The Blacklist é renovada, mas The Blacklist: Redempton não voltará
A rede NBC anunciou a renovação da série “The Blacklist” para sua 5ª temporada. Infelizmente, ela não será acompanhada pelo spin-off “The Blacklist: Redemption”, que não terá mais episódios além dos exibidos neste ano. A série derivada, estrelada por Ryan Eggold e Famke Janssen, atraiu uma média de 4 milhões de telespectadores para os 8 capítulos de sua única temporada reduzida, exibidos durante hiato da série principal, entre fevereiro e abril. A audiência ficou 1 milhão abaixo do que “The Blacklist” costuma gerar. Por isso, sua continuação foi descartada. Em comunicado, a NBC anunciou que Ryan Eggold voltará a figurar no elenco fixo de “The Blacklist”, retomando o papel de Tom Keen. Assim, eventuais ramificações da história de “Redemption” serão resolvidas na trama da série-mãe. Embora tenha um desempenho apenas razoável ao vivo, com 5 milhões de telespectadores, “The Blacklist” praticamente dobra sua audiência quando somam-se todas as plataformas, atingindo 9,6 milhões. Graças à audiência digital, a série é atualmente a terceira produção mais popular da NBC, atrás apenas de “This Is Us” e “Chicago Fire”. Criada por Jon Bokenkamp, a série gira em torno de conspirações de grupos secretos, que o FBI tenta desmontar com base nas informações de um inesperado informante, o supervilão Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader), cujas colaborações são sempre acompanhadas de segundas intenções. O elenco também inclui Megan Boone, Diego Klattenhoff, Harry Lennix, Amir Arison e Mozhan Marnò, que compõem a força-tarefa do FBI encarregada de realizar as missões da trama. Foram encomendados 22 novos episódios da série, que chegou a ir ao ar na TV aberta brasileira (Globo) com o título “Lista Negra”. Já na TV fechada, é “The Blacklist” mesmo, com exibição no canal pago AXN dos episódios mais recentes.
The Blacklist: Novo comercial revela o spoiler definitivo da série
A rede americana NBC divulgou um novo comercial de “The Blacklist”, que contém o spoiler definitivo da série, revelado no último episódio antes do hiato de fim de ano. A prévia cumpre a promessa feita pela divulgação do começo da 4ª temporada, prometendo finalmente revelar quem era o pai de Elizabeth ‘Liz’ Keen (Megan Boone). A resposta esperada e inevitável veio à tona como resultado do confronto entre Alexander Kirk (Ulrich Thomsen), que se apresentou com pai da personagem no arco atual, e Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader). Com uma média de 6,5 milhões de espectadores por episódio, “The Blacklist” é um dos maiores sucessos da NBC. E por isso vai ganhar um spin-off na próxima midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama já foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. O fall finale da 4ª temporada será exibido nesta quinta (10/11) nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago AXN.
The Blacklist: Veja o trailer da segunda metade da 4ª temporada
A rede americana NBC divulgou o comercial da segunda metade da temporada de “The Blacklist”. A prévia se concentra numa nova trama, tentando desvendar a existência de um traidor na equipe do FBI que trabalha com Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader). Focada no mistério da paternidade de Elizabeth ‘Liz’ Keen (Megan Boone), a 4ª temporada perdeu quase um 1 milhão de espectadores por episódio, mesmo assim “The Blacklist” permanece um dos maiores sucessos da NBC. E por isso vai ganhar um spin-off na próxima midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama já foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. A série voltará a ser exibida apenas em 5 de janeiro nos EUA. No Brasil, ela faz parte da programação do canal pago AXN.
The Blacklist: Comercial do último episódio do ano promete revelar quem é o pai de Liz
A rede americana NBC divulgou o comercial do fall finale de “The Blacklist”, o último episódio antes do hiato de fim de ano da série. A prévia repete a promessa feita pela divulgação do começo da 4ª temporada, prometendo finalmente revelar quem é o pai de Elizabeth ‘Liz’ Keen (Megan Boone). Para comprovar a intenção, ainda mostra Alexander Kirk (Ulrich Thomsen), que se apresentou com pai da personagem no arco atual, perguntando ao supervilão Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader) se é ele quem realmente é o pai de Liz. Focada no mistério da paternidade de Elizabeth ‘Liz’ Keen (Megan Boone), a 4ª temporada perdeu quase um 1 milhão de espectadores por episódio, mesmo assim “The Blacklist” permanece um dos maiores sucessos da NBC. E por isso vai ganhar um spin-off na próxima midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama já foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. A série voltará a ser exibida apenas em 5 de janeiro nos EUA. No Brasil, ela faz parte da programação do canal pago AXN.
