Série de terror de Guillermo Del Toro ganha trailer sombrio
A Netflix divulgou o pôster e o trailer sombrio de “O Gabinete de Curiosidades de Guillermo Del Toro”, nova série de terror em formato de antologia, concebida pelo diretor vencedor do Oscar por “A Forma da Água”. A prévia traz cenas e os títulos dos oito episódios que compõem a 1ª temporada, cada um com elenco e diretores distintos. “Bem a tempo do Halloween, cada um desses oito contos é uma espiada fantástica dentro do armário de delícias existente sob a realidade em que vivemos”, declarou del Toro, que assina o projeto como produtor. Como demonstra a prévia, as histórias seguem tendências diferentes do terror, do gótico clássico à fantasia mística, concebidas por um time especialmente selecionado pelo diretor. A lista dos encarregados a escrever e dirigir os episódios inclui alguns nomes conhecidos dos fãs do gênero, como Panos Cosmatos (“Mandy: Sede de Vingança”), Jennifer Kent (“O Babadook”), Vincenzo Natali (criador da franquia “Cubo”), Ana Lily Amirpour (“Garota Sombria Caminha pela Noite”), David Prior (“O Mensageiro dos Últimos Dias”), Keith Thomas (do remake de “Chamas da Vingança”) e até Catherine Hardwicke (“Crepúsculo”), além de Guillermo Navarro, diretor de fotografia dos filmes de Del Toro. Del Toro também ajudou a selecionar pessoalmente o elenco grandioso, formado por Rupert Grint (“Harry Potter” e “Servant”), Andrew Lincoln (“The Walking Dead”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Essie Davis (“O Babadook”), Luke Roberts (“Black Sails”), F. Murray Abraham (“Homeland”), Glynn Turman (“Fargo”), Ben Barnes (“Sombra e Ossos”), Elpidia Carrillo (“Mayans M.C.”), Hannah Galway (“Sex/Life”), Crispin Glover (“Deuses Americanos/American Gods”), Demetrius Grosse (“Fear the Walking Dead”), David Hewlett (“A Forma da Água”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”), Sebastian Roché (“The Originals”) e Peter Weller (o RoboCop original). A série ganhou data de estreia em 25 de outubro. Mas, ao contrário da maioria das produções da plataforma, não será lançada inteira de uma vez. A Netflix anunciou que vai liberar dois episódios por noite até 28 de outubro, num modelo diferenciado de distribuição.
Vídeo mostra monstros de “O Gabinete de Curiosidades de Guillermo Del Toro”
A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “O Gabinete de Curiosidades de Guillermo Del Toro”, série de terror do cineasta vencedor do Oscar por “A Forma da Água” (2017). A prévia traz comentários de Del Toro, enquanto mostra cenas da produção, com ênfase nos monstros da série. “O Gabinete de Curiosidades” é uma antologia que abordará histórias de todas as tendências do terror, do gótico clássico à fantasia mística, concebidas por um time especialmente selecionado pelo diretor. A lista dos encarregados a escrever e dirigir os episódios inclui alguns nomes conhecidos dos fãs do gênero, como Panos Cosmatos (“Mandy: Sede de Vingança”), Jennifer Kent (“O Babadook”), Vincenzo Natali (criador da franquia “Cubo”), Ana Lily Amirpour (“Garota Sombria Caminha pela Noite”), David Prior (“O Mensageiro dos Últimos Dias”), Keith Thomas (do remake de “Chamas da Vingança”) e até Catherine Hardwicke (“Crepúsculo”), além de Guillermo Navarro, diretor de fotografia dos filmes de Del Toro. Del Toro também ajudou a selecionar pessoalmente o elenco grandioso, formado por Rupert Grint (“Harry Potter” e “Servant”), Andrew Lincoln (“The Walking Dead”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Essie Davis (“O Babadook”), Luke Roberts (“Black Sails”), F. Murray Abraham (“Homeland”), Glynn Turman (“Fargo”), Ben Barnes (“Sombra e Ossos”), Elpidia Carrillo (“Mayans M.C.”), Hannah Galway (“Sex/Life”), Crispin Glover (“Deuses Americanos/American Gods”), Demetrius Grosse (“Fear the Walking Dead”), David Hewlett (“A Forma da Água”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”), Sebastian Roché (“The Originals”) e Peter Weller (o RoboCop original). Ainda sem previsão de estreia, a antologia estende a colaboração entre Del Toro e Netflix, que começou em 2016 com o lançamento da animação “Trollhunters”, também criada pelo cineasta.
