Luan Santana revela participação no novo programa de Os Trapalhões
Após participar do capítulo final da novela “Rock Story”, Luan Santana voltou a gravar uma participação numa produção da Globo. Desta vez, para mostrar seus dotes cômicos. Ele revelou em seu Instagram uma foto em que aparece ao lado dos Trapalhões Renato Aragão e Dedé Santana, além do ator Oscar Magrini. “Honra, né?! Está louco”, ele escreveu na legenda. Curiosamente, no texto ele se refere às gravações como um especial de 40 anos de “Os Trapalhões”. Mas o aniversário, na verdade, foi em março. Atualmente, a Globo produz um revival do programa clássico, com participação de Didi (Aragão) e Dedé (Santana) e uma nova geração de humoristas recriando os papéis do quarteto original. Um deles é Mumuzinho, que revive o saudoso Mussum e também postou uma foto ao lado de Luan Santana em seu Instagram. Veja abaixo. O novo programa de “Os Trapalhões” ainda não tem data definida para estrear. Ontem, no Especial de 40 anos de "Os Trapalhões". Honra, né?! Tá looco ? Uma publicação compartilhada por Luan Santana (@luansantana) em Jun 14, 2017 às 12:02 PDT Ontem tive a felicidade de receber esse cara que transborda simplicidade e humildade. Obrigado @luansantana pelo carinho de sempre, foi um prazer pra você contracenar comigo ???? #ostrapa2017 Uma publicação compartilhada por Mumuzinho (@mumuzinhoc) em Jun 14, 2017 às 6:47 PDT
João Elias (1945 – 2017)
Morreu o comediante João Elias, intérprete do personagem Salim Muchiba no programa humorístico “Escolinha do Professor Raimundo”, aos 72 anos. Ele estava internado há mais de um mês em Catanduva (SP) no Hospital Padre Albino, onde sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) durante uma cirurgia vascular de carótidas. Ele se recuperava no quarto, quando o quadro de saúde piorou. João Elias era de Catanduva e começou sua longa carreira como humorista na rádio da cidade, quando ainda era criança. Aos 20 anos, foi levado por Adoniram Barbosa para a TV Record, onde interpretou o personagem Zé Vitrola no programa “Papai Sabe Nada”. Antes de entrar na “Escolinha do Professor Raimundo”, ele chegou a trabalhar com Chico Anysio no cinema, na comédia sexual “O Doce Esporte do Sexo” (1971). Também participou de “Rockmania” (1986) e trabalhou como produtor dos filmes “Quatro Contra o Mundo” (1970) e “Amor Maldito” (1984). Mas foram suas participações no programa do Professor Raimundo (Chico Anysio), a partir de 1991, que o tornaram conhecido do grande público. Seu Salim Muchiba era um turco caricato, que só queria dar respostas à prestações na sala de aula e ainda se envolvia sempre em discussões com o judeu Samuel Blaustein (Marcos Plonka). O personagem sobreviveu ao fim do programa, aparecendo em outras encarnações da “Escolinha”, como “Escolinha do Barulho” e “Escolinha do Gugu”, na Record. Nesta última, João Elias também interpretou o caipira Zé Bento.
Globo planeja demitir humoristas veteranos do Zorra
A Globo estaria planejando uma devassa no programa “Zorra”. O colunista Flavio Ricco, do UOL, apurou que a rede pretende demitir os humoristas mais antigos de sua atração humorística após as gravações da temporada, que se encerram em outubro. Estes integrantes não se encontram nos planos da emissora para 2018. Na lista, constam os nomes de Toni Tornado, Anselmo Vasconcelos, José Santa Cruz, Antônio Pedro, Isio Ghelman, Nizo Neto, Bernardo Schlegel, Tadeu Melo, Renata Ricci, Renata Tobelem, Cris Pompeo, Claudio Cinti, Alexandre Regis e Roberto Guilherme, entre outros. A partir da mudança de nome, de “Zorra Total” para simplesmente “Zorra”, o programa entrou em processo de reformulação constante, que tem privilegiado uma nova geração de humoristas. Graças a esta estratégia, renovou seu humor, aumentou sua audiência e até foi indicado ao prêmio Emmy Internacional de Melhor Comédia. Com o “Zorra” vivendo seu melhor momento de audiência e repercussão, a Globo teria decidido aposentar os veteranos da primeira versão do programa. Contatada pelo colunista, a Globo, por meio de sua assessoria de Comunicação, disse que “é um processo natural e faz parte da dinâmica de um programa tão longevo como o ‘Zorra’ estar em constante renovação. A entrada e saída de atores do elenco a cada temporada faz parte disso”.
Sérgio Mallandro desenvolve série de humor para a Netflix
Sérgio Mallandro está desenvolvendo uma nova série de ficção para a Netflix. “Estou criando uma série agora para a Netflix. A gente deve começar a gravar depois de julho, com uns 13 ou 15 episódios. O personagem é o Sérgio Mallandro, com as minhas coisas, meus bordões, ‘ié-ié’. É uma história de ficção, mas com meu nome mesmo, com algumas partes do meu cotidiano. Estamos acabando o roteiro agora. É muito interessante. Não pode dar moleza para tristeza, malandragem”, contou, em entrevista ao site Notícias da TV. A nova série, ainda sem previsão de estreia, será o primeiro trabalho televisivo do humorista desde 2015, quando atuou no “Ferdinando Show”, programa humorístico do canal pago Multishow.
Drunk History estreia no Brasil com direito a vomitadas
A versão brasileira da “Drunk History” estreia no Comedy Central já com histórias de bastidores. “Dois narradores foram parar no hospital, algumas vomitadas, umas em cena e outras que soubemos só depois que a pessoa chegou em casa”, contou o diretor Amilcar de Oliveira ao UOL, sobre as gravações. Intitulada em português “A História Bêbada – Drunk History”, a série de esquetes reúne convidados para narrar um acontecimento marcante da História do Brasil, com o diferencial de que eles precisam estar completamente bêbados. E a produção depois encena com atores os fatos do jeito como foram contados. Consultor artístico do projeto e um dos narradores, Danilo Gentili foi escolhido para narrar o romance entre Dom Pedro I e a Marquesa de Santos. O apresentador conta que aceitou fazer parte do programa pela possibilidade de risadas que a atração vai proporcionar. “Bêbado é engraçado, fala besteira, fala coisa sem graça. O segredo para contar uma boa história é ser muito objetivo, quando você fica bêbado, isso é a primeira coisa que vai embora, o bêbado fica prolixo e cada um reage de um jeito diferente à bebida”, conta. Alem de Gentili, outros 22 narradores entre atores, atrizes, roteiristas e comediantes foram convidados para encherem a cara em frente às câmeras, para um total de oito episódios, que começam a ser exibidos na noite desta segunda (10/4) no canal pago Comedy Central. Criado pelo canal de humor do Youtube “Funny or Die”, “Drunk History” já contou com atores famosos em sua versão original, como Winona Ryder, Alfred Molina, Bob Odenkirk, Owen Wilson, Jack Black, Will Ferrell, Bill Hader e Kristen Wiig.
Danilo Gentili vai comandar versão brasileira do humorístico Drunk History
O programa humorístico “Drunk History”, que faz sucesso nos Estados Unidos por colocar celebridades bêbadas para narrarem fatos históricos, vai ter uma versão brasileira, com narração e consultoria editorial e artística de Danilo Gentili. Batizada de “A História Bêbada – Drunk History”, a versão brasileira é uma parceria da Mixer Films com os canais Comedy Central e SBT. As esquetes serão exibidas pelo canal pago Comedy Central e também no programa “The Noite”, talk show apresentado por Danilo no SBT. Criado pelo canal de humor do Youtube “Funny or Die”, o “Drunk History” traz, a cada episódio, um artista convidado para narrar, entre um drink e outro, sua versão de uma fato histórico, enquanto um grupo de atores interpreta a narrativa, respeitando as situações insanas que a bebedeira inspirar. Na versão norte-americana, “Drunk History” já contou com atores famosos, como Winona Ryder, Alfred Molina, Bob Odenkirk, Owen Wilson, Jack Black, Will Ferrell, Bill Hader e Kristen Wiig para dar vida às narrativas alucinadas. Veja embaixo alguns episódios da série original.
Kristen Stewart quebra o Twitter ao se assumir gay em participação histórica no Saturday Night Live
A atriz Kristen Stewart chutou o pau da barraca, numa participação histórica no programa humorístico “Saturday Night Live”, exibido ao vivo na noite de sábado (4/2) nos EUA. A estreia da atriz no programa movimentou as redes sociais durante toda a noite, tornando-se um dos assuntos mais comentados no Twitter. Para começar, ela aproveitou para responder alguns tuítes antigos do presidente Donald Trump, que foram especialmente cruéis durante sua separação traumática de Robert Pattinson em 2012, após ser flagrada num caso com o diretor Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”). “Estou um pouco nervosa de estar aqui, porque o presidente provavelmente está assistindo. E eu acho que ele não gosta muito de mim…”, comentou, emendando: “Há quatro anos, eu estava namorando esse cara chamado Rob, digo, Robert, e a gente terminou, mas depois voltamos. Por alguma razão, isso deixou Donald Trump insano”. Na época, Trump tuitou 11 vezes sobre a atriz. Um dos posts dizia: “Todo mundo sabe que eu estou certo quando digo que Robert Pattinson deveria largar a Kristen Stewart. Em alguns anos, ele vai me agradecer. Seja esperto, Robert”. Outro acrescentava: “Robert Pattinson não deveria voltar com Kristen Stewart. Ela o traiu e o fez de gato e sapato. É só olhar. Ele pode ter algo muito melhor!”. Ela lembrou alguns destes tuítes, como uma verdadeira obsessão de Trump, e insinuou que, na verdade, o atual presidente americano parecia apaixonado por “Rob”, a ponto de tê-lo convidado para assistir ao concurso de Miss Universo na sua companhia. “Para ser honesta, eu não acho que Donald Trump me odeia. Só estava apaixonado pelo meu antigo namorado”, acrescentou. Foi a deixa para ela assumir com todas as (três) letras, pela primeira vez — e em rede nacional — sua orientação sexual. “O presidente não é um grande fã meu, mas isso é ok. Mas, Donald, se você já não gostava de mim, então você realmente vai passar a me detestar, porque, além de fazer esta apresentação no ‘Saturday Night Live’, eu, tipo, sou sou gay, cara”, disse. Para completar, ao final da esquete, ela ainda soltou um palavrão ao vivo, bastante espontâneo, quando já estavam em cena atrizes do programa que ficaram de boca aberta. “Nunca mais vão me convidar para o programa”, ela percebeu, fazendo o público vibrar ainda mais. Mas não ficou nisso. Numa das esquetes da produção, ela ainda teve cenas quentes com a atriz Vanessa Bayer, num beijão de estourar audiência.
Saturday Night Live faz piada com status de obra-prima de La La Land
Se você pertence à minoria que não achou “La La Land”, recordista em indicações ao Oscar, esta obra-prima que tantos decantam, dê-se por feliz por não morar nos EUA. Lá é crime considerar o musical de Damien Chazelle menos que perfeito. Trata-se, claro, de uma piada, que foi levada à TV no fim de semana pelo programa humorístico “Saturday Night Live”. O esquete exibido no último sábado (21/1) mostra o comediante Aziz Ansari (série “Master of None”) preso e sofrendo um duro interrogatório pelo crime de ter achado o filme apenas bom e não espetacular. Além de ter conquistado 14 indicações ao Oscar 2017, o musical estrelado por Ryan Gosling e Emma Stone também venceu o Globo de Ouro, o Critics Choice, o Festival de Toronto e inúmeros outros prêmios. Mas, como toda unanimidade, já começou a dividir opiniões, com muitos considerando a obra superestimada demais. Como não poderia deixar de ser, a discussão virou piada. Veja abaixo.
Escolinha do Professor Raimundo terá personagens inéditos em sua 3ª temporada
A “Escolinha do Professor Raimundo” foi renovada pela Globo para sua 3ª temporada. A nova versão da atração clássica vem registrando bons índices de audiência e animando a produção a experimentar novidades para o próximo ano. Em entrevista exclusiva ao site Na Telinha, o roteirista do programa, Daniel Adjafre, revelou que há planos de introduzir personagens inéditos, que não faziam parte da “Escolinha” original, em 2017. “Na verdade quando começou em 2015, com sete episódios, a ‘Escolinha’ chegou em forma de homenagem e deu muito certo. Agora, teremos mais liberdade de criar e propor novas coisas, temos certa autonomia maior. A grande maioria dos personagens estão lá e é provável que entrem novos personagens e talvez até originais criados a partir do zero. Quem vai criar sou eu, Péricles Barros (redator) e toda a equipe. Em 2017, a ‘Escolinha’ vem com novidades”, contou. Daniel Adjafre fez parte da “Escolinha do Professor Raimundo” ainda com Chico Anysio, em 2001. “Eu já conhecia os personagens, conhecia o estilo da ‘Escolinha’ e o elenco. Escrever o programa é um ambiente familiar. A preocupação da equipe era manter aqueles personagens com suas caracterizações originais, com aqueles bordões, mas ao mesmo tempo trazer frescor”, explicou. Segundo o autor, a única diferença entre o programa atual e o produzindo há 15 anos é que hoje cada personagem faz pequenas esquetes. “Antigamente, cada um soltava uma piadinha e sentava. Queríamos valorizar cada participação deles”, explicou, sobre a principal mudança até então efetuada na atração.
Roteiros do Zorra podem ser vendidos para concorrentes do Emmy Internacional
A produção do programa humorístico “Zorra” vai aproveitar os contatos realizados durante a cerimônia de premiação do Emmy Internacional em Nova York, onde concorreu como Melhor Comédia, para vender seus roteiros no mercado internacional. Segundo o colunista Flávio Ricco, do UOL, os representantes dos humorísticos concorrentes no Emmy rasgaram elogios para o “Zorra” e quiseram saber se havia possibilidade de comprar os textos do programa brasileiro. Ainda de acordo com Ricco, a rede Globo avaliou esse interesse como algo muito positivo, já que pode marcar mais uma abertura internacional para seus produtos. No ano passado, a Globo vendeu os direitos de adaptação da série “Como Aproveitar o Fim do Mundo” para o remake “No Tomorrow”, da rede americana CW, a partir de contatos feitos justamente numa premiação do Emmy Internacional. Mas a produção não fez muito sucesso e está virtualmente cancelada. “Zorra” concorreu no Emmy com “Dix Pour Cent”, da França, “Puppet Nation ZA”, da África do Sul, e o vencedor “Hoff The Record”, do Reino Unido.
Sucesso da TV brasileira dos anos 1980, Capitão Gay pode virar filme
Um antigo personagem de Jô Soares pode virar filme. Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, vem aí a comédia do “Capitão Gay”. O personagem era uma espécie de sátira gay do Batman, interpretado por Jô Soares no programa humorístico “Viva o Gordo”, nos anos 1980. Criado por Max Nunes, o personagem era um dos carro-chefe da atração da rede Globo, ao lado de seu fiel assistente, Carlos Suely, vivido por Eliezer Motta. A colunista adianta que o cineasta Matheus Souza (“Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida”) já entregou o roteiro e assinará a direção do longa, que será desenvolvido pela produtora Zola. Entretanto, não é a primeira vez que um filme do “Capitão Gay” é assunto da coluna. Em 2012, Kogut publicou que Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”) viveria o personagem no cinema, num filme de José Henrique Fonseca (“Heleno”), com produção da Goritzia. Resta saber como um personagem caricato, que funcionava nos anos 1980, seria visto pelo público mais exigente e politicamente mais correto do século 21. Se bem que o terrível “Crô – O Filme” (2013) foi um sucesso de público.
