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  • Filme,  Reality

    BBB | Star+ destaca filme “127 Horas” após Sincerão

    6 de fevereiro de 2024 /

    A plataforma Star+ aproveitou a repercussão do Sincerão da noite de segunda (5/2) no “BBB 24” para destacar o filme “127 Horas” em seu menu de opções para os assinantes. O drama dirigido por Danny Boyle (de “Trainspotting”) foi citado por Fernanda Bande durante discussão com Beatriz Reis. “Tem um filme chamado ‘127 horas’ que o cara agarra [prende] a mão na pedra. Se eu estivesse com a mão agarrada com você não seria 127 horas, eu ia arrebentar minha mão em 5 segundos [para sair]”, ela disse, citando o enredo do longa. Lançada em 2010, a obra é baseada na história real de Aron Ralston, um alpinista e aventureiro que ficou preso por quase cinco dias em um desfiladeiro isolado em Utah, Estados Unidos, após um pedaço de rocha prender seu braço direito. Para se livrar e não morrer de fome no local, ele decide cortar o próprio braço. James Franco protagonizou o filme no papel de Ralston, entregando uma atuação intensa e emocionante que lhe rendeu aclamação da crítica e uma indicação ao Oscar de Melhor Ator. A narrativa foca nos cinco dias em que Ralston ficou preso, explorando suas reflexões sobre a vida, seus entes queridos e a determinação inabalável pela sobrevivência. O filme é conhecido por sua cena impactante em que Ralston, em um ato desesperado de auto-preservação, amputa seu próprio braço com uma faca pequena e pouco afiada. O filme foi bem recebido pelo público e pela crítica, sendo indicado a seis Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator para Franco. 127 horas? Não! 5 segundos hahaha P.s: Fernanda é meu espírito animal. Muito Loba!#BBBB24 pic.twitter.com/5avHlpItCE pic.twitter.com/lmTenq0k8z — Brendz (@brenwanheda) February 6, 2024

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  • Filme

    Cormac McCarthy, autor de “Onde os Fracos Não tem Vez”, morre aos 89 anos

    13 de junho de 2023 /

    Cormac McCarthy, escritor vencedor do Prêmio Pulitzer, que teve várias obras adaptadas para o cinema como “Onde os Fracos Não tem Vez” e “A Estrada”, faleceu nesta terça (13/6) em sua casa em Santa Fé, Novo México (EUA) aos 89 anos. McCarthy era famoso por sua prosa precisa e visão sombria da humanidade, bem como suas tramas violentas e rebeldia contra as aspas e ponto e vírgula, sendo celebrado como um dos principais autores americanos de seu tempo. “Ele é o grande pessimista da literatura americana, usando suas frases para iluminar um mundo em que quase tudo (inclusive a pontuação) já se transformou em pó”, escreveu um perfil de 2009 do jornal The Guardian.   O legado literário Nascido Charles McCarthy em Providence, Rhode Island, o escritor foi casado três vezes e deixa dois filhos, além de um imenso legado na literatura americana. Dentre suas obras mais notáveis, destaca-se a “Trilogia da Fronteira” – composta por “Todos os Belos Cavalos” de 1992, “A Travessia” de 1994 e “Cidades da Planície” de 1998 – e sua tragédia pós-apocalíptica “A Estrada”, publicada em 2006. McCarthy recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção por este último livro perturbador sobre a jornada de um pai e seu filho por um mundo desolado. Seu estilo de escrita distintivo caracterizava-se por “frases simples e declarativas”, conforme o próprio autor. Ele nunca sentiu a necessidade de usar aspas quando seus personagens falavam. Sempre relutante em promover seu trabalho, o autor raramente promoveu sua própria obra, apesar do grande interesse do público. Ele deu poucas entrevistas e se manteve bastante isolado do mundo literário. Porém, a fama veio inevitavelmente com a adaptação de seus romances para o cinema, levando sua visão distinta para um público ainda mais amplo.   Dos livros para as telas Sua primeira obra a ser adaptada para o cinema foi “Todos os Belos Cavalos”, que virou o filme “Espírito Selvagem” em 2000, dirigido por Billy Bob Thornton e estrelado por Matt Damon e Penélope Cruz. Em seguida veio seu título mais popular: “Onde os Velhos Não Tem Vez” virou o vencedor do Oscar “Onde os Fracos Não tem Vez”, dos irmãos Joel e Ethan Coen, vencedor das estatuetas de Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Ator Coadjuvante (Javier Bardem). O sucesso do drama criminal dos irmãos Coen despertou o interesse nas obras do escritor, levando à adaptação do impactante “A Estrada” logo em seguida. Lançado em 2009, o filme do diretor John Hillcoat foi estrelado por Viggo Mortensen e venceu o Festival de Cinema do Amazonas, além de vários prêmios da crítica. Em uma reviravolta irônica, McCarthy revelou que originalmente concebeu “Onde os Velhos Não Tem Vez” como um roteiro, mas, após receber um feedback negativo, decidiu transformá-lo em um romance. Ele só foi escrever seu primeiro e único roteiro original para o cinema anos depois. O resultado foi “O Conselheiro do Crime”, com direção de Ridley Scott e um elenco grandioso – Penélope Cruz, Michael Fassbender, Javier Bardem e Cameron Diaz, entre outros – , que entretanto não agradou a crítica especializada. Ele também adaptou sua peça “The Sunset Limited” para o telefilme “Ao Limite do Suicídio” da HBO de 2011, estrelado por Tommy Lee Jones e Samuel L. Jackson, e ainda permitiu que James Franco cometesse a adaptação de seu terceiro livro, “Child of God” (lançado em 1973), num filme estrelado por Tim Blake Nelson em 2013.   Última adaptação de sua obra McCarthy ainda aumentará a lista de obras transformadas em filme em breve. O diretor John Hillcoat, de “A Estrada”, está trabalhando na adaptação de “Meridiano de Sangue”, um romance notável por sua descrição explícita da violência no Oeste americano, o que sempre foi apontado como dificuldade para sua produção – o que já fez várias tentativas anteriores, de nomes notáveis como Ridley Scott, James Franco e Tommy Lee Jones, falharem. Publicado em 1985, o romance é amplamente considerado uma das maiores obras da literatura americana. Baseado em eventos históricos que ocorreram na fronteira entre Texas e México na década de 1850, o livro segue as fortunas de um jovem de 14 anos do Tennessee que tropeça em um mundo de pesadelos onde os índios estão sendo assassinados e o mercado para seus escalpos está prosperando, entre as muitas violências e depravações da colonização do Oeste dos EUA. O próprio Cormac McCarthy e seu filho, John, apoiaram a escolha de Hillcoat para fazer a adaptação e são creditados como produtores executivos no estúdio New Regency.

