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    Ray Fisher se recusa a fazer novos projetos da DC Films

    30 de dezembro de 2020 /

    Um dos motivos que explicam a falta de vontade da DC Films em dar continuidade à “Liga da Justiça” manifestou-se no Twitter. Após o chefão do estúdio, Walter Hamada, revelar planos para lançar seis filmes da DC por ano, o ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, voltou a usar as redes sociais para atacar o executivo. Fisher linkou a entrevista de Hamada (no New York Times) sobre o futuro da DC Films, para declarar que não vai participar de “nenhuma produção associada a ele”. Fisher retomou uma briga que ele iniciou em setembro, ao revelar suposta conversa em que o executivo teria sugerido sacrificar algumas pessoas da produção da “Liga da Justiça” para preservar um dos produtores. Isto aconteceu em meio a várias polêmicas, como a denúncia feita pelo ator contra o diretor Joss Whedon por comportamento “abusivo” durante as refilmagens de “Liga da Justiça” e outras acusações, como racismo ou acobertamento de atitudes racistas – inclusive da parte do chefão da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich. “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após eu expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou”, Fisher afirmou nas redes sociais, na ocasião. Agora, ele retoma a briga. “Walter Hamada é o mais perigoso tipo de facilitador. Ele mente, e sua tentativa fracassada de relações públicas de 4 de setembro procurou minar as questões reais por trás da investigação dos bastidores de ‘Liga da Justiça’. Não participarei de nenhuma produção associada a ele”, tuitou o ator nesta quarta (30/12). A tempestade de fogo de Fisher contra a WarnerMedia começou em 1º de julho num tuite em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Na primeira sexta de setembro, a WarnerMedia lançou um longo comunicado, o que não é típico do estúdio em situações de crise, disparando contra Fisher. “Em julho, os representantes de Ray Fisher pediram ao presidente da DC Films, Walter Hamada, que conversasse com o Sr. Fisher sobre suas preocupações durante a produção de ‘Liga da Justiça’. Os dois já haviam se falado quando o Sr. Hamada pediu que ele repetisse seu papel como Ciborgue no próximo filme da Warner Bros, do herói Flash, juntamente com outros membros da Liga da Justiça”, dizia o texto. “Em sua conversa de julho, o Sr. Fisher relatou divergências que teve com a equipe de criação do filme em relação à sua interpretação de Ciborgue, e reclamou que as revisões sugeridas do roteiro não foram adotadas. O Sr. Hamada explicou que diferenças criativas são uma parte normal do processo de produção e que o roteirista/diretor de um filme deve, em última instância, ser responsável por esses assuntos”, continuou o comunicado. “Notavelmente, o Sr. Hamada também disse ao Sr. Fisher que levaria suas preocupações à WarnerMedia para que eles pudessem conduzir uma investigação. Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer julgamento sobre a produção da Liga da Justiça, na qual Hamada não teve envolvimento, pois as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada assumir sua posição atual”, segue a nota. “Embora o Sr. Fisher nunca tenha alegado qualquer conduta indevida contra ele, a WarnerMedia, no entanto, iniciou uma investigação sobre as preocupações que ele havia levantado sobre a representação de seu personagem. Ainda não satisfeito, Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador independente. Este investigador tentou várias vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir suas preocupações, mas, até o momento, o Sr. Fisher recusou-se a falar com o investigador. A Warner Bros. continua comprometida com a responsabilidade e o bem-estar de cada elenco e membro da equipe em cada uma de suas produções. Ela também continua empenhado em investigar qualquer alegação específica e confiável de má conduta, o que até agora o Sr. Fisher não forneceu”, conclui o texto oficial. Em uma entrevista subsequente à Forbes, em outubro, Fisher indicou que as questões raciais desempenharam um papel nas decisões que levaram aos seus alegados maus-tratos no set da “Liga da Justiça”. Outras estrelas de “Liga da Justiça”, como Jason Momoa, o Aquaman, apoiaram a cruzada do colega nas redes sociais, enquanto o ator convocava uma investigação. “Coisas sérias aconteceram”, declarou Momoa. Já Gal Gadot, a Mulher Maravilha, disse ao Los Angeles Times que não participou das refilmagens com Fisher, mas também teve “minha própria experiência com [Whedon], que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito”. Na noite de 11 de dezembro, a WarnerMedia divulgou uma declaração vaga e superficial de que sua investigação dos bastidores de “Liga da Justiça” foi “concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Nenhum outro detalhe foi fornecido e nem os executivos do cinema da Warner Bros. sabiam que medidas foram estas. Pouco depois desta declaração, Fisher compartilhou um texto oficial que recebeu da WarnerMedia com um agradecimento pela “coragem de se apresentar e ajudar a empresa a criar um ambiente de trabalho inclusivo e mais igualitário para seus funcionários e parceiros”. Ele acrescentou sua própria declaração no Twitter: “Ainda há conversas que precisam acontecer e resoluções que precisam ser encontradas. Obrigado a todos por seu apoio e incentivo nesta jornada. Estamos à caminho.” Fisher ainda informou que a investigação “levou a uma ação corretiva”, afirmando que “já vimos” isso, mas outros desdobramentos “ainda estão por vir”. Na época, especulou-se que o comentário se referia a Joss Whedon, que duas semanas antes tinha abandonado a produção da fantasia “The Nevers”, que ele criou para a HBO, citando exaustão e acontecimentos sem precedentes de 2020 que afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Não houve, até o momento, nenhuma outra repercussão visível da investigação. Por outro lado, a reportagem de domingo passado (27/12) do New York Times sobre os planos ambiciosos da DC Films informou que, apesar de Hamada prometer seis filmes por ano, nenhum deles seria continuação de “Liga da Justiça”. A HBO Max está investindo uma fortuna para relançar o filme como uma minissérie de quatro horas, totalmente reeditada pelo diretor original, Zack Snyder. Mesmo assim, de acordo com o jornal nova-iorquino, o estúdio avalia essa produção “como uma narrativa que não leva a lugar nenhum”.