Guilherme Karam (1957 – 2016)
Morreu o ator Guilherme Karam, que ficou conhecido por papéis marcantes no humorístico “TV Pirata”, em novelas da rede Globo e nos filmes da Xuxa. Ele sofria da doença de Machado-Joseph, uma síndrome degenerativa que compromete a coordenação motora, e estava internado no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio, vindo a falecer na manhã desta quinta-feira (7/7), aos 58 anos de idade. Karam estreou no cinema em 1978, no filme “Tudo Bem”, de Arnaldo Jabor, e se destacou como um travesti em “Luz del Fuego” (1982), de David Neves, antes de estrear na televisão em 1984, na novela “Partido Alto”, no papel de Políbio, um charlatão explorador. O personagem caiu nas graças do público e abriu-lhe as portas para demonstrar sua capacidade cômica, o que o levou a estrelar o clássico do teatro besteirol brasileiro “As Sereias da Zona Sul”, fazendo par com Miguel Falabella, e integrar o elenco do revolucionário “TV Pirata”, ambos em 1988. Com a proposta de renovar o formato dos humorísticos da Globo, “TV Pirata” reuniu atores jovens de novelas com experiência teatral, em vez dos velhos comediantes tradicionais, e focou sua sátira na própria TV – com “tipos” icônicos como o personagem Zeca Bordoada, apresentador da TV Macho (um contraponto à TV Mulher), que Karam eternizou. Ao lado de Débora Bloch, foi o único ator a fazer parte de todas as temporadas do programa, até 1992. Paralelamente ao “TV Pirata”, ele ainda estrelou seu papel mais popular nas novelas, como o mordomo Porfírio de “Meu Bem, Meu Mal” (1990). Fofoqueiro, Porfírio sempre se intrometia na vida dos patrões e era obcecado por Magda, a personagem vivida por Vera Zimmerman, a quem chamava de “divina Magda”. Depois desse sucesso, participou de “Perigosas Peruas” (1992), “Explode Coração” (1995), “Pecado Capital” (1998), “O Clone” (2001) e a minissérie “Hilda Furacão” (1998). Ele também se notabilizou por fazer parte do elenco dos filmes da apresentadora Xuxa Meneghel, consagrando-se como o vilão favorito das crianças: o Baixo Astral em “Super Xuxa contra Baixo Astral” (1988) e Gorgom em “Xuxa e os Duendes” (2001) e “Xuxa e os Duendes 2” (2002). Ao todo, o ator participou de 17 filmes, entre eles “O Homem da Capa Preta (1986), de Sergio Rezende, “Rock Estrela” (1986), de Lael Rodrigues, “Leila Diniz” (1987), de Luiz Carlos Lacerda, e “Bela Donna” (1998), de Fábio Barreto, no qual contracenou com a americana Natasha Henstridge (“A Experiência”). Afastado do público desde 2005, quando integrou a novela “América”, Karam passou os últimos anos lutando contra sua doença, herdada da mãe, que morreu devido à mesma anomalia genética. Além do ator, outros três irmãos também tiveram a doença, que é rara, incurável e fatal. Diversos amigos tentaram visitá-lo durante o tratamento, mas ele se recusou a ser visto. “Ele não quis nos receber, preferiu que a gente não visse como ele estava. Então, a lembrança que tenho dele é muito saudável, de muita alegria”, contou Claudia Raia ao jornal O Globo, citando também os demais integrantes do elenco do “TV Pirata”, que ele não deixou visitá-lo. Em 2015, a atriz Vera Zimmerman, a divina Magda, já lamentava não poder lhe prestar solidariedade, durante participação no programa “Domingo Show”, da Record. “Ninguém merece passar por isso. A minha vontade é de dar um abraço no Guilherme. Mas se [não receber visitas] é a vontade dele.” Dois de seus maiores sucessos televisivos estão atualmente no ar, em reprises do canal pago Viva: o humorístico “TV Pirata” e a novela “Meu Bem, Meu Mal”.











