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  • Filme

    Diretor revela que “Spinal Tap II” é reencontro “com mágoa” da pseudobanda clássica

    25 de julho de 2025 /

    Rob Reiner exibiu o primeiro trailer e falou sobre o clima da continuação do filme de 1984, que tem participações de Paul McCartney e Elton John

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  • Filme,  Música

    Ric Parnell (1952-2022)

    2 de maio de 2022 /

    O músico Ric Parnell, que interpretou o baterista da banda fictícia Spinal Tap no clássico “mockumentary” de heavy metal de 1984 “Isto é Spinal Tap”, morreu nesta segunda (2/5) aos 70 anos. A informação foi divulgada por seu colega de banda e filme, Harry Shearer, que não deu maiores detalhes, lembrando nas redes sociais que “ninguém tocou rock mais pesado”. Spinal Tap foi um grupo de heavy metal formado por atores que também eram músicos: Michael McKean (intérprete do cantor e guitarrista David St. Hubbins), Harry Shearer (como o baixista Derek Smalls), Christopher Guest (o guitarrista solo Nigel Tufnel), David Kaff (o tecladista Viv Savage) e Ric Parnell (o baterista Mick Shrimpton). E durante anos muita gente acreditou que eles eram uma banda 100% real. Os três primeiros atores-músicos foram quem tiveram a ideia e escreveram o roteiro do filme, dirigido pelo genial Rob Reiner (“A Princesa Prometida”), com o objetivo de satirizar os bastidores de uma turnê de rock. Só que os artistas se mostraram tão comprometidos com seus papéis que chegaram a se juntar numa turnê de verdade, logo após fazerem o filme, abrindo shows para a banda psicodélica Iron Butterfly. Esta brincadeira ajudou a confundir o público, que passou a crer que a comédia era um documentário de verdade. Uma piada recorrente do filme era que todos os bateristas anteriores do grupo morreram por combustão espontânea – e embora Parnell apareça ao longo do filme, ele também entra em combustão espontânea no final. Além do filme, Parnel também gravou bateria no disco da trilha sonora que acompanhou o lançamento, bem como num segundo álbum da banda fictícia. De fato, Spinal Tap acabou virando mesmo uma banda, de tanto que pediam para os artistas se apresentarem juntos. A primeira reunião pós-filme foi para uma participação no humorístico “Saturday Night Live” em 1984. Eles resolveram testar a popularidade na citada turnê da mesma época. Mas a aclamação não lhes permitiu abandonar os palcos. Eles aceitaram convites para voltar a se reunir em mais duas turnês, uma no início dos anos 1990 e outra em 2001. Como o personagem de Parnell havia morrido no filme, ele apareceu nos shows como o irmão do baterista original, Ric Shrimpton. A última apresentação da banda foi em 2019, durante uma homenagem ao aniversário de 35 anos do filme no Festival de Tribeca em Nova York, quando o trio central se juntou a Elvis Costello para um set acústico. Como os outros membros do Spinal Tap, Parnell era um músico genuíno. Nascido Richard J. Parnell em Londres, ele era filho do baterista de jazz e band leader Jack Parnell, e chegou a tocar na banda de rock progressivo Atomic Rooster no início dos anos 1970. Ele também tocou bateria no hit “Mickey”, de Toni Basil, um dos maiores sucessos musicais do ano de 1982, além de ter gravado com Jon Anderson (da banda Yes), Ravi Shankar e Wayne Kramer (da banda MC5). Morador da cidade de Missoula, no estado de Montana, Parnell apresentava ultimamente um programa de rádio semanal chamado “Spontaneous Combustion” (Combustão Espontânea).

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  • Etc,  Filme

    Tony Hendra (1941 – 2021)