Curtis Hanson (1945 – 2016)
Morreu o diretor Curtis Hanson, um dos diretores mais interessantes do cinema americano dos últimos anos, embora só tenha sido reconhecido pela Academia com um Oscar, pelo roteiro do brilhante “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997). Ele faleceu na noite de terça-feira (20/9) em sua casa, em Hollywood, aos 71 anos. Autoridades policiais informaram que paramédicos foram chamados até sua residência e ele já estava morto quando chegaram. Aparentemente, a causa da morte do diretor, que há anos sofria com Alzheimer, foi um ataque do coração. Hanson nasceu em Reno, Nevada, mas cresceu em Los Angeles. Apaixonado pela sétima arte desde muito jovem, abandonou o colegial para trabalhar como fotógrafo freelance e, posteriormente, editor de uma revista de cinema. A experiência lhe permitiu estrear como roteirista aos 25 anos, assinando a adaptação de um conto clássico de H.P. Lovecraft no terror barato “O Altar do Diabo” (1970), produzido pelo rei dos filmes B Roger Corman, que acabou cultuado por reunir a ex-surfista e boa moça Sandra Dee com o hippie Dean Stockwell. Corman estimulou Hanson a passar para trás das câmeras, e ele estreou como diretor dois anos depois com outro terror, desta vez uma obra original que ele próprio imaginou. “Sweet Kill” (1972) era a história de um desajustado que descobre ser, na verdade, um psicopata, ao matar acidentalmente uma jovem e gostar. O ex-ídolo juvenil Tab Hunter tinha o papel principal. Ele ainda rodou o trash assumido “Os Pequenos Dragões” (1979), sobre karatê kids que tentam salvar uma jovem sequestrada por uma mãe e seus dois filhos maníacos, antes de subir de degrau e trabalhar com um dos pioneiros do cinema indie americano, o cineasta Samuel Fuller. Hanson escreveu o clássico thriller “Cão Branco” (1982), dirigido por Fuller, sobre uma atriz que resgata um cachorro sem saber que ele foi treinado para ser violento e atacar negros. Comentadíssima, a obra lhe rendeu os primeiros elogios de sua carreira. A boa receptividade a “Cão Branco” abriu-lhe as portas dos grandes estúdios. A Disney lhe encomendou o roteiro de um filme na mesma linha, “Os Lobos Nunca Choram” (1983), em que um pesquisador, enviado pelo governo para verificar a ameaça dos lobos no norte do país, descobre que eles são benéficos para a região. E a MGM lhe entregou a direção de “Porky 3” (1983), que, apesar do título nacional, não tinha relação alguma com a famosa franquia canadense de comédias sexuais passadas nos anos 1950 – “Porky’s 3” (com o detalhe da grafia correta) foi lançado dois anos depois! Mas é fácil entender porque a distribuidora quis passar essa falsa impressão. A trama acontecia no começo dos anos 1960 em torno de quatro adolescentes americanos, entre eles um certo Tom Cruise, que viajam até Tijuana, no México, querendo cair na farra, num pacto para perder a virgindade. Hanson não escreveu “Porky 3”, mas histórias de apelo adolescente se tornaram frequentes em sua filmografia. Tanto que seu trabalho seguinte foi um telefilme teen, “The Children of Times Square” (1986), uma espécie de “Oliver Twist” contemporâneo, sobre jovens sem-teto nas ruas de Nova York. Ele completou sua transição para o cinema comercial especializando-se em suspenses, numa sequência de lançamentos do gênero que fez a crítica compará-lo a Alfred Hitchcock. “Uma Janela Suspeita” (1987), inclusive, devia sua premissa a “Janela Indiscreta” (1954), mostrando um crime testemunhado a distância, por um casal que não deveria estar junto naquele momento. A testemunha era interpretada por ninguém menos que a fabulosa atriz francesa Isabelle Huppert. “Sob a Sombra do Mal” (1990) também tinha premissa hitchockiana, evocando “Pacto Sinistro” (1951), mas ganhou notoriedade pelo timing, lançado logo após o vazamento de sex tapes de seu protagonista, o ator Rob Lowe. Ele aparecia no filme num raro papel de vilão, ironicamente chantageando o futuro astro de “The Blacklist”, James Spader, por conta de gravações sexuais. Foi o melhor papel da carreira de Lowe e o empurrão definitivo para Hanson se tornar conhecido. Seu filme seguinte estabeleceu sua fama como mestre do suspense, num crescendo assustador. “A Mão Que Balança o Berço” (1992) fez bastante sucesso ao explorar um tema que marcaria a década: a mulher simpática, que abusa da confiança de suas vítimas. Poucas psicopatas foram tão temidos quanto a babá vivida por Rebecca De Mornay, que em pouco tempo se viu acompanhada por Jennifer Jason Lee em “Mulher Solteira Procura…” (1992) e Glenn Close em “Atração Fatal” (1987), na lista das mulheres que transformaram intimidade em ameaça. O quarto thriller consecutivo, “O Rio Selvagem” (1994), trouxe Meryl Streep como uma mãe que leva sua família para navegar nas corredeiras de um rio, apenas para ver todos sequestrados por Kevin Bacon, armado. Mas foi o quinto suspense que o transformou definitivamente num cineasta classe A. Obra-prima, “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997) inspirava-se na estética do cinema noir para contar uma história de corrupção policial e brutalidade, repleta de reviravoltas, tensão e estilo, passada entre a prostituição de luxo, disputas mafiosas e os bastidores de Hollywood nos anos 1950. O filme resgatou a carreira de Kim Basinger, sex symbol da década anterior, como uma garota de programa que passou por plástica para ficar parecida com uma estrela de cinema, e ajudou a popularizar seu par de protagonistas, recém-chegados do cinema australiano, Russell Crowe e Guy Pearce, como policiais que precisam superar seu ódio mútuo para não acabar como Kevin Spacey, que mesmo saindo cedo da trama, também já demonstrava o talento que outros cineastas viriam a explorar. Hanson venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado pelo filme, baseado no livro homônimo de James Ellroy, e Basinger o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Mas “Los Angeles: Cidade Proibida” foi indicado a mais sete prêmios da Academia, inclusive Direção e Melhor Filme do ano, e só não venceu tudo porque havia um “Titanic” em seu caminho. A boa fase seguiu com o drama “Garotos Incríveis” (2000), reconhecido pela ótima atuação de Michael Douglas e por render um Oscar ao cantor Bob Dylan, de Melhor Música Original. E rendeu outro espetáculo cinematográfico contra todas as apostas, quando Hanson decidiu dirigir Eminem no filme “8 Mile – Rua das Ilusões” (2002). Baseada na vida real do rapper, a produção conquistou elogios rasgados e um Oscar (de Melhor Canção) para Eminem, que teve sua carreira impulsionada. Seus filmes finais não foram tão brilhantes. Ele tropeçou ao tentar fazer sua primeira comédia romântica, ainda por cima de temática feminina, “Em Seu Lugar” (2005), que mesmo assim teve bons momentos com Cameron Diaz e Toni Colette. Mas a insistência em emplacar um romance fez de “Bem-Vindo ao Jogo” (2007), em que Eric Bana se dividia entre o poker e Drew Barrymore, o pior desempenho de sua carreira. O telefilme “Grande Demais Para Quebrar” (2011), sobre a depressão financeira de 2008, rebateu a maré baixa com nada menos que 11 indicações ao Emmy. Infelizmente, as ondas foram altas demais em “Tudo por um Sonho” (2012), sua volta ao cinema. Ele não conseguiu completar o filme, que tinha Gerard Butler como surfista, após sofrer um colapso no set. Michael Apted foi chamado às pressas para finalizar o longa e Hanson nunca mais voltou a filmar. O Alzheimer tomou conta e, embora o estúdio não comentasse qual doença tinha levado o diretor ao hospital, aquele foi o fim da sua carreira.
