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    Agildo Ribeiro (1932 – 2018)

    28 de abril de 2018 /

    Morreu Agildo Ribeiro, um dos comediantes de maior sucesso no Brasil. Ele faleceu neste sábado (28/4) em sua casa no Leblon, no Rio de Janeiro, aos 86 anos. O humorista sofria de um grave problema vascular e, após um tombo recente, estava com dificuldades de se manter muito tempo em pé. Nascido em 26 de abril de 1932, Agildo sempre foi associado ao bom humor, tanto que seu apelido era o “Capitão do Riso”. Fez rádio, teatro, cinema, mas ficou mais conhecido com seus inesquecíveis personagens da TV, nos programas “O Planeta dos Homens” (1976), “Estúdio A…Gildo!” (1982), “Escolinha do Professor Raimundo (1994) e “Zorra Total”. O talento para a comédia foi desenvolvido ainda no Colégio Militar, com imitações dos professores que faziam muito sucesso entre os colegas, mas não com a direção. Acabou aconselhado a sair da escola. Para frustração do pai, o tenente comunista Agildo Barata, foi fazer teatro. Agildo enveredou pelo teatro de revista e não demorou a se juntar à turma da Cinelândia para aparecer em meia dúzia de chanchadas com Ankito. A filmografia inaugurada com “O Grande Pintor”, em 1955, também incluiu uma comédia de Mazzaropi, “Fuzileiro do Amor” (1956), e uma chanchada da Atlântida, “Esse Milhão É Meu” (1959), com Oscarito. Foram uma dezena de comédias até Agildo participar do thriller americano “Sócio de Alcova” (1962) e da espionagem francesa “O Agente OSS 117” (1965), ambos filmados no Rio e entremeados por um curto desvio pelo cinema dramático – fase que incluiu o clássico criminal “Tocaia no Asfalto” (1962), de Roberto Pires, e o pioneiro filme de favela “Esse Mundo é Meu” (1964), de Sérgio Ricardo. Aos poucos, porém, as comédias voltaram a prevalecer, com participações no clássico infantil “Pluft, o Fantasminha” (1965), o musical da Jovem Guarda “Jerry – A Grande Parada (1967), “A Espiã Que Entrou em Fria” (1967), “A Cama Ao Alcance de Todos” (1969) e “Como Ganhar na Loteria sem Perder a Esportiva” (1971). Este último marcou época por incluir alguns dos colegas que acompanhariam Agildo por parte da carreira, como os comediantes Costinha e Renata Fronzi, futuros “alunos” da “Escolinha do Professor Raimundo”. Sua estreia na telinha foi numa série da rede Globo, “TNT”, em 1965, no qual interpretava um repórter que narrava a história de três jovens modelos, Tânia (Vera Barreto Leite), Nara (Márcia de Windsor) e Tetê (Thais Muiniz Portinho). Em 1969, virou apresentador do programa “Mister Show”, contracenando com o famoso ratinho fantoche Topo Gigio. Mas foi só nos anos 1970, a partir de “Uau, a Companhia” (1972), que a Globo o escalou em programas de esquetes humorísticas. Agildo virou presença marcante de humorísticos desde então. Emplacou papéis em “Chico City” (1973) e “Satiricom” (1973), mas foi em “Planeta dos Homens” (1976) que estourou, graças ao esquete do professor de mitologia Acadêmico, que possuía um mordomo ao qual chamava de múmia paralítica, toda vez que ele tocava uma sineta. Isso acontecia quando o professor frequentemente desviava-se dos temas das suas aulas e passava a suspirar pela atriz Bruna Lombardi, ou então fazia alguma piada em analogia à situação política do Brasil. Ele também participou de um punhado de pornochanchadas da época e filmou a comédia “O Pai do Povo” (1976), único filme dirigido por Jô Soares, seu colega nos programas da Globo. Mas, ao fim de “Planeta dos Homens”, Agildo