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  • Filme

    Escolha de James Franco como Fidel Castro rende polêmica politicamente equivocada

    7 de agosto de 2022 /

    Uma crítica politicamente correta de um colega contra a escalação de James Franco no papel de Fidel Castro, anunciada na semana passada, deixou claro como equívocos e desinformação norteiam os impulsos justiceiros nas redes sociais. John Leguizamo criticou o fato de James Franco interpretar o ex-ditador no filme “Alina of Cuba”, reclamando contra a discriminação enfrentada pelos atores latinos, que têm dificuldades em encontrar trabalho e são substituídos por americanos em produções de Hollywood. “Não tenho nenhum problema com Franco, mas ele não é latino”, escreveu Leguizamo na sexta-feira (5/8) em suas redes sociais. O protesto reforça que Leguizamo não vê problema na volta de Franco à atuação, após ter sido denunciado por abuso e processado em 2019, sob a acusação de explorar sexualmente jovens mulheres que frequentavam suas aulas de atuação. O processo foi resolvido no ano passado e aos poucos ele começa a retomar sua carreira. Só que James Franco tem, sim, sangue latino e uma genealogia mais próxima a de Fidel Castro que o próprio John Leguizamo, que nasceu na Colômbia. O bisavô de Franco veio da Ilha da Madeira, colônia portuguesa na costa da África, para os EUA, e falava português. Só que tem mais. O pai de Fidel Castro nasceu na Espanha e a mãe nas Ilhas Canárias, que é o pais mais próximo – e a um passeio de barco – da Madeira. Se dependesse de um boletim genético para interpretar o ex-ditador de Cuba, Franco seria contratado de imediato. Afinal, suas famílias se originaram na mesma região, a uma distância de apenas 498 km. Apesar disso, Leguizamo chegou a pedir boicote ao longa, por Franco não ser latino o suficiente. “Como isso ainda está acontecendo? Como Hollywood segue não só nos excluindo, mas também roubando nossas narrativas? Chega de apropriação de Hollywood e dos streamers! Boicote! Isso acabou! Além disso, trata-se de uma história seriamente difícil de contar sem engrandecimento, o que seria errado! Eu não tenho problemas com Franco, mas ele não é latino!”, escreveu o ator em seu Instagram. O produtor de “Alina of Cuba”, John Martinez O’Felan, rebatou o ataque sem mencionar a origem de Franco, reclamando contra o que chamou de “ataque cego”. “Um cara como John Leguizamo tem sido historicamente considerado pelos hispânicos como um dos principais atores de ascendência latina da América desde os anos 1990 e eu sempre o admirei. Mas seus comentários são culturalmente ignorantes e um ataque cego com zero substância relacionado a este projeto”, disse O’Felan ao site The Hollywood Reporter. A própria filha de Fidel Castro, Alina Fernández, entrou em cena em seguida para defender Franco. Além de se orgulhar de que “o projeto é quase inteiramente latino, tanto na frente quanto atrás das câmeras”, ela disse ao site Deadline: “James Franco tem uma semelhança física óbvia com Fidel Castro, além de suas habilidades e carisma”. “Acho todo a escalação do elenco incrível”, acrescentou, citando a atriz Mia Maestro (“The Strain”) no papel de sua mãe, Natalia “Naty” Revuelta, e Ana Villafañe (“New Amsterdam”) como a personagem-título – que é ela mesma “Alina of Cuba” tem direção do espanhol Miguel Bardem (“Incautos”) e um roteiro escrito pelo porto-riquenho José Rivera (“Dários de Motocicleta”) e o cubano Nilo