Diretor “cancelado” enfrenta ira feminista ao planejar volta a Hollywood
O diretor e produtor Brett Ratner (“X-Men: O Confronto Final”) estaria planejando um retorno a Hollywood com a direção de um projeto sobre a dupla pop Milli Vanilli. A cinebiografia veio à tona no sábado (20/2), junto com a revelação de que produtora Millennium Media pretendia apresentá-la durante o evento de mercado European Film Market (EFM) na primeira semana de março. O cineasta está ligado à biografia sem título de Milli Vanilli há mais de uma década, quando adquiriu os direitos vitalícios para filmar a história da dupla franco-alemã, envolvida num escândalo de farsa musical. O roteiro é de Jeff Nathanson, com quem o Ratner trabalhou na franquia “A Hora do Rush”. Só que a iniciativa feminista Time’s Up não pretende deixar o filme acontecer. Ratner encontra-se “cancelado” desde que se tornou um dos poderosos de Hollywood denunciados durante o auge do movimento #MeToo. Em novembro de 2017, sete mulheres, incluindo as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, acusaram o cineasta de assédio e abuso sexual, com descrições de comportamento de revirar o estômago, que fizeram com que a Warner Bros. rompesse contratos e todos os laços com o produtor-diretor com quem o estúdio tinha um negócio lucrativo de coprodução. A relação de Ratner com a Warner se devia a seu sucesso como produtor. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Liga da Justiça” (2017). A presidente e CEO da Time’s Up, Tina Tchen, divulgou um comunicado que afirma: “A Time’s Up nasceu da reavaliação nacional do assédio sexual no local de trabalho. Nosso movimento é um produto de incontáveis atos de coragem de muitos sobreviventes, incluindo aqueles que falaram sobre o que sofreram nas mãos de Brett Ratner”. O texto acusa: “Ratner não apenas nunca reconheceu ou se desculpou pelo dano que causou, mas também entrou com processos na tentativa de silenciar as vozes das sobreviventes que se apresentaram – uma tática tirada do manual do predador. Você não pode apenas sumir por alguns anos e depois ressurgir e agir como se nada tivesse acontecido. Nós não esquecemos – e não iremos esquecer. E a Millennium Media também não deveria. Não deveria haver retorno”. A Time’s Up também lançou uma hashtag no Twitter: #wewontforgetbrett (nós não esqueceremos Brett). O último filme de Ratner como diretor foi “Hércules” (2014) e antes do movimento #MeToo ele pretendia filmar a cinebiografia de Hugh Hefner, o fundador da Playboy. Not only did he never acknowledge harm or apologize to the survivors, he tried to silence them. We didn’t forget. 2/2 #wewontforgetbrett https://t.co/QvAucNyx9a — TIME'S UP (@TIMESUPNOW) February 20, 2021
Caso com atriz derruba chefões da Warner e da Universal
Charlotte Kirk ostenta no seu currículo uma façanha curiosa, ao se tornar supostamente responsável pela queda de dois dos executivos mais poderosos de Hollywood. Pouco mais de um ano após Kevin Tsujihara ser forçado a se demitir da presidência da Warner Bros. em meio a denúncias de que ele teria usado sua posição para ajudar a atriz a conseguir papéis, após ter feito sexo com ela, foi a vez de Ron Meyer, vice-presidente do conglomerado NBCUniversal, ter o mesmo destino. Embora o nome de Charlotte Kirk não tenha sido oficialmente apresentado, Meyer perdeu seu emprego nesta terça (18/8), após 25 anos na companhia, por um caso extraconjugal que o colocou sob chantagem. Várias publicações americanas apuraram que a mulher misteriosa do affair era a mesma responsável pela queda de Tsujihara. A notícia do afastamento de Meyer foi compartilhada por Jeff Shell, CEO da NBCUniversal, em comunicado aos funcionários. “Estou escrevendo para compartilhar algumas notícias infelizes. No final da semana passada, Ron Meyer informou à NBCUniversal que ele agiu de uma maneira que acreditamos não ser consistente com as políticas ou valores de nossa empresa”, diz o texto do CEO. “Com base na divulgação dessas ações por Ron, concluímos mutuamente que Ron deveria deixar a empresa, com efeito imediato. Agradecemos a Ron por seus 25 anos de serviço e por suas contribuições significativas para a NBCUniversal.” Meyer teria revelado o relacionamento a seus chefes após sofrer chantagem. “É com o coração pesado que anuncio minha saída da NBCUniversal”, disse Meyer em seu texto. “Recentemente, revelei para minha família e para a empresa que fiz um acordo, sob ameaça, com uma mulher de fora da empresa que havia feito falsas acusações contra mim. É uma mulher com quem tive um caso muito breve e consensual há