PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Diane Keaton, estrela de “O Poderoso Chefão” e “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, morre aos 79 anos

    11 de outubro de 2025 /

    Atriz premiada com o Oscar marcou o cinema americano e virou referência de estilo, com uma carreira que atravessou seis décadas

    Leia mais
  • Filme

    Henry Jaglom morre aos 87 anos após carreira fora do padrão em Hollywood

    25 de setembro de 2025 /

    Diretor independente explorou relações pessoais em obras fora do padrão e manteve parceria com Orson Welles

    Leia mais
  • Filme

    Jack Nicholson reaparece em foto com a filha após anos longe dos holofotes

    3 de janeiro de 2025 /

    Ator, que vive recluso desde sua aposentadoria, foi visto em um registro raro ao lado de Lorraine Nicholson

    Leia mais
  • Filme

    Morre Robert Towne, vencedor do Oscar pelo roteiro de “Chinatown”, aos 89 anos

    2 de julho de 2024 /

    Towne também escreveu "Missão: Impossível" e foi indicado ao prêmio da Academia de Hollywood mais três vezes

    Leia mais
  • Série

    Roteiros da série baseada em “Chinatown” já estão prontos

    23 de junho de 2024 /

    Produção de David Fincher para a Netflix servirá de prólogo para o filme, explorando início da carreira do detetive Jake Gittes

    Leia mais
  • Filme

    Roger Corman, o Rei dos Filmes B, morre aos 98 anos

    12 de maio de 2024 /

    Diretor e produtor de diversos filmes cult, ele lançou as carreiras de cineastas famosos como Martin Scorsese, Francis Ford Coppola e James Cameron

    Leia mais
  • Série

    Steven Spielberg fará série baseada em projeto de Stanley Kubrick

    21 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) vai produzir um projeto desenvolvido pelo finado cineasta Stanley Kubrick (“O Iluminado”). Trata-se de uma grandiosa biografia de Napoleão Bonaparte, originalmente planejada para ser um filme, mas que será transformada em uma minissérie da HBO. “Com a cooperação de Christiane Kubrick [viúva do cineasta] e Jan Harlan [irmão de Christiane], estamos montando uma grande produção para a HBO baseada no roteiro original de Stanley sobre Napoleão”, disse Spielberg, durante o Festival de Cinema de Berlim. “Estamos trabalhando em uma série limitada em sete partes sobre Napoleão”. Kubrick havia planejado realizar o filme logo após “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968) e chegou a fazer extensas pesquisas sobre o líder da Revolução Francesa. Ele queria rodar o filme por toda a Europa, com locações na França, Reino Unido e Romênia, usando cerca de 40 mil figurantes. O elenco chegou a contar David Hemmings (“Blow-Up – Depois Daquele Beijo”) e depois com Jack Nicholson (“O Iluminado”) no papel principal, e Audrey Hepburn (“Bonequinha de Luxo”) escalada para interpretar Josephine, esposa do imperador. Porém, o fracasso de projetos sobre Napoleão no período, como “Guerra e Paz” (1965) e “Waterloo” (1970), ambos dirigidos por Sergey Bondarchuk, acabou engavetando o filme de Kubrick e o diretor passou a se dedicar a “Barry Lyndon”, outro drama de época, lançado em 1975. Spielberg está envolvido no projeto desde 2013. O diretor Cary Joji Fukunaga (“007: Sem Tempo para Morrer”) foi escalado em 2016 para dirigir a série, que será escrita por David Auburn (“Georgetown”), mas essa configuração deve ter se alterado após denúncias de assédio sexual contra Fukunaga. Ainda não há previsão de estreia. Essa não é a primeira vez que Spielberg trabalha em cima de um projeto de Kubrick. Em 2001, o cineasta dirigiu a ficção científica “A.I.: Inteligência Artificial”, que Kubrick desenvolveu por duas décadas, mas acabou morrendo antes de conseguir filmar. Curiosamente, o novo projeto vai competir com outra biografia do conquistador francês, estrelada por Joaquin Phoenix (“Coringa”) e dirigida por Ridley Scott (“Casa Gucci”). Intitulado “Napoleão”, o filme atualmente está em processo de pós-produção, mas ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Etc

