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    Irmãos Coen vão voltar a filmar juntos após cinco anos

    7 de julho de 2023 /

    Os irmãos cineastas Joel e Ethan Coen estão se reunindo novamente para um novo filme, após uma separação de cinco anos. Durante entrevista à revista Empire, Ethan confirmou que a lendária dupla de cineastas vai se juntar num próximo projeto em desenvolvimento. “Estou trabalhando em algo com Joel agora”, disse ele, porém, sem entrar em detalhes. Premiados com quatro Oscars pelos filmes “Fargo” (1996) e “Onde os Fracos Não tem Vez” (2007), os Irmãos Coen trabalharam juntos pela última vez no filme “A Balada de Buster Scruggs”, lançado em 2018. Posteriormente, seguiram caminhos separados. “Ethan simplesmente não queria mais fazer filmes”, disse Joel durante participação no podcast The Score. Mais cedo neste ano, Ethan confirmou durante o Festival de Cannes que sua decisão de se afastar da produção de filmes com o irmão não foi dramática. “Você começa quando é criança e quer fazer um filme”, disse ele. “Tudo é entusiasmo e fervor, vamos fazer um filme. E o primeiro filme é muito divertido. E o segundo filme é muito divertido, quase tão divertido quanto o primeiro. E depois de 30 anos, não que não seja divertido, mas é mais um trabalho do que era. Mais uma rotina e menos diversão.”   Carreiras solo Após a separação, Joel dirigiu rapidamente seu primeiro projeto solo, “A Tragédia de Macbeth” (2021), enquanto seu irmão fez uma breve pausa. Mas Ethan voltou com energia redobrada, dirigindo o documentário “Jerry Lee Lewis: Trouble In Mind”, sobre o cantor Jerry Lee Lewis no ano passado, e está lançando a seguir “Drive-Away Dolls”, um filme que ele co-escreveu e co-dirigiu com sua esposa, Tricia Cooke. O longa acompanha Margaret Qualley (“Maid”) e Geraldine Viswanathan (“Miracle Workers”) como duas amigas lésbicas que são perseguidas por mafiosos durante uma road trip para a Flórida. A estreia está marcada para 22 de setembro nos EUA. Ainda não há informações concretas sobre qual filme voltará a juntar os irmãos Coen. Mas têm uma série de projetos não realizados que poderiam ser revisitados. A lista inclui adaptações de vários livros, incluindo dois romances de mistério de Ross Macdonald, “The Zebra-Striped Hearse” e “Black Money”, um romance de detetive de Michael Chabon, “The Yiddish Policemen’s Union”, o thriller da 2ª Guerra Mundial de James Dickey “To the White Sea”, além de uma sequência de “Barton Fink” (1991), entre outro projetos.

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  • Música

    Lenda do rock Jerry Lee Lewis morre aos 87 anos

    28 de outubro de 2022 /

    Jerry Lee Lewis, um dos pais do rock and roll, morreu nessa sexta (28/10) de causas naturais, aos 87 anos. Apelidado de “The Killer” (O Assassino), Lewis era dono de um estilo próprio, que misturava rock, gospel, blues e country. Ele ficou conhecido por clássicos como “Whole Lotta Shakin’ Goin On”, “Great Balls of Fire”, “Breathless” e “High School Confidential”. Lewis acumulou 10 discos de ouro ao longo da sua carreira, iniciada nos anos 1950, mas ironicamente seu maior sucesso foi “Last Man Standing”, lançado em 2006, que vendeu mais de meio milhão de cópias em todo o mundo. Além de tocar piano com mais atitude que muitos heróis da guitarra, houve ocasiões em que chegou a atear fogo em seu instrumento, impossibilitando que alguém o ofuscasse em festivais de rock. “Ninguém queria tocar depois de Jerry Lee”, Johnny Cash disse uma vez, “nem mesmo Elvis”. Lewis nasceu em 19 de setembro de 1935, em Louisiana. Filho de pais pobres e indigentes, ele foi criado como cristão e cresceu em uma fazenda familiar na cidade de Ferriday que “produziu mais pessoas famosas por quilômetro quadrado do que qualquer outra pequena cidade americana”, disse ele uma vez. O roqueiro aprendeu sozinho a tocar piano aos 8 anos e cantava música gospel na igreja. Seus dois primos, Mickey Gilley, que se tornou um cantor country de sucesso, e Jimmy Swaggart, um renomado televangelista, compartilhavam seus interesses musicais. Ele costumava ouvir artistas como Jimmie Rodgers, Hank Williams e Moon Mullican no rádio, que ajudaram a eventualmente criar o seu estilo. Em 1956, Lewis se mudou para Memphis para tentar tentar ser contratado por Sam Phillips, o dono da Sun Records, responsável por gravar os primeiros discos de Johnny Cash, Elvis Presley e Carl Perkins. Phillips não estava lá quando Lewis chegou, então o produtor Jack Clement gravou o single de estreia de Lewis, uma versão de “Crazy Arms”, de Ray Price. Lewis conseguiu um trabalho no estúdio tocando piano em várias gravações de Cash, Billy Lee Riley e Carl Perkins, entre outros. Até que ele resolveu fazer uma gravação de “Whole Lotta Shakin’ Goin’ On”, hit de R&B de Big Maybelle, transformando-a num rock’n’roll capaz de evocar todo seu estilo abusado em 1957. “Eu sabia que era um sucesso quando eu fiz”, disse Lewis, “mas Sam Phillips achou que era muito ousado”. Mas foi o hit seguinte, “Great Balls of Fire”, que rendeu fama mundial a Lewis, um sucesso que se manteve com o lançamento de “Breathless” no ano seguinte. Ambos entraram no Top 10 nas paradas pop, em 2º e 7º lugar, respectivamente. O sucesso era tanto que Jerry Lee Lewis foi parar no cinema. Ele participou do musical “Jamboree” (1957), dirigido por Roy Lockwood, e do drama “Escola do Vício” (1958), estrelado pela pin-up Mamie Van Doren e John Drew Barrymore (o pai de Drew Barrymore). Este filme tinha o nome original de um dos maiores hits de Lewis, “High School Confidential”, tocado logo na abertura pelo artista, com sua banda em cima de uma caminhonete em movimento. Mas não foi apenas o rock que lhe deu notoriedade. Ele se casou com a filha de um pastor, Dorothy Barton, em 1952, quando ela tinha 16 anos e secretamente transformou sua prima Myra Gale Brown em sua terceira esposa no auge de seu sucesso. Na época, Lewis tinha 22 anos, mas já era pai de dois filhos, e sua nova esposa tinha apenas 13 anos de idade. Foi um escândalo que quase acabou com sua carreira. Diante da polêmica, as estações de rádio pararam de tocar seus discos e suas aparições públicas foram canceladas. Isto também deu munição a seu primo Jimmy Swaggart, que lançou uma cruzada nacional contra o rock, queimando discos da “música do diabo” em praça pública. Depois que seu contrato com a Sun terminou, ele só foi reencontrar o sucesso em meados dos anos 1960, embora sem retornar ao auge dos seus primeiros lançamentos. Seu álbum “Live at the Star Club, Hamburg”, de 1964, é considerado um dos discos de shows ao vivo mais espetaculares já lançados. Em 1968, Lewis gravou o hit “Another Place, Another Time”, seguido pelo single “To Make Love Sweeter for You”. Pouco a pouco, ele foi recuperando o seu sucesso, com canções como “Once More With Feeling”, “There Must Be More to Love Than This” e “Me & Bobby McGee”. Eleito para o Rock and Roll Hall of Fame em 1986, Lewis foi chamado de “uma das melhores vozes americanas de todos os tempos” por seu colaborador ocasional, Kris Kristofferson. Em 1989, ele voltou aos holofotes com o lançamento da sua cinebiografia, “A Fera do Rock”, estrelada por Dennis Quaid como Lewis e Winona Ryder como Myra Gale. O filme foi baseado no livro escrito por ela, que depois mudou seu nome para Myra Lewis Williams. Jerry Lee Lewis gravou as músicas para a trilha sonora. Ainda ativo nos últimos anos, Lewis lançou em 2014 o álbum “Rock & Roll Time”, que contou com muitos artistas que ele inspirou, incluindo Keith Richards, Ron Wood, Neil Young, Robbie Robertson, Nils Lofgren e Shelby Lynne. A sua biografia “Jerry Lee Lewis: His Own Story”, escrita por Rick Bragg (escritor vencedor do Prêmio Pulitzer), foi publicada em 2015. Além disso, um documentário sobre sua vida, intitulado “Jerry Lee Lewis: Trouble in Mind” e dirigido por Ethan Coen, foi exibido no Festival de Cannes deste ano.

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