Andressa Urach anuncia abertura de igreja com obreiras trans
Ex-Miss Bumbum declarou que pretende conciliar carreira no entretenimento adulto com atividade religiosa
Ethan Hawke é padre atormentado no trailer do melhor filme de Paul Schrader em 20 anos
A A24 divulgou o pôster e o primeiro trailer de “First Reformed”, drama estrelado por Ethan Hawke (“Boyhood”) e Amanda Seyfried (“Ted 2”), que marca um reencontro entre o cineasta Paul Schrader e as críticas positivas, após duas décadas de estranhamento. Com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, algumas resenhas chegam a dizer que se trata de sua melhor obra desde o roteiro de “Taxi Driver”, em 1976. Também há elogios rasgados para a performance de Hawke. A trama gira em torno de um ex-capelão militar, vivido por Hawke, que tem sua visão sombria de mundo forjada pela morte de seu filho. Sua vida ganha novo rumo ao se aproximar da personagem de Seyfried, integrante de sua diminuta congregação, cujo marido é um ambientalista radical. Ao descobrir que o maior doador para a conservação de sua igrejinha histórica é um grande poluidor do meio ambiente, o padre tem um epifania em meio aos planos para comemorar os 250 anos do local. Premiado com um troféu especial pela temática ecológica no Festival de Veneza 2017, o filme estreia em 18 de maio nos Estados Unidos e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Documentário resgata coragem e importância histórica de Dom Paulo Evaristo Arns
Dom Paulo Evaristo Arns (1921-2016) é uma figura tão importante na história recente do Brasil que vai muito além da sua atuação propriamente religiosa. Sua narrativa de vida é tão densa e marcante que é muito difícil abordá-la em sua amplitude. O documentário do jornalista Ricardo Carvalho reconhece isso já no título complementar do filme “Coragem! – As Muitas Vidas do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns” e se debruça, didaticamente até, nas várias dimensões da atuação dele. A dedicação de Dom Paulo à causa dos mais pobres, à luta pelo respeito e dignidade da pessoa humana, ao exercício pleno da cidadania para todos, à democracia e aos direitos humanos, passou por testes terríveis, já que ele foi cardeal de São Paulo no período negro da ditadura militar e prosseguiu já na redemocratização do país, de 1970 a 1998. Mas ele atuou bravamente para denunciar a opressão do período, as torturas, a perseguição política e produziu gestos históricos, como o do evento ecumênico na catedral de São Paulo para marcar a morte de Vladimir Herzog, que supostamente teria se suicidado na prisão. Na verdade, morto sob tortura. Ao lado do rabino Henri Sobel e do reverendo evangélico Jayme Wright, oficiou o evento religioso que reuniu 8 mil pessoas na catedral e praça da Sé, num dos momentos mais tensos da ditadura. Ele visitou presos políticos, acolheu perseguidos e fez ouvir sua voz por todos os cantos. Chegou a ser recebido por Emílio Garrastazu Médici, para apresentar sua demanda ao mais duro militar que exerceu o poder no Brasil. O filme mostra, também, que ele manteve correspondência com Fidel Castro, então execrado pelo regime, que proibia até visitas turísticas a Cuba. Enfim, não por acaso, o título do documentário é “Coragem!”, com exclamação. Essa talvez seja, mesmo, a característica mais forte de Dom Paulo: a coragem, aliada a um humanismo militante, que fizeram dele uma das maiores referências brasileiras do século 20. O jovem, que nasceu em Forquilha, Santa Catarina, veio de uma família pobre, com 13 filhos, e se tornaria sacerdote em 1945. Estava pronto para encarar o desafio de sua existência, ao assumir a condição de cardeal de São Paulo, em 1970, um ano de escalada da repressão, que se agudizava desde a edição do AI-5, em 1968. Que só teve como atenuante a vitória do Brasil na Copa do Mundo do México. E que teve em Dom Paulo um dos respiros democráticos mais fortes e representativos. Da dimensão de um Dom Helder Câmara, que o inspirou. O filme “Coragem!” dá conta de revelar essa trajetória espantosa de Dom Paulo em anos de trabalho de Ricardo Carvalho, que foi próximo do cardeal e cobriu esses eventos do período, reunindo muito material. Além disso, contou com imagens de arquivo cedidas por órgãos da mídia e com a preciosa colaboração do arquivo pessoal do clérigo, organizado e disponibilizado por Maria Angélica Borsoi, secretária do religioso por 40 anos, além da família de Dom Paulo. “Coragem!” é um trabalho que merece ser conhecido e divulgado. Indispensável para os mais jovens que, talvez, desconheçam o enorme legado de Dom Paulo Evaristo Arns ao Brasil e à democracia, tão duramente reconquistada, e em que a atuação dele foi absolutamente central. Só para lembrar mais algumas coisas que fazem parte dessas muitas vidas de Dom Paulo: as comunidades eclesiais de base, que ele impulsionou e apoiou; a criação da Comissão de Justiça e Paz, em 1972, que denunciava abusos cometidos no período e o impressionante projeto Brasil Nunca Mais, que reuniu uma equipe de 30 pessoas em seis anos de trabalho clandestino, resultou num livro que denunciou ao mundo o que ocorria no Brasil e é uma referência essencial para o registro do que, infelizmente, vivemos. Que essas coisas realmente nunca mais aconteçam. Ainda bem que, nesse período de trevas, existiu uma pessoa como Dom Paulo Evaristo Arns. O filme “Coragem!”, que está agora em cartaz nos cinemas, será exibido posteriormente na TV. Provavelmente, na Globo News TV, já que ela é uma das coprodutoras da obra.
A Comédia Divina impressiona de tão ruim que é
Quem achou fraco “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola” pode ficar impressionado com “A Comédia Divina”, de Toni Venturi. Mas impressionado no pior sentido, já que o que o filme chega a ser constrangedor, inclusive na forma. Uma pena, pois Monica Iozzi (“Superpai”), com seu carisma e simpatia, merecia uma estreia melhor como protagonista de cinema. Na trama, supostamente inspirada – não em “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, mas em outra obra literária – no conto “A Igreja do Diabo”, de Machado de Assis, o “coisa-ruim” em pessoa resolve vir à Terra para fundar a sua própria igreja, vendo que está totalmente desacreditado pela humanidade. O que parece ser uma premissa ok se revela uma bobagem sem tamanho em questão de poucos minutos. E Murilo Rosa (“Área Q”) como o diabo é um horror. Primeira comédia de Toni Venturi, que até então tinha feito só filmes sérios como “Cabra-Cega” (2004) e “Estamos Juntos” (2011), além de documentários premiados, “A Comédia Divina” consegue uma façanha: não tem uma sequência boa sequer. Quando mais se pensa sobre o filme, pior fica.
Fernando Meirelles vai dirigir filme sobre o Papa Francisco
A Netflix confirmou o diretor Fernando Meirelles (“Na Estrada”) à frente de um filme sobre a relação entre os papas Francisco e Bento XVI. Segundo a revista Variety, Jonathan Pryce (que foi grande Pardal da série “Game of Thrones”) será o papa argentino, enquanto Anthony Hopkins (série “Westworld”) viverá o alemão Bento XVI, o líder da Igreja Católica que renunciou ao cargo. Intitulado “The Pope”, o filme é baseado numa peça de Anthony McCarten, indicado ao Oscar pelo roteiro de “A Teoria de Tudo” (2014). O próprio McCarten assinará a adaptação. As gravações terão início em novembro na Argentina. Parceiro de longa data de Meirelles, Cesar Charlone (série “3%”) será o diretor de fotografia do projeto, que irá abordar a amizade, mas, também os pontos de vistas diferentes dos papas. Este será o primeiro filme de Fernando Meirelles desde “360”, em 2012. No ano passado, o cineasta responsável pelo clássico “Cidade de Deus” comandou a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A produção ainda não tem previsão de estreia.
Trailer de A Comédia Divina traz Murilo Rosa como o diabo
A Imagem Filmes divulgou o novo trailer de “A Comédia Divina”, comédia infernal em que Murilo Rosa (“Área Q”) vive o diabo. A prévia mostra como ele resolve melhorar sua imagem com o projeto de abrir sua igreja na Terra e ocupar um canal de TV para conquistar mais fiéis. Para isso, conta com a ajuda de uma repórter ambiciosa, vivida por Monica Iozzi (“Superpai”). O samba enredo inclui Zezé Motta (a eterna “Chica da Silva”) no papel de Deus. Primeira comédia de Toni Venturi, que até então tinha feito só filmes sérios como “Cabra-Cega” (2004) e “Estamos Juntos” (2011), além de documentários premiados, “A Comédia Divina” não tem relação com “A Divina Comédia” de Dante Alighieri, mas com outra obra literária, o conto de Machado de Assis “A Igreja do Diabo”, atualizado para os dias de hoje – embora a “atualização” ignore que a Igreja do Diabo já existe há bastante tempo na vida real, fundada em 1966 em Nova York. O elenco traz ainda Thiago Mendonça (“Somos Tão Jovens”), Juliana Alves (“Made in China”), Dalton Vigh (“Meu Amigo Hindu”), Thogun Teixeira (“O Escaravelho do Diabo”) e Débora Duboc (“Estamos Juntos”), entre outros. “A Comédia Divina” é uma produção da Olhar Imaginário e Aurora Filmes, em coprodução com a Globo Filmes. A distribuição é da Imagem Filmes e a estreia está prevista para 19 de outubro.
Zé do Caixão teria virado evangélico
O cineasta José Mojica Marins, mais conhecido como seu personagem Zé do Caixão, o maior ícone do terror brasileiro, pode ter virado evangélico. É o que garante um pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que publicou em seu Facebook fotos de Mojica e sua esposa em um culto da central paulista. “Neste domingo o Zé do Caixão, juntamente com a esposa tomou a decisão pelo batismo na IASD Central Paulistana, no apelo do Pr. Luís Gonçalves. Louvado seja Deus!”, publicou o pastor Erzon Aduviri. Em uma das imagens, José Mojica Marins aparece com roupa social, ao lado da sua esposa, Edineide Silva, e do pastor Luís Gonçalves. Na outra, é visto com uma mão no peito, durante o culto. Nos filmes, Zé do Caixão era retratado como um personagem amoral e niilista que se considera superior aos outros por ser um descrente obsessivo, que não acreditava em Deus ou no diabo. Por isso, muitos fãs não acreditaram nas fotos, quando elas surgiram na internet. Procurada pelo site Ego, Liz Vamp, a filha de José Mojica, contou que o pai está indo a igreja acompanhada da mulher, Edineide Silva. “A esposa dele é evangélica, há um ano ela tem ido na igreja adventista. Eles eram casados, ficaram separados por 20 anos e voltaram quando ele estava doente. Meu pai vai com ela porque aquilo é importante para ela. Eu não gosto de igreja que se aproveita das pessoas, fico com o pé atrás, mas, enfim, ele está indo sim, está achando as pessoas legais e as pessoas estão tratando ele bem, é o que importa. Espero que eles sejam boas pessoas, acho legal ele acompanhar a esposa, mas queria deixar claro para os fãs que isso não vai afetar o trabalho dele”. Curiosamente, depois que a notícia se tornou viral, o pastor Aduviri apagou seu post.
Papa Francisco recebe Scorsese após première mundial de Silêncio
O papa Francisco se encontrou nesta quarta-feira (30/11) com Martin Scorsese, após a première do novo filme do diretor, “Silêncio”, sobre missionários jesuítas no Japão do século 17. O encontro marcou uma grande guinada da Igreja em relação ao cineasta, que há 28 anos foi repudiado e tratado quase como herege por seu filme “A Última Tentação de Cristo”, de 1988. Considerado um dos grandes diretores do cinema americano, Scorsese coleciona cenas violentas e polêmicas em sua filmografia, mas teve uma infância marcadamente católica, a ponto de ter considerado seguir o sacerdócio. “Silêncio” marcou sua reaproximação com a Igreja. O filme teve sua première mundial numa sessão realizada na noite de terça (29/11) para 300 padres jesuítas numa universidade católica de Roma, e o cineasta permaneceu após a projeção conversando por uma hora com a platéia, que ficou impressionada e maravilhada com o longa. “Ele estava muito envolvido e entusiasmado e realmente impressionou os jesuítas da plateia com a profundidade de sua espiritualidade”, disse o padre James Martin, um jesuíta que prestou consultoria para o roteiro do filme. A boa receptividade entre os padres animou o papa Francisco a conceder uma audiência privada ao diretor, algo extremamente raro. Geralmente, o papa encaixa breves encontros com celebridades em meio à sua agenda de aparições públicas semanais. O papa argentino rompeu o protocolo porque se identificou com a trama de “Silêncio”. Ele próprio foi membro da ordem jesuíta e, quando jovem, quis ir ao Japão como missionário, mas foi impedido por motivos de saúde. De acordo com a Santa Sé, o encontro ocorreu em “clima cordial” e o Papa contou que já conhecia a história, por ter lido o livro “Silêncio”, do japonês Shusaku Endo, que inspirou o filme de Scorsese. O cineasta presenteou o Papa com dois quadros, enquanto Francisco retribuiu com rosários. O filme terá nova sessão na cinemateca do Vaticano para 30 convidados na quinta (1/12), mas o papa não confirmou presença. Estrelado por Liam Neeson (“Busca Implacável”), Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) e Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”), o filme acompanha dois padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor, que rumores afirmam ter renunciado à fé sob tortura. Em sua jornada, também pretendem espalhar o evangelho do cristianismo no século 17, mas acabam conduzidos ao mesmo dilema. O longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. A produção vem sendo desenvolvida por Scorsese há décadas e a perspectiva de seu lançamento neste ano era uma das grandes dúvidas em relação à disputa do Oscar 2017. Os dois últimos filmes do cineasta, “O Lobo de Wall Street” e “Hugo”, receberam um total de 16 indicações ao Oscar.
Silêncio, o novo filme de Scorsese, terá première mundial no Vaticano
“Silêncio”, o aguardado novo filme de Martin Scorsese, terá première mundial no Vaticano, tendo sua primeira exibição pública diante de padres jesuítas e convidados. Não foi revelado se o Papa Francisco, que também é jesuíta, irá participar da sessão, mas Scorsese deve se encontrar com o pontífice na época da projeção, seja em um encontro previamente combinado ou durante as reuniões semanais do Papa com o público. O Vaticano mantém projeções sazonais de filmes ligados à espiritualidade e à Igreja, já tendo feito exibição pública de “Invencível” (2014), de Angelina Jolie, e, de forma privada, até de “Spotlight”, que lidou com o tema dos padres pedófilos. Embora seja raro o Papa comparecer a esses eventos, Francisco é muito mais aberto em relação a suas aparições públicas que seus predecessores. Ele, inclusive, deve fazer sua estréia no cinema em “Beyond the Sun”, que marcará a primeira participação de um Papa num filme. Estrelado por Liam Neeson (“Busca Implacável”), Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) e Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”), o filme de Scorsese acompanha padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor e espalhar o evangelho do cristianismo no século 17. A história é uma adaptação do romance “Silêncio”, de Shusaku Endo. O longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. A produção vem sendo desenvolvida por Scorsese há décadas e a perspectiva de seu lançamento neste ano era uma das grandes dúvidas em relação à disputa do Oscar 2017. Os dois últimos filmes do cineasta, “O Lobo de Wall Street” e “Hugo”, receberam um total de 16 indicações ao Oscar.
Cinebiografia de Edir Macedo pode virar trilogia e maior projeto do cinema brasileiro
A vida do bispo Edir Macedo e a saga da Igreja Universal vão virar uma trilogia milionária. Ou seja, o próximo projeto de cinema da rede Record não será uma simples cinebiografia, como anteriormente anunciado, mas três filmes. Segundo o colunista do UOL Ricardo Feltrin, cada filme será baseado num volume diferente das três biografias escritas pelo jornalista e diretor da Record, Douglas Tavolaro – também produtor-executivo dos filmes. O projeto teria um orçamento estimado em cerca de quase R$ 50 milhões. O jornalista afirma que cada um custaria R$ 16 milhões, mais que o dobro da média dos filmes de alto orçamento no país (R$ 7,5 milhões). A maior dificuldade para tirar o projeto do papel está em sua complexidade. A ideia é rodar os três filmes simultaneamente, devido à variedade de países e de locações previstas, o que tornaria a trilogia a maior empreendimento do cinema brasileiro em todos os tempos, em termos de escala de produção, orçamento, acordos para viabilização e logística. De acordo com Feltrin, a Record não pretende recorrer a nenhuma lei de incentivo, como a Rouanet, e deverá contar apenas com patrocínios diretos. A emissora, inclusive, já teria começado a sondar empresas e interessados em uma eventual parceria para a produção. As filmagens começariam no segundo semestre do próximo ano ou no mais tardar em 2018.
A Comédia Divina: Trailer de novo besteirol traz Murilo Rosa como o diabo
Se Deus é brasileiro, o inferno fica em São Paulo. Ao menos, a capital paulista serve de cenário para “A Comédia Divina”, novo besteirol brasileiro, que teve seu pôster e trailer divulgados. A prévia resume o samba enredo, mostrando como o diabo, vivido por Murilo Rosa (“Área Q”), resolve melhorar sua imagem com o projeto de abrir sua igreja na Terra e ocupar um canal de TV para conquistar mais fiéis. Para isso, conta com a ajuda de uma repórter ambiciosa, vivida por Monica Iozzi (“Superpai”). Completa a alegoria Zezé Motta (a eterna “Chica da Silva”) no papel de Deus. Primeira comédia de Toni Venturi, que até então tinha feito só filmes sérios como “Cabra-Cega” (2004) e “Estamos Juntos” (2011), além de documentários premiados, “A Comédia Divina” não tem relação com “A Divina Comédia” de Dante Alighieri, mas com outra obra literária, o conto de Machado de Assis “A Igreja do Diabo”, atualizado para os dias de hoje – embora a “atualização” ignore que a Igreja do Diabo já existe há bastante tempo na vida real, fundada em 1966 em Nova York. O elenco traz ainda Thiago Mendonça (“Somos Tão Jovens”), Juliana Alves (“Made in China”), Dalton Vigh (“Meu Amigo Hindu”), Thogun Teixeira (“O Escaravelho do Diabo”) e Débora Duboc (“Estamos Juntos”), entre outros. “A Comédia Divina” é uma produção da Olhar Imaginário e Aurora Filmes, em coprodução com a Globo Filmes. A distribuição é da Imagem Filmes e a estreia está prevista para setembro.
Papa Francisco vai “estrear como ator” em filme infantil
O Papa Francisco vai “virar ator”. Num evento inédito na história da Igreja Católica, o sumo pontífice deve fazer uma pequena participação no filme “Beyond the Sun” (além do sol, em tradução literal). O anúncio foi feito pela produtora Ambi Pictures. “Francisco será retratado em uma história baseada nos evangelhos, que, por meio de muitas histórias entrelaçadas, contém a mensagem de Jesus”, aponta comunicado. Ainda de acordo com a nota, Francisco aceitou participar do filme para ajudar organizações de caridade – todo lucro do filme será revertido para duas ONGs argentinas, El Almendro e Los Hogares de Cristo. Segundo o release da produtora Ambi Pictures, “Beyond the Sun” é uma história de aventura na qual crianças de várias culturas representarão os apóstolos. O Papa aparecerá apenas ao final, como ele mesmo, contando às crianças onde e como encontrar Jesus. Andrea Iervolino, co-fundador da Ambi Pictures, disse que “nosso entusiasmo e gratidão ao Papa Francisco vai além das palavras”. O início das filmagens está previsto para ainda este trimestre na Itália. Mais midiático de todos os papas, Francisco também lançou recentemente um disco de rock, “Wake Up”, em que gravou sermões acompanhados por uma trilha instrumental progressiva, além de se encontrar seguidamente com astros de Hollywood. Na semana passada, por exemplo, conversou com Leonardo DiCaprio (“O Regresso”) sobre as mudanças climáticas que afetam o mundo.