    Filha de Jack Nicholson denuncia rejeição pelo pai

    4 de fevereiro de 2023 /

    A atriz Tessa Gourin se definiu como a “filha perdida” do ator Jack Nicholson em artigo publicado na revista Newsweek, em que afirma que o artista a rejeita e nunca quis manter uma relação paterna com ela. A jovem de 28 anos é filha de Nicholson com Jennine Marie Gourin, que era uma garçonete de 20 anos quando foi engravidada pelo ator. Tessa destacou que muitas pessoas já foram “forçadas” a viver com “a dor da ausência dos pais”, mas em seu caso é ainda mais difícil porque Nicholson ignora apenas ela, mas é presente na vida de seus irmãos. Para piorar, ela decidiu seguir carreira artística e gostaria de um apoio do pai famoso, mas ele se recusa a ajudá-la. “Um dos atores mais influentes da indústria é meu pai biológico, mas, por alguma razão, ele não está interessado em manter um relacionamento comigo. Isso sempre provocou em mim conflitos sobre perseguir algo que realmente amo”, disse. “Quando os filhos que ele reconhece resolvem atuar, tudo bem. Mas se eu quero ser atriz, isso é cafona ou exploração”, completou. Jack Nicholson tem mais quatro filhos, todos mais velhos que Tessa: Jennifer Nicholson, filha da atriz Sandra Knight (única esposa do ator), Caleb Goddard, filho da atriz Susan Anspach, Honey Hollman, filha da modelo Winnie Hollman, e Lorraine Nicholson, filha da atriz Rebecca Broussard. Aposentado da atuação desde 2010, Jack Nicholson está atualmente com 85 anos de idade.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Monte Hellman (1929–2021)

