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    Vida de Queen Latifah vai virar filme com produção de Will Smith

    19 de setembro de 2024 /

    Projeto contará a trajetória da rapper e atriz, e será a primeiro de uma série de biografias de ícones do hip hop

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    Anthony Hopkins queria participar do Oscar por videoconferência, mas foi barrado

    27 de abril de 2021 /

    O final anticlimático da desastrosa cerimônia do Oscar 2021 foi culpa exclusiva dos organizadores. Eles não mudaram apenas a ordem de premiação, encerrando a premiação com a entrega do troféu de Melhor Ator. Fizeram pior: proibiram Anthony Hopkins de participar por videoconferência. A princípio, o cineasta Steven Soderbergh e os produtores Stacey Sher e Jesse Collins, encarregados do evento, exigiram a presença de todos os indicados em Los Angeles, para receber seus prêmios no palco improvisado na estação de trem Union Station. Mas isso se tornou impraticável para os indicados europeus, devido aos protocolos de proteção contra o coronavírus. Resignados, os organizadores decidiram criar palcos paralelos em Londres e Paris, para onde os indicados deveriam convergir. Mas Hopkins estava no País de Gales e não na Inglaterra. O repórter Kyle Buchanan, do jornal The New York Times, apurou que o veterano ator se ofereceu para aparecer na cerimônia por meio de um aplicativo como o Zoom, mas Soderbergh e os outros produtores barraram a ideia. Ele chegaram a declarar que o Oscar seria a primeira festa da indústria do entretenimento a acontecer sem uso de videoconferência. Na prática, porém, as participações em Londres e Paris pareceram videoconferências. Diante da recusa dos produtores, Hopkins abriu mão de participar do evento. Ele tinha demorado meses para conseguir autorização para viajar da Inglaterra ao País de Gales, onde nasceu e onde possui uma propriedade rural distante e segura. Talvez pensasse que não valeria a pena enfrentar riscos para sua saúde ou novas dificuldades de translado apenas para assistir à vitória de Chadwick Boseman. Afinal, a mudança de ordem, que deixou o Oscar de Melhor Ator para o fim da cerimônia, apontava para uma homenagem ao ator de “A Voz Suprema do Blues”, falecido no ano passado. Assim sendo, ele nem se deu ao trabalho de assistir ao evento. Estava dormindo quando sua vitória, pelo desempenho fantástico em “Meu Pai”, foi anunciada na Union Station, marcando um raro final de Oscar sem discursos. Dormindo, Hopkins fez História. Aos 83 anos, ele se tornou o ator mais velho a vencer um Oscar – superando Christopher Plummer, que realizou a façanha aos 82 anos, quando recebeu a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por “Toda Forma de Amor”, em 2012. Ao acordar na manhã seguinte, ele compartilhou seu agradecimento num vídeo postado nas redes sociais, em que homenageou Boseman e confessou que não esperava a vitória. Um agradecimento que poderia ter acontecido ao vivo, não fosse o preciosismo dos produtores do Oscar 2021.

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    Oscar 2021 quer ser o mais cinematográfico de todos