muitos anos atrás. Fiz esta divulgação porque outras partes souberam do acordo e continuamente tentaram me extorquir para pagar-lhes dinheiro ou então implicariam falsamente a NBCUniversal, que não tinha nada a ver com este assunto, e fariam falsas alegações sobre mim. Depois de revelar este assunto à empresa, decidimos mutuamente que eu deveria deixar meu cargo de vice-presidente da NBCUniversal. Passei 25 anos ajudando a crescer e apoiando uma empresa incrível em um trabalho que adoro. É das pessoas desta empresa que terei mais saudades. Lamento o que aconteceu e lamento por todas as pessoas em minha vida que posso ter decepcionado, especialmente e mais importante, a minha família.” No caso de Tsujihara, mensagens de texto mostraram que ele fez lobby para que Kirk fosse contratada para filmes da Warner, um abuso de poder que levou à sua demissão. Mas, com Meyer, a projeção profissional de Kirk na Universal não se mostrou aparente. O escândalo que derrubou Tsujihara e agora Meyer ilustra o outro lado do “teste de sofá”, o costume de troca de favores sexuais para fechar negócios e avançar carreiras em Hollywood. Porque a atriz envolvida sabia exatamente o que ia acontecer e o que poderia conseguir ao ter sexo com os executivos – o oposto das denúncias de sexo forçado contra Weinstein que originaram o movimento #MeToo. Tudo começou quando Charlotte Kirk se envolveu com o produtor James Packer em 2013. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, a atriz foi instada por Packer, em mensagem de texto, a ir a um encontro no quarto de hotel de Kevin Tsujihara, que já era um dos executivos mais poderosos da Warner e poderia ajudaria sua carreira. Ainda de acordo com o THR, na manhã seguinte ela relatou a Packer que Tsujihara não quis nem conversar, só “f****”. Três dias depois, Tsujihara e Packer fecharam um negócio de US$ 450 milhões, criando uma parceria de produção entre o estúdio de cinema Warner Bros. e a RatPac-Dune Entertainment, empresa de Packer e do cineasta Brett Ratner (que atualmente enfrenta processos por assédio sexual). A relação de Tsujihara com a atriz aconteceu quando ele já era casado com Sandy Tsujihara, com quem tem dois filhos. Sabendo disso, Charlotte Kirk passou a enviar mensagens para Tsujihara exigindo papéis em filmes da Warner. Um dos textos, que foi publicado pela THR dizia: “Você está muito ocupado, eu sei, mas quando estávamos naquele hotel fazendo sexo você disse que iria me ajudar. Quando você simplesmente me ignora, como está fazendo agora, faz com que eu me sinta usada. Você vai me ajudar como disse que faria?”. Kirk foi escalada em pequenos papéis em dois filmes da Warner: “Como Ser Solteira” (2016) e “Oito Mulheres e um Segredo” (2018). E, de acordo com documentos obtidos pela THR, fez testes para vários outros projetos na Warner e na produtora Millenium de Avi Lerner. Os textos publicados mostram que, ao longo do tempo, Kirk ficou cada vez mais agitada porque não estava conseguindo tantos papéis quanto imaginou. Até que Brett Ratner resolveu assumir o controle da situação, mandando seu advogado Marty Singer intermediar um acordo que daria à atriz preferência para participar de testes, além de lhe garantir uma aparição em um filme dirigido por Ratner. Quem revelou isso foi o advogado à revista. O acordo proposto nunca foi assinado, segundo Singer, porque o próprio Ratner viu sua carreira implodir. Diretor de “X-Men: O Confronto Final” (2006) e da trilogia “A Hora do Rush”, ele foi acusado por seis mulheres de assédio sexual. Entre as vítimas estavam as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, que detalharam suas experiências ao jornal Los Angeles Times, durante o auge do movimento #MeToo. Com o escândalo, a atriz Gal Gadot teria condicionado sua participação na sequência de “Mulher-Maravilha” ao afastamento de Ratner da produção. Assim, o acordo milionário entre a Ratpac-Dune e a Warner foi cancelado. A acusação de chantagem feita por Meyer sugere que um terceiro está envolvido na extração de dinheiro em troca de silêncio. Como Tsujihara, Meyer era um dos homens mais poderosos de Hollywood quando se envolveu com Kirk. Mas ela não conseguiu papel em nenhuma produção da Universal. Charlotte Kirk terminou recentemente duas filmagens: o terror britânico “The Reckoning”, de Neil Marshall, e a comédia indie “Nicole and O.J.”, que marcam seus primeiros papéis como protagonista. Sobre o primeiro filme, vale observar que Kirk chama o diretor Neil Marshall de seu “amor” no Instagram, em meio a várias fotos que demonstram a proximidade do casal.