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    Zack Snyder revela função do Coringa em sua versão de Liga da Justiça

    23 de dezembro de 2020 /

    O diretor Zack Snyder revelou porque quis incluir o Coringa, interpretado por Jared Leto, em sua nova versão de “Liga da Justiça”. Em entrevista ao canal do YouTube TheFilmJunkee, ele contou que o vilão será responsável pela chamada “Knightmare Timeline”, uma distopia futurista, que foi vislumbrada em um pesadelo do Batman (Ben Affleck) em “Batman Vs Superman – A Origem da Justiça”. Nesta visão distorcida do futuro, o Superman (Henry Cavill) é corrompido por Darkseid e torna-se um ditador do planeta, a serviço do alienígena. Snyder mencionou que o Coringa estará envolvido no roubo de uma Caixa Materna que dará início a este pesadelo de Bruce Wayne. Não está claro o quanto isso será aprofundado no filme – pode ser apenas uma cena de delírio ou um grande pedaço da trama – , mas o diretor está considerando a possibilidade de continuar essa história nos quadrinhos, numa parceria com o desenhista, roteirista e chefão da DC, Jim Lee. Esta continuação provavelmente lidaria com a morte de Robin, nesse universo alternativo, pelas mãos do Coringa. “Eu sempre pensei que, de certa forma, os conflitos que acontecem ali são parte do Bruce revivendo os eventos da morte do Robin, e o que se deu com isso. Seria uma publicação interessante, mesmo que fosse apenas a história dessa morte”, considerou o diretor. A “Liga da Justiça” de Zack Snyder será lançada como uma minissérie de cerca de 4 horas de duração na HBO Max no começo de 2021. Snyder estima um lançamento em março, mas a plataforma ainda não oficializou a data.

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    Gal Gadot revela que fez sua própria denúncia contra diretor de Liga da Justiça