    25 de abril de 2021 /

    Afinal de contas, o Oscar é um evento cinematográfico ou um programa de TV? A questão é relevante porque, embora premie os melhores do cinema, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA sofre pressão constante da rede ABC para que sua cerimônia tenha grande audiência. E historicamente esta pressão tem influenciado várias decisões, inclusive a seleção dos indicados. Desde a vitória de “Moonlight” em 2017, os organizadores do Oscar têm recebido orientações explícitas da rede televisiva do grupo Disney para ter mais artistas e filmes populares em sua seleção. Isto levou até à discussão da criação de uma categoria de Melhor Filme Popular em 2018 – prontamente rechaçada pela crítica. A pressão acabou resultando na inclusão de cada vez mais blockbusters, inclusive filmes de super-heróis, na disputa do prêmio principal. Só que isso não teve o efeito desejado. A audiência, na verdade, desabou de vez. Vale a pena comparar. A vitória de “Moonlight”, um filme independente de temática LGBTQIA+, com diretor e elenco negros, foi vista por 32,9 milhões de pessoas – o pior público da premiação até então. No ano passado, com o blockbuster “Coringa” no páreo, a audiência foi de 23,6 milhões. Quem apontar que a vitória histórica de “Parasita”, uma produção sul-coreana, alienou o público vai ignorar que os demais candidatos representavam as maiores bilheterias já reunidas numa lista de indicações – além disso, o resultado surpreendente só foi conhecido ao fim da transmissão. A conclusão é óbvia. O que torna o Oscar duro de assistir não são os candidatos. É o formato. Durante anos, o evento foi influenciado pelos musicais da Broadway, com shows de dança e canções entre seus anúncios de premiados. Vestidos em trajes de gala, os apresentadores também evocam bailes de elite de dois séculos atrás. O Oscar é antiquado, careta, cafona, porque muitos de seus eleitores e seu comitê organizador são da época em que se falava careta e cafona. Nos últimos seis anos – desde que a hashtag #OscarSoWhite abalou a Academia – , várias mudanças de bastidores foram feitas no processo de votação, em busca de maior representatividade entre os eleitores, que conseguiram de fato assegurar indicados mais inclusivos. Ao mesmo tempo, porém, pouco mudou no palco do Dolby Theatre – fora sua mudança de nome, diante das dificuldades financeiras da Kodak, que batizava o local. A pandemia de coronavírus proporcionou um novo desafio e uma alternativa radical ao Oscar de sempre. Afinal, com poucos blockbusters no mercado, por opção dos próprios estúdios, o período acabou trazendo de volta o cinema independente ao primeiro plano, além de abrir de vez as portas da Academia para o streaming. Logicamente, grandes bilheterias ficaram de fora da premiação. Sem saída senão inovar, o Oscar inovou – uma aposta que pode dar certo ou errado, mas que finalmente foi feita. Entre outras coisas, a cerimônia vai se passar numa estação de trem, a Union Station de Los Angeles, mudando toda a expectativa do ambiente. Mais que isso: a premiação está sendo encarada, pela primeira vez, com uma visão cinematográfica – em vez da tradicional abordagem de programa de variedades. Haverá um cenário, tema, enquadramentos e roteiros com padrões de cinema, garantem os organizadores. Os responsáveis pela cerimônia incluem um cineasta indie, Steven Soderbergh, uma produtora de filmes cults, Stacey Sher, e o produtor Jesse Collins, que este ano encenou a melhor cerimônia de premiação da indústria do entretenimento americano, o Grammy Awards. A experiência de Collins, ao realizar o primeiro evento de premiação presencial do ano, influenciou a decisão de fazer um Oscar sem participações por videochamadas – artistas europeus que não puderam viajar a Los Angeles contracenarão com os colegas em cenários especiais preparados em Londres e Paris. Esta proposta coincidiu com a expertise de Soderbergh como diretor de “Contágio”, que já o tinha colocado à frente dos esforços de Hollywood na elaboração de protocolos de trabalho durante a pandemia. Soderbergh também é ousado por natureza, sempre buscando formatos diferentes para contar suas histórias. Para completar, Sher (a produtora de “Pulp Fiction”!) trouxe a capacidade de transformar projetos inovadores em realizações factíveis. A maioria dos detalhes estão sendo guardados para o público descobrir ao vivo, durante a noite deste domingo (25/4), mas uma coisa os três fizeram questão de reforçar: o Oscar 2021 será o mais cinematográfico de todos, ainda que continue a ser exibido pela televisão. A transmissão está marcada para começar a partir das 20h nos canais pagos TNT e TNT Séries, na plataforma TNT Go e na rede Globo (somente o final, após o “Big Brother Brasil”).

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    Steven Soderbergh vai produzir o Oscar 2021

    8 de dezembro de 2020 /

    O cineasta Steven Soderbergh foi um dos selecionados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas para produzir a cerimônia do Oscar 2021. Ele vai trabalhar ao lado da produtora Stacey Sher, com quem já tinha colaborado em “Contágio”, “Erin Brockovich” e “Irresistível Paixão”, e Jesse Collins, um especialista de eventos de premiação televisados, que este ano comandou o Grammy. Todos são estreantes na organização do Oscar, mas Soderbergh conhece bem o evento, tendo vencido o troféu de Melhor Direção por “Traffic” em 2000. Produtora veterana, Sher não venceu, mas já foi indicada duas vezes ao Oscar de Melhor Filme, por “Erin Brockovich” e “Django Livre”. A primeira tarefa dos produtores pode ser definir se o próximo Oscar terá ou não apresentador. As duas últimas cerimônias optaram por aposentar o apresentador principal, com resultados mistos. Mas como mostrou Jimmy Kimmel à frente do Emmy em setembro passado, as cerimônias que adotam distanciamento social e participações virtuais precisam de um apresentador capaz de comandar o espetáculo, até por questão organizacional. Com sua vasta experiência na TV ao vivo, Collins será de grande ajuda na criação de um programa que promete ser como nenhum outro: um híbrido de participação presencial e virtual. “Estamos emocionados e apavorados em igual medida”, disseram Collins, Sher e Soderbergh em um comunicado. “Devido à situação extraordinária em que estamos todos, há uma oportunidade de nos concentrarmos nos filmes e nas pessoas que os fazem de uma nova maneira, e esperamos criar um programa que realmente se pareça com os filmes que todos amamos.” O presidente da Academia, David Rubin, e a CEO da Academia, Dawn Hudson, acrescentaram: “O próximo Oscar é a ocasião perfeita para inovar e rever as possibilidades da premiação. Este é um time dos sonhos que responderá diretamente a esses tempos. A Academia está animada para trabalhar com eles para realizar um evento que reflita o amor mundial pelos filmes e como eles nos conectam e nos divertem quando mais precisamos deles.” O 93º prêmio anual da Academia será exibido apenas em 25 de abril, devido aos atrasos das estreias causados ​​pela crise do coronavírus. No Brasil, a transmissão deve ficar por conta da Globo e do canal pago TNT, como nos anos anteriores.

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