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    Ator sai de Cara Gente Branca alegando discriminação racial

    12 de setembro de 2020 /

    O ator Jeremy Tardy saiu da série “Cara Gente Branca”, que foi renovada para sua 4ª e última temporada na Netflix. E saiu atirando, alegando racismo da produtora Lionsgate. Trata-se de uma grande ironia, considerando o tema da série. O intérprete de Rashid Bakr divulgou um comunicado em suas redes sociais em que afirma ter sofrido discriminação racial na hora de renegociar seu contrato. Segundo ele, a produtora se recusou a negociar seu salário após receber uma contra-proposta de sua equipe, mas não teve dificuldades para acomodar um colega de elenco branco que conseguiu negociar um valor maior. Leia abaixo a íntegra do comunicado do ator. “Infelizmente não voltarei para a 4ª e última temporada de ‘Cara Gente Branca’ da Netflix por conta da minha experiência com a Lionsgate e suas práticas de discriminação racial. Após receber a oferta para retornar para alguns episódios, minha equipe foi notificada que nossa contra-oferta não seria considerada e que a oferta inicial seria ‘a mais alta e final’. Essa notícia foi perturbadora porque um dos meus colegas brancos – sendo um verdadeiro aliado – revelou que eles fizeram a mesma oferta inicial e negociaram uma contra-oferta de forma satisfatória. Minha equipe revelou essa questão para a Lionsgate e os produtores mantiveram sua posição de que o ator branco estava disponível para negociações enquanto eu não estava – independente dos meus créditos e experiência. Com essa informação, seis membros do elenco recorrente, incluindo eu mesmo, nos organizamos para negar as ofertas iniciais da Lionsgate na segunda-feira 31 de agosto. Nossa intenção foi fazer um movimento poderoso como unidade no processo de negociação e, mais importante, nos posicionarmos no princípio básico de que essa não é simplesmente uma questão monetária. Estávamos todos cientes da notória disparidade salarial entre pessoas negras e nossos colegas brancos nas séries da Netflix e da Lionsgate; então isso deixou o buraco flagrantemente óbvio. Entretanto, nosso poder de barganha coletivo foi minado por ofertas paralelas e falta de transparência. Essas táticas levaram alguns indivíduos a assinar contratos antes de o grupo coletivo receber um processo de negociação justo e igualitário. Essas empresas recentemente lançaram comunicados e até fizeram doações em apoio ao movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Estou denunciando suas práticas vergonhosas de discriminação e desigualdade racial tendo em mente como eles sempre desvalorizaram e rebaixaram pessoas negras. Ser politicamente correto da boca pra fora com gestos simbólicos não te absolvem da responsabilidade diária de fazer negócios de uma maneira igualitária e justa. O fato de que isso ocorreu nos bastidores de um programa cujo propósito é abordar problemas sistêmicos do racismo e da discriminação só mostra a grande auge da hipocrisia. Lionsgate. Netflix. Eu estou te vendo. Nós estamos te vendo.” Em resposta, a Lionsgate negou as acusações de discriminação. Em seu próprio comunicado, a produtora afirma que a questão foi “uma negociação puramente financeira ligada a termos de contrato. A Lionsgate está comprometida a tratar de forma igualitária todos os seus talentos, independente de raça, gênero, idade ou orientação sexual. Estamos muito orgulhosos de ‘Cara Gente Branca’ e seu espaço na conversa nacional sobre igualdade racial e justiça social, e estamos ansiosos para iniciar a produção da 4ª temporada”. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Assim como as três temporadas anteriores, a season finale terá 10 episódios. A data de estreia dos capítulos finais ainda não foi divulgada. Unfortunately I will not be joining NETFLIX’s Dear White People for its fourth and final season due to my experience… Publicado por Jeremy Tardy em Sexta-feira, 11 de setembro de 2020