    21 de abril de 2021 /

    O diretor Monte Hellman, que dirigiu os clássicos cultuados “O Tiro Certo” (The Shooting) e “Corrida Sem Fim” (Two-Lane Blacktop), morreu na terça-feira, uma semana após sofrer uma queda em casa, aos 91 anos. Chamado de o cineasta americano mais talentoso de sua geração pela influente revista francesa Cahiers du Cinema, Monte Himmelbaum (seu nome verdadeiro) começou sua carreira nos anos 1950, abrindo uma companhia de teatro em Los Angeles. Ninguém menos que Roger Corman, o rei dos filmes B, foi um de seus investidores e eles se juntaram na primeira montagem de “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, na cidade. Quando foi expulso de seu espaço depois de um ano, Hellman foi encorajado pelo produtor a entrar no cinema e assim fez sua estreia em 1959, dirigindo o terror barato “A Besta da Caverna Assombrada” com produção de Corman. Ele também foi um dos envolvidos nas filmagens de “Sombras do Terror”, que aconteceu apenas para aproveitar dois dias de estúdio agendado com cenários góticos, numa sobra do cronograma da produção de “O Corvo”, em 1963. Após Corman filmar dois dias de cenas de Boris Karloff subindo e descendo escadas, andando por corredores e abrindo portas num castelo, vários diretores foram convocados para completar a produção com cenas ao ar livre, entre eles Hellman e Francis Ford Coppola. Foi nessa produção inusitada que Hellman conheceu Jack Nicholson, astro do filme – trajado no uniforme napoleônico de Marlon Brando, contrabandeado de “Désirée, o Amor de Napoleão” (1954). Os dois se tornaram parceiros em várias produções. Hellman e Nicholson rodaram dois filmes consecutivos nas Filipinas para Corman em 1964, “Flight to Fury” e “Guerrilheiros do Pacífico”. O diretor filmou o segundo enquanto editava o primeiro, e antes de terminar o ano ainda completou “Cordilheira”, o que dá ideia do ritmo insano das produções de Corman. Depois de mostrar serviço, Hellman procurou o produtor para financiar um faroeste escrito por uma amiga de Jack Nicholson, a estreante Carole Eastman (que depois escreveria outro clássico, “Cada um Vive como Quer”). O produtor topou, desde que o mesmo orçamento rendesse dois westerns. O resultado foi “O Tiro Certo”, escrito por Eastman, e “A Vingança de um Pistoleiro”, com história concebida rapidamente por Nicholson. Os dois filmes marcaram época pelo uso das paisagens desertas e empoeiradas em Kanab, Utah, e levaram apenas três semanas para serem concluídos em 1966. “O Tiro Certo” também inaugurou a parceria do diretor com outro astro, Warren Oates (1928–1982), que Hellman passou a considerar seu alter ego no cinema. Na trama, o personagem de Oates era contratado para guiar uma mulher misteriosa (Millie Perkins) pelo deserto opressivamente quente, cuja agenda de vingança acaba incluindo um terceiro viajante, um pistoleiro habilidoso retratado por Nicholson. Já “A Vingança de um Pistoleiro” trazia Nicholson e mais dois cowboys em fuga, sendo caçados por vigilantes. “Achávamos que estávamos fazendo ‘Duelo ao Sol’”, Hellman disse uma vez ao LA Weekly sobre as filmagens, citando um western clássico dos anos 1940. Mas embora os dois longas tenham sido exibidos no Festival Cannes em 1966, nenhum recebeu distribuição nos cinemas dos Estados Unidos, porque a companhia europeia que os adquiriu no festival faliu. Eles só chegaram aos EUA na TV, onde estrearam dois anos depois. Por isso, a crítica cinematográfica demorou a descobri-los, o que só aconteceu na era do VHS, quando se tornaram cultuadíssimos e considerados pioneiros do western subversivo que revolucionou o gênero nos anos 1960. A decepção com o destino dos longas fez Hellman levar cinco anos para voltar a dirigir. Nesse meio tempo, trabalhou como editor em cult movies como “Os Anjos Selvagens” (1966) para Corman e “Os Monkees Estão de Volta” (Head, 1968) para Bob Rafelson. Mas quando decidiu que era hora de voltar ao cinema, trouxe ao mundo sua obra mais cultuada, “Corrida Sem Fim”, em 1971. O filme trazia o cantor James Taylor e o baterista dos Beach Boys, Dennis Wilson, como dois hot-rodders, que ganhavam a vida vencendo corridas de arrancada com seu Chevy One-Fifty de 1955 incrementado. Eles acabam desafiados pelo personagem de Warren Oates, proprietário de um novo Pontiac GTO, numa corrida pelas estradas do Arizona a Washington. As sessões de imprensa do longa chamaram atenção pelos aplausos, as primeiras críticas rasgaram elogios e o então chefe da Universal Pictures, Ned Tanen, chegou a dizer que “Corrida Sem Fim” era o melhor filme ao qual ele já tinha se associado. Infelizmente, seu chefe, Lew Wasserman, não compartilhou do mesmo entusiasmo. Ao contrário, achou que o filme era “subversivo”, segundo contava Hellman, e proibiu que o estúdio gastasse publicidade para promovê-lo, resultando num fracasso comercial. Hellman fez mais dois longas com Warren Oates, “Galo de Briga” (1974) e “A Volta do Pistoleiro” (1978), este último um spaghetti western rodado na Espanha. E passou muitos anos envolvido em projetos – mais de 50, segundo uma contagem – que acabaram nunca sendo realizados. Ele ainda trabalhou como editor de “Elite de Assassinos” (1975) para Sam Peckinpah e diretor de segunda unidade nas cenas de ação de “Agonia e Glória” (1980), de Samuel Fuller, e “RoboCop” (1987), de Paul Verhoeven. Além disso, como produtor executivo, ajudou a financiar “Cães de Aluguel” (1992), primeiro filme dirigido por Quentin Tarantino, enquanto pensava que poderia dirigir o roteiro do colega, que vislumbrava como um potencial clássico. Após seus últimos longas fracassarem – a aventura “Iguana: A Fera do Mar” (1988) e o terror “Noite do Silêncio” (1989), lançado direto em vídeo – o diretor só foi ressurgir mais de duas décadas depois, com “Caminho para o Nada” (2010), produzido por sua filha. Exibido no Festival de Veneza, o filme foi recebido com curiosidade, mas sua maior repercussão foi trazer de volta a lembrança de Monte Hellman para os cinéfilos de todo o mundo.

