Três séries clássicas de ficção científica dos anos 1960 vão ganhar reboots
Akiva Goldsman desenvolve universo compartilhado com "Viagem ao Fundo do Mar", "O Túnel do Tempo" e "Terra de Gigantes"
Mark Goddard, da série clássica “Perdidos no Espaço”, morre aos 87 anos
O ator Mark Goddard, conhecido por seu papel como o major Don West na série icônica “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), faleceu aos 87 anos. A morte ocorreu na terça-feira (10/10), em Hingham, Massachusetts, conforme revelado por sua esposa Evelyn Pezzulich em comunicado. Goddard já era conhecido na televisão antes de assumir o papel que o consagraria. Ele teve papel fixo nas séries “Johnny Ringo” (1959-1960), “The Detectives” (1959–1962) e “Many Happy Returns” (1964-1965) antes de embarcar no projeto da ficção científica criada e produzida por Irwin Allen. A trama focava na família Robinson, que, junto ao piloto Don West, embarcava numa missão de colonização espacial, tragicamente desviada do curso devido às interferências de um sabotador, o Dr. Zachary Smith (Jonathan Harris), deixando os exploradores perdidos num planeta desconhecido. A história era basicamente “Os Robinsons Suíços”, de Johann Wyss, com náufragos espaciais em vez de marítimos. Perdidos no Espaço Em uma entrevista para o livro “They Fought in the Creature Features” de Tom Weaver, Goddard recordou a abordagem inicial de seu agente sobre a série: “Isso é sobre uma família indo para o espaço, e vai haver muitas aventuras, terremotos…”. A série perdurou por três temporadas, de setembro de 1965 a março de 1968, totalizando 83 episódios. Mas se tornou eterna, tamanha a quantidade de vezes com que foi repetida na televisão. Don West era o piloto da nave Jupiter 2, responsável pela segurança da missão de colonização de Alfa Centaury. Sua presença também tinha a intenção de fornecer um par romântico para a filha mais velha dos Robbinson (Guy Williams e June Lockhart), vivida pela norueguesa Marta Kristen, além de funcionar como nemesis do Dr. Smith (Jonathan Harris), de quem sempre desconfiava. A série, porém, foi cancelada sem um final, deixando os personagens perdidos no espaço para sempre. Mesmo assim, a falta de final não impediu as reprises, os lançamentos de quadrinhos e novas adaptações. Goddard chegou até a fazer uma participação especial na versão cinematográfica de “Perdidos no Espaço” de 1998, quando seu personagem foi vivido por Matt LeBlanc (de “Friends”). Mais recentemente, a sci-fi também ganhou uma nova versão lançada pela Netflix, disponibilizada entre 2018 e 2022, onde Don West foi vivido por Ignacio Serricchio. Um detalhe interessante é que, em 2015, os atores originais se reuniram para a leitura coletiva de um capítulo final da série clássica. Escrito por Billy Mumy, o intérprete do caçula Will Robinson, a leitura registrada em vídeo – e lançada como “Lost in Space: The Epilogue” – tinha o objetivo de revelar o final da história, concluída com a volta dos Robbinson para a Terra. De volta à Terra Após “Perdidos no Espaço”, Goddard relatou ter sido rotulado como um “ator de série espacial”. Ele até tentou se especializar em novelas, atuando em alguns episódios de “One Life to Live” e “General Hospital”, e também fez participações em algumas séries policiais, como “Mod Squad”, “San Francisco Urgente” e “Barnaby Jones”. Mas nunca mais emplacou um papel de destaque. Quase duas décadas depois de “Perdidos no Espaço”, o ator ainda participou de outra ficção científica, o filme “Estranhos Invasores” (1983), num papel de detetive. A obra foi um dos poucos filmes de sua carreira e venceu festivais de cinema fantástico. A vida privada de Goddard também tomou um rumo diferente após a série clássica. Ele completou sua educação universitária, obteve um mestrado e dedicou mais de 20 anos ao ensino de crianças com necessidades especiais em Massachusetts. Ele se casou três vezes, incluindo com a atriz Susan Anspach, que marcou época no cinema dos anos 1970 em filmes como “Cada um Vive como Quer” (1970) e “Sonhos de um Sedutor” (1972).
Elenco de “Perdidos no Espaço” se despede dos fãs
Parte do elenco de “Perdidos no Espaço” se reuniu virtualmente após o fim da série para se despedir dos fãs. A Netflix divulgou o vídeo do encontro, em que os atores compartilharam experiências e o que mais sentirão falta após a atração. Encerrada em 1 de dezembro com o lançamento da 3ª temporada, “Perdidos no Espaço” foi uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez já era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha era substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, mostrou como tudo termina. O reboot trouxe Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica, o que não aconteceu no revival. Outra diferença é que o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, desta vez foi apresentado como um alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Com 84% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Perdidos no Espaço” foi o trabalho mais elogiado da carreira de seus criadores, rendeu muitos fãs e deixará saudades.
