez em detalhes, preferindo se focar nas colaborações entre Coppola e as atrizes. Dunst é a colaboradora mais antiga da diretora, tendo trabalhado pela primeira vez com Coppola em “As Virgens Suicidas” (1999), quando tinha 16 anos. “Eu me senti realmente protegida”, disse Dunst sobre sua experiência no filme. “[Coppola] me fez sentir como se eu fosse legal, como se meus dentes fossem legais e eu fosse bonita. Aos 16 anos, eu não pensava nada de mim mesma. E é bom ter outra mulher comemorando essa transição, ao invés de ser sexualizada pela perspectiva de um homem. ” Atualmente com 38 anos, ela voltou a trabalhar com a cineasta diversas vezes, com destaque para “Maria Antonieta” (2006) e o mais recente “O Estranho que Nós Amamos” (2017). A reportagem também alimentou rumores de casamento, já que Dunst foi retratada usando seu próprio anel em todo o editorial. Ela e Plemons ficaram noivos em 2017 e nunca revelaram se acabaram casando. Dunst e o ator de 32 anos se conheceram em 2016, quando ambos estrelaram a 2ª temporada da série “Fargo”, do canal pago FX. Dois anos depois, eles tiveram o primeiro filho, Ennis. Apesar da gravidez, ela e Emma Stone, que deu a luz neste mês, têm sido alvos de rumores infundados, plantados por blogueiros geeks, sobre seus envolvimentos no próximo filme do Homem-Aranha. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kirsten Dunst (@kirstendunst) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kirsten Dunst (@kirstendunst)

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  • Filme

    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha novo trailer

    14 de janeiro de 2021 /

    A Warner divulgou o pôster e um novo trailer de “Judas e o Messias Negro” (Judas and the Black Messiah), filme sobre a história dos Panteras Negras, que volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. Este é o segundo lançamento recente a incluir Fred Hampton, que é um dos personagens da dramatização de “Os 7 de Chicago”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix sobre vários militantes políticos dos anos 1960. “Judas e o Messias Negro” é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. O filme tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. A estreia está marcada para 12 de fevereiro nos EUA, com distribuição simultânea nos cinemas e na plataforma HBO Max, mas ainda não há previsão para o Brasil.

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  • Série

    No Activity vai virar série animada em sua 4ª temporada

    29 de outubro de 2020 /

    A plataforma americana CBS All Access (que vai virar Paramount+) anunciou a renovação da comédia “No Activity” com uma mudança radical. A produção vai virar série animada em sua 4ª temporada. A transformação será desenvolvida pelo ator Patrick Brammall, que criou a versão original da série na Austrália em 2015 e também o remake americano em 2018. Ele também vai continuar estrelando a produção, como o agente do FBI Nick Cullen, ao lado do ator Tim Meadows (série “The Goldbergs”), que retornará para dar voz a seu personagem, o agente Judd Toldbeck. “Estamos muito animados em dar as boas-vindas à hilariante equipe por trás do ‘No Activity’ em sua 4ª temporada e mal podemos esperar para mostrar aos fãs os medíocres agentes da lei trazidos à vida de forma animada”, disse Julie McNamara, vice-presidente executiva e chefe de programação da CBS All Access. Com muitas gravações comprometidas pela pandemia do coronavírus, algumas séries chegaram a incorporar episódios em animação como alternativa para completar a produção de suas temporadas. Mas, até então, nenhum programa live-action tinha sido totalmente convertido em animação, como é o caso agora de “No Activity”. As produções animadas demonstram ser imunes à pandemia, virando inclusive uma tendência entre os videoclipes mais recentes. Além disso, programas de animação também são mais baratos (e seguros) de produzir, embora o processo demore um pouco mais. Em sua versão americana, “No Activity” é produzida pelo comediante Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”), pelo diretor Adam McKay (“A Grande Aposta”) e pelas mentes por trás da websérie de esquetes “Funny or Die”, além de Brammall. A premissa da série gira em torno de tocaias policiais tediosas, em que nada parece acontecer, enquanto na verdade grandes crimes estão em desenvolvimento, o que permite incluir em seus episódios diversos convidados famosos, entre eles o próprio Will Ferrell, Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Jesse Plemons (“Fargo”), Amy Sedaris (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), JK Simmons (“Whiplash”), Jake Johnson (“New Girl”), Sunita Mani (“Glow”), Jason Mantzoukas (“Brooklyn Nine-Nine”), Bridget Everett (“Lady Dynamyte”), Arturo Castro (“Narcos”), Adrian Martinez (“The Blacklist: Redemption”) e Darren Gilshenan (também da “No Activity” australiana).

