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    Jornal britânico publica pedido de desculpas à Meghan Markle após ataque sexista

    1 de julho de 2023 /

    O jornal britânico The Sun publicou um pedido de desculpas a Meghan Markle na primeira página da nova edição. No final do ano passado, a coluna assinada pelo apresentador de televisão britânico Jeremy Clarkson atacou a duquesa de Sussex e teve uma repercussão massiva no Reino Unido. Desde então, o veículo enfrentou um processo pelo IPSO, o órgão regulador da imprensa do Reino Unido, que avaliou a publicação como sexista. Na nova edição, o jornal se desculpou com a ex-atriz e reconheceu que “com a liberdade de expressão vem a responsabilidade”. A declaração ocorreu após uma decisão tomada pelo IPSO nesta sexta-feira (30/6), que considerou o artigo de opinião escrito por Clarkson “humilhante e degradante em relação à duquesa”, como pontuou Lord Faulks, presidente da organização. Apesar disso, o órgão não reconheceu a publicação como racista, apenas como um assédio a duquesa. Desde a publicação do artigo, em dezembro de 2022, mais de 25 mil pessoas reclamaram para o órgão regulamentador. A presidente do Comitê de Mulheres e Igualdades do Parlamento, Caroline Nokes, também elaborou uma carta ao The Sun com a assinatura de 60 parlamentares. Após o ocorrido, Meghan e o príncipe Harry acusaram Clarkson de “espalhar retórica de ódio, teorias de conspiração perigosas e misoginia”. Em entrevista ao canal britânico ITV, o duque de Sussex disse que o artigo era “horrível, doloroso e cruel com minha esposa”.   O ataque sexista de Clarkson O artigo escrito por Clarkson seria uma reação a série “Harry & Meghan”, lançada pela Netflix. Mas o texto foi majoritariamente considerado uma declaração de ódio a duquesa. “Eu a odeio. Não como eu odeio (a primeira-ministra escocesa) Nicola Sturgeon, ou (a serial killer) Rose West. Eu a odeio a um nível celular”, ele escreveu no texto. “À noite, não consigo dormir deitado ali, rangendo os dentes e sonhando com o dia em que ela será obrigada a desfilar nua pelas ruas de todas as cidades do Reino Unido enquanto a multidão grita: ‘Vergonha!’ enquanto joga pedaços de excremento nela”, continuou, fazendo referência a uma cena da série “Game of Thrones”. Com a rápida repercussão do caso, o jornal removeu o artigo de seu site oficial e o autor se desculpou. De acordo com o jornal CBS News, em uma publicação já deletada no Instagram, Clarkson disse que normalmente lê seu trabalho para alguém antes de enviá-lo, mas estava com pressa quando escreveu o artigo sobre o casal e “apenas pressionou enviar”. “Eu realmente sinto muito”, ele escreveu. “Desde a planta dos meus pés até os folículos na minha cabeça.” Ele disse que percebeu as críticas como um “estrondo lento” no início, “mas depois o estrondo ficou mais alto”. O autor publicou mais uma declaração no Twitter logo em seguida. “Oh, querido. Prefiro colocar o pé [do freio] nisso. Em uma coluna que escrevi sobre Meghan, fiz uma referência desajeitada a uma cena em ‘Game of Thrones’ e isso caiu mal com muitas pessoas. Estou horrorizado por ter causado tanto dano e serei mais cuidadoso no futuro”, escreveu.

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    Novo ataque a Meghan Markle na imprensa britânica inspira repúdio geral no Reino Unido