CEO da Warner se demite após escândalo sexual
O executivo Kevin Tsujihara se demitiu da diretoria da Warner Bros. em meio a denúncias de que ele teria usado sua posição para ajudar a atriz Charlotte Kirk a conseguir papéis, após ter feito sexo com ela. A decisão aconteceu após Tsujihara sobreviver a uma investigação interna e ser promovido a CEO na estrutura da nova empresa WarnerMedia, resultante da aquisição da Time-Warner pela AT&T. Mas uma reportagem da revista The Hollywood Reporter, que teve acesso à troca de mensagens de texto entre o executivo, a atriz e outros envolvidos, levou os novos proprietários a realizar um novo inquérito, mais meticuloso. Em memorando, Tsujihara deu a entender que foi pressionado a pedir demissão. Ele disse para os funcionários que decidiu se demitir após “refletir sobre como suas ações do passado podem impactar o futuro da empresa”. “Após muita introspecção, e conversas com John Stankey durante a última semana, decidimos que o melhor para a Warner Bros. é que eu me afaste da posição de CEO”, escreveu o executivo. “Eu amo esta empresa e as pessoas que a fazem ser tão incrível”. “Eu tive a honra de liderar esta organização, e de trabalhar ao lado de empregados talentosos, nos últimos 25 anos”, continuou. “Juntos, construímos um estúdio que é inegavelmente um líder em sua indústria. No entanto, ficou claro que, se eu continuasse na liderança, me transformaria em uma distração e um obstáculo”. O escândalo que derrubou Tsujihara também jogou luz no costume de troca de favores sexuais para fechar negócios e avançar carreiras em Hollywood. E desta vez ele não teve origem numa denúncia feminina. A fonte é desconhecida – provavelmente um rival do executivo abatido ou uma das partes que se deu mal. Porque a atriz, que recebeu diversas vantagens, mesmo dizendo-se “usada” nos textos, nega tudo. Ela emitiu um comunicado em que afirma não ter interesse em processar nem acusar ninguém, e que todos os seus envolvimentos foram consensuais. Em outras palavras, ela foi a uma reunião num quarto de hotel sabendo exatamente o que ia acontecer e o que poderia conseguir com isso – o oposto das denúncias do movimento #MeToo. Tudo começou quando Charlotte Kirk se envolveu com o produtor James Packer em 2013. E foi instada por ele, em mensagem de texto, a ir a um encontro no quarto de hotel de Kevin Tsujihara, um dos executivos mais poderosos da Warner, que ajudaria sua carreira. Na manhã seguinte, ela relatou a Packer que Tsujihara não quis nem conversar, só “f*ck”. Três dias depois, Tsujihara e Packer fecharam um negócio de US$ 450 milhões, criando uma parceria de produção entre o estúdio de cinema Warner Bros. e a RatPac-Dune Entertainment, empresa de Packer e do cineasta Brett Ratner (que enfrenta processos por assédio sexual). A relação de Tsujihara com a atriz aconteceu quando ele já era casado com Sandy Tsujihara, com quem tem dois filhos. Sabendo disso, Charlotte Kirk passou a enviar textos para Tsujihara exigindo papéis em filmes da Warner. Um dos textos publicados pela THR diz: “Você está muito ocupado, eu sei, mas quando estávamos naquele hotel fazendo sexo você disse que iria me ajudar. Quando você simplesmente me ignora, como está fazendo agora, faz com que eu me sinta usada. Você vai me ajudar como disse que faria?”. Kirk foi escalada em pequenos papéis em dois filmes da Warner: “Como Ser Solteira” (2016) e “Oito Mulheres e um Segredo” (2018). E, de acordo com documentos obtidos pela THR, fez testes para vários outros projetos na Warner e na produtora Millenium de Avi Lerner. Os textos publicados mostram que, ao longo do tempo, Kirk ficou cada vez mais agitada porque não estava conseguindo tantos papéis quanto imaginou. Até que Brett Ratner resolveu assumir o controle da situação, mandando seu advogado Marty Singer intermediar um acordo que daria à atriz preferência para participar de testes, além de lhe garantir uma aparição em um filme dirigido por Ratner. O acordo proposto nunca foi assinado, segundo Singer, que (suspeitamente) atendeu a reportagem da revista, porque o próprio Ratner viu sua carreira implodir. Diretor de “X-Men: O Confronto Final” (2006) e da trilogia “A Hora do Rush”, ele foi acusado por seis mulheres de assédio sexual. Entre as vítimas estavam as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, que