tentou se estabelecer como protagonista de humorísticos, o que levou ao distanciamento de Jô, Chico Anísio e outras estrelas da comédia televisiva brasileira, em sua busca por estrelar seu próprio programa. Entretanto, ao contrário dos dois colegas famosos, sua carreira “solo” não decolou. Enquanto “Viva o Gordo” (1981-87), de Jô Soares, e “Chico Anysio Show” (1982-90) ocuparam a programação da Globo por praticamente uma década, “Estúdio A… Gildo” (1982) não teve a repercussão pretendida e foi cancelado após o primeiro ano. Agildo foi deslocado para programas de humor coletivo, como “A Festa É Nossa” (1983) e “Humor Livre” (1984), que também não emplacaram, embora fossem protótipos do que virou “Zorra Total”. Desencantado, Agildo mudou de canal. Foi para a rede Bandeirantes, onde estrelou “Agildo no País das Maravilhas”, contracenando com fantoches que representavam políticos brasileiros. Foi um sucesso, até os produtores decidirem levar o programa para a rede Manchete em 1989, rebatizando-o de “Cabaré do Barata”. Sem o nome de Agildo, a audiência sumiu. Ele ainda fez um humorístico para a TV portuguesa, “Isto É o Agildo” (1994), mas a atração também foi cancelada ao final de uma temporada. Assim, voltou para a Globo como integrante da “Escolinha do Professor Raimundo”, assumindo o papel de Andorinha. Seu arsenal de “tipos”, porém, ficou guardado até o lançamento de “Zorra Total” em 1999, no qual tirou do baú inúmeros personagens, como Ali Babaluf, Manoel, Chapinha, Professor Laércio Fala Claro, Gaspar, Rubro Chávez, Don Gongorzola e Aquiles Arquelau. Ao mesmo tempo em que fazia o humorístico, Agildo também participou de novelas do canal, como “A Lua Me Disse” (2005) e “Escrito nas Estrelas” (2010), desempenhou um papel importante na série infantil “Sítio do Pica-Pau Amarelo” em 2007, filmou três bons longa-metragens – a sátira “O Xangô de Baker Street” (2001), baseada num livro do velho amigo Jô Soares, o drama criminal “O Homem do Ano” (2003), roteirizado pelo escritor Rubem Fonseca, e a comédia “Casa da Mãe Joana” (2008), de Hugo Carvana – e rodou o país em sucessivos espetáculos de humor teatral. Até que, em 2015, “Zorra Total” virou “Zorra”, numa repaginada completa, marcando o fim de uma era no humor televisivo brasileiro, com a substituição de comediantes veteranos por uma nova geração, que propunha outro tipo de humor, no qual as esquetes de “tipos” seriam ultrapassadas. Agildo resistiu apenas aos primeiros episódios do novo programa, afastando-se da TV em 2016. Em março, ele foi o grande homenageado do prêmio Prêmio do Humor 2018, promovido por Fábio Porchat, ocasião em que deu entrevistas relembrando a carreira e também a vida pessoal, chegando a comentar sobre seus três casamentos – com Consuelo Leandro (“Era ótimo, mas dois humoristas casados não dá muito certo. Tem hora que pede seriedade”), Marília Pera (“A Marília era foda, né?”) e Didi Ribeiro (“Foi o amor da minha vida”), todas já falecidas. O presidente Michel Temer se pronunciou sobre o tamanho da perda sofrida pelo humor brasileiro. “É triste perder um talento do humor do porte de Agildo Ribeiro, que tantas gerações alegrou. Profissional do riso que não perdia a elegância e inteligência jamais. Um mestre. Meus sentimentos à família e amigos”, escreveu no Twitter. “A comédia brasileira perde mais um Grande! Triste pensar num mundo sem as piadas do Agildo. Obrigado por tudo o que fez por nós!”, resumiu Fábio Porchat, o último a lhe render homenagens durante a vida.