Netflix apresenta série de terror de Guillermo del Toro
A Netflix divulgou o primeiro teaser da nova série de terror do cineasta Guillermo del Toro, vencedor do Oscar por “A Forma da Água” (2017). Visto durante a programação da Geeked Week, o vídeo adianta alguns detalhes da produção, que vai se chamar “Guillermo del Toro’s Cabinet of Curiosities”. Trata-se de uma antologia que abordará histórias de todas as tendências do terror, do gótico clássico à fantasia mística, escritas por um time especialmente selecionado pelo diretor. A lista dos encarregados a escrever e dirigir os episódios inclui alguns nomes conhecidos dos fãs do gênero, como Panos Cosmatos (“Mandy: Sede de Vingança”), Jennifer Kent (“O Babadook”), Vincenzo Natali (criador da franquia “Cubo”), Ana Lily Amirpour (“Garota Sombria Caminha pela Noite”), David Prior (“O Mensageiro dos Últimos Dias”), Keith Thomas (do remake de “Chamas da Vingança”) e até Catherine Hardwicke (“Crepúsculo”), além de Guillermo Navarro, diretor de fotografia dos filmes de Del Toro. Del Toro também ajudou a selecionar pessoalmente o elenco grandioso, formado por Rupert Grint (“Harry Potter” e “Servant”), Andrew Lincoln (“The Walking Dead”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Essie Davis (“O Babadook”), Luke Roberts (“Black Sails”), F. Murray Abraham (“Homeland”), Glynn Turman (“Fargo”), Ben Barnes (“Sombra e Ossos”), Elpidia Carrillo (“Mayans M.C.”), Hannah Galway (“Sex/Life”), Crispin Glover (“Deuses Americanos/American Gods”), Demetrius Grosse (“Fear the Walking Dead”), David Hewlett (“A Forma da Água”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”), Sebastian Roché (“The Originals”) e Peter Weller (o RoboCop original). Ainda sem previsão de estreia, a antologia estende a colaboração entre o cineasta e Netflix, que começou com a animação “Trollhunters”, também criada por Del Toro.
Rupert Grint entra na série de terror de Guillermo del Toro
O cineasta mexicano Guillermo Del Toro, vencedor do Oscar 2018 por “A Forma da Água”, está fechando o elenco de sua série de terror para a Netflix, que terá formato de antologia, com uma história diferente por capítulo. A série vai se chamar “Guillermo del Toro’s Cabinet of Curiosities” e contará histórias de todas as tendências do terror, do gótico clássico à fantasia mística, escritas por um time especialmente selecionado pelo diretor. Além de ser responsável pela criação da série, Del Toro também ajudou a selecionar o elenco grandioso, que nesta terça (30/11) acrescentou o nome do ator Rupert Grint, 20 anos após ser revelado na franquia “Harry Potter” como o ruivo Rony Weasley. Será a segunda série de terror seguida de Grint, que também faz parte de “Servant”, da Apple TV+. E foi a participação nesta produção que o colocou no radar de Del Toro. O diretor chegou a se manifestar publicamente sobre seu desempenho, enchendo o ator de elogios no Twitter por praticamente roubar a série inteira com sua interpretação. Ele fez questão de contar com Grint no projeto. Outros atores na produção incluem Essie Davis (“O Babadook”), Luke Roberts (“Black Sails”), Andrew Lincoln (“The Walking Dead”), F. Murray Abraham (“Homeland”), Glynn Turman (“Fargo”), Ben Barnes (“Sombra e Ossos”), Elpidia Carrillo (“Mayans M.C.”), Hannah Galway (“Sex/Life”), Crispin Glover (“Deuses Americanos/American Gods”), Demetrius Grosse (“Fear the Walking Dead”), David Hewlett (“A Forma da Água”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”), Sebastian Roché (“The Originals”) e Peter Weller (o RoboCop original). Já a lista dos encarregados de escrever e dirigir os episódios incluem alguns nomes conhecidos dos fãs de terror, como Panos Cosmatos (“Mandy: Sede de Vingança”), Jennifer Kent (“O Babadook”) e Vincenzo Natali (criador da franquia “Cubo”). A antologia estende a colaboração entre o cineasta e Netflix, que começou com a animação “Trollhunters”, também criada por Del Toro. Ainda não há definição sobre a quantidade de episódios ou previsão de estreia.