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  • Série

    Série da Marvel sobre os Novos Guerreiros fica sem canal

    6 de novembro de 2017 /

    O canal Freeform não vai mais exibir a série “New Warriors”, adaptação dos quadrinhos dos Novos Guerreiros, da Marvel. A emissora não conseguiu encontrar espaço em sua grade para o lançamento do programa em 2018, o que levou a Marvel Television a requisitar os direitos de volta, para oferecer a série para outros canais e serviços de streaming. Isto foi necessário após a Marvel ter se adiantado muito e vendido os direitos de exibição da atração para vários canais de outros países. Assim, há a obrigação de produzir a série, que no Brasil foi licenciada para o canal pago Sony. A favor da Marvel, contou o fato de o piloto ter – supostamente – impressionado os executivos da Disney, o que facilitou o aval para buscar outros interessados, em vez de correr riscos desnecessários – até os contratos do elenco poderiam vencer. Baseado no forte piloto, a Marvel espera conseguir um acordo inicial para a produção de duas temporadas, com uma encomenda mínima de dez episódios para cada uma delas. “New Warriors” seria a segunda série da Marvel exibida no Freeform, canal pago juvenil que pertence à Disney. A emissora já está produzindo “Cloak & Dagger”, adaptação dos quadrinhos de “Manto e Adaga”, para 2018. Os Novos Guerreiros são considerados uma versão júnior dos Vingadores. Mas a série teria um tom ainda mais cômico que os filmes dos super-heróis da editora. Criado pelo ex-editor da Marvel Tom DeFalco em 1989, o grupo surgiu da reunião de diversos heróis secundários juvenis da editora – mais ou menos como a Turma Titã, duas décadas antes na DC Comics. A formação da TV, desenvolvida por Kevin Biegel (criador da série “Cougar Town”) seria diferente da equipe dos quadrinhos, deixando de fora os membros mais poderosos, como Namorita, para destacar alguns dos personagens menos heroicos. A atriz Milana Vayntrub (série “This Is Us”) ficou com o papel da Garota Esquilo, a personagem mais popular, e o resto do elenco inclui Derek Theler (série “Baby Daddy”) como o Senhor Imortal, líder do grupo, Jeremy Tardy (série “Dear White People”) como Radical, Calum Worthy (série “Austin & Ally”) como Speedball, Matthew Moy (série “2 Broke Girls”) como Micróbio e Kate Comer (série “The Comeback”) como Escombro. Metade dos “jovens” escalados para viver os heróis adolescentes tem mais de 30 anos, inclusive a intérprete da Garota Esquilo. A outra metade tem mais de 20 anos, mas, na sinopse divulgada pela Marvel, todos interpretam adolescentes com superpoderes, que querem fazer a diferença no mundo, apesar de não estarem prontos para isso.

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  • Série

    Atriz de This Is Us será a Garota Esquilo na série dos Novos Guerreiros

    11 de julho de 2017 /

    O canal pago Freeform definiu o elenco da série baseada nos quadrinhos dos “Novos Guerreiros”. E a atriz Milana Vayntrub (série “This Is Us”) ficou com o papel da Garota Esquilo, a personagem mais popular do grupo de super-heróis da Marvel. Intitulada em inglês “New Warriors”, a produção também terá Derek Theler (série “Baby Daddy”) como o Senhor Imortal, líder do grupo, Jeremy Tardy (série “Dear White People”) como Radical, Calum Worthy (série “Austin & Ally”) como Speedball, Matthew Moy (série “2 Broke Girls”) como Micróbio e Kate Comer (série “The Comeback”) como Escombro. Vale observar que os atores são todos bem mais velhos que os personagens originais. Metade dos “jovens” escalados para viver os heróis adolescentes tem mais de 30 anos, inclusive a intérprete da Garota Esquilo. A outra metade tampouco é adolescente. Segundo a sinopse, a equipe é composta por jovens (pois é) com superpoderes que querem fazer a diferença no mundo, apesar de nem sempre estarem prontos para isso. Propositalmente, a série deixou de fora os membros mais poderosos dos Novos Guerreiros, como Namorita, para focalizar alguns dos personagens menos heroicos dos quadrinhos. Com 10 episódios, a atração terá tom de comédia e a produção está a cargo de Kevin Biegel, criador de “Cougar Town”. “New Warriors” será a segunda série da Marvel no canal Freeform, depois de “Cloak and Dagger”, dos heróis Manto e Adaga, que também já definiu seus protagonistas. As duas séries vão estrear em 2018.

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