detalharam suas experiências ao jornal Los Angeles Times, durante o auge do movimento #MeToo. Com o escândalo, a atriz Gal Gadot teria condicionado sua participação na sequência de “Mulher-Maravilha” ao afastamento de Ratner da produção. Assim, o acordo milionário entre a Ratpac-Dune e a Warner foi cancelado. Kevin Tsujihara escapou ileso deste escândalo inicial. Mas rumores sobre o contrato com a Ratpac-Dune envolver sexo começaram a chegar à THR nesta ocasião. Fontes anônimas instigaram a publicação a investigar. Perguntado sobre Kirk, Tsujihara contratou um advogado, negou qualquer relacionamento com ela e ameaçou uma ação judicial contra a revista. A questão surgiu novamente em setembro de 2018. Desta vez, por meio de uma carta anônima enviada à John Stankey, CEO da WarnerMedia. A THR não explicou como soube detalhes dessa correspondência, como a alusão a uma atriz identificada como “CK”. Mas o texto teria sido tão explosivo que a empresa contratou a firma de advocacia Munger Tolles & Olson para verificar os fatos relatados. A conclusão da investigação interna foi que não haveria nenhuma evidência de má conduta. Com isso, Stankey promoveu Tsujihara no organograma da nova companhia, transformando-o em chefão do icônico estúdio Warner Bros., além de lhe dar o controle do Cartoon Network e de uma divisão de animação, o que o tornou um dos executivos mais poderosos de Hollywood. A retaliação veio três dias depois, nas páginas do THR, que finalmente teve acesso a provas materiais do escândalo que estava sendo acobertado.
Alto Executivo da Warner é denunciado em escândalo sexual com atriz aspirante e contrato milionário
Um escândalo sexual de proporções weistenianas estourou na WarnerMedia, envolvendo um de seus principais executivos, um acordo de parceria de centenas de milhões de dólares e uma atriz aspirante. Uma série de mensagens trocadas por todos os envolvidos veio à tona numa reportagem da revista The Hollywood Reporter, que começou a investigar o caso no final de 2017, quando o movimento #MeToo explodiu. A apuração joga luz no costume de troca de favores sexuais para fechar negócios e avançar carreiras em Hollywood. E desta vez o escândalo não teve origem numa denúncia feminina. A fonte é desconhecida – provavelmente um rival do executivo abatido ou uma das partes que se deu mal. Porque a atriz, que recebeu diversas vantagens, mesmo dizendo-se “usada” nos textos, nega tudo. Ela emitiu um comunicado em que afirma não ter interesse em processar nem acusar ninguém, e que todos os seus envolvimentos foram consensuais. Trata-se do lado B do “teste do sofá” denunciado pelo #MeToo, quando uma atriz vai a uma reunião num quarto de hotel sabendo exatamente o que vai acontecer e o que pode conseguir com isso. Foi o que houve com a britânica Charlotte Kirk. Ela se envolveu com o produtor James Packer em 2013. E foi instada por ele, em mensagem de texto, a ir a um encontro no quarto de hotel de Kevin Tsujihara, um dos executivos mais poderosos da Warner, que ajudaria sua carreira. Na manhã seguinte, ela relatou a Packer que Tsujihara não quis nem conversar, só “f*ck”. Três dias depois, Tsujihara e Packer fecharam um negócio de US$ 450 milhões, criando uma parceria de produção entre o estúdio de cinema Warner Bros. e a RatPac-Dune Entertainment, empresa de Packer e do cineasta Brett Ratner (que enfrenta processos por assédio sexual). A relação de Tsujihara com a atriz aconteceu quando ele já era casado com Sandy Tsujihara, com quem tem dois filhos. Sabendo disso, Charlotte Kirk passou a enviar textos para Tsujihara exigindo papéis em filmes da Warner. Um dos textos publicados pela THR diz: “Você está muito ocupado, eu sei, mas quando estávamos naquele hotel fazendo sexo você disse que iria me ajudar. Quando você simplesmente me ignora, como está fazendo agora, faz com que eu me sinta usada. Você vai me ajudar como disse que faria?”. Kirk foi escalada em pequenos papéis em dois filmes da Warner: “Como Ser Solteira” (2016) e “Oito Mulheres e um Segredo” (2018). E, de acordo com documentos obtidos pela THR, fez testes para vários outros projetos na Warner e na produtora Millenium de Avi Lerner. Os textos publicados mostram que, ao longo do tempo, Kirk ficou cada vez mais agitada porque não estava conseguindo tantos papéis quanto imaginou. Até que Brett Ratner resolveu assumir o controle da situação, mandando seu advogado Marty Singer intermediar um acordo que daria à atriz preferência para participar de testes, além de lhe garantir uma aparição em um filme dirigido por Ratner. O acordo proposto nunca foi assinado, segundo Singer, que (suspeitamente) atendeu a reportagem da revista, porque o próprio Ratner viu sua carreira implodir. Diretor de “X-Men: O Confronto Final” (2006) e da trilogia “A Hora do Rush”, ele foi acusado por seis mulheres de assédio sexual. Entre as vítimas estavam as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, que detalharam suas experiências ao jornal Los Angeles Times, durante o auge do movimento #MeToo. Com o escândalo, a atriz Gal Gadot teria condicionado sua participação na sequência de “Mulher-Maravilha” ao afastamento de Ratner da produção. Assim, o acordo milionário entre a Ratpac-Dune e a Warner foi cancelado. Kevin Tsujihara escapou ileso deste escândalo inicial. Mas rumores sobre o contrato com a Ratpac-Dune envolver sexo começaram a chegar à THR nesta ocasião. Fontes anônimas instigaram a publicação a investigar. Perguntado sobre Kirk, Tsujihara contratou um advogado, negou qualquer relacionamento com ela e ameaçou uma ação judicial contra a revista. A questão surgiu novamente em setembro de 2018. Desta vez, por meio de uma carta anônima enviada à John Stankey, CEO da WarnerMedia. A THR não explicou como soube detalhes dessa correspondência, como a alusão a uma atriz identificada como “CK”. Mas o texto teria sido tão explosivo que a empresa contratou a firma de advocacia Munger Tolles & Olson para verificar os fatos relatados. A conclusão da investigação interna foi que não haveria nenhuma evidência de má conduta. Com isso, Stankey promoveu Tsujihara no organograma da nova companhia, transformando-o em chefão do icônico estúdio Warner Bros., além de lhe dar o controle do Cartoon Network e de uma divisão de animação, o que o tornou um dos executivos mais poderosos de Hollywood. A retaliação veio três dias depois, nas páginas do THR, que finalmente teve acesso a provas materiais do escândalo que estava sendo acobertado. Após a reportagem ser publicada, a WarnerMedia anunciou ter iniciado uma nova investigação para comprovar a veracidade das acusações contra Tsujihara – que incluem, além de comportamento impróprio, extorsão e suborno para manter o caso abafado, de acordo com as mensagens ventiladas.
Rampage será último filme produzido por Brett Ratner na Warner, após acusações de assédio
A Warner Bros anunciou que está oficialmente encerrada sua parceria com a produtora RatPac-Dune Entertainment, que tem entre seus sócios Brett Ratner, cineasta envolvido em acusações de abusos sexuais. “Rampage – Destruição Total”, que chega aos cinemas neste fim de semana, será o último lançamento produzido por Ratner no estúdio. Ele já tinha se afastado das produções da Warner em novembro, mas na época dizia que tinha sido por vontade própria. Em comunicado sucinto, o produtor afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. O cineasta foi denunciado por abusar sexualmente seis mulheres, entre elas as atrizes Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) e Natasha Henstridge (“A Experiência”). Ratner também foi acusado de homofobia pela atriz Ellen Page, por seu comportamento durante as filmagens de “X-Men: O Confronto Final” (2006), que ele dirigiu para a Fox. A RatPac tinha uma parceria bem-sucedida com a Warner, ajudando a financiar filmes premiados com o Oscar, como “Gravidade” (2013), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015) e “O Regresso” (2015), além das recentes produções de super-heróis da DC Comics, entre eles “Mulher-Maravilha” (2017). Por isso, assim que as várias alegações de assédio sexual vieram à tona, surgiram boatos de que Gal Gadot teria se recusado a filmar “Mulher-Maravilha 2” se ele continuasse como produtor. Diante de um inevitável impasse, a Warner anunciou que estava cortando os laços com Ratner. O contrato de parceria, que se estendia apenas até 2018, não foi renovado. Graças a isso, Gadot veio a público dizer que “a decisão já estava tomada” antes que ela ou outros integrantes de “Mulher-Maravilha” se mobilizassem em torno de algum ultimato.
