Eu, Tonya recria tragédia real como espetáculo surreal de adrenalina, talento e diversão
Patinadora artística, Tonya Harding disputou por duas vezes os Jogos Olímpicos, foi campeã norte-americana em 1990 e conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial de 1991. Sua carreira, porém, acabou aos 24 anos quando ela foi acusada de participar de uma conspiração que culminou em um ataque à adversária Nancy Kerrigan, que teve o joelho ferido. A vida “real” pode ser muito mais maluca (inventiva ou mesmo criativa) do que a arte, e caso “Eu, Tonya” não fosse inspirado em eventos reais, poderia muito bem ser taxado de inverossímil – ainda que duvide-se que tudo aquilo ali aconteceu… realmente do jeito que é contado. O que se vê em 120 minutos de exibição é uma produção divertidamente e tragicamente acelerada, com grandes méritos para a Edição, indicada ao Oscar, que se utiliza da constante quebra da quarta-parede para colocar o espectador ao lado de Margot Robbie (numa atuação magistral, digna do Oscar a que concorre), como protagonista de uma surreal epopeia esportiva dos tempos modernos. A narrativa flagra uma grande atleta (“caipirona”, segundo juízes, que não queriam uma garota “chucra” representando os Estados Unidos, mesmo que seu talento no rinque de patinação fosse inegável) abusada emocionalmente pela mãe (Allison Janney, também indicada ao Oscar) e fisicamente pelo marido (Sebastian Stan). Irmão torto de “A Grande Jogada” (2017) no quesito “os podres bastidores do esporte em níveis olímpicos” ou “o preço que cobramos dos jovens para nos trazer medalhas de ouro”, o filme do diretor Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) é depressivamente realista e cinematograficamente empolgante, uma descarga imensa de adrenalina, violência (doméstica, social, esportiva, familiar e profissional) e dramatização que, ao final, deixa o gosto amargo de uma poça de sangue na boca.
Eu, Tonya: Filme com Margot Robbie indicado ao Globo de Ouro ganha trailer legendado
A California Filmes divulgou o trailer legendado de “Eu, Tonya”, filme pelo qual a atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) pode receber indicação para o Oscar 2018. Ela já concorre ao Spirit Awards, ao SAG Awards e ao Globo de Ouro 2018 pelo papel da infame patinadora Tonya Harding. A prévia é acompanhada por elogios rasgados da crítica, e bastam alguns segundos para perceber que Robbie impressiona no papel principal. Mas ela não é a única. Allison Janney (série “Mom”) rouba todas as cenas como uma das mães mais malvadas já vistas em cenas de cinema – e também está indicada a troféus de Atriz Coadjuvante nas três premiações citadas. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã, ela explorou o lado negativo da popularidade para fazer dinheiro, vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “Eu, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) como o marido devotado. O filme também ficou em segundo colocado no Festival de Toronto, mas apesar de chegar forte na temporada de premiações ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Margot Robbie impressiona nos trailers completos do filme da patinadora Tonya Harding
A Neon divulgou o pôster e dois trailers completos (um deles para maiores) de “I, Tonya”, em que Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vive a infame patinadora Tonya Harding. A prévia é acompanhada por elogios da crítica, mas bastam alguns segundos para perceber que Robbie impressiona no papel principal. E não é a única. Allison Janney (série “Mom”) rouba todas as cenas como uma das mães mais malvadas já vistas em cenas de cinema. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora do título, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã, ela explorou o lado negativo da popularidade para fazer dinheiro, vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) como o marido devotado. Segundo colocado no Festival de Toronto, o filme chega forte na temporada de premiações, podendo conquistar indicações ao Oscar. A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Margot Robbie estrela primeiro teaser de I, Tonya
A Neon divulgou o primeiro teaser de “I, Tonya”, em que Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vive a patinadora Tonya Harding. A prévia traz narração da atriz e sugere o tom de comédia de humor negro da produção, que ficou em 2º lugar no Festival de Toronto e pode conquistar indicações ao Oscar. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã popular, ela aproveitou para fazer dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) e Allison Janney (série “Mom”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Festival de Toronto premia novo filme do diretor de Sete Psicopatas e um Shih Tzu
O público do Festival de Toronto consagrou “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri” como Melhor Filme da 42ª edição do principal evento cinematográfico canadense. Terceira comédia de humor negro do inglês Martin McDonagh, o longa foi considerado ainda mais sombrio que “Na Mira do Chefe” (2008) e “Sete Psicopatas e um Shih Tzu” (2012), e superior a ambos na opinião da crítica norte-americana (97% de aprovação no Rotten Tomatoes). A trama gira em torno de uma mãe (vivida por Frances McDormand, do filme “Fargo”) da pequena cidade de Ebbing, no Missouri, que, inconformada com a incompetência da polícia após o estupro e assassinato da filha, manda erguer cartazes cobrando providências e expondo o xerife local. Já tinha sido um dos filmes mais comentados do Festival de Veneza, em que venceu o prêmio de Melhor Roteiro. Desta vez, foi o favorito do público, que é quem premia os principais longas de Toronto. Além de “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”, o público aprovou “I, Tonya”, a cinebiografia da polêmica patinadora Tonya Harding, estrelada por Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”), e “Call Me By Your Name”, um romance gay sensível do italiano Luca Guadagnino (“Um Mergulho No Passado”). Foram, respectivamente, o 2º e o 3º filmes mais votados. Entre os documentários, os favoritos foram o francês “Faces Places” (Visages, Villages), que reúne o fotógrafo/muralista JR e a cineasta Agnès Varda numa viagem/registro pela França rural, seguido por “Long Time Running”, sobre o último show da banda canadense The Tragically Hip, e “Super Size Me 2: Holy Chicken!”, continuação do famoso “Super Size Me: A Dieta do Palhaço” (2004). Os espectadores também elegeram os melhores filmes da seção paralela mais famosa do festival, Midnight (dedicada a filmes extremos). Geralmente marcada por produções de terror, a Midnight 2017 deu mais espaço para dramas, comédias e thrillers pouco convencionais. O vencedor foi “Bodied”, de Joseph Khan, o aclamado diretor dos últimos clipes de Taylor Swift. O filme acompanha um estudante branco que resolve fazer uma tese sobre batalhas de rap e se envolve tanto que passa a competir. Em 2º lugar ficou “The Disaster Artist”, de James Franco, sobre os bastidores hilários das filmagens do pior filme de todos os tempos (“The Room”). E o thriller prisional “Brawl in Cell Block 99”, segundo longa de S. Craig Zahler (do ótimo western “Rastro de Maldade”), completou o pódio em 3º lugar. O festival também tem uma mostra com vencedores determinados por um juri. Mas a seção Plataforma, inaugurada em 2015, possui um perfil menos comercial e voltado para o cinema internacional. O vencedor deste ano foi “Sweet Country”, do cineasta aborígene Warwick Thornton, um western ambientado na Austrália selvagem dos anos 1920. Thornton, que já tinha vencido a Câmera de Ouro em Cannes com sua estreia, “Sansão e Dalila” (2009), também venceu o Prêmio do Juri no recente Festival de Veneza com seu novo filme. Por fim, o prêmio da crítica (FIPRESCI) foi para “Ava”, da iraniana Sadaf Foroughi, sobre as dificuldades de uma adolescente rebelde na sociedade conformista muçulmana, exibido na mostra Discovery, e “El Autor”, do espanhol Manuel Martín Cuenca, sobre um escritor que detalha um assassinato, sem saber que pode se tornar vítima de sua história. Geralmente, as obras premiadas em Toronto conquistam indicações ao Oscar. Em alguma oportunidades, até vencem o cobiçado prêmio de Melhor Filme da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. No ano passado, o vencedor do festival canadense foi “La La Land”, o longa mais premiado do Oscar 2017.
Margot Robbie surge irreconhecível no set de seu novo filme
A atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) foi flagrada no set de “I, Tonya”, cinebiografia da patinadora olímpica Tonya Harding. E a primeira foto em que ela aparece caracterizada surpreende por sua transformação física, que inclui peruca e maquiagem prostética para ficar parecida com a esportista. Veja abaixo a comparação entre as duas. Ela realmente nem parece a mesma atriz que viveu a Arlequina há alguns meses. Ainda bem, pois Tonya é outra vilã completamente diferente. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit. Visando tirar uma competidora do campinho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Seu destino podia ter sido muito pior e ela aproveitou seu status de infame para fazer dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”) e a direção está a cargo de Craig Gillespie (“Horas Decisivas”). O elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) e Allison Janney (série “Mom”), e a estreia está prevista apenas para 2018.
Margot Robbie vai viver maior vilã da patinação mundial
Margot Robbie vai interpretar uma nova vilã célebre após viver a Arlequina em “Esquadrão Suicida”. Desta vez, porém, a história é real. As negociações começaram em março e agora a revista Variety anuncia a confirmação: a atriz dará vida à patinadora artística americana Tonya Harding na cinebiografia “I, Tonya”. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit, que servia de seletiva para os Jogos Olímpicos. Kerrigan foi ferida com golpes de bastão contra seu joelho, para impedi-la de participar da competição, mas conseguiu se curar a tempo de disputar a Olimpíada e conquistar uma Medalha de Prata. Harding acabou banida do esporte, mas fez dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”) e a direção ficou a cargo de Craig Gillespie, cujo promissor começo de carreira com “A Garota Ideal” (2007) deu lugar a fracassos como o remake de “A Hora do Espanto” (2011), o drama esportivo “Arremesso de Ouro” (2014) e o recente filme de desastre “Horas Decisivas” (2016).
Margot Robbie viverá a polêmica patinadora Tonya Harding em cinebiografia
A atriz Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”) vai estrelar “I, Tonya”, cinebiografia da patinadora olímpica Tonya Harding, informou o site Deadline. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit. Harding acabou banida do esporte, mas fez dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), mas ainda não há um diretor definido. Segundo o Deadline, Robbie quer participar da escolha do cineasta. Uma das atrizes mais valorizadas da atualidade, Margot Robbie será vista a seguir em dois prováveis blockbusters, “A Lenda de Tarzan”, com estreia agendada para 21 de julho, e “Esquadrão Suicida”, que chega aos cinemas em 4 de agosto.