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    Estou Pensando em Acabar com Tudo é pesadelo psicológico e existencial

    3 de outubro de 2020 /

    O roteirista Charlie Kaufman não é estranho à ideia de entrar na cabeça dos seus personagens com o intuito de exibir seus medos e angústias mais profundos. Ainda assim, em experiências anteriores, como “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004) e “Adaptação” (2002), os limites entre realidade e ficção eram visíveis e, em sua maioria, identificáveis. Só que em “Estou Pensando em Acabar com Tudo” ele apaga essas fronteiras, apresentando uma obra complexa e ambiciosa – e um dos seus melhores trabalhos. Baseado no livro homônimo de Iain Reid, o filme parece acompanhar a jovem Lucy (Jessie Buckley) enquanto ela viaja com o namorado Jake (Jesse Plemons) para conhecer os sogros. Um sentimento de estranhamento é estabelecido logo de início. As roupas coloridas da personagem contrastam com a frieza do ambiente. Ela ensaia um sorriso, mas seu pensamento é invadido pela vontade de acabar com tudo. Quando eles chegam ao seu destino, conhecemos os pais de Jake (interpretados por David Thewlis e Toni Collette). O estranhamento perdura ao longo de toda essa sequência, a começar pelo fato de os pais demorarem uma eternidade para recebê-los. Além disso, eles parecem rejuvenescer em algumas cenas e envelhecer em outras. Mas existe uma explicação para essa temporalidade etérea – e aqui vamos entrar no terreno dos spoilers. De fato, não há como abordar a genialidade da história sem dar o maior spoiler de todos – a razão porque o filme é genial. Prossiga apenas se já tiver visto o filme para não perder o prazer de ser surpreendido. O verdadeiro protagonista da história é um homem idoso que trabalha como zelador em uma escola rural. Ele aparece em poucos momentos ao longo da obra, mas é a sua história que vemos ser contada. Ao mesmo tempo, nenhum dos demais personagens é real, embora Jake, interpretado por Jesse Plemons, seja próximo disso, uma lembrança (ou a imaginação) da juventude do protagonista real. Jake é a persona que ele escolheu para interpretar a si mesmo nessa viagem nostálgica e auto reflexiva. Já os demais personagens são uma mistura de memórias e manifestações do seu inconsciente. O diretor/roteirista é hábil ao dar essas “pistas” acerca da realidade da história por meio de segredos escondidos nos diálogos. Quando Lucy recita um recita um poema sobre solidão, por exemplo, Jake afirma: “parece que você escreveu sobre mim”. A fala é uma referência a sua situação atual, trabalhando de noite e voltando para uma casa vazia. O controle exercido por esse protagonista ausente fica explícito na maneira como o longa é apresentado para o público, especialmente no formato de tela utilizado. Além de limitar o mundo daqueles personagens, o formato em 4:3 (tela quadrada) é uma alusão à pequena TV que o zelador assiste na cozinha. Mas a relação cinematográfica ultrapassa o formato da tela. Kaufman – que também dirige o filme – ainda explora diferentes gêneros cinematográficos: há momentos de terror, suspense, drama, animação e até cenas musicais. Também existem referências a personalidades relacionadas ao cinema (como a crítica Pauline Kael) e a outros filmes (como o final, tirado de “Uma Mente Brilhante”). Tudo faz parte do imaginário de Jake – conforme sugerido na cena em que vemos o quarto. Mas Kaufman esconde esse protagonismo, direcionando sua câmera à atriz Jessie Buckley. E esta opção deixa a trama ainda mais complexa. Pois apesar de ela ser a narradora – o que a aproxima do público –, a personagem não é, necessariamente, uma pessoa real, mas a representação idealizada de todas as mulheres que causaram algum impacto na vida do protagonista. Não por acaso, o nome e profissão dela mudam ao longo de toda a narrativa. Toda essa confusão intencional tem o intuito de explorar a complexidade da vida humana e a impossibilidade de criar uma narrativa concisa acerca de um ser humano. Conforme é dito em um momento: “Às vezes o pensamento é mais próximo da realidade do que uma ação”. “Estou Pensando em Acabar com Tudo” é, portanto, uma (auto) avaliação da vida do protagonista. No que se manifesta como um fluxo de pensamento – as vezes confuso como um sonho ou pesadelo – , ele confronta suas memórias e tenta compreender o rumo da sua vida, cuja trajetória agora se aproxima do fim. Ao longo dessa viagem pessoal e derradeira, ele revisita traumas antigos e relacionamentos perdidos – reais ou imaginados. Até finalmente “aceitar tudo”, revelando a moral da história.