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  • Filme

    Humoristas do Saturday Night Live apresentarão o prêmio Emmy 2018

    26 de abril de 2018 /

    Os comediantes Colin Jost e Michael Che, que integram o programa humorístico “Saturday Night Live”, vão apresentar o Emmy Awards 2018, premiação da Academia de Televisão dos Estados Unidos, que acontece em setembro. Eles foram escolhidos por seu próprio chefe, Lorne Michaels, o criador do programa de esquetes, que irá produzir a cerimônia deste ano para a rede NBC. Jost e Che são os âncoras do segmento “Weekend Update” do “Saturday Night Live”, que satiriza os noticiários de TV. A cerimônia do Emmy também deverá contar com outros membros do elenco de “Saturday Night Live”, que experimenta um renascimento, mais de 40 anos após sua estreia, graças a esquetes de tom político, que satirizam o governo Trump. No ano passado, o “SNL”, como também é conhecido, venceu novos prêmios Emmy, inclusive o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante (Kate McKinnon) e Ator Coadjuvante (Alec Baldwin), além de Melhor Série de Esquetes e Variedades. Os indicados ao Emmy 2018 serão anunciados em 12 de julho e os vencedores serão apresentados em 17 de setembro em Los Angeles.

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  • Filme

    Personagem de A Praça É Nossa vai ganhar filme

    18 de março de 2018 /

    O personagem Paulinho Gogó, vivido pelo ator ator Mauricio Manfrini no humorístico “A Praça É Nossa”, vai virar filme. Será o segundo trabalho do ator no cinema, após a recém-lançada comédia “Os Farofeiros”, que já levou cerca de 700 mil espectadores ao cinema. O roteirista é o mesmo, por sinal: Paulo Cursino, o homem do besteirol – criador das franquias “Até que a Sorte nos Separe” e “De Pernas pro Ar”, entre outros sucessos. Segundo o colunista Flávio Ricco, do UOL, o filme tem como título provisório “Do Gogó do Paulinho”, e seguirá uma linha próxima a “Forrest Gump – O Contador de Histórias”, estrelado por Tom Hanks. Caso isso se confirme, mantém duas tendências das comédias nacionais: vir da TV e reciclar sucessos americanos da Sessão da Tarde. O filme também deve contar com Carlos Alberto de Nóbrega, em participação especial. A previsão é de lançamento em 2019. O personagem Paulinho Gogó estreou na TV em 1999 no programa “Na Boca do Povo”, da CNT e de lá seguiu para a “Escolinha do Professor Raimundo”. Em 2004 chegou à “Praça”, onde permanece até hoje. Para completar, “Os Farofeiros” também vai virar franquia, com a produção de uma “Parte 2” no ano que vem.

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  • Música

    Natalie Portman volta a impressionar como rapper no humorístico Saturday Night Live

    4 de fevereiro de 2018 /

    Natalie Portman poderia considerar uma carreira no hip-hop. Ao voltar ao humorístico “Saturday Night Live”, na noite de sábado passado (3/2), a atriz estrelou uma sequência do rap que viralizou durante sua participação de 2006. Na época, o clipe virou trend topic pela quantidade de palavrões proferidos pela estrela de cinema. Ninguém nunca a tinha ouvido falar assim – quando mais cantar. Doze anos depois, ela continua com a língua afiada e sem aceitar desaforos. Questionada sobre o que mudou desde então, ela respondeu que virou mãe, com direito a cena escatológica de parto, afinada com uma nova coleção de palavrões. O vídeo também inclui participação do “marido bailarino”, Benjamin Millepied, esticando-se em contexto sexual, aparição de Jarjar Binks, o retorno de Andy Samberg, que participou do clipe de 2006 – na época, ele fazia parte do “SNL” – , e um grand finale com um botton da iniciativa Time’s Up, contra assédio sexual, ficado na testa de seu entrevistador (Beck Bennett). Confira abaixo o som e a fúria de Natalie Portman e aproveite para lembrar o primeiro rap da carreira da atriz – sem censura!