    18 de dezembro de 2020 /

    Depois de confessar que testemunhou na investigação da WarnerMedia sobre os problemas que teriam acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”, Gal Gadot revelou que fez sua própria denúncia contra o diretor Joss Whedon durante as refilmagens do longa de 2017. “Eu não estava presente quando Joss Whedon filmou com outros meninos [do elenco]. Mas tive minha própria experiência com ele, que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito”, disse a atriz nesta sexta (18/12), em entrevista ao jornal Los Angeles Times. Gadot, que está promovendo “Mulher-Maravilha 1984”, não quis detalhar qual foi seu problema com Whedon, mas boatos anteriores mencionavam sua recusa em filmar uma cena em que o Flash caía sobre Mulher-Maravilha durante uma luta, para criar uma piada com insinuação sexual. A cena foi realizada por uma dublê e incluída no longa (veja abaixo). Se foi só isso ou se há outros detalhes, ela não revela, mas deu seu apoio ao colega de elenco Ray Fisher (o Ciborgue), que foi quem trouxe à público o ambiente tóxico no set da produção. Em julho, Fisher denunciou publicamente uma má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, definindo o comportamento do cineasta Joss Whedon set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Um desses produtores, Geoff Johns, escreveu os roteiros dos dois filmes da Mulher-Maravilha. “Eu fico feliz que Ray tenha se apresentado e esteja contando a sua verdade”, disse Gadot. Ao ser entrevista mais cedo num podcast da revista Variety, ela acrescentou que não foi informada do resultado da investigação interna da WarnerMedia sobre as denúncias. “Eu sei que eles fizeram uma investigação muito completa, tendo como parâmetro o tempo que passei com eles”, contou a estrela de “Mulher Maravilha de 1984”, que se disse curiosa com o resultado das várias entrevistas. Em um comunicado de 11 de dezembro, a WarnerMedia afirmou que havia concluído sua investigação sobre os bastidores do filme e, sem mencionar nomes, acrescentou que “medidas corretivas foram tomadas”. “Também não sei o que isso significa”, disse ela. “Mas estou curiosa para saber qual será o resultado”.

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    Gal Gadot revela ter testemunhado na investigação sobre bastidores de Liga da Justiça

    18 de dezembro de 2020 /

    A atriz Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha no cinema, revelou ter testemunhado na investigação da WarnerMedia sobre os problemas que teriam acontecido no set de “Liga da Justiça”, após a saída do diretor Zack Snyder da produção. “Eu sei que eles fizeram uma investigação muito completa, tendo como parâmetro o tempo que passei com eles”, disse a estrela de “Mulher Maravilha de 1984” durante uma entrevista para o podcast da Variety “The Big Ticket”. Ela não se aprofundou sobre o assunto, dizendo que está curiosa com o resultado das várias entrevistas. A WarnerMedia disse, em um comunicado de 11 de dezembro, que havia concluído sua investigação sobre os bastidores do filme. Sem mencionar conclusões, o texto oficial afirmava apenas que “a investigação da WarnerMedia sobre o filme ‘Liga da Justiça’ foi concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Gadot disse que ninguém lhe explicou quais seriam as “medidas corretivas” tomadas. “Também não sei o que isso significa”, disse ela, acrescentando: “Estou curiosa para saber qual será o resultado”. A investigação foi resultado de uma denúncia do ator Ray Fisher, o Ciborgue da “Liga da Justiça”, que em julho denunciou publicamente uma alegada má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, definindo o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia Um desses produtores, Geoff Johns, escreveu os roteiros dos dois filmes da Mulher-Maravilha. Ele não comentou as acusações, assim como Whedon, mas Berg disse que a denúncia era “categoricamente falsa”. Mas Fisher ganhou apoio de seus colegas. Jason Momoa, o Aquaman, postou uma mensagem reforçando as acusações do intérprete de Ciborgue. Ele descreveu no Instagram sua indignação contra “a forma de m**** como fomos tratados nas refilmagens da ‘Liga da Justiça’. Coisas sérias aconteceram. Precisa ser investigado e as pessoas precisam ser responsabilizadas”. A própria Gal Gadot chegou a contar ao jornal Los Angeles Times que também denunciou Whedon. Ela disse que, embora ela não tenha participado de refilmagens com Fisher, “eu tive minha própria experiência com [Whedon], que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito. Mas fico feliz que Ray tenha se apresentado e esteja contando a sua verdade”.

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    Zack Snyder acha que sua versão de Liga da Justiça será para maiores

    14 de dezembro de 2020 /

    Zack Snyder acrescentou tanta coisa na nova edição da “Liga da Justiça” – e mudou tanto o filme exibido nos cinemas – que ele acredita que a obra de quatro horas receberá classificação “R” – o equivalente ao “proibido para menores” nos EUA. “O filme é insano e tão épico que provavelmente será classificado como ‘R’ – isso é uma coisa que eu acho que vai acontecer, que será uma versão censurada, com certeza”, revelou o cineasta em uma entrevista à revista EW. “Nós não ouvimos da MPA (responsável pela classificação etária), mas essa é minha intuição. ” Algumas das situações que podem levar o filme a ter uma classificação etária elevada é que o Batman de Ben Affleck diz um palavrão forte (começa com a letra F) em uma cena, Ciborgue fala o que pensa e o vilão Lobo da Estepe (Steppenwolf) é bastante violento, “cortando pessoas ao meio”, explicou o diretor. Ao revelar que o estúdio está considerando lançar essa versão nos cinemas – paralelamente ao lançamento como minissérie – , Snyder ponderou a estratégia muito criticada da Warner Bros de disponibilizar todos os seus filmes de 2021 simultaneamente na HBO Max e nos cinemas. “Pareceu uma jogada bastante ousada e que talvez a implicação não tenha sido 100% pensada”, disse ele à EW. “Eu sinto que há muitas pessoas em pânico durante a covid-19. Espero que, no final, seja isso mesmo – algum tipo de empurrão para passar essa fase e não algum tipo de movimento maior para interromper a experiência cinematográfica”. A Warner Bros. ainda não fez nenhum anúncio sobre a possível classificação “R” e lançamento da nova versão de “Liga da Justiça” nos cinemas.