Trailer do final de “Perdidos no Espaço” mostra Will Robinson em perigo
A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família dos alienígenas que tem causado grande destruição desde o começo da série. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos capítulos finais vai acontecer em 1 de dezembro.
Will Robinson aparece crescido no trailer do final de “Perdidos no Espaço”
A Netflix divulgou o trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família de perigos intensos, mesmo com o risco de mudar a conjugação do título para o singular e ficar perdido sozinho no espaço. Para completar, o vídeo ainda revela a data de estreia dos episódios finais. A estreia vai acontecer em 1 de dezembro. Uma das melhores atrações da Netflix, “Perdidos no Espaço” deu um salto gigante de qualidade em sua 2ª temporada, graças a efeitos de dar inveja a blockbusters cinematográficos, elenco inspirado e muita ação, em ritmo intenso de aventura. O que só aumenta a frustração por a Netflix não demonstrar interesse em prolongar a série – ou qualquer série, de um modo geral. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). O curioso é que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”.
Criador de Outlander prepara série da Família Robinson para a Disney+ (Disney Plus)
A Disney vai transformar sua clássica aventura juvenil “A Família Robinson” (1960) numa série para sua plataforma de streaming. A novidade foi anunciada por Dana Walden, presidente da Disney Television Studios, durante o Dia do Investidor da empresa, na noite de quinta (10/12). O roteirista-produtor Ronald D. Moore, criador de “Battlestar Galactica” e “Outlander”, e o cineasta Jon M. Chu (“Podres de Ricos”) vão trabalhar juntos na produção, que segue uma família suíça, que sobrevive a um naufrágio para reconstruir sua vida numa ilha deserta. Moore é o responsável pelo roteiro do piloto, que será dirigido por Chu. O filme de 1960 foi dirigido pelo célebre cineasta britânico Ken Annakin (“O Mais Longo dos Dias”) e adaptava o romance “A Família do Robinson Suiço”, de Johann David Wyss, publicado em 1812. Vale lembrar que essa história já virou série antes, produzida por Irwin Allen (criador de “Perdidos no Espaço”, que era uma versão espacial da mesma história) nos anos 1970 – durou só uma temporada, exibida no Brasil pela rede Globo. A trama gira em torno de uma família da Suíça, que viaja num navio, em fuga das Guerras Napoleônicas, para se mudar para uma colônia na Nova Guiné, quando seu navio é atacado por piratas e acaba afundando. Eles conseguem sobreviver e vão parar em uma ilha paradisíaca, mas desabitada, onde estabelecem uma comunidade, até se depararem com a volta dos piratas. Além desse projeto, Jon M. Chu está envolvido com a adaptação de “Willow”, fantasia dos anos 1980 que também vai virar série na Disney+ (Disney Plus). Veja abaixo o trailer do filme original da Disney.
Perdidos no Espaço é renovada e cancelada pela Netflix
A Netflix anunciou a renovação de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) para sua 3ª temporada. E também seu cancelamento. A próxima será a última temporada. A notícia foi dada com muita cara de pau nas redes sociais. “Eu amo dar boas notícias de galáxias distantes”, disse um post da plataforma sobre o final da série. Uma das melhores atrações da Netflix, “Perdidos no Espaço” deu um salto gigante de qualidade em sua 2ª temporada, lançada em 24 de dezembro, graças a efeitos visuais de dar inveja a blockbusters cinematográficos, elenco inspirado e muita ação, em ritmo intenso de aventura. Infelizmente, a Netflix não tem demonstrado interesse em prolongar muito as histórias de suas produções, em contraste com as atrações que importa da TV, que, ao serem exibidas em streaming, lideram sua audiência – como “Friends”, de 10 temporadas, ou “The Office”, de 9. A série renovada e cancelada é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas mesmo esta também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original também durou três temporadas. A diferença é que, como o cancelamento foi anunciado com antecedência, a nova versão deve dar um final para a viagem da família Robinson, algo que a produção dos anos 1960 nunca ofereceu aos fãs. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A data de estreia dos últimos episódios ainda não foi marcada. Eu amo dar boas notícias de galáxias distantes: Perdidos no Espaço foi renovada pra sua terceira e última temporada. pic.twitter.com/WOpn76n3HP — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) March 9, 2020
Perdidos no Espaço: Personagens ilustram pôsteres individuais da 2ª temporada
Além de novas fotos e um trailer cinematográfico, a Netflix divulgou os pôsteres individuais dos personagens de “Perdidos no Espaço”, que ganhou o título de “Perdidos no Espaço 2” em sua 2ª temporada, como se fosse um filme. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. Todos estes e mais o robô estão representados nos cartazes abaixo. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. A 2ª temporada vai trazer mais novidades no elenco. Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos novos episódios está marcada para 24 de dezembro.
Perdidos no Espaço: Novo trailer da 2ª temporada impressiona com visual cinematográfico
A Netflix divulgou novas fotos o segundo trailer legendado da 2ª temporada de “Perdidos no Espaço”, que ganhou o título de “Perdidos no Espaço 2”, como se fosse um filme. De fato, o visual é mesmo cinematográfico, com cenas panorâmicas impressionantes, registradas em locações na Islândia, e muitos efeitos visuais. Além de apresentar novos perigos, a prévia ainda mostra a família Robinson em busca de seu robô perdido. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. A 2ª temporada vai trazer mais novidades no elenco. Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos novos episódios está marcada para 24 de dezembro.
2ª temporada de Perdidos no Espaço ganha pôster, fotos e primeiro trailer legendado
A Netflix divulgou uma dúzia de fotos, o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Perdidos no Espaço”. Além de novos perigos e efeitos visuais cinematográficos, a prévia mostra a família Robinson em busca de seu robô perdido. A 2ª temporada, que estreia em 24 de dezembro, vai começar com um salto temporal de sete meses e novos cenários alienígenas, cortesia de locações da Islândia, onde os novos episódios estão sendo gravados. Além disso, Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. Ele já aparece numa das fotos abaixo, extraída do 7º episódio da temporada. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”.
David Hedison (1927 – 2019)
O ator americano David Hedison, conhecido por viver o Capitão Lee Crane na série “Viagem ao Fundo do Mar” e o agente da CIA Felix Leiter na franquia 007, morreu na última quinta-feira (17/7), em Los Angeles, aos 92 anos de idade. O belo ator também retratou o cientista André Delambre, que se tornou um inseto em The Fly (1958) muito antes de Jeff Goldblum, e interpretou o agente da CIA Felix Leiter nos filmes de James Bond, Live and Let Die (1973) e License to Kill (1989). De 1964 a 1968, o personagem de Hedison trabalhou a bordo do submarino Seaview sob o comando do Almirante Harriman Nelson (Richard Basehart) em 110 episódios de Voyage to the Bottom of the Sea . O show foi criado por Irwin Allen, baseado em seu filme de 1961 com o mesmo nome. Nascido Al David Hedison em 20 de maio de 1927, em Providence, Rhode Island, Hedison estudou no célebre Actors Studio em Nova York e trabalhou em produções da Broadway antes de fazer sua estreia em Hollywood, no clássico de guerra naval “A Raposa do Mar” (1957), como um oficial da marinha americana. Seu papel seguinte foi um dos mais impactantes de sua carreira, como um cientista que se transforma em mosca humana no famoso terror “A Mosca da Cabeça Branca” (The Fly, 1958). A história marcou época, ganhou sequências e até um famoso remake com Jeff Goldblum em 1986. Ele também viveu o papel-título de “Arqueiro Misterioso – O Filho de Robin Hood” (1958) e encontrou dinossauros na Amazônia em “O Mundo Perdido” (1960), fantasia escrita e dirigida por Irwin Allen. O cineasta acabou fechando contrato com a 20th Century Fox Television para produzir séries sci-fi que mudaram a TV na década de 1960, como “Perdidos no Espaço”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”, e a primeira e mais bem-sucedida delas foi lançada em 1964. “Viagem ao Fundo do Mar” chegou à TV como uma produção dramática, em preto e branco, que explorava temas da Guerra Fria, acompanhando a tripulação de um submarino nuclear no futuro próximo – os anos 1980. A série era adaptação do filme homônimo de Allen, lançado em 1961. Hedison foi escalado como o capitão Lee Crane, comandante do submarino Seaview, em tramas que combinavam missões militares e mistérios submarinos, geralmente envolvendo temas de sci-fi. Mas, a partir da 2ª temporada, a série ganhou cores e os elementos fantásticos foram enfatizados, incluindo o monstro da semana e o apocalipse do mês. As mudanças refletiam o sucesso de “Perdidos no Espaço”, lançado em 1965, e aumentaram a audiência da atração, que ficou quatro anos no ar, até 1968, sem contar infinitas reprises. Seu próximo papel de destaque foi como Felix Slater em “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1975), estrelado por Roger Moore. Ele repetiria a participação como o espião americano da franquia em “007 – Permissão Para Matar” (1989), desta vez contracenando com Timothy Dalton no papel de James Bond. Na atual encarnação do personagem, Leiter é vivido por Jeffrey Wright (“Westworld”). Hedison também apareceu em inúmeras séries entre as décadas de 1970 e 1980, como “As Panteras”, “A Ilha da Fantasia”, “Supermáquina” e “O Barco do Amor”, e entrou no elenco de “The Colbys”, spin-off de “Dinastia” produzido por sua esposa, Bridget Hedison. Após um período afastado das telas, ainda retornou com destaque na novela “The Young and the Restless”, em 2003. Uma de suas filhas, Alexandra Hedison, é casada com a atriz Jodie Foster. “Mesmo em nossa profunda tristeza, somos consolados pela memória de nosso pai maravilhoso”, disseram Alexandra e Serena Hedison em um comunicado. “Ele nos amava muito e expressava esse amor todos os dias. Ele era adorado por muitos, que se beneficiavam de seu coração caloroso e generoso. Nosso pai levou alegria e humor a todos os projetos que participou e fez isso com grande estilo.”
Deanna Lund (1937 – 2018)
Morreu a atriz Deanna Lund, que ficou conhecida pela cultuada série dos anos 1960 “Terra de Gigantes”. Ela faleceu na sexta (22/6) em sua casa em Century City, de câncer, aos 81 anos. Deanna Lund começou a carreira como garota do clima, anunciando as temperaturas num noticiário de Miami, antes de buscar o estrelato em Hollywood. Mas precisou fazer muita figuração, como a “garota de biquini” de “Confidências de Hollywood” (1966), um robô em “A Máquina de Fazer Bikini” (1965), a ruiva gostosa em dois filmes de Elvis Presley, “No Paraíso do Havaí” (1966) e “Minhas Três Noivas” (1966), uma stripper lésbica em “Tony Rome” (1967), com Frank Sinatra, e até uma capanga do Charada na série “Batman” (em 1967), antes de virar protagonista de “Terra de Gigantes”. Quarta e última série sci-fi de Irwin Allen, após “Perdidos no Espaço”, “Viagem ao Fundo do Mar” e “Túnel do Tempo”, “Terra de Gigantes” foi ao ar em 1968 e rendeu 51 episódios, exibidos em duas temporadas, até 1970. Mas parece ter sido muito mais, graças às inúmeras reprises na televisão. A trama se passava no futuro, mais precisamente em 1983, quando a tecnologia seria tão avançado que os voos internacionais aconteceriam em naves espaciais. Durante um voo de rotina para Londres, a nave Spindrift atravessa uma estranha tempestade e vai parar em outro planeta, exatamente igual à Terra, mas com uma pequena – na verdade, enorme – diferença: seus habitantes eram gigantes. Deanne Lund interpretava um dos “pequeninos” da nave, a passageira Valerie Scott, uma festeira egoísta, que se vê precisando lutar pela sobrevivência num mundo hostil com a ajuda dos pilotos e outros passageiros. A série era extremamente cara para a época, graças aos acessórios gigantes usados na cenografia. “‘Terra de Gigantes’ não era uma série de atores. Sempre fomos ofuscados pelos efeitos especiais”, disse a atriz num livro sobre estrelas dos anos 1960, publicado em 2001. Apesar disso, Valerie foi seu principal trabalho como atriz. Ao final de “Terra de Gigantes”, ela fez um punhado de participações em séries clássicas, como “Os Waltons” e “O Incrível Hulk”, coadjuvou nos filmes “Um Trapalhão Mandando Brasa” (1980), dirigido e estrelado por Jerry Lewis, e “Um Homem Destemido” (1985), dirigido e estrelado por Burt Reynolds, até finalmente desaparecer numa dezena de produções trash. Mesmo assim, era sempre lembrada para participar de convenções pelo papel em “Terra de Gigantes”, que lhe rendeu mais que recordações. No ano em que a série foi cancelada, Deanne se casou com um colega do elenco, Don Matheson, que interpretava outro “pequenino” em “Terra de Gigantes”, o magnata Mark Wilson. Embora o casamento tenha durado 10 anos, encerrado com um divórcio em 1980, os dois permaneceram próximos até a morte do ator, em 2014. “Eles conversavam várias vezes ao dia, riam e levavam nozes uns para os outros e viviam do outro lado da rua ou há poucos quarteirões nos últimos 35 anos”, disse filha do casal, a também atriz Michele Matheson (“Três Formas de Amar”), ao site The Hollywood Reporter. A ligação de Lund com a série clássica também se estendeu à literatura. Ela escreveu um romance em 1992, “Valerie in Giantland”, que contava o que teria acontecido com sua personagem, após 10 anos na “Terra dos Gigantes”.