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  • Música

    Novo clipe de Bruno Mars homenageia programa clássico In Living Colour

    6 de janeiro de 2018 /

    O cantor Bruno Mars homenageou seu “programa de TV favorito de todos os tempos”, como ele mesmo definiu no Twitter, na gravação do clipe de “Finesse”. A produção conta com figurino, coreografia e visual colorido dos anos 1990, mas principalmente com uma recriação da abertura e do cenário do programa humorístico “In Living Colour”, que lançou as carreiras dos astros Jim Carrey, Jamie Foxx, Jennifer Lopez, irmãos Wayans e muitos outros. A música reflete a época, num remix com batidas dançantes, acompanhada por dancinhas sincronizadas e participação da rapper Cardi B (revelada no reality show “Love & Hip Hop: New York”), emulando a Mary J Blige de 25 anos atrás. O próprio Bruno Mars assina a direção da sessão nostálgica. Compare abaixo com a abertura do programa original, em 1990. E o detalhe: diversos integrantes do programa, como os irmãos Shawn, Damon, Kim e Marlon Wayans, agradeceram a homenagem no Twitter, o que fez o cantor agradecer de volta pelas boas memórias. Veja as mensagens logo após os vídeos. This video is dedicated to one my favorite T.V shows of all time — Bruno Mars (@BrunoMars) January 4, 2018 Huge S/O to @BrunoMars & @iamcardib for this In living color tribute it was hot and we appreciate the love??? #InLivingColor pic.twitter.com/kAKU3LlS3M — Shawn Wayans (@shawn_wayans) January 5, 2018 As an alumni of #inlivingcolor i must day this was doooope as fuck @brunomars @iamcardib https://t.co/6KzDIgZbkV — marlon wayans (@MarlonWayans) January 4, 2018 Dope video! S/O my brother Ivory @keeneniwayans @brunomars @iamcardib #inlivingcolor #newschool… https://t.co/1N2g3q8asj — Damon Wayans (@DamonkWayans) January 4, 2018 What an amazing tribute to # In Living Color.! Made me emotional. Thanks for the love, Bruno. I'm a big fan! https://t.co/2YVL30ZocK — Kim Wayans (@kimwayans) January 4, 2018 David Alan Grier on Bruno Mars and Cardi B’s “Finesse” video aka the perfect In Living Color tribute https://t.co/OJLuZTCV2b via @thefader — David Alan Grier (@davidalangrier) January 5, 2018 #FlashBackFriday: Last Night, Cardi B and Bruno Mars Gave Us Our Entire Lives—in Living Color https://t.co/W2BuRhqU2j — Tommy Davidson (@tommycat) January 5, 2018 In living color was it growing up. Pop culture, Comedy, Fashion, Dance & all y’all superstars. There has never been another show like it. ? https://t.co/gIWY6wXB5v — Bruno Mars (@BrunoMars) January 5, 2018