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    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha trailer legendado

    8 de agosto de 2020 /

    A Warner divulgou o trailer legendado de “Judas e o Messias Negro”, filme sobre a história do partido dos Panteras Negras, que destaca uma performance incendiária de Daniel Kaluuya (“Corra!”). Ele vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras, que é traído por William O’Neal, o Judas, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Lakeith Stanfield (que também participou de “Corra!”) interpreta O’Neal. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. O filme é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. Devido à pandemia de coronavírus, o filme não tem previsão de estreia. Mas outra interpretação de Fred Hampton poderá ser vista em outubro em “The Trial of the Chicago 7”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix, que traz vários militantes políticos dos anos 1960.

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    Terror do autor de Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças ganha trailer legendado

    6 de agosto de 2020 /

    A Netflix divulgou três fotos, o pôster e o trailer legendado de “Eu Estou Pensando em Acabar com Tudo”, novo filme de Charlie Kaufman (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças”). A prévia lembra as situações surreais das obras do cineasta, mas desta vez é baseada num romance, escrito por Iain Reid – já disponível no Brasil. A trama explora a fragilidade da mente e os limites da solidão ao contar a história da namorada de Jake, que o acompanha em uma viagem para o interior para conhecer seus pais. Durante o trajeto, ela pensa em terminar a relação, mas ao chegar em seu destino começa a achar tudo muito estranho e a perceber que talvez seja tarde demais. O trailer evoca um clima de delírio e terror a partir deste momento. O elenco destaca Jessie Buckley (“Judy: Muito Além do Arco-Íris”) como a namorada, que não tem nome na história, Jesse Plemons (“O Irlandês”) como Jake, e David Thewlis (“Mulher-Maravilha”) e Toni Collette (“Hereditário”) como os pais bizarros de Jake. A estreia está marcada para 4 de setembro em streaming.

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    Espíritos Obscuros: Vídeo revela inspiração de lenda indígena no novo terror

    26 de julho de 2020 /

    A Searchlight Pictures divulgou um vídeo do terror “Espíritos Obscuros” com depoimentos do diretor Scott Cooper (“Aliança do Crime”), da atriz Keri Russell (“The Americans”), do produtor Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) e da equipe de consultores nativo-americanos da produção. A prévia revela que a trama é baseada na lenda indígena do Wendigo. Ao longo dos depoimentos, a prévia ainda explora com tensão crescente a relação de um menino e uma criatura que vive em sua casa, que ele alimenta de animais mortos. Até que o monstro escapa, deixando um rastro de mortes sangrentas para a polícia investigar. Baseado no conto “The Quiet Boy”, de Nick Antosca (criador de “Channel Zero”), o filme também traz no elenco Jesse Plemons (“El Camino”) e o menino Jeremy T. Thomas (“The Righteous Gemstones”). Originalmente previsto para 16 de abril no Brasil, o filme agora só vai chegar nos cinemas em fevereiro de 2021.