Cruz, primeiro latino vencedor do prêmio Pulitzer – pela peça “Anna in the Tropic” (2002). A trama é baseada no livro de memórias de Alina e conta a história mirabolante da filha de Fidel Castro e de uma socialite cubana, que nasceu em segredo em Cuba três anos antes de seu pai tomar o poder no país. Ela só descobriu de quem era filha aos 10 de idade e fugiu do país como dissidente em 1993, disfarçada de turista espanhola. Diante da repercussão de seu protesto, Leguizamo voltou a se manifestar. Ele gravou vídeos insistindo que não tem “nenhum problema com James Franco”, especialmente após descobrir o passado colonial português da família do ator, e buscou justificar seu desabafo. “Eu cresci em uma época em que os latinos não podiam interpretar latinos nos filmes. Em que Charlton Heston interpretou mexicano, Eli Wallach interpretou mexicano, Al Pacino interpretou cubano e porto-riquenho, até Ben Affleck interpretou latino em ‘Argo’ e Marisa Tomei interpretou mulheres latinas”, comentou. Leguizamo ainda listou papéis históricos de latinos interpretados por americanos e ingleses. O detalhe é que ele não comentou a prática mais recente de Hollywood de escalar o casal espanhol (ou seja, europeu) Javier Barden e Penélope Cruz como latino-americanos. Barden, inclusive, acaba de viver um cubano ilustre: o músico e humorista Desi Arnaz em “Apresentando os Ricardos”. Isto não é uma lembrança da época de Charlton Heston e Eli Wallach. Barden foi indicado ao Oscar 2022 por seu desempenho. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Leguizamo (@johnleguizamo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Leguizamo (@johnleguizamo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Leguizamo (@johnleguizamo)

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    James Franco vai viver Fidel Castro em filme biográfico

    5 de agosto de 2022 /

    O ator James Franco foi escalado no filme “Alina of Cuba” no papel de ninguém menos que Fidel Castro. A escalação representa um retorno à interpretação para ator, que também fará o drama pós-guerra “Me, You” do diretor dinamarquês Bille August. Desde que foi denunciado por abuso e processado em 2019 sob a acusação de explorar sexualmente jovens mulheres que frequentavam suas aulas de atuação, ele estava afastado da atuação. O processo foi resolvido no ano passado e aos poucos Franco começa a retomar sua carreira. Em “Alina of Cuba”, ele vai trabalhar com o cineasta espanhol Miguel Bardem (“Incautos”) numa história baseada em fatos reais. Trata-se de uma adaptação do livro autobiográfico “Castro’s Daughter: An Exile’s Memoir of Cuba”, escrito por Alina Fernandez. A trama do livro acompanha a vida mirabolante de Alina, filha de Fidel Castro e da socialite cubana Natalia “Naty” Revuelta, que nasceu em segredo em Cuba três anos antes de seu pai tomar o poder no país. Ela só descobriu de quem era filha aos 10 e fugiu do país como dissidente em 1993, disfarçada de turista espanhola. O filme vai detalhar partes da infância e da fuga de Alina, com um roteiro escrito pelo porto-riquenho José Rivera (“Dários de Motocicleta”) e o cubano Nilo Cruz, primeiro latino vencedor do prêmio Pulitzer – pela peça “Anna in the Tropic” (2002). O elenco também conta com a atriz Mia Maestro (“The Strain”) no papel de Revuelta e Ana Villafañe (“New Amsterdam”) como Alina Fernandez. As filmagens vão começar em 15 de agosto na Colômbia, nas regiões de Cartagena e Bogotá.