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  • Música

    Roteirista de A Múmia acusa produtor mais bem-sucedido do hip-hop de estupro

    1 de dezembro de 2017 /

    Um dos produtores mais influentes do mundo do hip-hop americano, Russell Simmons, foi acusado de estupro pela roteirista Jenny Lumet (“O Casamento de Rachel”, “A Múmia”), filha do famoso cineasta Sidney Lumet. Ela assinou uma coluna na revista The Hollywood Reporter em que afirma, com muitos detalhes, ter sido estuprada por Simmons em 1991, aos 24 anos. É a segunda denúncia de abuso sexual contra o produtor. No começo do mês, ele negou a denúncia da modelo Claussen Khalighi, que alegava também ter sido atacada em 1991, quando tinha 17 anos. Diante da repercussão negativa, com vários cancelamentos de negócios, Simmons anunciou na quinta-feira (30/11) sua aposentadoria. Simmons é, disparado, o empresário mais bem-sucedido do hip-hop. O que começou com festas de bairro em Nova York no final dos anos 1970 explodiu após ele assumir o gerenciamento da carreira de seu irmão Joseph Simmons, mais conhecido como o Run da banda Run-DMC. O estouro da gravação de “Walk This Way”, primeiro rap exibido na MTV em 1986, foi o empurrão que faltava para dar visibilidade a seu primeiro grande investimento, uma gravadora chamada Def Jam Recordings, que revolucionou o nascente gênero musical ao revelar Beastie Boys, LL Cool J e Public Enemy na década de 1980. Mas não ficou nisso. Nos anos seguintes, a gravadora ainda revelaria Kanye West, Jay-Z e Rihanna. Ele também criou as grifes de moda Phat Farm e Tantris. E virou produtor de cinema em 1985, ao lançar “Krush Groove”, um musical de hip-hop estrelado por Run-DMC, Fat Boys, New Edition, Kurtis Blow, Sheila E e os Beastie Boys. O filme seguinte, “Tougher Than Leather” (1988), só com o Run-DMC, inaugurou sua produtora cinematográfica, Def Pictures. Jenny Lumet iniciou a carreira como atriz neste filme. O produtor encontrou ainda mais sucesso ao se voltar às comédias, como o longa “O Professor Aloprado” (1996) e o programa humorístico “Def Comedy Jam”, exibido pela HBO desde 1992. O sucesso da atração televisiva deu origem a diversos especiais de humor e stand-up no canal pago americano. Após a nova denúncia, a HBO emitiu um comunicado anunciando que tiraria o nome de Simmons dos programas e que não faria mais projetos com ele. O empresário negou as acusações, mas explicou que acredita que as recentes revelações de casos de abuso e assédio sexual por parte de celebridades masculinas o fizeram refletir. “Embora jamais tenha sido violento, frequentemente não mostrei consideração e sensibilidade em muitas de minhas relações ao longo dos anos, e me desculpo sinceramente”, ele disse, em comunicado. “As vozes dos que não têm voz, os que foram feridos ou degradados, merecem ser escutadas. Quando os cenários do poder abrem caminho a uma nova geração, não desejo ser uma distração, assim me retiro dos negócios que criei”, completou. A inclusão de Simmons nos escândalos sexuais que abalam a indústria do entretenimento também deve cancelar a produção de um filme sobre história da gravadora Def Jam, que estava em desenvolvimento na Fox. Inspirado no livro “Life and Def: Sex Drugs Money + God”, biografia de Simmons escrita por Nelson George (consultor da série “The Get Down”), o filme tinha roteiro de Kenya Barris, criador da série “Black-ish”.

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  • Série

    Brasil fica sem Emmy Internacional em premiação que privilegiou produções britânicas

    21 de novembro de 2017 /

    País com mais indicados, o Brasil não venceu nenhum prêmio da Academia Internacional da Televisão durante a entrega do Emmy Internacional na noite de segunda (20/11), em Nova York. Produções brasileiras disputavam 9 troféus entre as 11 categorias da premiação (sendo que uma delas é exclusiva para produções dos Estados Unidos). “Justiça” era o único programa com mais de uma indicação na lista inteira, disputando como Melhor Série de Drama e Melhor Atriz (Adriana Esteves). Mas, no final, o Brasil não venceu nem a disputa de novela, onde concorria com dois títulos (“Totalmente Demais” e “Velho Chico”). A premiação acabou celebrando a TV britânica, premiando os astros mais conhecidos do público mundial nas categorias de atuação: Kenneth Branagh e Anna Friel, respectivamente Melhor Ator e Atriz pelas séries policiais “Wallander” e “Marcella”. A Melhor Comédia também foi uma produção britânica, o especial “Alan Partridge’s Scissored Isle”. Já o prêmio de Melhor Série de Drama ficou com a 2ª temporada do suspense nórdico “Mammon”, da Noruega. Além dos talentos na disputa, o diretor da Televisa, Emilio Azcárraga Jean, recebeu um prêmio especial na cerimônia, que previa homenagear também Kevin Spacey (série “House of Cards”). Mas, após os escândalos sexuais envolvendo o ator, esta homenagem foi cancelada. Confira abaixo a lista completa dos premiados. VENCEDORES DO PRÊMIO EMMY INTERNACIONAL 2017 Melhor Série de Drama “Mammon II” – Noruega Melhor Comédia “Alan Partridge’s Scissored Isle” – Reino Unido Melhor Telefilme ou Minissérie “Ne m’abandonne pas” – França Melhor Ator Kenneth Branagh em “Wallander” – Reino Unido Melhor Atriz Anna Friel em “Marcella” – Reino Unido Melhor Série Curta “Familie Braun” (“The Braun Family”) – Alemanha Melhor Novela “Kara Sevda” (“Endless Love”) – Turquia Melhor Documentário “EXODUS: Our Journey to Europe” – Reino Unido Melhor Programa Artístico “Hip-Hop Evolution – The Foundation” – Canadá Melhor Programa de Variedades/Reality Show “Sorry Voor Alles” (“Sorry About That”) – Bélgica Melhor Programa Americano em Língua Estrangeira “Sr. Ávila” – EUA