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    WarnerMedia conclui investigação sobre bastidores tóxicos de Liga da Justiça

    12 de dezembro de 2020 /

    Cinco meses depois que o ator Ray Fisher, o Ciborgue da “Liga da Justiça”, mencionou publicamente uma alegada má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, a WarnerMedia concluiu uma investigação sobre o que teria acontecido nos bastidores da produção. Mas não vai compartilhar suas conclusões. “A investigação da WarnerMedia sobre o filme da ‘Liga da Justiça’ foi concluída e medidas corretivas foram tomadas”, disse resumidamente a WarnerMedia em um comunicado na noite de sexta-feira (11/12). A declaração, assinada pela chefe de comunicações globais da empresa, Christy Haubegger, é tudo o que a WarnerMedia tem a dizer sobre o assunto. A empresa não deu mais detalhes sobre quais medidas foram tomadas nem contra quem. O site Deadline teria apurado que executivos de alto escalão do departamento cinematográfico da Warner Bros foram surpreendidos pelo anúncio desta noite, também sem saber quem especificamente estava recebendo punição nesta situação. Por outro lado, Ray Fisher, o homem que exigiu a investigação sobre a conduta do diretor substituto Joss Whedon no set e os produtores do filme, aparentou estar claramente de bom humor. Pouco depois de a declaração da WarnerMedia ter sido divulgada, Fisher compartilhou um texto oficial que recebeu da WarnerMedia com um agradecimento pela “coragem de se apresentar e ajudar a empresa a criar um ambiente de trabalho inclusivo e mais igualitário para seus funcionários e parceiros”. Ele acrescentou sua própria declaração no Twitter: “Ainda há conversas que precisam acontecer e resoluções que precisam ser encontradas. Obrigado a todos por seu apoio e incentivo nesta jornada. Estamos à caminho.” Fisher ainda informou que a investigação “levou a uma ação corretiva”, explicamos que parte disso “já vimos”, mas outros desdobramentos “ainda estão por vir”. A especulação é que ele se refere a Whedon, que há duas semanas abandonou a produção da fantasia “The Nevers”, que ele criou para a HBO, citando exaustão e acontecimentos sem precedentes de 2020 que afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Em julho, Fisher acusou Whedon no Twitter de tratar atores e outros membros da equipe de “Liga da Justiça” de maneira “nojenta, abusiva, não profissional e inaceitável” durante as filmagens. E alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, contratado para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. O ator manteve comportamento litigioso desde que fez a denúncia, envolvendo também outros figurões da Warner, como o próprio chefão do estúdio, Toby Emmerich, e o presidente da DC Films, Walter Hamada, e voltou ao Twitter, logo após o anúncio da saída de Whedon, para afirmar que as mudanças de bastidores em “The Nevers” eram consequências da investigação sobre “Liga da Justiça”, e que a “versão oficial” de exaustão seria uma forma encontrada pela Warner para não queimar o cineasta. Ou, na visão do ator, acobertar o comportamento do cineasta. “Não tenho intenção nenhuma de deixar Joss Whedon usar a velha tática hollywoodiana de ‘sair’, ‘deixar’ ou ‘se afastar’ para acobertar seu comportamento horrível. A investigação da WarnerMedia sobre ‘Liga da Justiça’ está a todo vapor há três semanas. Isso é sem dúvida um resultado disso”, escreveu o ator. Em outubro, ele foi além, chegando a insinuar que as decisões tomadas nas refilmagens de “Liga da Justiça” tiveram motivações racistas. “O apagamento de pessoas de cor da versão cinematográfica de 2017 de ‘Liga da Justiça’ não foi um acidente nem uma coincidência”, afirmou Fisher. “Antes do processo de refilmagem, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto escalão da Warner Bros. Pictures”, ele acusou. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, nomeou. Embora não se saiba que consequências a investigação trará para a Warner, a polêmica não impediu Fisher de participar de refilmagens de “Liga da Justiça” sob o comando do diretor original, Zach Snyder, para lançamento como uma minissérie de quatro horas na HBO Max em 2021. Na verdade, Snyder prometeu que sua versão terá muito mais participação do Ciborgue que no filme refeito por Whedon. The following was relayed to me on behalf of @WarnerMedia at 5pm EST today: – The investigation of Justice League is now complete. – It has lead to remedial action. (Some we’ve seen, and some that is still to come.) 1/3 — Ray Fisher (@ray8fisher) December 12, 2020 There are still conversations that need to be had and resolutions that need to be found. Thank you all for your support and encouragement on this journey. We are on our way. More soon. A>E 3/3 — Ray Fisher (@ray8fisher) December 12, 2020

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    Liga da Justiça: Nova versão do filme de super-heróis ganha trailer épico

    17 de novembro de 2020 /

    A HBO Max divulgou a segunda versão do trailer do “Snyder Cut” de “Liga da Justiça”, a edição do filme refeita pelo diretor Zack Snyder. A prévia assume o nome “Zack Snyder’s Justice League” e apresenta muitas cenas e até mesmo personagens não vistos no cinema, como Iris West, interpretada por Kiersey Clemons (“A Dama e o Vagabundo”), e o supervilão Darkseid. Tudo ao som de “Hallellujah”, de Leonard Cohen, celebrando a produção como um milagre – materializado pela força de vontade dos fãs. O clima é épico do começo ao fim. Mas também chama atenção pelo formato da janela do vídeo, que lembra as antigas televisões de tubo. O detalhe é que a imagem não é mais curta que o padrão widescreen atual. Na verdade, ela é mais alta, como uma tela IMAX, e traz elementos no campo superior que foram cortados na exibição original nos cinemas. A opção por resgatar este formato, pensado durante o planejamento inicial do longa, é curiosa porque, embora o nome HBO Max seja parecido, o filme não vai passar em IMAX – a menos que a Warner tenha planejado e não avisado. Vista na internet, como as atrações da HBO Max, a imagem quadrada acaba parecendo o oposto do planejado: um videozinho do Instagram. Para completar o impacto do meio em que será lançado, o filme vai até deixar de ser filme. Será disponibilizado como uma minissérie de quatro episódios, somando cerca de 4 horas de duração. De qualquer forma, será um produção bem maior e muito diferente da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas em 2017. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção após as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão original. Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder vinha sugerindo que tinha, sim, uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas. Os fãs, que sonhavam um dia ver isso, conseguiram manter os pedidos pela versão do diretor entre os tópicos mais comentados do Twitter por meses a fio, e esse esforço acabou tendo um efeito inesperado. Desde então, a Warner foi comprada pela AT&T, sua diretoria trocada e o streaming transformado em prioridade na empresa. E a inauguração da HBO Max fez a nova diretoria da Warner não só topar como desembolsar mais dinheiro para trabalhos de pós-produção e até refilmagens do longa, que, ao contrário do que o próprio diretor dava a entender, encontrava-se longe de ser uma versão finalizada. Além de efeitos visuais e a finalização técnica, com som, trilha e edição, o relançamento ainda contou com a volta do elenco original ao estúdio. Por enquanto, porém, a nova versão do filme dos super-heróis da DC Comics ainda não tem data confirmada de lançamento, além do fato de ser esperada para 2021.

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    Ray Fisher diz que Joss Whedon, produtores e presidente da Warner são racistas

    29 de outubro de 2020 /

    Ray Fisher voltou a falar sobre supostos problemas nos bastidores da produção de “Liga da Justiça”. Desta vez, o intérprete do herói Ciborgue deixou as alegações genéricas de lado para sugerir que o cineasta Joss Whedon, os produtores do filme e até o presidente da Warner são racistas. Durante uma entrevista para a revista Forbes, publicada nesta quinta (28/10), Fisher explicou que foi o fato de “ter sido informado” sobre um possível racismo de Whedon que o fez começar a tuitar contra o diretor e os produtores do filme no meio do ano, sem que tivesse feito qualquer comentário anterior. O ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Agora, ele diz que foi racismo. “O que deixou minha alma em chamas e me forçou a falar sobre Joss Whedon neste verão foi o fato de eu ter sido informado de que Joss ordenou que a aparência de um ator de cor fosse mudada na pós-produção, porque ele não gostava da cor de seus tom de pele”, disse Fisher. O filme, como todos sabem, mudou a aparência de Henry Cavill, que apareceu para as filmagens das cenas extras, dirigidas por Whedon, usando o bigode de seu personagem em “Missão: Impossível – Efeito Fallout”. Além dele, dois vilões da história, interpretados por Ciarán Hinds e Peter Guinness, também tiveram efeitos visuais aprimorados na pós-produção. Os três são atores brancos. Além de Fisher, o único outro ator negro proeminente da história foi Joe Morton, que não sofreu intervenção computadorizada. Mas ele teria ouvido de alguém do departamento de edição ou efeitos visuais que houve correção de cor em algum figurante, que ele não identifica. A acusação, porém, é pior. Ele denuncia os executivos da Warner Bros. por participarem de “conversas racistas” em torno da produção. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich.” De fato, personagens negros foram eliminados e/ou tiveram suas participações diminuídas, inclusive o próprio Ciborgue vivido por Fisher. Entre os papéis cortados estão os interpretados por Ryan Choi, Karen Bryson e Kiersey Clemons. “O apagamento de pessoas de cor da versão cinematográfica de ‘Liga da Justiça’ de 2017 não foi um acidente nem uma coincidência”, garante o ator. Entretanto, ele não testemunhou nada ofensivo pessoalmente. “Essas conversas foram relatadas a mim por outras pessoas presentes na sala. E eu só fui informado depois de ter reclamado de Joss Whedon”, explicou. Porém, acrescenta: “Percebi que as anotações que acabei recebendo de Johns durante as refilmagens eram apenas uma versão codificada das coisas racistas que ele dizia a portas fechadas com os outros executivos”. Fisher ainda afirma que mais detalhes virão à tona após uma investigação, atualmente em curso sobre os bastidores da produção do filme. “Pretendo ser muito mais específico sobre cada um desses caras depois que a investigação terminar – esta entrevista é apenas uma versão resumida”, explicou. O ator aponta que a falta de refutação categórica contra suas declarações conferem veracidade às suas acusações. De fato, a Warner permitiu que as queixas de abusos do ator fossem investigadas, embora nada de desabonador tenha sido encontrado até aqui pelo investigador independente que faz a verificação. Fisher, por sinal, também já contestou este inquérito, por não seguir seus próprios critérios. O raciocínio que ele expõe é o seguinte: “Você realmente tem que se perguntar o que é mais plausível. Eu arruinar minha carreira de propósito fazendo declarações sobre figuras poderosas em Hollywood, que, se falsas, poderiam ser facilmente refutadas, ou algumas pessoas em posições de poder dizerem e fazerem coisas terríveis para manter esse poder durante uma fusão corporativa massiva?”. A fusão referida foi a compra da Warner pela AT&T. O ator disse que apresentou uma série de testemunhas para serem ouvidas durante a investigação, mas a Warner estaria evitando todas. “A Warner Bros. sabe muito bem que minhas afirmações são confiáveis. Eles estão apenas lutando contra elas. ” “Um monte de gente do elenco e da equipe técnica estendeu a mão para mostrar seu apoio, alguns esperados, outros nem tanto. Eu tentei o meu melhor para lidar com as coisas em particular e deixar o processo de RH funcionar, mas a única coisa que parece dar resultado é eu aplicar pressão publicamente”, completou o ator.

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    Jared Leto voltará a viver o Coringa na nova versão de Liga da Justiça