The Blacklist: Novo comercial pergunta quem é o pai de Elizabeth Keen
A rede americana NBC divulgou um novo comercial da 4ª temporada de “The Blacklist”, que após recordar o grande mistério da série, termina perguntando quem é o pai de Elizabeth Keen (Megan Boone). No final da temporada anterior, o ator dinamarquês Ulrich Thomsen (série “Banshee”) se apresentou com pai da personagem. Mas esta parece ser apenas uma peça do quebra-cabeça, já que não explica a relação paternal existente entre “Liz” e o supervilão Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader). Com uma média de 6,5 milhões de espectadores por episódio em sua 3ª temporada, “The Blacklist” é um dos maiores sucessos da NBC. E por isso vai ganhar um spin-off na midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama já foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. A 4ª temporada estreia em 22 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago AXN.
The Blacklist: Novo comercial da 4ª temporada destaca a fúria de Red
A rede americana NBC divulgou um novo comercial da 4ª temporada de “The Blacklist”, que após recordar todas as reviravoltas dos últimos episódios destaca a fúria do supervilão Raymond “Red” Reddington (James Spader) pelo rapto de Elizabeth Keen (Megan Boone). No final da temporada anterior, o ator dinamarquês Ulrich Thomsen (série “Banshee”) se apresentou com pai da personagem. Mas esta parece ser apenas uma peça do quebra-cabeça, já que não explica a relação paternal que faz Red abrir uma trilha de cadáveres para encontrar “Liz”. Com uma média de 6,5 milhões de espectadores por episódio em sua 3ª temporada, “The Blacklist” lidera as noites de terça na NBC. A série faz tanto sucesso que vai ganhar um spin-off na midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama já foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. A 4ª temporada estreia em 22 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago AXN.
The Blacklist: Novo trailer da 4ª temporada promete revelar o passado de Elizabeth Keen
A rede americana NBC divulgou um novo trailer da 4ª temporada de “The Blacklist”, que após recordar todas as reviravoltas dos últimos episódios promete finalmente revelar o passado de Elizabeth Keen (Megan Boone). No final da temporada anterior, o ator dinamarquês Ulrich Thomsen (série “Banshee”) se apresentou com pai da personagem. Mas esta parece ser apenas uma peça do quebra-cabeça, já que não explica a relação paternal do supervilão Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader). Com uma média de 6,5 milhões de espectadores por episódio em sua 3ª temporada, “The Blacklist” lidera as noites de terça na NBC. A série faz tanto sucesso que vai ganhar um spin-off na midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama já foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. A 4ª temporada estreia em 22 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago AXN.
The Blacklist: Comercial da 4ª temporada promete resolução do grande mistério da série
A rede americana NBC divulgou o primeiro comercial da 4ª temporada de “The Blacklist”, que enfoca o grande mistério da série, prometendo finalmente revelar quem é o pai de Elizabeth Keen (Megan Boone). Ainda que curto, o vídeo traz a personagem dizendo que se lembra de tudo para o perturbado supervilão Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader). O tema da paternidade de Liz parece definir a temporada, já que o pôster anteriormente divulgado trazia a frase “Quem é seu pai?”. Com uma média de 6,5 milhões de espectadores por episódio em sua 3ª temporada, “The Blacklist” lidera as noites de terça na NBC. A série faz tanto sucesso que vai ganhar um spin-off na midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama já foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. A 4ª temporada estreia em 22 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago AXN.
The Blacklist ganha pôster de sua 4ª temporada
A rede americana NBC divulgou o pôster da 4ª temporada de “The Blacklist”. A imagem volta a reunir o supervilão Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader) com a agente Elizabeth Keen (Megan Boone), que esteve “morta” por boa parte da temporada passada, acompanhados pela frase “Quem é seu pai?”, alusão a um dos mistérios da trama. Em sua 3ª temporada, a série manteve uma média de 6,5 milhões de espectadores por episódio, liderando as noites de terça na NBC. A série faz tanto sucesso que vai ganhar um spin-off na midseason, centrado em Tom Keen (Ryan Eggold), cuja trama foi delineada em episódios da própria “The Blacklist”. A 4ª temporada estreia em 22 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago AXN.