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    Gal Gadot causa frisson ao beijar Kate McKinnon como Mulher-Maravilha no programa Saturday Night Live

    8 de outubro de 2017 /

    A atriz Gal Gadot foi a convidada especial do programa “Saturday Night Live” exibido na noite passada (7/10) nos Estados Unidos. E os produtores devem ter levado em conta a campanha para que Mulher-Maravilha se revele bissexual no próximo filme, porque, entre os esquetes da produção, ela reviveu seu papel como princesa das amazonas experimentando um beijo sensual em Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”). Infelizmente para a comediante, que interpreta uma lésbica assumida – e também para muitos fãs – , a princesa diz não ter sentido nada após o beijão. Não foi a esquete mais engraçada da participação de Gadot, nem a única referência a seu papel como Mulher-Maravilha, mas foi a que causou maior repercussão. Mais até que seu hilário encontro romântico com o recém-libertado da prisão O.J. Simpson (Kenan Thompson). Confira abaixo o super-beijo da mulher maravilhosa.

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    Brasil é o país com mais indicações no Emmy Internacional, dominado pela Globo

    27 de setembro de 2017 /

    A Academia Internacional da Televisão divulgou a lista de indicados ao Emmy Internacional de 2017, premiação que acontece em 20 de novembro, em Nova York. E o Brasil é o país com mais indicações, disputando 9 troféus entre as 11 categorias da premiação (sendo que uma delas é exclusiva para produções dos Estados Unidos). Entre as indicações brasileiras, seis são para produções ou talentos da Globo. Foi o canal com mais nomeações, entre todos os concorrentes. Outra curiosidade: “Justiça” é o único programa com mais de uma indicação na lista inteira, disputando como Melhor Série de Drama e Melhor Atriz, com Adriana Esteves. A lista ainda destaca “Alemão”, a versão minissérie do filme de José Eduardo Belmonte, e a comédia “Tá no Ar”, que renovou o humor da Globo. A indicação confirma o acerto de tom. Também é descarado o domínio da emissora carioca na categoria de novelas, manifestado pela presença de duas realizações: “Totalmente Demais” e “Velho Chico”. Mas já surgem os primeiros reflexos da renovação esboçada pela Lei da TV paga, com a indicação de Julio Andrade como Melhor Ator pela série da Fox “Um Contra Todos”, e “Crime Time”, produção do Studio+ para dispositivos portáteis, indicada como Melhor Série de Curta Duração. Para completar, o humorístico “Porta dos Fundos” disputa como Melhor Programa Artístico pelo espetáculo “Portátil”. Os concorrentes internacionais mais famosos vem do Reino Unido. Kenneth Branagh e Anna Friel foram nomeados nas categorias de Melhor Ator e Atriz, respectivamente pelas séries policiais “Wallander” e “Marcella”. Além dos talentos na disputa, o ator Kevin Spacey (série “House of Cards”) e o diretor da Televisa, Emilio Azcárraga Jean, receberão prêmios especiais na cerimônia. Confira abaixo a lista completa dos indicados. INDICADOS AO PRÊMIO EMMY INTERNACIONAL 2017 Melhor Série de Drama “Justiça” – Brasil “Mammon II” – Noruega “Moribito: Guardian of the Spirit” – Japão “Wanted” – Austrália Melhor Comédia “Alan Partridge’s Scissored Isle” – Reino Unido “Callboys” – Bélgica “Rakugo The Movie” – Japão “Tá No Ar” – Brasil Melhor Telefilme ou Minissérie “Alemão” – Brasil “Ne m’abandonne pas” – França “Reg” – Reino Unido “Tokyo Trial” – Japão Melhor Ator Julio Andrade em “Um Contra Todos” – Brasil Kenneth Branagh em “Wallander” – Reino Unido Zanjoe Marudo em “Maalaala Mo Kaya” (“Remembering”) – Filipinas Kad Merad em “Baron Noir” – França Melhor Atriz Adriana Esteves em “Justiça” – Brasil Anna Friel em “Marcella” – Reino Unido Sonja Gerhardt em “Ku’damm 56” (Ku’damm 56 – Rebel With a Cause) – Alemanha Thuso Mbedu em “Is’thunzi” – África do Sul Melhor Série Curta “Ahi Afuera” – Argentina “The Amazing Gayl Pile” – Canadá “Crime Time” – Brasil “Familie Braun” (“The Braun Family”) – Alemanha Melhor Novela “30 Vies – Isabelle Cousineau” – Canadá “Kara Sevda” (“Endless Love”) – Turquia “Totalmente Demais” – Brasil “Velho Chico” – Brasil Melhor Documentário “EXODUS: Our Journey to Europe” – Reino Unido “The Phone of the Wind: Whispers to Lost Families” – Japão “Le Studio de la Terreur” – França “Tempestad” – México Melhor Programa Artístico “Hip-Hop Evolution – The Foundation” – Canadá “Never-Ending Man: Hayao Miyazaki” – Japão “Portátil” – Porta dos Fundos – Brasil “Robin de Puy – Ik ben het allemaal zelf” (Robin’s Road Trip) – Holanda Melhor Programa de Variedades/Reality Show “Escuela Para Maridos Colombia” – Colômbia “Fan Pan Tae Super Fan” – Tailândia “Sorry Voor Alles” (“Sorry About That”) – Bélgica “Taskmaster” – Reino Unido Melhor Programa Americano em Língua Estrangeira “Hasta Que Te Conocí” (“Until I Met You”) – EUA “La Voz Kids” – EUA “Odisea de los Niños Migrantes” (“South to North: Migrant Children”) – EUA “Sr. Ávila” – EUA

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  • Série

    Netflix vira uma piada com intervenções de comediantes em sua programação

    18 de setembro de 2017 /

    A Netflix é uma piada, diz a campanha de divulgação da nova leva de especias de comédia stand-up da plataforma. Dois comerciais levam este conceito para “dentro” da própria Netflix, inserindo os comediantes Dave Chappelle, Ellen DeGeneres, Chris Rock e Jerry Seinfeld em cenas das séries mais emblemáticas da empresa, “Stranger Things”, “House of Cards”, “Orange Is the New Black” e “The Crown”. Os vídeos tem direção de Neal Brennan (criador do “Chappelle’s Show”) e ainda incluem uma interação extra entre o falastrão Seinfeld e o calado Frank Underwood (Kevin Spacey) de “House of Cards”. O próximo especial de stand-up da companhia é justamente “Jerry Before Seinfeld”, que estreia na terça (19/9).

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    Especial de stand-up de Jerry Seinfeld ganha trailer legendado

    30 de agosto de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Jerry Before Seinfeld”, o primeiro de dois especiais que o comediante Jerry Seinfeld fará para a plataforma de streaming. Com foco no início de sua carreira, Seinfeld revisita piadas antigas e apresenta inéditas na atração, que inclui imagens de arquivo, mas tem como centro narrativo um show do comediante num cenário de clube de stand-up. Além dos especiais, o programa “Comedians in Cars Getting Coffee” também irá para Netflix – deixando a plataforma Crackle. O contrato milionário assinado pelo comediante também prevê que ele passe a atuar como curador da programação de comédia do gigante do streaming. E, de fato, alguém precisa “curar” a empresa que nas últimas semanas lançou “Friends from College” e “Disjointed”, as duas piores séries do ano. “Jerry Before Seinfeld” estreia em 19 de setembro.