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    Batalha legal entre Johnny Depp e Amber Heard envolve Hollywood

    19 de março de 2022 /

    A batalha de processos travada entre Johnny Depp e sua ex-esposa Amber Heard virou um tapete vermelho de Hollywood. Iniciado por um processo de US$ 50 milhões aberto por Johnny Depp contra Amber Heard em março de 2019, devido a um artigo sobre violência doméstica escrito pela atriz no jornal Washington Post, a briga acabou rendendo um contra-ataque de Heard, que deu entrada em outro processo de US$ 100 milhões contra Depp. Ambos alegam que um difama o outro. A disputa terá uma tentativa de conciliação em 24 de março, mas já tem data para ir a julgamento em 11 de abril. Os dois querem levar o caso ao tribunal e ambos apresentaram uma lista enorme de testemunhas. Entre outros, Depp listou o ator James Franco (“Artista do Desastre”) e o magnata Elon Musk, dono da Space X, para testemunharem sobre seus supostos casos com sua ex-esposa, além do ator Paul Bettany (“WandaVision”) por ter acompanhado as brigas como seu amigo. Tendo dado um depoimento contundente no caso de difamação perdido por Depp no ​​Reino Unido há quase dois anos, a atriz Ellen Barkin (“Animal Kingdom”) está na lista de testemunhas de Heard neste julgamento, assim como o ex-advogado demitido (e processado) por Depp, Jacob Bloom, e representantes dos estúdios Disney e Warner Bros. A relação de evidências que serão trazidas à corte inclui vários e-mails privados de Heard com o astro de “Aquaman”, Jason Momoa, e o diretor daquele filme, James Wan, além de correspondência da atriz com o diretor de “Liga da Justiça”, Zack Synder. Por outro lado, e-mails entre Depp e a criadora da franquia “Animais Fantásticos”, JK Rowling, bem como mensagens para o músico Jack White, também estão incluídos. Há ainda horas de imagens de câmeras de segurança, além de várias fotografias de Heard aparentemente machucada, de destruição causada por Depp surtado e de drogas supostamente pertencentes aos ator. O resultado deste embate deve ser uma exposição da intimidade do ex-casal ainda maior – e mais grotesca – que a revelada no julgamento de 2020, movido por Depp no Reino Unido contra o jornal The Sun por publicar um artigo que o chamava de “espancador de esposa”. Depp perdeu esse processo. Em seu veredito, o juiz inglês considerou que as afirmações do jornal eram “substancialmente verdadeiras” porque “a grande maioria das supostas agressões foi comprovada”. Além de perder a causa, Johnny Depp foi ordenado a pagar cerca de 628 mil libras (aproximadamente R$ 4,3 milhões) ao The Sun para cobrir as despesas jurídicas do jornal com o processo.

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    James Franco aborda denúncias de assédio e revela vício em sexo