The Nightingale: Suspense premiado da diretora de O Babadook ganha primeiro trailer
O estúdio indie americano IFC divulgou o pôster e o primeiro trailer do suspense de época “The Nightingale”, novo filme da diretora australiana Jennifer Kent, responsável por “O Babadook” (2014), um dos melhores exemplares do terror moderno. Repetindo o que aconteceu com o filme de estreia da cineasta, “The Nightingale” está sendo elogiadíssimo pela crítica internacional. Além de conquistar o Prêmio Especial do Júri do Festival de Veneza passado, o longa conta com 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Alguns dos elogios rasgados foram incluídos na prévia – “revelação”, “obra-prima”! – , mas o que convence é o clima angustiante, que reflete o desespero e a determinação de uma mulher branca e seu guia aborígene no deserto da Tasmânia, alternando-se entre perseguidores e perseguidos por tropas britânicas. Passado em 1825, o filme acompanha Clare, uma jovem presidiária irlandesa que busca se vingar de um oficial britânico por um ato terrível de violência que ele cometeu contra sua família. No caminho, ela conta com os serviços de um rastreador aborígine chamado Billy, que também é marcado por traumas de seu próprio passado cheio de violência. O elenco destaca a italiana Aisling Franciosi (Lyanna Stark em “Game of Thrones”) e o estreante Baykali Ganambarr, premiado como revelação jovem do Festival de Veneza, além do inglês Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Michael Sheasby (“Até o Último Homem”) e Damon Herriman (o Charles Manson de “Era uma Vez em Hollywood”). A estreia está marcada para 2 de agosto nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Guillermo del Toro desenvolve novo terror com a diretora de Babadook
O cineasta mexicano Guillermo del Toro, vencedor do Oscar por “A Forma da Água” (2017), está desenvolvendo um filme de terror com a diretora australiana Jennifer Kent, responsável por “O Babadook” (2014), um dos melhores exemplares do terror moderno. A novidade foi compartilhada por Kent, em entrevista ao site Bloody Disgusting, sem entrar em detalhes sobre o projeto. “Olha, estamos fazendo algo. Não estou escondendo o jogo, mas não sei se posso falar sobre isso. É algo assustador e eu admiro muito ele [Guillermo] e o seu trabalho”, disse Kent. “Eu o considero um verdadeiro artista, então estou muito animada. Mas ainda estamos nos estágios iniciais do projeto”, acrescentou. O filme mais recente da diretora, “The Nightingale”, teve première no fim de semana no Festival de Sundance, arrancando 85% de aprovação da crítica americana. Estrelado pela italiana Aisling Franciosi (Lyanna Stark em “Game of Thrones”) e pelo inglês Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), o longa ainda não possui previsão de estreia comercial.
Filme da Netflix vence Festival de Veneza e o mundo cinematográfico nunca mais será o mesmo
E agora? A cerimônia de premiação do Festival de Veneza 2018, realizada nesta sábado (8/9), consagrou a Netflix, com o Leão de Ouro conquistado por “Roma”, um dos três filmes da plataforma que disputava a competição e um dos mais aplaudidos do evento. Filmado em preto e branco e falado em espanhol, “Roma” retrata as memórias da infância do diretor Alfonso Cuarón, na Cidade do México no começo dos anos 1970, pela ótica da empregada doméstica Cleo. Durante a première, Cuarón, que já tem o Oscar de Melhor Diretor no currículo por “Gravidade”, comentou que “Roma” jamais seria feito sem o apoio da Netflix, por se tratar de um filme em preto e branco. Subentende-se que, além do pouco interesse de outros estúdios, nenhuma distribuidora de cinema consideraria apoiar seu lançamento, pela pouca viabilidade comercial da produção. Mas a Confederação Internacional dos Cinemas de Arte e Experimentais (CICAE) lançou um manifesto pedindo para Veneza voltar atrás e retirar os filmes da Netflix da competição. A entidade conclamava que os festivais de cinema deveriam ser reservados para longas que terão distribuição em salas apropriadas ao redor do mundo. A nota citou como exemplo positivo o Festival de Cannes, da França, que barrou os longas da Netflix. Só que esta decisão custou caro ao festival francês, que reuniu uma das seleções mais fracas de sua existência, e fortaleceu Veneza, que trouxe obras-primas produzidas pela Netflix, entre elas a versão restaurada e finalizada de “O Outro Lado do Vento”, último filme de Orson Welles, que morreu antes de completá-lo. Produtora que mais lança filmes no mundo na atualidade, a Netflix também assinou o longa que abriu o Festival de Toronto nesta semana, “Outlaw King”, de título mal-traduzido como seu antônimo no Brasil, “Legítimo Rei”. “Roma” também marcou o segundo ano seguido em que o Leão de Ouro de Veneza foi para uma obra de cineasta mexicano. Em 2017, o prêmio ficou com “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, que acabou depois vencendo o Oscar. Del Toro presidiu o júri deste ano. A consagração do prêmio principal chama atenção. Mas não foi a única vitória da Netflix em Veneza. Outra produção da plataforma conquistou um prêmio importante. Os irmãos Joel e Ethan Coen conquistaram o troféu de Melhor Roteiro pelo western “The Ballad of Buster Scruggs”. Ambos os filmes devem ganhar exibição limitada em cinemas nos Estados Unidos para se qualificar para a disputa do Oscar. “Roma” está fora da briga pelo Oscar de Melhor Filme por ser falado em espanhol, mas deve despontar em várias outras categorias, inclusive Melhor Direção. Por outro lado, a conquista em Veneza deve mobilizar ainda mais as entidades de proprietários de cinema para impedir maiores reconhecimentos a filmes da plataforma. Trata-se de um feudo histórico que a empresa de tecnologia de streaming tenta invadir. E deter sua invasão é encarada como uma luta até a morte, a morte do circuito cinematográfico tradicional. A vitória em Veneza dá mais armas para a Netflix, confirmando que seus lançamentos podem, sim, ter qualidade artística. Ao mesmo tempo, o reconhecimento de “Roma” deve acirrar ainda mais a discussão sobre o que é cinema. E nisto vale lembrar que a projeção cinematográfica é hoje completamente digitalizada e feita em telas de multiplexes cada vez menores. Afinal, quem defende as salas de cinema jamais se importou à mínima com a preservação do filme em si – a película. Hoje em dia, produções feitas para o streaming ou para serem projetados numa tela são exatamente iguais, rodadas pelas mesmas câmeras digitais e finalizadas pelo mesmo processo de pós-produção. E nenhuma delas são filmes no sentido estrito da palavra. A conquista de “Roma” dá início a uma discussão que pode conduzir à queda de um império. Sobre os demais prêmios, vale destacar que “The Nightingale”, o único filme dirigido por mulher na competição, venceu dois troféus após a australiana Jennifer Kent ser chamada de prostituta por um crítico italiano. Levou o Prêmio Especial do Júri e o de Melhor Ator ou Atriz Novo, vencido pelo aborígene Baykali Ganambarr. “The Favourite”, do grego Yorgos Lanthimos, também conquistou dois troféus: o Grande Prêmio do Júri, também conhecido como Leão de Prata, destinado ao segundo melhor longa do festival, e Melhor Atriz para Olivia Colman (que estrelará a 3ª temporada de “The Crown” na… Netlix). O prêmio de Melhor Ator ficou com Willem Dafoe, por sua interpretação do pintor Van Gogh na cinebiografia “At Eternity’s Gate”, e o de Melhor Direção para o francês Jacques Audiard por seu primeiro filme falado em inglês, o western “The Sisters Brothers”. Confira abaixo a lista completa dos prêmios. Melhor Filme (Leão de Ouro) “Roma”, de Alfonso Cuarón Grande Prêmio do Júri (Leão de Prata) “The Favourite”, de Yorgos Lanthimos Prêmio Especial do Júri “The Nightingale”, de Jennifer Kent Melhor Diretor Jacques Audiard (“The Sisters Brothers”) Melhor Atriz Olivia Colman (“The Favourite”) Melhor Ator Willem Dafoe (“At Eternity’s Gate”) Melhor Roteiro Joel & Ethan Coen (“The Ballad Of Buster Scruggs”) Melhor Ator ou Atriz Novo Baykali Ganambarr (“The Nightingale”)
Única mulher a disputar o Leão de Ouro no Festival de Veneza é chamada de prostituta por crítico italiano
Única diretora que concorre ao Leão de Ouro no Festival de Veneza 2018, a australiana Jennifer Kent foi chamada de prostituta por um crítico italiano durante a exibição para imprensa de seu filme, o violento drama “The Nightingale”. O filme, que se passa em 1825, nas selvas da Tasmânia, acompanha a vingança sanguinária de uma jovem irlandesa contra o oficial britânico que destruiu sua família. Ao final da projeção, quando o nome da diretora surgiu nos créditos, ouviu-se de forma retumbante um palavrão. Mais tarde, ele foi identificado e teve sua credencial suspensa, segundo a organização do festival. Ao ser informada sobre o ocorrido na tarde desta quinta-feira (6/9), durante a entrevista coletiva com a equipe do filme, a realizadora reagiu com tranquilidade ao episódio. “Acho absolutamente importante reagir com compaixão e amor diante da ignorância. Não há outra forma de se comportar diante disso – disse a cineasta. “O filme fala claramente sobre isso. Tenho orgulho dele e da equipe que o fez, por ousar contar uma história que precisa ser contada. Amor, compaixão e bondade são a nossa salvação como seres humanos e, se não os utilizamos, tudo vai para o ralo”. Ela também aproveitou para lamentar o fato de ser a única mulher a ter um filme concorrendo pelo Leão de Ouro neste ano. “É uma posição difícil para mim, porque gostaria de ter outras irmãs diretoras aqui. É importante avançarmos na questão da paridade de gêneros. O cinema reflete o mundo e se ele só representa 50% dele, não está cumprindo sua função direito”.