Gal Gadot teria condicionado sua participação em Mulher-Maravilha 2 à saída de Brett Ratner da produção
A estrela da “Mulher Maravilha”, Gal Gadot, estaria condicionando sua participação na continuação do filme à saída de Brett Ratner da produção. Não apenas nominalmente, mas também financeiramente. A afirmação é do site de celebridades Page Six, que pertence ao jornal New York Post. Uma fonte do site afirmou que a atriz não quer que “Mulher-Maravilha” seja associado a “um homem acusado de má conduta sexual”. “Gadot está dizendo que não vai participar da sequência, a menos que a Warner Bros. compre a participação de Brett [de seu acordo de financiamento] e se livre dele”. Gadot já tinha evitado participar de um evento em homenagem a Ratner, na véspera da publicação da denúncia do Los Angeles Times, em que ele foi acusado de abuso sexual. Entre as mulheres que o denunciaram estão as atrizes Natasha Henstridge (“A Experiência”) e Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”). Ela tinha sido escolhida para fazer uma homenagem a Ratner, porque sua empresa de produção, RatPac-Dune Entertainment, ajudou a produzir “Mulher-Maravilha”, como parte de seu acordo de co-financiamento com a Warner Bros. Tanto que, no lugar da atriz, a diretora de “Mulher-Maravilha”, Patty Jenkins, prestou a homenagem – poucos dias antes do escândalo estourar. Ratner virou sócio da Warner após fundar a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey, em 2012. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e ajudou a financiar os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Graças a este relacionamento bem-sucedido, Ratner tinha um escritório de luxo no set da Warner, que antigamente era usado por Frank Sinatra. A fonte acrescentou que Gadot “sabe que a melhor maneira de derrotar pessoas poderosas como Brett Ratner está na carteira. Ela também sabe que a Warner Bros. tem que tomar partido nessa questão. Eles não podem fazer um filme enraizado no empoderamento feminino com financiamento de um homem acusado de má conduta sexual contra as mulheres”. Na verdade, já um movimento nesse sentido. Na semana passada, o estúdio anunciou que estava cortando os laços com Ratner. Após as várias alegações de assédio sexual, seu nome será tirado dos futuros lançamentos do estúdio coproduzidos pela RatPack-Dune – entre eles, os esperados “Liga da Justiça” e “Tomb Raider”. Para remediar o estrago, o próprio produtor emitiu uma nota dizendo que a iniciativa de se afastar da Warner tinha sido sua. Em comunicado sucinto, ele afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. No início deste mês, Gadot postou no Instagram: “O assedio e o assédio sexual são inaceitáveis! Estou ao lado de todas as mulheres corajosas que enfrentam seus medos e denunciaram. Estamos todas unidas neste momento de mudança”. O Page Six buscou confirmar a informação junto com Gadot e Ratner, mas eles não comentaram. Já um representante da Warner Bros. disse apenas: “Falso”.
Brett Ratner se afasta das produções da Warner após acusações de abuso sexual
O diretor Brett Ratner, responsável pela franquia “A Hora do Rush” e por “X-Men: O Confronto Final” (2006), anunciou o seu afastamento da Warner Bros. após diversas alegações de abuso. Em comunicado sucinto, ele afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. Ratner foi acusado de abuso sexual por seis mulheres, entre elas as atrizes Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) e Natasha Henstridge (“A Experiência”). Poucas horas após a publicação da reportagem, a Warner emitiu seu próprio comunicado, afirmando que “estava ciente das alegações” e “ponderando a situação”. A relação de Ratner com a Warner se deve a seu sucesso como produtor. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Graças a este relacionamento bem-sucedido, Ratner tinha um escritório de luxo no set da Warner, que antigamente era usado por Frank Sinatra. Com a confirmação de seu afastamento, ele não vai poder mais utilizá-lo e seu nome será tirado dos futuros lançamentos da Warner, com produção da RatPack-Dune – entre eles, os esperados “Liga da Justiça” e “Tomb Raider”. O último filme de Ratner como diretor foi “Hércules” (2014) e ele pretendia filmar a cinebiografia de Hugh Hefner, o fundador da Playboy. Apesar de Jared Leto ter sido cogitado como protagonista, após as alegações o projeto foi suspenso e Leto negou seu envolvimento.
Diretor de X-Men: O Confronto Final é acusado de assédio pela intérprete de Psylocke e outras mulheres
O produtor e diretor Brett Ratner, que dirigiu “X-Men: O Confronto Final” (2006) e a trilogia “A Hora do Rush”, foi acusado por seis mulheres de assédio sexual. Entre as vítimas estão as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, que detalharam suas experiências com Ratner ao jornal Los Angeles Times. A história de Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) já era conhecida, embora mídia e Hollywood não tenham dado a devida atenção. Ela confirmou que o diretor se masturbou em sua frente no set de “Ladrão de Diamantes” (2004), quando ela ainda era uma aspirante a atriz. A experiência foi descrita em seu livro “Suck It, Wonder Woman!: The Misadventures of a Hollywood Geek”, lançado em 2010, sem citar o nome do diretor. Mas Ratner vestiu a carapuça na época, ao dizer que “tinha trepado com ela algumas vezes, mas esquecido”, e que a história era falsa. Um ano depois, ele admitiu que mentiu sobre o relacionamento. “Ele estava sem calças, com sua barriga de fora, com um coquetel de camarões na mão, e na outra ele se masturbava ferozmente”, descreveu a atriz ao Los Angeles Times. “E antes mesmo que eu pudesse pensar em como escapar daquela situação, ele ejaculou.” Olivia disse que começou a gritar e saiu correndo do trailer em que Ratner estava. Quando encontrou o membro da equipe que tinha pedido para ele ir ao local onde estava o produtor para entregar comida, ele disse: “Ah, não estou chocado, nem surpreso. Só me desculpe por isso”. Após o episódio, Olivia entrou em contato com a irmã de Ratner, que a aconselhou a procurar um advogado. Entretanto, o advogado aconselhou a atriz a “não medir forças com um importante diretor” e desistir de processá-lo. “Aquilo causou um grande impacto em mim”, declarou ela. “As pessoas só escutarão as mulheres quando elas estiverem totalmente despedaçadas?”. A atriz engoliu em seco e afirmou que precisou fugir de Ratner em diversos eventos de Hollywood. Mas passagem do diretor pela franquia “X-Men” não a impediu de conseguir o papel de Psylocke em “X-Men: Apocalipse” (de 2016) e ela deve retornar no vindouro “X-Men: Fênix Negra”. Já Natasha Henstridge (“A Experiência”) teve tratamento pior. Ela disse que tinha 19 anos quando participou de um clipe dirigido por Ratner, que a forçou a fazer sexo oral. Ela conta que, na ocasião, estava no apartamento dele, em Nova York, com outras pessoas da equipe. Em dado momento, ela pegou no sono e, quando acordou, percebeu que estava sozinha com o diretor, que a impediu de sair e começou a se masturbar em sua frente. “Ele me segurou de uma maneira muito forte e ficou fazendo força para cima de mim”, explicou ela. “Em certo momento, eu desisti e acabei fazendo o que ele ordenava.” Anos depois, ela tentou entrar numa nova série de TV. Mas o produtor era Ratner, que além de causar desconforto com sua presença no teste, não a aprovou. A série era “Prison Break”. As outras mulheres que acusam o diretor são as atrizes Jaime Ray Newman (que está na vindoura série do “Justiceiro”), Katharine Towne (“A Ameaça”), Jorina King e a modelo Eri Sasaki. As duas últimas eram figurantes em “A Hora do Rush 2” (2001) quando sofreram assédio, e o produtor assistente Kent Richards, que trabalhou no filme, confirma suas histórias, além de acrescentar que mais três figurantes reclamaram do comportamento do diretor durante as filmagens. O advogado de Ratner, Martin Singer, negou todas as acusações feitas pelas seis mulheres. “Trabalho com o Sr. Ratner há duas décadas e, até agora, nenhuma mulher o acusou de má conduta sexual, ou de assédio”, disse Singer por meio de um comunicado. “Além do mais, nenhuma mulher solicitou ou recebeu qualquer apoio financeiro do meu cliente.” De forma significativa, dias antes da reportagem a atriz Gal Gadot cancelou sua participação num evento em entregaria um prêmio ao diretor e produtor pelo conjunto de sua obra. O evento era iniciativa de uma organização judaica (Jewish National Fund), que após o cancelamento procurou evitar polêmica afirmando que tinha acontecido conflito de agenda. Além de diretor, Ratner é produtor como Harvey Weinstein. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016), em que Gal Gadot debutou como Mulher-Maravilha!
Gal Gadot evita homenagear produtor de Batman vs Superman, acusado de abuso sexual
A atriz Gal Gadot cancelou sua participação num evento em ela entregaria um prêmio ao diretor e produtor Brett Ratner (“A Hora do Rush”) pelo conjunto de sua obra. O evento era iniciativa de uma organização judaica (Jewish National Fund), que após o cancelamento procurou evitar polêmica afirmando que tinha acontecido conflito de agenda. Gadot estava na China na sexta-feira (27/10) participando da divulgação internacional do filme da “Liga da Justiça”, e era esperada em Los Angeles no domingo para a premiação. Mas a revista Variety e a coluna Page Six, do New York Post, lembraram uma polêmica bastante conhecida de assédio sexual do diretor. Em 2010, a atriz Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) publicou um livro sobre sua tentativa de começar uma carreira em Hollywood. Batizado de “Suck It, Wonder Woman!: The Misadventures of a Hollywood Geek”, o livro mencionava um diretor que se masturbou na sua frente. Brett Ratner vestiu a carapuça e disse na época que “tinha trepado com ela algumas vezes, mas esquecido”, e que a história era falsa. Um ano depois, ele admitiu que mentiu sobre o relacionamento. Agora, graças à repercussão do caso de Harvey Weinstein, as acusações voltaram à mídia. Além de diretor, Ratner é produtor como Weinstein. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment, começando seus negócios com os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016), em que Gadot debutou como Mulher-Maravilha!
Mariah Carey queima seu vestido de noiva de US$ 250 milhões em novo clipe
A cantora Mariah Carey resolveu aproveitar o novo clipe para se desfazer de seu vestido de noiva, após o súbito rompimento de seu ex-noivo milionário James Packer no ano passado. No vídeo de “I Don’t”, a cantora aparece jogando o vestido em uma fogueira. O site TMZ foi investigar e constatou que realmente é a peça da grife Valentino que ela usaria no casamento com Packer. O valor do vestido é US$ 250 milhões, o que torna o clipe, brega no último, um dos mais caros de todos os tempos. O casal estava junto desde 2015, num namoro que começou pouco depois do fim do casamento da cantora com o empresário Nick Cannon, com quem tem dois filhos. O final abrupto da relação, na véspera do casamento, teria sido incentivado pela igreja da Cientologia, segundo apurou o jornal New York Post na ocasião. Packer é cientólogo e teria recebido “ordem” de terminar com Carey. Já fontes próximas a Packer asseguram que a separação não teve nada a ver com a cientologia, e sim com os gastos excessivos e o drama eterno em torno de Mariah. As versões convergem na questão da exposição que o reality show “Mariah’s World” traria para a vida íntima do empresário. A Cientologia é avessa a qualquer exposição, fazendo questão de manter suas práticas um segredo só conhecido por seus membros. O reality poderia escancarar alguns hábitos. O milionário australiano recentemente entrou na indústria cinematográfica, criando uma produtora muito bem-sucedida, a RatPack Entertaiment, em parceria com o diretor Brett Ratner em 2012. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment, começando seus negócios com os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Aliança do Crime” (2015) e “O Regresso” (2015).
Fofoca: Mariah Carey está culpando a Cientologia pelo fim de seu noivado
A culpa pelo fim do noivado de Mariah Carey seria da Igreja da Cientologia. Ao menos é o que afirma o jornal New York Post. Segundo apurou a publicação, a cantora acredita que o gerente de negócios do ex-noivo James Packer, esteja por trás de tudo. Além de cientólogo, Tommy Davis é porta-voz da igreja, e teria “ordenado” à Packer terminar com ela. Fontes ouvidas pelo jornal sugerem que, desde que Davis assumiu o controle das finanças de Packer, teria colocado o bilionário australiano em um programa de “desintoxicação”, conhecido na igreja como “Purification Rundown”. “Carey estava atordoada desde que ele pediu que ela deixasse seu iate na Grécia em setembro e também ordenou que ela saísse de sua casa de Calabasas, na Califórnia, imediatamente. Mariah suspeita de Tommy, que passou a gerir as finanças de James e ela acha que ele está controlando-o”, alega a fonte. Packer já foi um cientologista entre 2002 e 2006. Mas teria voltado à religião recentemente. Segundo a fonte, a última vez que Mariah o viu, em setembro, ele estaria “agindo de modo estranho”. “E Mariah perguntou-lhe diretamente: ‘O que está acontecendo, você está de volta à cientologia?’ Em seguida, ela foi informada por sua equipe, ‘James não está bem e ele não quer que você o veja assim, então por favor vai embora'”, revela o informante, acrescentando que Carey voltou para Los Angeles, e desde então não viu mais o noivo. “Foi muito doloroso para ela”, completou. Já fontes próximas a Packer asseguram que a separação não teve nada a ver com a cientologia, e sim com os gastos excessivos e o drama em torno de Mariah. O detalhe é que ambas as versões convergem na questão da exposição que o reality show “Mariah’s World” traria para a vida íntima do empresário. A Cientologia é avessa a qualquer exposição, fazendo questão de manter suas práticas um segredo só conhecido por seus membros. O reality poderia escancarar alguns hábitos. “James é uma pessoa muito reservada. Ele não quer fazer parte do programa”, declarou a segunda fonte. O milionário australiano recentemente entrou na indústria cinematográfica, criando uma produtora muito bem-sucedida, a RatPack Entertaiment, em parceria com o diretor Brett Ratner em 2012. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment, começando seus negócios com os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Aliança do Crime” (2015) e “O Regresso” (2015).