    Leia mais
  • Filme

    Ben Affleck fará filme sobre bastidores do clássico Chinatown

    7 de agosto de 2020 /

    O icônico filme “Chinatown” será tema de uma nova produção cinematográfica. A Paramount fechou contrato com Ben Affleck para desenvolver um projeto sobre os bastidores do longa de 1974. Affleck escreverá o roteiro, produzirá e dirigirá o filme, batizado de “The Big Goodbye” e baseado no livro homônimo do autor Sam Wasson (autor do livro que inspirou a série “Fosse/Verdon”), que narra a realização daquele que é considerado um dos maiores filmes americanos de todos os tempos. “Chinatown” trouxe Jack Nicholson no auge da fama e mais carismático que nunca, vivendo um detetive numa Los Angeles que já não existia mais naquela época. A trama era uma grande homenagem ao cinema noir, com Faye Dunaway no papel de mulher fatal e o célebre diretor John Huston como um empresário corrupto. A direção de Polanski e o roteiro vencedor do Oscar de Robert Towne, com direito a final surpreendente, marcaram época, sinalizando um dos últimos suspiros do cinema adulto dos grandes estúdios, às vésperas da transformação de Hollywood numa corporação de grandes franquias e produções para crianças. Três anos depois das filmagens, Jack Nicholson emprestou sua mansão para Polanski realizar um ensaio fotográfico com uma menor e o resultado também marcou época, levando o diretor a ser preso e fugir para a França, onde encontra-se exilado até hoje. O último trabalho de Affleck como diretor foi o fracasso “A Lei da Noite” (2016), mas antes disso ele filmou “Argo” (2012), que venceu o Oscar de Melhor Filme. Confira abaixo o trailer de “Chinatown”.

    Leia mais
  • Filme

    Chris Evans vai estrelar remake musical de A Pequena Loja dos Horrores

    24 de fevereiro de 2020 /

    O ator Chris Evans (“Vigadores: Ultimato”) vai estrelar o remake da comédia musical “A Pequena Loja dos Horrores”, que será dirigida por Greg Berlanti (que dirigiu “Com Amor, Simon” e produz as séries do “Arrowverso”). Ele terá o papel do dentista sádico Orin Scrivello, que foi interpretado por Jack Nicholson no filme original de 1960 e por Steve Martin no remake de 1986. O próprio Evans postou uma notícia de que negociava o papel em suas redes sociais, numa confirmação da escalação com direito a um emoji de dente. Veja abaixo. O filme pode voltar a reunir Evans com sua velha amiga Scarlett Johansson, que também negocia um papel – como a protagonista feminina, Aubrey. Os intérpretes da Viúva Negra e do Capitão América nos filmes da Marvel compartilham cenas no cinema desde 2004, quando estrelaram a comédia “Nota Máxima”. Por enquanto, apenas Billy Porter (“Pose”) tem seu nome confirmado na produção – provavelmente como a voz da planta carnívora Audrey II – , mas o elenco também deve incluir Taron Egerton (“Rocketman”), que negocia o papel principal de Seymour Krelborn. Originalmente um terror barato, filmado em preto e branco ao longo de uma semana de 1960 pelo diretor Roger Corman, a história do funcionário de uma floricultura que cultiva uma planta carnívora acabou adaptada como musical da Broadway e fez enorme sucesso, já tendo ganhado um remake musical em 1986. O terceiro filme desta história será o quarto longa dirigido por Berlanti, que anteriormente comandou dramas modestos, como “O Clube dos Corações Partidos” (2000), “Juntos Pelo Acaso” (2010) e “Com Amor, Simon” (2018). O longa deve começar a ser filmado no meio de 2020 e ainda não tem previsão de estreia. 🦷! https://t.co/onDaTINGwM — Chris Evans (@ChrisEvans) February 24, 2020

    Leia mais
  • Etc

    Bryan Cranston estrela comercial inspirado em O Iluminado

    28 de janeiro de 2020 /

    Já em clima de aquecimento para o Super Bowl, o refrigerante Mountain Dew adiantou na internet dois comerciais que serão exibidos durante os intervalos comerciais do evento esportivo, que costuma bater recordes de audiência na TV americana. A campanha traz Bryan Cranston (de “Breaking Bad”) numa recriação das cenas do terror “O Iluminado” (1980), em que aparece emulando Jack Nicholson de machado em punho. Veja abaixo. O comercial também inclui Tracee Ellis Ross (de “Black-ish”) no papel vivido por Shelley Duvall no clássico de Stanley Kubrick. E há ainda um vídeo mais curto, que alude à cena da psicose com a máquina de escrever. O Super Bowl 2020, final do campeonato do futebol americano, vai acontecer no domingo (2/2) e deve revelar muitas outras campanhas “cinematográficas”, além de trailers exclusivos de filmes e séries, como é costume no evento.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie