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  • Série

    Atriz de “Euphoria” tem gênero alterado para masculino no passaporte após decisão de Trump

    21 de fevereiro de 2025 /

    Medida faz parte da nova política do governo dos Estados Unidos de restringir reconhecimento de pessoas trans

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  • TV

    Ana Maria Braga é acusada de transfobia após comentário sobre Buba no “Mais Você”

    28 de maio de 2024 /

    Apresentadora questionou pronomes para se referir à personagem trans da novela "Renascer" e defendeu "opção" de identidade de gênero

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  • TV

    Thammy Miranda deixa programa após comentário transfóbico de Ratinho

    29 de fevereiro de 2024 /

    O vereador de São Paulo abandonou o estúdio do SBT após o apresentador fazer uma piada preconceituosa com sua sexualidade

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  • Série

    Produção do revival de “Sex and the City” já começou

    12 de junho de 2021 /

    O revival de “Sex and the City”, intitulado “And Just Like That…”, começou a ser produzido. A atriz Sarah Jessica Parker (a Carrie) publicou fotos no Instagram da primeira leitura coletiva de roteiros, do retorno ao prédio de sua personagem e do reencontro com suas duas coprotagonistas na atração, Cynthia Nixon (Miranda) e Kristin Davis (Charlotte). “Juntas de novo”, ela comentou. Nixon também publicou a imagem do trio, escrevendo ao lado da foto que “a amizade nunca sai de moda”. Os posts sugerem que as gravações propriamente ditas ainda não começaram. “Lendo juntas nossos primeiros episódios. Junto dos amigos e dos novos integrantes do elenco”, escreveu Parker na legenda de uma foto, acrescentando em outra que os principais intérpretes masculinos da série também estarão de volta no revival. Além de Chris Noth, que reprisará seu papel como Mr. Big, também estão confirmadas as participações de Willie Carson (Stanford), Mario Cantone (Anthony), David Eigenberg (Steve) e Evan Handler (Harry), além da novidade de Sara Ramirez, que viverá uma personagem não-binária na trama. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. Após o final, o quarteto central ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. Mas enquanto o primeiro foi um sucesso de público e crítica, o fracasso do segundo implodiu os planos de uma trilogia e fez Kim Catrall (Samantha) jurar nunca mais voltar à franquia, criticando Parker. Das quatro protagonistas da série original, Kim Cattrall é a única que não participará do retorno – e há sites de apostas promovendo lances sobre o destino de Samantha na trama. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cynthia Nixon (@cynthiaenixon)

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    Bárbara Paz se declara não binária

    28 de maio de 2021 /

    A atriz Bárbara Paz se declarou uma pessoa não binária. Em entrevista ao podcast “Almasculina”, de Paulo Azevedo, a viúva do diretor Hector Babenco, sobre quem dirigiu o premiado documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, disse que se descobriu sem gênero recentemente, mas no fundo sempre foi assim. “Sou uma pessoa inquieta. Uma mulher, um homem, não-binária. Descobri que sou não-binária há pouco tempo. Um amigo meu falou que eu era, e eu acreditei, entendi. Sou uma pensadora, uma diretora, uma cineasta, uma atriz, uma pintora, uma escritora. Nas horas vagas a gente tenta tudo com as mãos, com a cabeça, com o cérebro e com a imaginação. A imaginação precisa estar trabalhando o tempo todo. Então, não sei bem quem eu sou. Se tiver alguma referência para me dizer quem eu sou, ainda estou em busca. Sou muitas coisas. Sou muitos, muitos, muitas. É difícil dizer quem você é para se apresentar. Sou uma pessoa de fazer o que tenho dentro, o que não é pouco. Arte”, ela explicou. No bate-papo, Barbara, que ficou órfã de pai aos 6 anos, disse ter percebido que desde cedo assumiu papéis masculinos. “Eu fui o homem da casa. Mesmo sendo criança, eu me sentia responsável por aquilo tudo. Sentia que tinha que cuidar da casa”, afirmou. “Minha ideia, quando criança, de quando eu subia nas árvores, era: ‘Então eu vou sair daqui, vou levar minha mãe para São Paulo, vou achar um médico'”, disse, citando a mãe que perdeu aos 17 anos de idade. “Eu comecei a trabalhar com 9 anos. Ninguém me falou para ir trabalhar. Eu sabia que ia ficar sem dinheiro, que minha mãe precisava… Então, esse lado meu masculino, que sei que tenho muito forte (veio dali)”, continuou. Ela também abordou o visual andrógino que marcou sua vida. “Sempre fui muito guri. Sempre tive cabelo curto, fui muito magra, não tinha tênis, eu tinha um kichute. Usava um meião. E eu tinha que usar, pra agradar minha mãe, um vestidinho sempre. Só que eu detestava. Sempre quis agradar muito minha mãe. Então eu era metade menino, metade menina.” Apesar disso, Bárbara pondera que nunca questionou sua sexualidade, dizendo que não via problemas em gostar de homem ou mulher. “Nunca questionei sobre isso, se é homem, mulher, do que você gosta. Nunca questionei sobre isso. Pra mim, você gosta de pessoas.” Depois da entrevista, ao ver seus comentários transformados em posts de portais e tópicos nas redes sociais, Bárbara foi ao Instagram demonstrar surpresa com a repercussão. “Gente, quanto sensacionalismo. Não há nenhuma descoberta, nenhuma revelação. Sempre fui assim — inquieta, curiosa com a vida”, explicou. “Amo ser minha mulher, ser meu homem. Amo ser essa mistura de eus. Amo ser quem eu sou!”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bárbara Paz (@barbararaquelpaz)

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    Atriz de “Grey’s Anatomy” viverá personagem não-binária no revival de “Sex and the City”

    19 de maio de 2021 /

    A atriz Sara Ramirez (a Callie de “Grey’s Anatomy”) é a primeira novidade confirmada no revival de “Sex and the City”. E põe novidade nisso. Ela interpretará a primeira personagem não-binária a aparecer na franquia. Ramirez interpretará Che, que usará os pronomes neutros (em inglês) “they/them” por não se ver nem como homem nem como mulher. Comediante de stand-up, Che também apresenta um podcast, no qual Carrie (Sarah Jessica Parker) é uma convidada frequente. “Com uma grande personalidade e um coração ainda maior, um bom humor irrepreensível e uma visão progressista e humanitária dos papéis de gênero, Che é muito popular no mundo dos podcasts e da comédia”, diz a descrição da personagem. Vale lembrar que a própria Sara Ramirez revelou, em 2020, que se identifica como uma pessoa não-binária. Em “Grey’s Anatomy”, sua personagem viveu um triângulo amoroso com pessoas de sexo diferentes. Ela também se destacou na série “Madam Secretary”, onde passou a adotar uma aparência mais masculina. A atriz mostrou seu entusiasmo com a opção dos produtores com um post do roteiro do revival no Instagram. A inclusão de uma personagem não-binária demonstra que “Sex and the City” vai voltar bem diferente na plataforma HBO Max. Não por acaso, até o título será outro: “And Just Like That…”, uma frase usada por Carrie na série original. Ainda sem data de estreia definida, o reboot terá 10 episódios e vai seguir três das estrelas originais da atração dos anos 1990, Sarah Jessica Parker (Carrie), Kristin Davis (Charlotte) e Cynthia Nixon (Miranda), enquanto lidam com a evolução de suas vidas após os 50 anos em Nova York. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. Após o final, o quarteto central ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. Mas enquanto o primeiro foi um sucesso de público e crítica, o fracasso do segundo implodiu os planos de uma trilogia e fez Kim Catrall (Samantha) jurar nunca mais voltar à franquia, criticando Parker. Das quatro protagonistas da série original, Kim Cattrall é a única que não participará do retorno – e há sites de apostas promovendo lances sobre o destino de Samantha na trama. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sara Ramirez (@therealsararamirez)

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    Demi Lovato se assume como pessoa não-binária

    19 de maio de 2021 /

    A cantora e atriz Demi Lovato anunciou que se identifica como uma pessoa não-binária e prefere que as pessoas passam a chamá-la com pronomes neutros. A mudança aconteceu na estreia do seu novo podcast, “4D with Demi Lovato”. “Durante o último ano e meio, eu passei por um processo de cura e reflexão. Com a ajuda deste trabalho, eu tive a revelação que me identifico como pessoa não-binária. Dito isso, eu oficialmente vou mudar meus pronomes para ‘they/them’. Acredito que isso representa melhor a fluidez que sinto na minha expressão de gênero, e permite com que eu tenha mais autenticidade e honestidade em relação a quem sou, a quem ainda estou descobrindo”, disse Demi Lovato no podcast. Em inglês, os pronomes “they/them” tem sido adotados como opção de neutralidade de gênero para se referir a homens, mulheres ou pessoas não-binárias — que não se identificam como nenhum dos dois gêneros. Em português, porém, os pronomes são plurais masculinos – eles/deles, em tradução literal – e não funcionam da mesma forma numa linguagem “politicamente correta”. Demi frisou que não se considera expert no assunto, e nem quer “falar por todas as pessoas não-binárias”. “Eu também não vou me irritar quando as pessoas deslizarem e usarem ‘ela/dela’ para falar de mim. Eu sei que, estando na minha posição [de pessoa pública], vai demorar um tempo para que as pessoas se acostumem”, acrescentou. Também deixou claro que sua aparência ou forma de se vestir não vai mudar por causa desse anúncio. “Eu quero que todo mundo entenda que ser uma pessoa não-binária não significa que eu não vá continuar me vestindo da forma como quiser”. Ou seja, não há obrigação de se vestir como homem de uma hora para outra, e quem reparar pode perceber que ela já tem buscado um visual unissex nos últimos tempos. “Eu poderia dar as costas para a minha carreira hoje, mas amanhã eu ainda iria me identificar como uma pessoa não-binária. Pela primeira vez na minha vida, estou colocando o meu bem-estar acima da minha carreira. Essa é a diferença entre fazer algo buscando atenção, e fazer algo porque é a sua verdade. Eu sei que nem todo mundo vai amar esse meu anúncio. Eu sei que algumas pessoas vão reagir com um medo irracional”, acrescentou. Por fim, ela relacionou sua “saída do armário” binário à sua overdose de 2018, quando “ficou a 5 ou 10 minutos da morte”, em suas próprias palavras. “Sinto que o motivo de aquilo ter acontecido é que eu não estava vivendo a minha verdade”, considerou. “Eu estava suprimindo quem eu realmente era para agradar stylists ou membros do meu time, ou mesmo os fãs, que queriam que eu fosse uma popstar feminina que usava roupas sexy. Eu achei que aquilo era o que eu deveria ser. Agora, percebo que é muito mais importante viver minha verdade do que me suprimir, porque isso [a overdose] é o tipo de coisa que acontece quando você se suprime”, afirmou, contextualizando sua overdose. Veja a íntegra do podcast abaixo.

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    Star Trek introduz romance do futuro entre personagens trans e não binário

    7 de novembro de 2020 /

    Conhecida por seu pioneirismo em representatividade e inclusão desde os anos 1960, a franquia futurista “Star Trek” materializou seu primeiro casal formado por personagens não-binário e transexual. O episódio desta semana da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, intitulado “Forget Me Not”, trouxe à tona a história da nova tripulante Adira, vivida por Blu Del Barrio, com a revelação de seu relacionamento com o falecido namorado Gray Tal, vivido por Ian Alexander, que os fãs de “The OA” devem lembrar pelo papel de Buck Vu. O detalhe é que os intérpretes se identificam exatamente como os personagens, como não binário (sem identidade sexual definida) e transexual (com identidade definida após transição sexual). Disponibilizado no Brasil pela Netflix na sexta (6/11), o episódio se focou na busca das memórias perdidas de Adira e levou a nave Discovery ao planeta da raça Trill, considerada uma metáfora para a transexualidade desde que foi introduzida na franquia nos anos 1990 – em episódios de “Star Trek: A Nova Geração” e principalmente “Star Trek: Deep Space Nine”. Numa aventura que também serviu de alegoria para a aceitação dos diferentes, Adira se apresentou como a primeira pessoa humana capaz de carregar o simbionte que até então apenas os Trills eram capazes de compartilhar. Tudo graças a seu amor por Gray, que morreu em seus braços logo após receber o simbionte conhecido como Tal. Mas este não foi o fim de seu romance. Ao recuperar as memórias dos antigos hospedeiros de Tal, numa cerimônia nas grutas de Trill, a rebatizada Adira Tal retorna à Discovery sofrendo um efeito colateral inesperado, que ela esconde dos demais tripulantes: a capacidade de ver, ouvir e interagir com Gray. Em entrevista à revista Variety, o produtor executivo Alex Kurtzman disse que esta história está longe de terminar, e que Del Barrio e Alexander permanecerão na série na 4ª temporada – que recentemente iniciou sua produção em Toronto, no Canadá. “É uma longa história com eles”, garantiu Kurtzman. O produtor acrescentou que a vontade de expandir a representação da identidade de gênero no programa também coincidiu com o desejo dos roteiristas de contar “uma grande história de amor” na 3ª temporada, e as duas ideias se fundiram. “Parecia uma maneira muito interessante de fazer isso”, diz ele. Tanto Del Barrio quanto Alexander são creditados como cocriadores dos personagens. Sem roteiristas trans na equipe, os responsáveis pelas histórias pediram ajuda aos intérpretes para escolher como eles gostariam de ver os personagens retratados, desde a escolha do pronome feminino para Adira, porque Del Barrio disse que foi assim que se identificou antes de se assumir não binária – o que só ocorreu após sua escalação para o papel – até a ausência de detalhes sobre o fato de que Gray passou por uma transição sexual. “Eu acho que absolutamente deveriam haver personagens trans que simplesmente existem, e eles não precisam necessariamente se explicar ou aparecer como trans para o público”, disse Alexander para a Variety.

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    Star Trek: Discovery ganha trailer, pôster e painel virtual com novidades da 3ª temporada

    8 de setembro de 2020 /

    A franquia “Star Trek” realizou uma – pouquíssima divulgada – convenção virtual nesta terça (8/9), em que apresentou várias novidades. Batizado de “Star Trek Day”, o evento teve participação de atores e equipes de produção das séries clássicas e das novas atrações exibidas no serviço de streaming CBS All Access. Entre os painéis divulgados no canal da plataforma no YouTube, o maior destaque ficou por conta da revelação do pôster e do trailer da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que acompanha a comandante Burnham (Sonequa Martin-Green) numa viagem ao futuro, dando sequência aos eventos do final da 2ª temporada. Os novos episódios encontrarão a tripulação da USS Discovery em um período desconhecido, devastado e cheio de incertezas, em que a tripulação se vê como símbolos de uma utopia destruída e assume a missão de restaurar os ideias de fraternidade da agora extinta Federação dos Planetas Unidos. Além do trailer, o painel destacou a introdução de novos personagens na série, com destaque para Cleveland Booker, papel de David Ajala (“Supergirl”), ator presente na discussão, sem esquecer dos novos representantes da comunidade LGBTQIA+: Blu Del Barrio, em seu primeiro papel como um personagem não binário, e Ian Alexander (“The OA”), que viverá um transexual hospedeiro da raça trill. Com 13 episódios, a 3ª temporada estreará no CBS All Access em 15 de outubro, com a exibição de episódios semanais às quintas. No Brasil, a série é distribuída pela Netflix, que costuma disponibilizar os capítulos um dia após a transmissão nos EUA. Veja abaixo a íntegra do painel, o trailer e o pôster de “Star Trek: Discovery”.

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    Star Trek: Discovery inclui primeiros personagens trans e não binário da franquia futurista

    2 de setembro de 2020 /

    Conhecida por seu pioneirismo em representatividade e inclusão desde os anos 1960, a franquia futurista “Star Trek” anunciou que passará a contar com mais personagens da comunidade LGBTQIA+, introduzindo seus primeiros personagens trans e não binário. A série “Star Trek: Discovery”, principal título atual da franquia e que já tem um casal gay em sua tripulação original, incluirá um personagem não-binário, interpretado por Blu Del Barrio, estreante na atuação, e um trans vivido por Ian Alexander, que os fãs de “The OA” devem lembrar pelo papel de Buck Vu. Blu Del Barrio viverá Adira, oficial que chega à USS Discovery trazendo muita confiança e inteligência ao time. Durante a temporada, Adira vai forjar uma amizade inesperada com o tenente comandante Paul Stamets (Anthony Rapp) e com o Dr. Hugh Culber (Wilson Cruz), o casal gay original da produção. Já Ian Alexander será Gray, um jovem caloroso e empático cujo sonho é se tornar hospedeiro da raça alienígena de simbiontes conhecida como Trill. Entretanto, algo acontece para tirar esse plano dos trilhos. Em comunicado, a showrunner Michelle Paradise disse que os roteiristas trabalharam com os atores e com a organização ativista GLAAD para criar personagens que refletissem com respeito a comunidade LGBTQIA+. “‘Star Trek’ sempre teve a missão de dar visibilidade a comunidades pouco representadas, porque acreditamos em mostrar um futuro em que as pessoas não sofrem divisões com base em suas raças, identidades de gênero ou orientações sexuais. Queremos mostrar que isso é possível e alcançável”, disse Paradise. “Estamos muito orgulhosos de trabalhar com Blu, Ian e com a GLAAD para criar estes personagens extraordinários de forma compreensiva e empoderadora.” Del Barrio foi aprovada no teste para viver Adira durante seu último ano na Academia de Música e Arte Dramática de Londres. “Star Trek: Discovery” será seu primeiro crédito como atriz profissional. Alexander, o primeiro transgênero asiático-americano a atuar na TV, além de ter aparecido em “The OA”, da Netflix, também trabalhou no videogame “The Last of Us – Parte II”. A 3ª temporada de “Star Trek: Discovery” tem estreia marcada para 15 de outubro na plataforma americana CBS All Access. A série costuma ser exibida no Brasil um dia após a exibição nos EUA pela Netflix.

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