    21 de outubro de 2020 /

    O ator Jared Leto vai retomar o papel de Coringa, que ele interpretou no filme “Esquadrão Suicida”, de 2016, nas filmagens adicionais do “Snyder Cut” de “Liga da Justiça”. O site The Hollywood Reporter apurou que as cenas de Leto já estão sendo rodadas nos estúdios da Warner, e incluem ainda participações de Ben Affleck (o Batman), Ray Fisher (o Ciborgue) e Amber Heard (Mera). Curiosamente, o Coringa não apareceu no filme original de 2017 e a entrada de Leto no projeto levanta questões sobre quanto de conteúdo inédito será mostrado na nova versão de Snyder da “Liga da Justiça”. Vale lembrar que o cineasta foi um dos produtores de “Esquadrão Suicida”, que, por sua vez, contou com uma aparição do Batman vivido por Ben Affleck – e o diretor David Ayer também está em campanha pela produção de um “Ayer Cut” daquele filme. A nova versão da “Liga da Justiça” é uma produção da HBO Max, que vai relançar o longa como uma minissérie de 4 horas e está financiando a nova rodada de filmagens. Enquanto as filmagens avançam, dois produtores que estiveram envolvidos na versão cinematográfica do longa foram afastados da nova edição. Jon Berg e Geoff Johns, então executivos da Warner, que supervisionaram o trabalho de Snyder e a refilmagem de Joss Whedon lançada em 2017, não participarão nem receberão créditos por seu trabalho na nova versão, segundo fontes do THR. Os dois teriam decidido remover seus nomes do “Snyder Cut”, uma vez que não trabalharam nesta versão e não são mais executivos do estúdio. Mas eles também foram alvos de denúncias de Ray Fisher, que os acusou de permitir abusos e má conduta de Joss Whedon durante as refilmagens. É interessante reparar que o ator, anteriormente bastante inflamado em suas acusações, baixou o tom nas últimas semanas e está participando das refilmagens. Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção de “Liga da Justiça” após ele encerrar as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para assumir a pós-produção, que na prática resultou em refilmagem de boa parte do longa. A intervenção seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão original. Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder vinha sugerindo que tinha, sim, uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas. Os fãs, que sonhavam um dia ver isso, conseguiram manter uma campanha pela liberação da versão do diretor entre os tópicos mais comentados do Twitter por meses a fio, e esse esforço acabou tendo um efeito inesperado. No ano passado, a Warner foi comprada pela AT&T, teve sua diretoria inteira trocada e sua prioridade passou a ser produzir lançamentos atrativos em streaming. A inauguração da HBO Max virou o jogo, fazendo a Warner não só topar, como desembolsar mais dinheiro para Snyder refazer o longa, que, ao contrário do que o próprio diretor dava a entender, encontrava-se longe de ser uma versão finalizada. Além de efeitos visuais e a finalização técnica, com som, trilha e edição, o relançamento está contando com a volta do elenco original ao estúdio, com o objetivo de gravar novas cenas – e não apenas novos diálogos, como foi originalmente noticiado. Oficialmente intitulada, em inglês, “Zack Snyder’s Justice League”, a nova versão do filme dos super-heróis da DC Comics será lançado em streaming em 2021, em data ainda não confirmada.

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    Relançar Liga da Justiça em streaming vai custar mais que filmar Coringa inteiro

    27 de setembro de 2020 /

    Parece incrível demais para ser verdade, mas o fato é que o famoso “Snyder Cut”, versão da “Liga da Justiça” do diretor Zack Snyder, que supostamente só precisava de pequenos ajustes para ser lançado, tem um orçamento de pós-produção maior que toda a filmagem de “Coringa”. O filme de Todd Phillips, que virou um fenômeno pop, faturou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias e rendeu o Oscar de Melhor Ator para Joaquin Phoenix, custou somente US$ 55 milhões para ser filmado, pós-finalizado e entregue para a Warner colocar nos cinemas. Entretanto, os retoques de Zack Snyder em “Liga da Justiça” vão custar US$ 70 milhões para o mesmo estúdio. Detalhe: a versão de “Liga da Justiça” exibida nos cinemas já tinha consumido mais de US$ 300 milhões. Em contraste com o sucesso de “Coringa”, o longa de 2017 foi destruído pela crítica (40% de aprovação no Rotten Tomatoes) e se tornou o maior fracasso de público dentre as adaptações da DC Comics neste século. Deu prejuízo com uma bilheteria mundial de US$ 657 milhões. Apesar desse retrospecto, a Warner espera que as reclamações dos fãs contra o filme se reflitam em interesse em ver como a nova cirurgia cinematográfica mudou sua aparência, retirando os enxertos de Joss Whedon, acrescentados de última hora, e inserindo mais de duas horas de cenas inéditas. Isto mesmo, o lançamento terá pelo menos 4 horas de duração e será disponibilizado como uma minissérie de quatro partes na plataforma de streaming HBO Max. Mas o orçamento exagerado para estender o que foi basicamente um grande fiasco já começou a ser explorado de modo negativo, virando piada na internet. Um antigo escritor dos quadrinhos da Liga não deixou de reconhecer a esperteza de Snyder para deixar a Warner completamente enrolada em sua megalomania. Em seu twitter, Dan Slott ironizou: “Eu tenho uma versão do diretor de um filme que quero lançar. O filme está pronto. Totalmente pronto. Na minha mão. Ele existe. Um filme completamente real e tangível. Já finalizado. Eu só preciso de US$ 70 milhões para refilmagens”… I have a director's cut of a film I'd like to release.The film is in the can.Totally in the can.Can in hand.It absolutely exists.A completely real and tangible film.That is all finished. I just need $70 million dollars for reshoots. — Dan Slott (@DanSlott) September 24, 2020

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  • Filme

    Elenco de Liga da Justiça vai participar de refilmagens para nova versão do diretor

    23 de setembro de 2020 /

    O diretor Zack Snyder vai voltar a reunir o elenco de “Liga da Justiça” para filmagens adicionais de sua versão do longa-metragem, que será transformado numa minissérie de quatro horas de duração para a plataforma HBO Max. Segundo o site The Hollywood Reporter, as filmagens estão marcadas para outubro, apesar da WarnerMedia ter garantido que a versão do diretor não teria orçamento para novas cenas. A produção também vai acontecer em meio à briga pública do ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, contra a Warner, por problemas nos bastidores justamente de “Liga da Justiça”. Snyder, porém, não tem nada a ver com a confusão. O problema de Fisher é com seu substituto, Joss Whedon, que assumiu a pós-produção e comandou refilmagens após o diretor original se afastar devido a uma tragédia pessoal. Em julho, o ator usou as redes sociais para chamar o comportamento de Joss Whedon no set de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele também alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivaram o cineasta. Uma investigação sobre as filmagens está atualmente em andamento, e Fisher ainda ganhou apoio de seu colega de elenco Jason Momoa, o Aquaman. Em um post publicado em meados de setembro no Instagram, Momoa ecoou as acusações do colega e afirmou que “coisas sérias aconteceram” em “Liga da Justiça” e que “pessoas precisam ser responsabilizadas”. Além dos dois, as refilmagens de Snyder vão incluir Ben Affleck como Batman, Henry Cavill como Superman e Gal Gadot como Mulher-Maravilha. A versão de “Liga da Justiça” de Zack Snyder, popularmente conhecida como Snyder Cut, ainda não tem previsão de estreia.

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  • Etc

    Ray Fisher exige que Warner troque investigador dos abusos no set de Liga da Justiça

    18 de setembro de 2020 /

    O ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme “Liga da Justiça”, continua sua guerra contra a Warner devido a acontecimentos dos bastidores das filmagens do longa. Ele agora entrou com um pedido junto à WarnerMedia, empresa controladora da Warner Bros. Pictures, para que um novo investigador independente seja contratado, de modo a verificar suas acusações sobre o comportamento abusivo de Joss Whedon nas filmagens, o incentivo dos produtores Jon Berg e Geoff Johns para que isso acontecesse e todas as tentativas da chefia do estúdio para abafar o caso. Fisher alega que o atual investigador não tem isenção, pois foi contratado pela Warner Bros., que, por sua vez, já emitiu comunicado dizendo não ter encontrado nada evidências de nada errado nas filmagens. Ele usou o Twitter para informar sua decisão. “Devido a uma proposital falta de transparência (e, em alguns casos, mentiras descaradas) da Warner Bros. Pictures e da agência independente contratada por eles para investigar [o que aconteceu em] ‘Liga da Justiça’, um pedido oficial pela troca do investigador foi feito à WarnerMedia. Para proteger todas as testemunhas envolvidas e as informações que elas possuem, eu aconselho que todos que forem contatados pelo atual investigador a se negarem respeitosamente a prestar depoimento até que uma agência verdadeiramente independente seja contratada”. O ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar com detalhes sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Após as manifestações de Fisher nas redes sociais, a WarnerMedia disse à imprensa que abriu uma investigação para saber o que teria realmente acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento, porque o investigador do caso foi contratado pelo estúdio. Ele avisou que, caso a WarnerMedia não troque o investigador, pretende acionar o Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-AFTRA. Diante desse impasse, Jason Momoa, que interpreta o herói Aquaman nos filmes de super-heróis da DC Comics, resolveu tomar o lado de Ray Fisher na briga contra o estúdio. Em um post publicado na segunda (14/9) no Instagram, Momoa ecoou as acusações do colega e afirmou que “coisas sérias aconteceram” em “Liga da Justiça” e que “pessoas precisam ser responsabilizadas”. So as to protect the witnesses involved, and the information they possess, I strongly encourage ANY and ALL that have been contacted by the current investigator to respectfully decline to interview until a truly independent 3rd-party is engaged by @WarnerMedia. A>E 2/2 — Ray Fisher (@ray8fisher) September 17, 2020

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