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    Paulo Silvino (1939 – 2017)

    27 de agosto de 2017 /

    Morreu o comediante Paulo Silvino, que lutava contra um câncer no estômago. Ele faleceu em casa, no Rio, na quinta-feira (17/8), aos 78 anos. Segundo a família, Silvino chegou a ser submetido a uma cirurgia no ano passado, mas o câncer se espalhou e a opção da família foi que ele fizesse o tratamento em casa. Paulo Ricardo Campos Silvino nasceu no Rio de Janeiro em 27 de julho de 1939 e cresceu nas coxias do teatro e nos bastidores da rádio. Isso porque seu pai, o comediante Silvério Silvino Neto, conhecido por realizar paródias de figuras públicas no Brasil dos anos 1940 e 1950, levava o menino para acompanhar seu trabalho. “Eu nasci nisso. Com seis, sete anos de idade, frequentava os teatros de revista nos quais o papai participava. Ele contracenava com pessoas que vieram a ser meus colegas depois, como o Costinha, a Dercy Gonçalves.”, disse o ator em entrevista ao Memória Globo. Ele pisou num palco pela primeira vez aos nove anos de idade, quando se atreveu a soprar as falas para um ator de uma peça que o pai participava. Mas em vez de ator, quase virou roqueiro. Tinha aulas de música com a mãe, a pianista e professora Noêmia Campos Silvino. E chegou a formar uma banda na adolescência, com feras como Eumir Deodato (teclados), Durval Ferreira (guitarra) e Fernando Costa (bateria). Depois de uma passagem pelo rádio, se juntou ao elenco da TV Rio, de onde saiu para a recém-fundada TV Globo em 1966, para apresentar o “Canal 0”, programa humorístico que satirizava a programação das emissoras de TV. Participou de programas clássicos do humorismo da Globo, coo “Balança Mas Não Cai” (1968), “Faça Humor, Não Faça Guerra” (1970), “Satiricom” (1973), “Planeta dos Homens” (1976), “Viva o Gordo” (1981) e “Zorra Total” (1999), criando personagens e bordões que marcaram época, como Severino (que analisa “cara e crachá”) e o mulherengo Alceu. Silvino também desenvolveu prolífica carreira cinematográfica, tanto à frente quanto atrás das câmeras. Ele começou ainda na época das chanchadas, em “Sherlock de Araque” (1957), filme estrelado por Carequinha e Costinha, e acabou se envolvendo em produções de Carlos Imperial, como “O Rei da Pilantragem” (1968) e “Um Edifício Chamado 200” (1973). Entre um filme e outro, teve uma peça que escreveu adaptada para as telas, “Ascensão e Queda de um Paquera” (1970). A experiência o inspirou a virar roteirista, e ele passou a assinar pérolas da pornochanchada, como “Com a Cama na Cabeça” (1972), “Café na Cama” (1973), “Um Varão entre as Mulheres” (1974), “O Padre que Queria Pecar” (1975), “A Mulata que Queria Pecar” (1976), “Os Melhores Momentos da Pornochanchada” (1978) e “Assim Era a Pornochanchada” (1978). Nos últimos anos, com o boom das globochanchadas, voltou a aparecer no cinema, tornando mais engraçadas as comédias “Muita Calma Nessa Hora 2” (2014), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final” (2015) e “Gostosas, Lindas e Sexies” (2017). “Ah, como era grande” o seu talento. “O Paulo Silvino era a pessoa que mais me fazia rir”, disse Jô Soares para o G1. “De todos os meus colegas comediantes, era o que mais me fazia rir. Sempre inventava coisas diferentes. O mais ‘tonto’, o mais irreverente. Uma figura maravilhosa, com uma generosidade fantástica”.

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