    22 de dezembro de 2021 /

    O ator James Franco falou pela primeira vez sobre as acusações de assédio envolvendo seu nome. Em janeiro de 2018, cinco mulheres o acusaram de assédio sexual durante aulas de atuação de um curso que ele ministrava. Ele negou as alegações por meio de seu advogado e, desde então, vinha mantendo silêncio. A polêmica, porém, virou o centro de uma entrevista do ator ao programa de rádio “The Jess Cagle Show” nesta semana, onde ele abordou as acusações. “Em 2018, apareceram algumas reclamações e um artigo sobre mim, e naquele momento eu só pensei: ‘Vou ficar quieto, vou pausar’. Não parecia o momento certo para dizer algo. Existiam pessoas bravas comigo, e eu precisava ouvir”, disse o ator, falando de seu silêncio sobre o assunto. “Eu li um livro que dizia que, quando coisas assim acontecem, o instinto humano natural é fazer com que isso pare. Quer tirar isso da frente e fazer o que tiver que fazer, se desculpar, o que seja. Mas isso não permite com que você faça o trabalho de olhar para o que está dentro”, continuou ele, justificando seu sumiço. Ao abordar as denúncias, ele revelou que é viciado em sexo desde os 20 anos, quando superou o vício em álcool para trabalhar em sua primeira série, “Freaks & Geeks”, em 1999. “Quando eu não podia mais usar o álcool para preencher aquele vazio, o vício virou o sucesso e a atenção. E era ótimo. Fiquei viciado em validação e sucesso. Sucesso e atenção de mulheres viraram grandes formas de validação para mim”, disse o ator. “É uma droga muito poderosa. Eu fiquei viciado nela por mais de 20 anos. E a parte mais confusa disso é que eu continuei sóbrio de álcool nesse período. Eu ia às reuniões, e até tentei ajudar outras pessoas nesse sentido. Então na minha cabeça, eu estava sóbrio, quando na realidade eu estava agindo mal de todas essas outras formas e não estava vendo”, continuou ele num desabafo. O ator de 43 anos admitiu que traiu todas as namoradas anteriores à atual (Isabel Pakdaz). “Não conseguia ser fiel à ninguém”, admitiu James, dizendo que utilizou uma fala de seu mentor de sobriedade para justificar inúmeros casos com mulheres. “Estava completamente cego para as dinâmicas de poder que aconteciam, mas também cego para os sentimentos das pessoas. Eu não queria machucar as pessoas. Eu nem era um cara de ficar apenas uma noite. As pessoas com quem me relacionei, eu as vi por muito tempo, por anos. Mas eu não conseguia estar presente para nenhuma delas. Chegou a um ponto onde eu estava machucando todo mundo”, desabafou Franco. James também admitiu ter dormido com estudantes. “Durante o tempo em que lecionei, eu dormi com estudantes, e isso foi errado. Mas foi como eu disse, não foi por isso que comecei a ensinar e não era eu quem selecionava as pessoas que estariam nas aulas. Então não era um plano da minha parte. Porém, existiram certas instâncias onde sim, eu estava em relações consensuais com estudantes e não deveria ter acontecido. Na época, eu não era esclarecido, como eu disse. Então meu critério era: ‘Se isso é consensual, então tudo bem. Somos adultos'”, disse ele. No início deste ano, James fechou um acordo financeiro com duas das ex-alunas que fizeram acusações, o que impediu que o processo aberto pelas denunciantes fosse à julgamento.

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    James Franco vai pagar US$ 2,2 milhões para encerrar processo de abuso sexual

    30 de junho de 2021 /

    O ator James Franco fez um acordo financeiro para encerrar um processo de abuso sexual aberto por duas ex-alunas de seu curso de interpretação, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal. As partes se acertaram em fevereiro deste ano, mas os documentos só se tornaram públicos nesta quarta (30/6), revelando que ele ofereceu US$ 2,2 milhões de indenização. Pelo acordo proposto, Sarah Tither-Kaplan receberá US$ 670.500, enquanto Toni Gaal ficará com US$ 223.500. Além disso, os demais estudantes do curso de Franco, que também entraram como partes na ação, dividirão os US$ 1,3 milhão restantes. A proposta ainda precisa ser submetida à aprovação de um juiz de Los Angeles para o encerramento do processo, que alega que todas as alunas de Franco na Studio 4 Film School em Nova York e Los Angeles foram vítimas de fraude. O curso seria uma desculpa para exploração sexual, onde Franco supostamente forçava suas alunas a realizar cenas de nudez e sexo diante das câmeras, no que as denunciantes descreveram como “cenário de orgia” durante as aulas. As acusadoras também alegaram que Franco levou os alunos a acreditar que ele daria papéis em seus filmes para aqueles que se sujeitassem a participar mais ativamente das “aulas” desinibidas. Tither-Kaplan começou a denunciar a má conduta sexual de Franco no início de 2018, depois que ele venceu um Globo de Ouro por seu papel em “O Artista do Disastre”. Ela também foi uma das cinco mulheres que apresentaram acusações contra o ator em um artigo publicado em janeiro de 2018 no Los Angeles Times. Na época, até a atriz Ally Sheedy, estrela do clássico adolescente “Clube dos Cinco” (1985), manifestou-se com tuítes sobre supostos abusos de Franco, mas os apagou e não quis comentar mais sobre o assunto. “James Franco acaba de ganhar. Por favor, nunca me perguntem por que eu deixei a indústria de cinema/TV”, ela escreveu, enigmaticamente, acrescentando: “Por o James Franco foi autorizado a entrar? Já falei demais. Boa noite, amo vocês”. Graças à repercussão das denúncias, o ator acabou ficando fora do Oscar, mesmo sendo considerado forte candidato pelo desempenho em “O Artista do Disastre”. Após o surgimento das acusações, James Franco só atuou nas temporadas finais da série “The Deuce”, que ele já estrelava quando o escândalo veio à tona. Com o fim da série em 2019, ele vem se mantendo fora dos holofotes.