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    Espíritos Obscuros: Terror produzido por Guillermo del Toro ganha primeiro trailer legendado

    13 de fevereiro de 2020 /

    A 20th Century Studios (ex-Fox) divulgou o pôster nacional e o primeiro trailer legendado do terror “Antlers”, que ganhou o título de “Espíritos Obscuros” no Brasil. Trata-se, na verdade, do terceiro trailer do filme – os dois primeiros não foram disponibilizados no país – , que a antiga Fox Searchlight divulgou em dezembro passado nos EUA. Curiosamente, apesar dessa enorme defasagem, a estreia nacional vai acontecer antes do lançamento em seu país de origem. O filme chega aos cinemas em 16 de abril no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos. Baseada no conto “The Quiet Boy”, de Nick Antosca (criador de “Channel Zero”), a trama se centra na relação de um menino e uma criatura que vive em sua casa, que ele alimenta de animais mortos e a quem chama de “pai”. Até que o monstro escapa, deixando um rastro de mortes sangrentas para a polícia investigar. O elenco é encabeçado por Keri Russell (“The Americans”), que vive a professora da criança, e Jeremy T. Thomas (“The Righteous Gemstones”) no papel do menino. Além deles, também há destaque para Jesse Plemons (“El Camino”) como um policial. “Espíritos Obscuros” tem direção de Scott Cooper (“Aliança do Crime”) e foi produzido pelo vencedor do Oscar Guillermo del Toro (“A Forma da Água”).

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    Enteado de sobrevivente da história de O Irlandês diz que filme é uma “grande falsidade”

    4 de janeiro de 2020 /

    Em editorial publicado no jornal New York Times na sexta-feira (3/1), o escritor Jack Goldsmith chamou “O Irlandês” de uma “grande falsidade”. Ele é enteado de Chuckie O’Brien, um dos poucos sobreviventes da história levada às telas e interpretado por Jesse Plemons no longa de Martin Scorsese. Goldsmith, que também escreveu um livro sobre o sumiço de Jimmy Hoffa (o personagem de Al Pacino), acusou “O Irlandês” de ser a “maior acusação falsa” já feita por Hollywood contra seu padastro. O filme mostra O’Brien conduzindo Hoffa e Sheeran (Robert De Niro no cinema) para uma casa na região de Detroit, onde Sheeran mata Hoffa. O escritor garante que esse momento é “pura ficção”. Ele também afirmou que O’Brien ficou chateado pelo papel que ele desempenhou na vida de Hoffa – como guarda-costas e confidente – ter sido retratado no filme como sendo de Sheeran. “Chuckie me disse que é um dos filmes mais mentirosos que já viu”. De acordo com Goldsmith, depois de ver a produção, O’Brien lhe disse: “Eu gostaria de pegar aquele Scorsese e sufocá-lo como uma galinha. E depois que eu terminasse com ele, pegaria aquele outro insignificante, o cara que interpretou o irlandês”. Mas esclarece: “Chuckie é muito frágil para que isso seja uma ameaça legítima e, de fato, ele claramente não quis dizer isso como uma ameaça. É um desabafo de final da vida de um homem que foi envolvido, destruído e humilhado por inverdades públicas que ele não tem poder para corrigir”. Apesar de condenar outras representações cinematográficas de O’Brien, incluindo os filmes “Hoffa” (1992) e “Ausência de Malícia” (1981), Goldsmith conclui seu editorial chamando “O Irlandês” de “a pedra angular da humilhação de 44 anos do meu padrasto”.

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    Antlers: Terror produzido por Guillermo del Toro novo ganha trailer tenso

    10 de dezembro de 2019 /

    A Fox Searchlight divulgou um novo trailer de “Antlers”, terror dirigido por Scott Cooper (“Aliança do Crime”) e produzido pelo vencedor do Oscar Guillermo del Toro (“A Forma da Água”). A prévia explora com tensão crescente a relação de um menino e uma criatura que vive em sua casa, que ele alimenta de animais mortos. Até que o monstro escapa, deixando um rastro de mortes sangrentas para a polícia investigar. Baseado no conto “The Quiet Boy”, de Nick Antosca (criador de “Channel Zero”), o filme traz no elenco Keri Russell (“The Americans”), Jesse Plemons (“El Camino”) e o menino Jeremy T. Thomas (“The Righteous Gemstones”). A estreia está marcada para 16 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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