Trailer de comédia traz James Franco como genro dos pesadelos de Bryan Cranston
A 20th Century Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Why Him?”, comédia estrelada por James Franco (“A Entrevista”) e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”). A prévia mostra como o personagem de Cranston passa a odiar o de Franco, ao descobrir que ele está namorando sua filha (Zoey Deutch, de “Tirando o Atraso”). Milionário, desbocado e excêntrico, o papel de Franco é um pesadelo ambulante para qualquer pai. Mas, na trama, o rapaz está determinado a conquistar o pai da namorada e, sem mudar seu estilo de vida, conseguir sua benção para o casamento. Dirigido por John Hamburg (“Eu Te Amo, Cara”), “Why Him?” também traz Megan Mullally (série “Will & Grace”) como a esposa de Cranston e conta com uma participação especial do youtuber brasileiro PC Siqueira. A estreia está marcada para o dia 22 de dezembro no Brasil, três dias antes do lançamento nos EUA.
Telefilme de James Franco com vampiras lésbicas ganha primeiro trailer
O canal pago americano Lifetime divulgou duas fotos e o trailer de “Mother, May I Sleep With Danger?”, remake do suspense “Amor de Obsessão”, lançado há 20 anos. A nova versão tem roteiro do ator James Franco (“Tudo Vai Ficar Bem”), que também atua na produção, ao lado da protagonista do telefilme original, Tori Spelling (série “Barrados no Baile”). Em 1996, Tori era uma jovem ingênua que se apaixonava por um rapaz charmoso e psicopata (Ivan Sergei). Na nova versão, ela vive a mãe de uma jovem ingênua (a estreante Leila George) que se apaixona por uma vampira (Emily Meade, de “Jogo do Dinheiro”). A prévia explora a estética trash, com banhos literais de sangue – aparentemente, como cena de uma peça estudantil – e choque de valores – entre a mãe conservadora e a filha lésbica. A direção é de Melanie Aitkenhead, que está envolvida em outro projeto de Franco, “Actors Anonymous”, adaptação de um romance escrito pelo ator. A estreia está marcada para 18 de junho na TV americana. https://www.youtube.com/watch?v=m8ux2rzeNT0
James Franco vai dirigir Snoop Dogg e Milla Jovovich em thriller pós-apocalíptico
O ator James Franco (“Tudo Vai Ficar Bem”) vai dirigir um elenco bem eclético em seu próximo longa-metragem como cineasta, “Future World”, que será um thriller pós-apocalíptico. Segundo o site da revista Variety, o elenco da produção contará com os rappers Snoop Dogg (“Todo Mundo em Pânico 5”) e Method Man (“Descompensada”) e as atrizes Milla Jovovich (“Resident Evil”), Lucy Liu (série “Elementary”) e Suki Waterhouse (“Simplesmente Acontece”). O próprio Franco escreveu a história, que ganhou roteiro final da dupla Bruce Thierry Cheung e Jay Davis, produtores de seus filmes indies. A trama futurista gira em torno da amizade do jovem príncipe de Oasis, uma das últimas regiões habitáveis do planeta, e um robô chamado Ash, que embarcam numa jornada de auto-descoberta em uma mundo violento e desolador. “‘Future World” é uma história fascinante com o tipo de criatividade de um sujeito único como James Franco. Quando você tem a combinação de talentos como Milla, Lucy, Suki, Snoop e James em uma história selvagem o que se passa na tela é algo irreal”, descreveu, empolgado, o produtor executivo Andrea Iervolino, do estúdio Ambi Group, responsável pelo projeto. O filme ainda não tem previsão de estreia.