    6 de março de 2021 /

    Tony Hendra, o comediante britânico que interpretou o empresário da banda Spinal Tap no filme “Isto É Spinal Tap”, morreu na quinta-feira (4/3) em Yonkers, Nova York, aos 79 anos. A esposa de Hendra, Carla, confirmou sua morte ao The New York Times, citando a causa como esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como doença de Lou Gehrig. O ator foi diagnosticado em 2019. Embora tenha nascido na Inglaterra, Hendra trabalhou principalmente nos Estados Unidos. Ele começou a escrever e se apresentar enquanto era estudante na Universidade de Cambridge, em 1962 ao lado de John Cleese e Graham Chapman, futuros fundados do Monty Python. Ele se mudou para os Estados Unidos em 1964 com o parceiro de comédia Nick Ullett. Os dois abriram shows de stand-up de Lenny Bruce em Nova York e apareceram no programa “The Ed Sullivan Show”, o mais popular da época – que naquele mesmo ano lançou os Beatles nos EUA. Em 1970, Hendra começou a escrever para a revista de humor National Lampoon e um ano depois tornou-se o primeiro editor contratado pelos fundadores da publicação. Em 1972, ele co-criou o primeiro disco da National Lampoon, “Radio Dinner”, no qual executou uma paródia de John Lennon intitulada “Magical Misery Tour”. No ano seguinte, produziu, dirigiu e co-escreveu com Sean Kelly a comédia televisiva “National Lampoon Television Show: Lemmings Dead in Concert”, uma produção do Lampoon sobre um festival de rock de mentirinha que reuniu os comediantes John Belushi, Chevy Chase, Rhonda Coullet, Christopher Guest e Alice Playten. Hendra permaneceu como editor do Lampoon até 1978. Em 1984, ele ajudou a lançar, como roteirista e co-produtor, os primeiros programas da série satírica de televisão britânica “Spitting Image”, além de ter atuado no clássico mockumentary “Isto É Spinal Tap”, de Rob Reiner, como o desajeitado e mal-humorado Ian Faith, empresário da banda de hard rock mais azarada do mundo. Como roteirista, Hendra também escreveu “Mama Drácula” (1980), “O Trambique do Século” (1996), estrelado por Samuel L. Jackson, Jeff Goldblum e Damon Wayans, e as animações adultas “Le big-Bang” (1987) e “Branca de Neve Depois do Casamento” (2007). Como ator, ainda apareceu nas comédias “Salve-me Quem Puder” (1986) com Whoopi Goldberg, “Um Talento Muito Especial” (1993), com Michael J. Fox, e “Uma Loira de Verdade” (1997), com Matthew Modine, além das séries “Miami Vice”, “Law & Order: Criminal Intent” e “Your Pretty Face Is Going to Hell”.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Fred Willard (1933 – 2020)

    16 de maio de 2020 /

    O ator americano Fred Willard, que estrelava a série “Modern Family”, morreu na sexta (15/5), em Los Angeles, de causas naturais aos 86 anos. Sua morte aconteceu poucos meses após seu personagem morrer do mesmo modo na série. Ele vivia Frank Dunphy, o pai de Phil (Ty Burrell), e sua última participação em “Modern Family” foi ao ar em janeiro passado, na temporada final da sitcom. Geralmente escalado em papéis engraçados, Willard provocava sorrisos desde os anos 1960, quando apareceu na série clássica “Agente 86”. Sua vocação para o humor o levou a participar de filmes como “O Expresso de Chicago” (1976), que reuniu Gene Wilder e Richard Pryor, “Adivinhe Quem vem para Roubar” (1977), com Jane Fonda e George Segal, o cultuado “Isto é Spinal Tap” (1984), de Rob Rainer, e “Roxanne” (1987), com Steve Martin e Daryl Hannah. Ele também foi o chefe de Mike Myers em “Austin Powers” (1999), o pai de Alyson Hannigan em “American Pie: O Casamento” (2003), o apresentador do programa de competição canina de “O Melhor do Show” (2007) e o diretor do canal de TV dos dois filmes de “O Âncora” (de 2004 e 2013), estrelados por Will Ferrell. Apesar disso, Willard acabou se destacando mais por seus trabalhos na TV. Após um arco como presidente dos EUA em “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman” (1993–1997), ele também apareceu em mais de um episódio de “Irmã ao Quadrado”, “Ally McBeal”, “Roseanne”, “Louco por Você” (Mad About You), “Os Feiticeiros de Waverly Place”, “Chuck” e especialmente “Everybody Loves Raymond”, que lhe rendeu três indicações consecutivas ao Emmy como Melhor Ator Convidado – ele vivia o sogro conservador de Brad Garrett na série. Seu papel em “Modern Family” ainda lhe rendeu mais uma – a quarta e última – indicação ao Emmy, em 2010. Willard também teve uma vasta carreira como dublador, dando vozes a personagens das séries animadas “Hércules”, “A Lenda de Tarzan” e “Kim Possible”, da Disney, “O Rei do Pedaço”, da Fox, e “The Loud House”, da Nickelodeon, além de ser ouvido em filmes como “O Galinho Chicken Little” (2005), “A Casa Monstro” (2006), “Wall-E” (2008) e “Aviões 2: Heróis do Fogo ao Resgate” (2014), entre muitas outras produções. Seu último trabalho foi concluído no começo deste ano e ainda permanece inédito. Ele interpretou o pai de Steve Carell na série inédita “Space Force”, que estreia em 29 de maio na Netflix.

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