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    Atriz de “House” acusa James Franco de ser um “predador sexual”

    9 de abril de 2021 /

    A atriz Charlyne Yi, que interpretou a Dra. Chi Park em “House”, usou seu Instagram para acusar James Franco de ser um “predador sexual” com uma “longa história de predação de crianças”. A atriz também apontou Seth Rogen como um de seus facilitadores. Em sua acusação, ela não revela nenhuma situação polêmica, apontando apenas para sua própria decisão de abandonar o “Artista do Desastre” (2017) porque “James Franco é um predador sexual”. “Quando eu tentei quebrar o contrato legal e sair de ‘Artista do Desastre’ porque James Franco é um predador sexual, eles tentaram me subornar com um papel maior. Eu chorei e disse a eles que isso era exatamente o oposto do que eu queria, que não me sentia segura trabalhando com um predador sexual de merd*”, escreveu. “Eles minimizaram e disseram que Franco era um predador no passado e que ele mudou, quando eu literalmente ouvi falar dele abusando de novas mulheres naquela semana”, continuou. A atriz acrescentou que “Seth Rogen foi um dos produtores deste filme, então ele definitivamente sabe sobre o suborno e porque eu quis sair. Seth também fez um esquete no ‘Saturday Night Live’ com Franco, permitindo que Franco atacasse crianças. Logo depois que Franco foi pego”. “Franco tem uma longa história de predação de crianças”, apontou, sem maiores explicações, arrematando com uma frase militante contra “todas as leis corruptas que protegem predadores feitos por homens brancos violentos”. Além de “House” (entre 2011 e 2012) e “Artista do Desastre” (2017), Charlyne Yi também atuou em “Ligeiramente Grávidos” (2007), estrelado por Rogen, e será ouvida a seguir na dublagem original da animação “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”, que estreia em 30 de abril na Netflix. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Charlyne Yi (@charlyne_yi)

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    James Franco fecha acordo para retirada de processo de abuso sexual

    21 de fevereiro de 2021 /

    O ator James Franco entrou em acordo com as autoras de um processo judicial de 2019, que alegavam abuso sexual na escola de atuação que ele fundou. De acordo com comunicado, duas das ex-alunas de Franco em sua extinta escola Studio 4, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal, concordaram em retirar suas queixas individuais, bem como alegações de exploração sexual e alegações de fraude. Não houve revelação sobre pagamento envolvido no acordo para a retirada do processo. Agora, a decisão será submetida à aprovação do tribunal preliminar até 15 de março. De acordo com a ação, Franco teria supostamente forçado suas alunas a realizar cenas de nudez e sexo diante das câmeras no que elas descreveram como um “cenário de orgia” durante uma aula. Tither-Kaplan e Gaal também alegaram que Franco levou os alunos a acreditar que ele daria papéis em seus filmes para aqueles que se sujeitassem a participar da “aula”. Os advogados de Franco chamaram as acusações de “falsas e inflamadas, legalmente sem base e movidas como uma ação coletiva com o objetivo óbvio de obter o máximo de publicidade possível para os Requerentes sedentos de atenção”. Tither-Kaplan alegou pela primeira vez as alegações de má conduta sexual contra Franco no início de 2018, depois que ele venceu um Globo de Ouro por seu papel em “O Artista do Disastre”. Ela também foi uma das cinco mulheres que apresentaram acusações contra Franco em um artigo publicado em janeiro de 2018 no Los Angeles Times. Na época, até a atriz Ally Sheedy, estrela do clássico adolescente “Clube dos Cinco” (1985), manifestou-se com tuítes sobre supostos abusos de Franco, mas os apagou e não quis comentar mais sobre o assunto. “James Franco acaba de ganhar. Por favor, nunca me perguntem por que eu deixei a indústria de cinema/TV”, ela escreveu, enigmaticamente, acrescentando: “Por o James Franco foi autorizado a entrar? Já falei demais. Boa noite, amo vocês”. Graças à repercussão das denúncias, o ator acabou ficando fora do Oscar, mesmo sendo considerado forte candidato pelo desempenho em “O Artista do Disastre”. Desde que o surgimento das acusações, James Franco só apareceu na série “The Deuce”, que já estrelava quando o escândalo veio à tona. Com o fim da série em 2019, ele vem se mantendo fora dos holofotes.

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    Amber Heard diz que Johnny Depp a imaginava com vários atores

    21 de julho de 2020 /

    Durante seu depoimento de terça (21/7), no processo que Johnny Depp move contra o jornal britânico The Sun por difamação, a atriz Amber Heard contou que o ator achava que ela tinha casos com todos os colegas com quem contracenava. Em seu segundo dia na corte, Heard foi questionada pela advogada de Depp, Eleanor Laws, sobre sua suposta infidelidade durante o casamento com ator. Confrontada por um caso com o bilionário Elon Musk e o ator James Franco, ela negou que tivesse sido infiel. E acrescentou: “não que isso importe muito”. Com a insistência da advogada, ela listou outros atores de quem Depp tinha ciúmes, incluindo Leonardo DiCaprio, com quem ela apenas fez um teste. “Ele me acusou de ter casos com cada um dos meus colegas de elenco: Eddie Redmayne, James Franco, Jim Sturgess, Kevin Costner, Liam Hemsworth, Billy Bob Thornton, Channing Tatum; até mulheres como Kelli Garner”, disse Amber, de acordo com o jornal The Sun, que está publicando um diário do julgamento, graças ao acesso privilegiado como parte do processo. Depp está processando a News Group Newspapers, que publica o Sun, devido a uma reportagem de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”, termo usado pelo tabloide para questionar sua escalação na franquia infantil “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. “Ele me provocava – especialmente quando estava bêbado ou chapado – e tinha apelidos depreciativos para todos os meus colegas masculinos que ele considerava uma ameaça sexual”, disse a atriz, revelando os apelidos maldosos de Depp para os colegas. “Por exemplo, Leonardo DiCaprio era ‘cabeça de abóbora’, Channing Tatum era ‘cabeça de batata'”. Após ouvir a exposição da advogada sobre possíveis traições da atriz durante seu casamento, o juiz do caso, Andrew Nicol, disse que ele não achou tais evidências sobre ciúmes úteis para chegar à conclusão final. O processo por difamação está sua terceira e, à princípio, última semana de testemunhos no Supremo Tribunal de Londres. Depp e Heard se divorciaram em 2017 após 15 meses de um casamento turbulento. Num acordo para acelerar o divórcio, Heard retirou sua acusação de violência doméstica e Depp lhe deu US$ 7 milhões. A atriz doou todo o valor para diversas associações. Mas, depois disso, Heard se disse sobrevivente de violência doméstica, o que fez o ator decidir processá-la. Esse julgamento não tem relação com o processo contra o jornal britânico e ainda vai acontecer nos EUA. Nele, Depp quer receber US$ 50 milhões de Heard por calúnia e difamação.

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    Amber Heard nega ter sido infiel durante casamento com Johnny Depp

    21 de julho de 2020 /

    A atriz Amber Heard foi confrontada pela advogada de Johnny Depp, Eleanor Laws, sobre sua suposta infidelidade durante o casamento dos dois, no processo que o ator move contra o jornal britânico The Sun por difamação. Depp está processando a News Group Newspapers, que publica o Sun, devido a uma reportagem de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”, termo usado pelo tabloide para questionar sua escalação na franquia infantil “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. Em seu segundo dia na corte, Heard negou que teve um caso com o bilionário Elon Musk, o ator James Franco ou qualquer outra pessoa enquanto era casada com Johnny Depp. “Não, não que isso importe muito”, ela afirmou na corte, dizendo que só começou a ter contato com Musk, proprietário da empresa de carros elétricos Tesla e do programa espacial Space X, em 2016. O tribunal foi informado que Heard trocou mensagens de texto com Musk em maio de 2016, depois que Depp supostamente se tornou violento e a machucou, ao jogar um telefone seu rosto. A advogada também mostrou imagens de circuito fechado de Heard levando o ator James Franco até uma cobertura em uma noite. Questionada sobre o motivo dos dois apareceram tão próximos, Heard disse: “Ele estava me dizendo ‘meu Deus, o que aconteceu com você?'”. As imagens foram feitas um dia após ela ter sido supostamente machucada no rosto por Depp. Ela alega que o astro de “Piratas do Caribe” a atacou em pelo menos 14 ocasiões, ameaçando até matá-la, e que levou tapas, socos e chutes durante explosões violentas e ciumentas de Depp, provocadas por consumo excessivo de bebidas e drogas. Depp, de 57 anos, nega ter agredido Heard e afirma que as acusações, inclusive testemunhos e fotos do rosto machucado da atriz, são uma farsa. Após ouvir a exposição da advogada sobre possíveis traições da atriz durante seu casamento, o juiz do caso, Andrew Nicol, disse que ele não achou tais evidências sobre ciúmes úteis para chegar à conclusão final. O processo por difamação está sua terceira e, à princípio, última semana de testemunhos no Supremo Tribunal de Londres. Depp e Heard se divorciaram em 2017 após 15 meses de um casamento turbulento. Num acordo para acelerar o divórcio, Heard retirou sua acusação de violência doméstica e Depp lhe deu US$ 7 milhões. A atriz doou todo o valor para diversas associações. Mas, depois disso, Heard se disse sobrevivente de violência doméstica, o que fez o ator decidir processá-la. Esse julgamento não tem relação com o processo contra o jornal britânico e ainda vai acontecer nos EUA. Nele, Depp quer receber US$ 50 milhões de Heard por calúnia e difamação.