    20 de dezembro de 2022 /

    Uma coluna do jornal The Sun, assinada pelo apresentador de televisão britânico Jeremy Clarkson sobre Meghan Markle, causou furor no Reino Unido e se tornou o artigo com mais reclamações enviadas aos responsáveis pelos padrões de qualiade da imprensa do Reino Unido. De acordo com o órgão regulador, foram mais de 17,5 mil reclamações recebidas até esta terça (20/12). Publicado na sexta-feira em reação à série “Harry & Meghan”, da Netflix, o texto de Clarkson foi uma declaração de ódio à atriz e duquesa. “Eu a odeio. Não como eu odeio (a primeira-ministra escocesa) Nicola Sturgeon, ou (a serial killer) Rose West. Eu a odeio a um nível celular”, ele escreveu.   “À noite, não consigo dormir deitado ali, rangendo os dentes e sonhando com o dia em que ela será obrigada a desfilar nua pelas ruas de todas as cidades do Reino Unido enquanto a multidão grita: ‘Vergonha!’ enquanto joga pedaços de excremento nela”, continuou o texto, fazendo referência a uma cena da série “Game of Thrones”. A repercussão fez com o artigo fosse removido do site do jornal. O texto de Clarkson, que ganhou fama mundial como apresentador do programa automobilístico “Top Gear”, também gerou reação política. Mais de 60 parlamentares de partidos rivais assinaram uma carta elaborada por Caroline Nokes, presidente do Comitê de Mulheres e Igualdades do Parlamento, endereçada ao editor do jornal The Sun. A iniciativa critica energicamente a coluna de Clarkson, descrita como “violenta” e “misógina”, e alerta que aquela linha editorial contribuía para um clima de ódio e violência contra as mulheres. “A senhora Markle enfrentou várias ameaças críveis à sua vida, exigindo a intervenção da Polícia Metropolitana”, diz a carta. “Artigos odiosos como este, escritos pelo senhor Clarkson, não existem no vácuo e contribuem diretamente para esse clima inaceitável de ódio e violência.” “Já chega. Não podemos permitir que esse tipo de comportamento continue sem controle”, continua o texto, que foi postado no Twitter por Nokes. “Agora exigimos que medidas sejam tomadas contra o senhor Clarkson e um pedido de desculpas sem reservas seja feito à senhora Markle imediatamente.” Além disso, o parlamentar escocês John Nicolson escreveu diretamente para a CEO do canal ITV, Carolyn McCall, instando-a a tirar Clarkson do ar. Ele é o apresentador do programa “Quem Quer Ser um Milionário?”, que atrai milhões de espectadores a cada semana e acabou de encerrar sua 38ª temporada. “Não acredito que o Sr. Clarkson deva aparecer em nossas telas de televisão novamente”, escreveu Nicolson. “Seria especialmente inapropriado para ele ser usado como apresentador por qualquer emissora de serviço público.” O duque e a duquesa de Sussex, como Harry e Meghan são oficialmente conhecidos, renunciaram aos deveres reais em março de 2020, dizendo que queriam construir uma nova vida nos Estados Unidos, longe do assédio abusivo da mídia britânica. Na série da Netflix, eles indicaram que Meghan acabou abortando por sofrer bullying sem parar da imprensa do Reino Unido, e ela ainda ficou com pensamentos suicidas, além de desenvolver paranoia sobre sua segurança e a de seus filhos. O artigo de Clarkson foi um lembrete e uma confirmação de tudo o que enfrentaram desde seu casamento. I welcome Jeremy Clarkson's acknowledgement that he has caused hurt #notanapology– but an editorial process allowed his column to be printed unchallenged pic.twitter.com/pFhdSGn071 — Caroline Nokes MP (@carolinenokes) December 20, 2022

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  • Reality,  TV

    Vídeo da Amazon anuncia que a plataforma de streaming vai virar global – e chegar ao Brasil

    18 de novembro de 2016 /

    A Amazon estaria prestes a lançar seu serviço de streaming em todo o mundo. Ainda restrita a poucos países (Estados Unidos, Alemanha, Japão, Grã-Bretanha e Áustria), a plataforma de streaming ainda engatinha em muitos mercados importantes, facilitando o trabalho da concorrente Netflix. Mas isso pode, finalmente, mudar em dezembro. Pelo menos, é o que insinua o vídeo de divulgação de “The Grand Tour”, um novo reality show da equipe britânica de “Top Gear”, que acompanha as aventuras dos três protagonistas, Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond, dirigindo ao redor do mundo. No novo comercial da série, o trio comenta o alcance restrito da Amazon, para logo em seguida revelar uma carta da plataforma, que afirma que, a partir de dezembro, “The Grand Tour” estará disponível em 200 países – mais até que a Netflix. Em anúncio no Google, a Amazon confirma a informação, adiantando que “The Grand Tour”, lançado nesta sexta (18/11), também estará disponível no Brasil a partir de dezembro. O serviço Amazon Prime Vídeo custa, nos EUA, US$ 10,99 (cerca de R$ 40) por mês e dá acesso, além de produções próprias, a diversos filmes e séries conhecidas. Entre os programas originais, produzidos pela Amazon, estão as premiadas séries “Transparent” e “Mozart in the Jungle”, além de dramas como “Chance”, “Goliath” e “The Man from the High Castle”. Apesar do vídeo e da informação sobre “The Grand Tour” no site da Amazon, não há nenhuma comunicação oficial sobre outros produtos ou o oferecimento de serviço de streaming da Amazon em outros países. Confira o vídeo abaixo.

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