Comestíveis são devorados vivos em trailer “aterrorizante” de animação de Seth Rogen
A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer, ainda sem legenda, da animação adulta “Sausage Party”, escrita pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg, os mesmos degenerados por trás de “É o Fim” (2013) e “A Entrevista”. As cenas de extrema “violência” – há personagens devorados vivos! – rendeu tarja vermelha (impróprio para menores) nos EUA. A prévia revela a trama, que, por sinal, só poderia vir de mentes perturbadas. Em suma, o filme revela o destino de salsichas e outros petiscos felizes, após serem comprados num supermercado. Achando que vão para uma festa, eles descobrem a terrível verdade ao chegarem na cozinha e verem uma batata ser “despelada” viva. O trauma aumenta mais, conforme cenouras são devoradas e outros amiguinhos sofrem tortura. É puro terror entre os comestíveis, que entram em completo desespero. O elenco de dubladores originais reúne toda a trupe de amigos famosos de Rogen, inclusive o próprio. A maioria deles também participou de “É o Fim”, como James Franco, Jonah Hill, Paul Rudd, Michael Cera, David Krumholtz, Danny McBride e Craig Robinson, além da inclusão de Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”), Bill Hader (“Descompensada”), Salma Hayek (“Gente Grande”) e Edward Norton (“Birdman”). Dirigido por Conrad Vernon (“Shrek”) e Greg Tiernan (série animada “Thomas e seus Amigos”), o filme chega aos cinemas brasileiros em 18 de agosto, seis dias após o lançamento nos EUA.
Tudo Vai Ficar Bem é volta triste de Wim Wenders à ficção
O veterano cineasta alemão Wim Wenders avança pelo século 21 mostrando a vitalidade de um verdadeiro artista – seja por meio de suas mais diversas experiências tecnológicas, com destaque para a bela filmagem em 3D de “Pina” (2011), seja através das tentativas de variação estilístico/temática do seu cinema. O que “Tudo Vai Ficar Bem” vem demonstrar, no entanto, é que os acertos do velho mestre em seus recentes documentários (“Pina”, “O Sal da Terra”) não se confirmam em sua volta para a ficção, sete anos após seu último drama, “Palermo Shooting” (2008). Sem música indie e com exteriores reduzidos em relação a alguns dos seus registros mais característicos, Wenders apoia-se na trilha sonora orquestral do francês Alexandre Desplat (“O Grande Hotel Budapeste”) para desenvolver uma fantasia dramática em tons mais convencionais. Baseado num roteiro do norueguês Bjorn Olaf Johannessen (que chamou atenção com o sucesso de “Nowhere Man”, em Sundance), “Tudo Vai Ficar Bem” conta a história de um escritor (o americano James Franco) em crise existencial, particularmente no casamento e na carreira, que vê a sua situação agravada pela culpa, após um acidente de trânsito com vítima fatal. Wenders continua fascinado por filmar em 3D e, se tal propósito ajuda a sacudir a poeira da idade, “Tudo Vai Ficar Bem” vem falhar no outro polo da sua proposta – a tentativa de contar uma história relativamente linear. A leveza dos movimentos e os fade-outs (e algumas soluções inventivas, como a câmera que sai detrás de um monte de gelo no acidente) são acompanhados por uma fotografia em 3D que visa esmiuçar visualmente o interior dos personagens – num jogo onde os disfarces e os truques dos atores não são permitidos. O problema é que os distribuidores brasileiros não levaram em conta esse detalhe, ao programarem apenas projeções convencionais, em 2D, do longa-metragem. O que ajuda a fazer com que as “almas” dos personagens revelem-se brutalmente desinteressantes. Parte da culpa pela falta de profundidade também cabe ao roteiro de Johannenssen: na sua tentativa de evitar os lugares comuns de uma trama, que bem poderia ser a base de um dramalhão-clichê, o roteirista criou um conjunto de sequências isoladas, em que as elipses constantes parecem uma forma desesperada de compensar a falta de inspiração com novos recomeços. As tantas idas e vindas do enredo transitam do penoso para o exasperante e, se a familiaridade com algumas soluções das obras de Wenders (“Paris, Texas”, por exemplo) permite adivinhar o final, a certa altura isto já não interessa, desde que ele chegue depressa.
Estreias: Pior filme da franquia Divergente chega a mais de mil cinemas
O penúltimo episódio da saga “Divergente” é a maior estreia da semana, alcançando 1.023 salas de cinema. A ocupação é a maior de toda a franquia, atingindo quase o dobro das salas que receberam “Divergente” (524) em 2014 e acima de “Insurgente” (837), de 2015. A má notícia é que “A Série Divergente: Convergente” também é o pior filme dos três. Repetindo o que vem sendo feito com as adaptações da literatura juvenil desde o final de “Harry Potter”, o último livro foi dividido em dois filmes, mas no caso de “Convergente” não daria meio longa-metragem. Tanto que os roteiristas se desviaram da história original. E o resultado é lamentável. A nota no Rotten Tomatoes resume tudo: 0% de avaliação na média da crítica americana. Como o filme vai ocupar um terço de todo o parque exibidor, que já se encontra sobrecarregado com “Kung Fu Panda 3”, “Deadpool” e “Os Dez Mandamentos”, todos os demais lançamentos da semana ficaram restritos ao circuito limitado. De fato, as condições de ocupação até criaram um paradoxo: o lançamento limitado de shopping center. Caso do filme “Little Boy – Além do Impossível”, produção mexicana, falada em inglês, que explora a fé alheia com uma fábula moralista sobre milagres, ridicularizada pela crítica americana – 21% no Rotten Tomatoes. Chega em 26 salas, todas na rede Cinépolis (por sinal, também de origem mexicana). Apesar dessa distribuição dirigida, “Little Boy” consegue ser um dos maiores lançamentos da semana, tão poucas foram as salas que sobraram. A falta de espaço prejudicou até um dos melhores filmes de terror dos últimos tempos, “Boa Noite, Mamãe”, filme austríaco mais premiado de 2015, que chega em 48 cinemas. Talvez o fato de não ser falado inglês amedronte mais o circuito que sua trama. Releve, pois o longa venceu o famoso festival de cinema fantástico de Stiges, considerado o “Cannes do terror”. Sua história, sobre duas crianças gêmeas que não reconhecem mais a própria mãe, após ela passar por cirurgia plástica, ultrapassou até os limites de gênero, conquistando o “Oscar austríaco” como Melhor Filme do ano, além do troféu de Melhor Direção de Fotografia da Europa, respectivamente pelas Academias Austríaca e Europeia. Para completar, tem 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, a melhor cotação entre todas as estreias da semana. Outro destaque do circuito, “Tudo Vai Ficar Bem” marca o retorno do cineasta alemão Wim Wenders à ficção após dois documentários premiados, “Pina” (2011) e “O Sal da Terra” (2014). Mas não impressionou a crítica – 22% no Rotten Tomatoes. Traz James Franco como um escritor envolvido em uma tragédia. O que o distingue de um melodrama convencional é justamente a filmagem do diretor, que usa 3D para perscrutar os recônditos dos personagens. O detalhe é que será exibido no Brasil somente em 20 salas de projeção convencional. Incrível. Os demais lançamentos são praticamente invisíveis. O documentário “Glauco do Brasil”, sobre o pintor tropicalista Glauco Rodrigues, chega em quatro salas (duas no Rio, uma em Florianópolis e uma em Curitiba), assim como o drama francês “É o Amor”, em que o corso Paul Vecchiali (“Noites Brancas no Pier”) aborda a infidelidade (duas em São Paulo, uma em Porto Alegre e uma em Goiânia). Para completar, duas estreias chegam exclusivamente em São Paulo: o romance francês “Astrágalo” (Imovision), que a atriz Brigitte Sy (“Um Lugar na Terra”) filmou em preto e branco com ecos da nouvelle vague, e a dramédia “O Presidente”, do iraniano Mohsen Makhmalbaf (“A Caminho de Kandahar”), sobre um ditador deposto, que se disfarça de sem-teto para escapar do linchamento com seu pequeno príncipe desencantado. Cada um desses filmes chega em apenas uma sala. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado
The Adderall Diaries: Trailer traz James Franco como escritor em crise
A Arrow Films divulgou o três fotos, o pôster e o trailer de “The Adderall Diaries”, novo drama estrelado por James Franco (“A Entrevista”), baseado no livro de memórias de Stephen Elliott. A prévia não explica a história, juntando flashbacks, problemas de família e investigação criminal, que inspiram o trabalho do escritor vivido por Franco. A trama acompanha Stephen Elliott (Franco), que, em crise, enfrenta problemas com a namorada (Amber Heard, de “A Garota Dinamarquesa”), com o pai (Ed Harris, de “Medo da Verdade”), com a dificuldade de escrever e com a sua dependência de drogas, especialmente de Adderall. Como se não tivesse problemas suficientes, ele fica fascinado pela história de um programador de sistemas (Christian Slater, da série “Mr. Robot”) acusado de matar a própria esposa, e resolve procurar o suspeito para escrever sobre ele. Roteiro e direção são de Pamela Romanowsky (“The Color of Time”) e a estreia está marcada para 15 de abril nos EUA. Não há previsão de lançamento no Brasil.
Kristen Stewart pode viver JT Leroy, falsa escritora transexual que virou celebridade
As atrizes Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”) e Helena Bonham Carter (“As Sufragistas”) estão em negociações para se juntar a James Franco (“A Entrevista”) em “JT LeRoy”, cinebiografia de uma famosa farsante. A informação é do site The Hollywood Reporter. O filme vai contar a história verídica por trás do sucesso de JT LeRoy, uma mulher que fingiu ser um homem, que por sua vez se dizia transexual, e que apresentou outro pessoa como ela própria, conseguindo enganar o círculo de celebridades, a mídia, o mundo da moda, o círculo literário e até a indústria cinematográfica. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, a autora causou sensação e, por ocasião da publicação do primeiro livro, “Sarah”, em 1999, sua cunhada Savannah Knoop começou a dar entrevistas como LeRoy. Usando o pseudônimo, Laura produziu filmes como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro de JT LeRoy, e sempre que precisava participar de reuniões ou aparecer em público convocava Savannah. Apenas em 2005 a farsa foi revelada. A história do filme “JT LeRoy” será baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre os seis anos em que fingiu ser uma escritora transexual. Caso a negociação avance, Helena viveria Laura Albert, Kristen seria Savannah Knoop e Franco, provavelmente, Geoffrey Knoop, o marido de Laura. Roteiro e direção estão a cargo de Justin Kelly, que dirigiu James Franco em “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Não há previsão para o começo das filmagens ou data de estreia da produção.
James Franco vai filmar saga de stripper escrita no Twitter
O ator James Franco (“A Entrevista”) já definiu seu próximo projeto como diretor. Ele vai filmar a história da stripper Azia “Zola” Wells, que contou uma saga em 148 postagens no Twitter que viralizaram na Internet. A stripper embarcou em uma viagem para Flórida com a amiga Jessica e o namorado dela, além de um cafetão conhecido apenas como “Z”, e os detalhes da aventura, publicados por meio de tuítes na rede social, acabaram rendendo uma reportagem da revista Rolling Stone, intitulada “Zola Tells All: The Real Story Behind the Greatest Stripper Saga Ever Tweeted”. Entre as postagens no Twitter estão registros de um traficante assassinado, prostituição e muita violência. O jornalista da Rolling Stone David Kushner definiu assim: “Parece uma mistura de ‘Spring Breakers’ com ‘Pulp Fiction’ narrada pela rapper Nicki Minaj”. James Franco, que atuou em “Spring Breakers”, adorou a história e comprou seus direitos. E a produção representará uma grande mudança em sua carreira como diretor. Especializado em adaptações de clássicos literários, como “O Som e a Fúria” (2014) e “Último Desejo” (2013), ambos baseados em William Faulkner, além de “Filho de Deus” (2013), de Cormac McCarthy, ele agora dirigirá um texto que começa da seguinte forma: “Ok, ouçam. Esta história é longa. Então, eu conheci esta vadia branca no Hooters…” As informações são do site The Hollywood Reporter e é possível ler toda a história original (em inglês) aqui.
11.22.63: James Franco viaja no tempo em trailer de minissérie
O serviço de streaming Hulu divulgou um trailer completo de “11.22.63”, minissérie de viagem no tempo estrelada por James Franco (“A Entrevista”). A prévia mostra o ator encontrando o caminho para os anos 1960, ao ser alistado por Chris Cooper (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”) para impedir o assassinato do presidente John F. Kennedy. O problema é que, quanto mais se aproxima de uma mudança histórica, maiores são os inconvenientes que ele encontra, como se o próprio tempo lhe contra-atacasse. Desenvolvida por Bridget Carpenter (série “Friday Night Lights”), a minissérie é uma adaptação do romance “Novembro de 63”, de Stephen King (“Under the Dome”), com produção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e direção de Kevin Macdonald (“O Último Rei da Escócia”). O elenco inclui ainda Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), T.R. Knight (séries “Grey’s Anatomy” e “The Good Wife”), Josh Duhamel (“Transformers”), Daniel Webber (série “Home and Away”), Cherry Jones (série “24 Horas”) e Lucy Fry (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”). Com nove episódios, “11.22.63” estreia no Hulu em 15 de fevereiro, a princípio apenas para o público dos EUA.
11.22.63: James Franco tenta mudar o passado em novo teaser de minissérie
O serviço de streaming Hulu divulgou um novo teaser de “11.22.63”, minissérie de viagem no tempo estrelada por James Franco (“A Entrevista”). A curta prévia mostra o ator nos anos 1960, enfrentando situações imprevistas em sua tentativa de impedir o assassinato do presidente John F. Kennedy. Enquanto os personagens se movimentam de trás para frente, o letreiro avisa que “O Passado odeia invasões”. Desenvolvida por Bridget Carpenter (série “Friday Night Lights”), a minissérie é uma adaptação do romance “Novembro de 63”, de Stephen King (“Under the Dome”), com produção de J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e direção de Kevin Macdonald (“O Último Rei da Escócia”). O elenco inclui ainda Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), T.R. Knight (séries “Grey’s Anatomy” e “The Good Wife”), Josh Duhamel (“Transformers”), Daniel Webber (série “Home and Away”), Cherry Jones (série “24 Horas”), Lucy Fry (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”) e Chris Cooper (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”). Com nove episódios, “11.22.63” estreia no Hulu em 15 de fevereiro, a princípio apenas para o público dos EUA.
Sharon Stone entra no novo filme dirigido por James Franco
A atriz Sharon Stone acertou sua participação na nova comédia dirigida por James Franco (“A Entrevista”), “The Disaster Artist”. A informação é do site Deadline. A produção gira em torno dos bastidores do “Cidadão Kane dos filmes ruins”, cultuado como um dos piores filmes já feitos: o drama “The Room”, produzido, escrito, dirigido e estrelado pelo megalomaníaco Tommy Wiseau em 2005. Ela se junta ao elenco encabeçado pelo próprio Franco, intérprete do cineasta, e que também inclui Zac Efron (“Vizinhos”), Seth Rogen (“A Entrevista”), Dave Franco (“Vizinhos”), Alison Brie (“O Durão”), Josh Hutcherson (franquia “Jogos Vorazes”), Kate Upton (“Mulheres ao Ataque”) e Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”). O roteiro foi escrito pela dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“A Culpa É das Estrelas”, “Cidades de Papel”) e as filmagens já começaram, visando uma estreia no final de 2016. Recentemente, Sharon Stone fez sua estreia como protagonista de séries, mas a experiência, “Agent X”, foi cancelada pelo canal pago americano TNT após a exibição de seu sétimo episódio.