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    James Franco sofre processo coletivo por abuso sexual de alunas de sua escola de atuação

    3 de outubro de 2019 /

    Duas ex-alunas da escola de atuação de James Franco, Studio 4, já fechada, entraram com um processo coletivo nesta quinta-feira (3/10) alegando que as aulas no local existiam apenas para facilitar que Franco e seus associados se aproveitassem de jovens estudantes. Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal entraram com uma ação na justiça de Los Angeles, dizendo que o ator e seus sócios “se envolveram em um comportamento inapropriado e sexualmente difundido em relação às estudantes, sexualizando seu poder como professor e empregador ao oferecer oportunidades para papéis em seus projetos”. Franco e seu parceiro de negócios Vince Jolivette abriram a escola Studio 4 em 2014, com filiais em Nova York e Los Angeles. O processo alega que os estudantes pagavam US$ 300 por mês, pensando que estavam participando de uma escola de atuação legítima. Em vez disso, as mulheres alegam que foram submetidas à intimidação sexual e descobriram que aquelas que estavam dispostas a se despir na frente do ator e seus amigos receberam tratamento especial. Como parte do currículo, Franco ministrou “aulas de mestrado” com cenas de sexo, de acordo com a denúncia. Nos testes para serem admitidos nas aulas, os estudantes eram pressionados a se envolver em atividades sexuais que iam muito além dos padrões da indústria. As audições eram gravadas e o ator revisava as fitas para ver quem poderia entrar na classe. A queixa faz alegações de discriminação sexual, assédio sexual, fraude e propaganda enganosa. A ação representa duas classes de autodeclaradas vítimas: estudantes que foram exploradas sexualmente e todos os alunos do Studio 4, que a ação alega terem sido fraudados. Os advogados de ação coletiva, na empresa Valli Kane & Vagnini, estão procurando estudantes adicionais para se apresentarem como parte do processo. Tither-Kaplan é uma das cinco mulheres que apresentaram acusações contra Franco em um artigo publicado em janeiro de 2018 no Los Angeles Times. O advogado de Franco negou as acusações na época. Na ocasião, ela também participou do programa “Good Morning America”, onde, apesar de acusar o ator de “criar ambientes abusivos”, garantiu que “ele com certeza não é um Harvey Weinstein”, o produtor de Hollywood acusado por dezenas de mulheres de assédio e estupro. “Ele não é um monstro sem sentimentos que não tem senso da realidade”, disse Tither-Kaplan, bastante nervosa. Ela explicou como o ator acrescentava cenas de nudez e sexo nos projetos que dirigia e dispensava atrizes que reclamassem. “Ele criou ambientes abusivos em suas gravações para mulheres que ainda não são famosas”, comentou, fazendo uma ressalva: “Mas eu acho que James é talentoso e uma pessoa valiosa”. “É uma pirâmide, e no topo está estupro e violência sexual, enquanto na base há outros abusos de poder, que, enquanto continuam a acontecer, constroem uma cultura que permite os mais abomináveis exemplos de violência sexual, misoginia e discriminação”, completou. As denúncias surgiram após James Franco ir ao Globo de Ouro de 2018, onde foi premiado pelo filme “Artista do Desastre”, com o broche do movimento “Times Up”, criado para ajudar vítimas de assédio sexual em Hollywood. Suas supostas vítimas manifestaram-se imediatamente, ainda durante a transmissão, nas redes sociais. Até a atriz Ally Sheedy, estrela do clássico adolescente “Clube dos Cinco” (1985), manifestou-se na época com tuítes sobre supostos abusos de Franco, mas os apagou e não quis comentar mais sobre o assunto. “James Franco acaba de ganhar. Por favor, nunca me perguntem por que eu deixei a indústria de cinema/TV”, ela escreveu, enigmaticamente, acrescentando: “Por o James Franco foi autorizado a entrar? Já falei demais. Boa noite, amo vocês”. Após os comentários, Franco abordou a polêmica em entrevista a Stephen Colbert. “Eu não tenho ideia do que fiz à Ally Sheedy. Eu não tive nada além de um ótimo tempo com ela. Tenho total respeito e não sei porque ela ficou chateada. Mas ela apagou o tuíte e não posso falar por ela”. Sobre as demais, o ator disse que “assume a responsabilidade pelos seus atos” e que está sempre disposto a se corrigir quando comete erros. Mas ressaltou: “As coisas que ouvi falar, que estão no Twitter, não estão corretas”.

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