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  • Série

    Série de médiuns Shut Eye é renovada para sua 2ª temporada

    23 de março de 2017 /

    O serviço de streaming Hulu anunciou a renovação da série “Shut Eye” para sua 2ª temporada. Estrelada por Jeffrey Donovan, que retorna às séries três anos após o final de “Burn Notice”, a série se passa no submundo dos médiuns de Los Angeles. A história gira em torno de seu personagem, um mágico fracassado que supervisiona os negócios dos cartomantes e tem sua visão cínica desse mundo desafiada, quando começa a ter visões que podem ser reais. Esta reviravolta o faz questionar tudo que ele acreditava. O elenco ainda inclui Isabella Rossellini (“Joy: O Nome do Sucesso”), KaDee Strickland (série “Private Practice”), Angus Sampson (série “Fargo”), David Zayas (série “Dexter”), Susan Misner (série “The Americans”) e Emmanuelle Chriqui (série “Murder in the First”). Criada por Leslie Bohem (minissérie “Taken”), a série estreou todos os 10 episódios de sua 1ª temporada em 7 de dezembro nos EUA. Não há previsão para a chegada dos novos episódios.

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  • Série

    Shut Eye: Jeffrey Donovan é médium trambiqueiro em trailer de nova série

    25 de novembro de 2016 /

    O serviço de streaming Hulu divulgou o pôster e o trailer completo de “Shut Eye”, que marca a volta de Jeffrey Donovan às séries, três anos após o final de “Burn Notice”. A prévia é repleta de misticismo, violência e humor. “Shut Eye” promete um olhar tragicômico sobre o submundo dos médiuns de Los Angeles e o crime organizado que os gerencia. A história gira em torno de um membro descontente da organização que tem a sua visão cínica desse mundo desafiada, quando começa a ter visões que podem ou não ser reais. Trata-se, claro, do personagem de Donovan, chamado Charlie Haverford, um mágico fracassado que supervisiona os cartomantes de Los Angeles. A vida de Charlie está estagnada e indo a lugar nenhum até que uma reviravolta o faz questionar tudo que ele acreditava. A premissa é intrigante e o elenco ainda inclui Isabella Rossellini (“Joy: O Nome do Sucesso”), KaDee Strickland (série “Private Practice”), Angus Sampson (série “Fargo”), David Zayas (série “Dexter”), Susan Misner (série “The Americans”) e Emmanuelle Chriqui (série “Murder in the First”). Criada por Leslie Bohem (minissérie “Taken”), a série estreia todos os 10 episódios da 1ª temporada em 7 de dezembro nos EUA.  

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  • Série

    Shut Eye: Série de médiuns com Jeffrey Donovan e Isabella Rosselini ganha primeiro teaser

    8 de agosto de 2016 /

    O serviço de streaming Hulu divulgou o primeiro teaser de “Shut Eye”, nova série estrelada por Jeffrey Donovan, após o final de “Burn Notice” há três anos. “Shut Eye” promete um olhar tragicômico sobre o submundo dos médiuns de Los Angeles e o crime organizado que os gerencia. A história gira em torno de um membro descontente da organização que tem a sua visão cínica do mundo desafiada quando começa a ter visões que podem ou não ser reais. Trata-se, claro, do personagem de Donovan, chamado Charlie Haverford, um mágico fracassado que trabalha que supervisiona os cartomantes de Los Angeles. A vida de Charlie está estagnada e indo a lugar nenhum até que uma reviravolta o faz questionar tudo que ele acreditava. A premissa é promissora e o elenco ainda inclui Isabella Rossellini (“Joy: O Nome do Sucesso”), KaDee Strickland (série “Private Practice”), Angus Sampson (série “Fargo”), David Zayas (série “Dexter”), Susan Misner (série “The Americans”) e Emmanuelle Chriqui (série “Murder in the First”). Criada por Leslie Bohem (minissérie “Taken”), a série estreia em 7 de dezembro nos EUA.

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  • Filme

    Jennifer Lawrence é o verdadeiro Nome do Sucesso de Joy

    28 de janeiro de 2016 /

    Curioso como Jennifer Lawrence está deixando de ser queridinha da crítica para ganhar a fama de atriz superestimada, na opinião de alguns. Mas, se não fosse por ela, o que seria de “Joy – O Nome do Sucesso”? Certamente é o mais frágil dos trabalhos de David O. Russell, que tem uma carreira marcada por altos e baixos, apesar de sua galeria de personagens memoráveis e bem interessantes. Em sua terceira parceria com o cineasta, depois de vencer o Oscar por sua interpretação em “O Lado Bom da Vida” (2012) e ser nomeada por “Trapaça” (2013), Jennifer Lawrence volta a eclipsar seus coadjuvantes famosos, como Robert De Niro, Bradley Cooper e Isabella Rossellini, obtendo, com sua performance, a única indicação de “Joy” no Oscar 2016. O filme é uma ode à capacidade humana de vencer os obstáculos. Embora de tom agridoce, é uma história real de superação e conquista de alguém que veio de uma classe pouco privilegiada, mas que conseguiu o sucesso graças à sua criatividade. “Joy” conta a história de Joy Mangano, uma jovem que mora com a mãe depressiva e viciada em telenovelas (Virginia Madsen), o ex-marido (Édgar Ramírez) e os filhos em uma casa em estado precário. Como se não bastasse, o pai (De Niro) também aparece para tumultuar o ambiente, depois de ser dispensado pela namorada. Diante desse caos, e tendo que trabalhar para manter a todos, Joy tem uma ideia: criar um esfregão prático, que até então não existia nos Estados Unidos. O problema estava em como capitalizar a ideia, vender o produto e ganhar dinheiro num mercado repleto de advogados e empresários picaretas. Mesmo se revelando uma obra menor, fica claro o quanto o filme deve à força e à presença de cena da atriz, que leva o filme nas costas, conferindo autenticidade a uma personagem que é mais velha que ela própria. Ela é responsável por momentos particularmente emocionantes, como a primeira apresentação de seu produto em um canal de vendas, especializado em infomerciais, além de voltar a evidenciar sua boa química com Bradley Cooper, embora o papel dele seja menor do que se espera. A obra, porém, tem uma fragilidade estrutural que coloca sua realização em cheque. Ainda que deliberadamente cômico, o tom se perde entre a recriação de época e o conto de fadas, terminando de forma pouco realista. Praticamente uma fábula encantada do capitalismo, “Joy” tem momentos de musical, em que atriz canta em dueto com Edgar Ramíres, além do otimismo antiquado de “A Felicidade Não se Compra”, sem esquecer o perdão aos parentes aproveitadores da “Cinderela”. Ao final, a gata borralheira não se contenta com a coroa de princesinha do empreendedorismo, almejando também o lugar da fada madrinha.

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