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Mário Frias é condenado por difamar Marcelo Adnet
O deputado federal Mário Frias foi condenado por difamar o comediante Marcelo Adnet em 2020. O juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal de Brasília, condenou o ex-Secretário da Cultura do governo Bolsonaro a uma pena de quatro meses de detenção, convertida em uma multa de 10 salários-mínimos. Ainda cabe recurso à decisão. Mario Frias já tinha sofrido um revés em outubro num processo civil movido por Adnet na Justiça do Rio de Janeiro, onde foi condenado a pagar R$ 30 mil ao comediante por danos morais. Adnet entrou com a ação após ser chamado de “criatura imunda”, “Judas” e “crápula” por Frias. O que aconteceu? As duas ações foram motivadas por ataques do político após Adnet parodiar uma campanha do Governo Federal, estrelada por Frias, em comemoração à Independência do Brasil. O então Secretário da Cultura reagiu ao esquete com ofensas, além de atacar a vida privada de Adnet, comentando sua infidelidade no casamento com a ex Dani Calabresa. “Um Judas que não respeitou nem a própria esposa, traindo a pobre coitada em público por pura vaidade e falta de caráter”. Na época, Adnet respondeu com nova piada, dizendo que Frias “recomendou” o esquete. “Até o Secretário Frias recomendou no Instagram dele! Vale conferir o post! A Secom deve replicar em suas redes!”, postou o humorista. Entretanto, seus advogados entraram na Justiça, afirmando que o político “explodiu em fúria, com ameaça, injúria e difamação depois de tomar ciência de uma singela e inofensiva paródia feita pelo autor, em que ele imita o discurso feito pelo demandado, num vídeo oficial da Secretaria Especial de Comunicação do Governo Federal”. A condenação Em sua decisão, o juiz Barbagalo afirmou: “Embora o Querelante [Marcelo Adnet] seja ator, comediante renomado e pessoa pública, a frase não se limitou a apontar a traição à ex-companheira do Querelante, mas fez juízo de valor também negativo, afirmando que a situação (da traição) ocorreu por ‘pura vaidade e falta de caráter’ do Querelante”. Entretanto, embora tenha aceitado a acusação de difamação, o juiz desconsiderou injúria por termos como “bobão”, “fraco” e “idiota”. Para Barbagalo, o vídeo de Adnet foi ofensivo e Frias apenas reagiu ao conteúdo. Em nota à imprensa, os advogados do humorista informaram que entrarão com recurso para buscar um aumento da pena. “As sátiras e imitações realizadas por Adnet jamais possuíram o objetivo de ofender ou ridicularizar Mario Frias, fazendo parte apenas de seus esquetes, que envolve políticos dos mais diversos espectros ideológicos, de modo que não há razão para ser aplicado qualquer tipo de perdão judicial às injúrias proferidas por Frias”, disseram em comunicado. Vídeo da discórdia Confira abaixo o vídeo que fez Frias ofender Adnet. Arquivo Confidencial com o presidente no #SintaSeEmCasa Pgm completo https://t.co/t26nDkk4gq pic.twitter.com/t3jPIJhhE5 — Marcelo Adnet (@MarceloAdnet) September 5, 2020 Em outubro, no Rio de Janeiro, Mario Frias foi condenado pelo mesmo caso. Segundo o Blog do Fausto, o juiz Marco Antonio Novaes de Abreu, da 5ª Vara Cível da Barra da Tijuca, definiu uma indenização de R$ 30 mil a Adnet. Nota da defesa de Adnet “O Escritório Maíra Fernandes Advocacia, responsável pela defesa de Marcelo Adnet na queixa-crime apresentada por ele contra Mário Frias, informa que Frias foi condenado da acusação de difamação, com a aplicação de uma pena de 4 meses de detenção, convertida em uma multa de 10 (dez) salários-mínimos. Quanto à acusação de injúria, foi aplicado perdão judicial. Os advogados de Adnet apresentarão recurso de apelação buscando aumentar a pena aplicada e, em especial, porque as sátiras e imitações realizadas por Adnet jamais possuíram o objetivo de ofender ou ridicularizar Mario Frias, fazendo parte apenas de seus esquetes, que envolve políticos dos mais diversos espectros ideológicos, de modo que não há razão para ser aplicado qualquer tipo perdão judicial às injúrias proferidas por Frias.”
Carlos Alberto de Nóbrega tem alta após queda de escada
Carlos Alberto de Nóbrega teve alta hospitalar na manhã desta sexta-feira (17/11), após seis dias internado devido a uma queda numa escada em sua casa de campo, que resultou numa costela trincada e sangramento interno na cabeça. Segundo a assessoria do apresentador, ele “está superbem e já pode voltar à ativa”. Nóbrega também compartilhou a alta nas redes sociais e agradeceu pelos cuidados da equipe médica do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. E acrescentou: “Agradeço minha esposa, Renata, pelo amor e cuidado comigo. Não posso deixar de agradecer o carinho dos meus fãs e dos meus colegas de trabalho. Obrigado, Deus”. O que aconteceu? O apresentador de “A Praça É Nossa” explicou que caiu em uma escada próxima à piscina de seu sítio. Em entrevista ao programa “Fofocalizando”, do SBT, na quarta (15/11), Nóbrega contou: “Levei um tropeção, era um degrau bem grande, um patamar. Não sei o que aconteceu, eu estava com aquelas sandálias de dedo, eu devo ter pisado com um pé no outro”. Ele afirmou que teve sorte, pois, ao perceber que ia cair, colocou a mão esquerda na frente da cabeça para se proteger. “A pancada foi muito forte, era em pedra. A cabeça bateu em cima da mão, a mão parou a batida. Só [bati] a face, a parte perigosa da cabeça estava protegida pela minha mão”, explicou. Dando graças a Deus pelo acidente não ter sido tão grave, Nóbrega disse que só decidiu ir ao hospital por insistência da mulher, Renata Domingues. Até então, achava que não tinha nada. Mas, após ser atendido pela equipe médica, descobriu dois sangramentos no cérebro e um osso trincado. “Eu tive um trincamento numa costela perto do peito, deu uma rachadinha que nem dói. Mas estou bem. Pra você ter uma ideia, achava que era nada, que era só um tombo. Mas a Renata me levou para o hospital. Vou ficar até sexta-feira em observação. Não estou na UTI [Unidade de Terapia Intensiva], estou num quarto normal, tem o aparelho de monitoramento, mas está desligado. Estou bem”, completou. Carlos Alberto de Nóbrega já tinha sido internado neste ano para tratar uma infecção pulmonar. Ele recebeu alta em setembro. No ano passado, também precisou se internar para tratamento, após contrair covid-19.
A Fazenda | Simioni teria dado piti e abandonado gravação de quadro do humorista Carioca
O quadro “Só Fazenda”, do humorista Carioca, não foi ao ar na noite de quinta (2/11) durante o reality “A Fazenda 15”, e a justificativa dada pela apresentadora Adriana Galisteu foi o excesso de material produzido durante uma briga dos peões durante o dia. Acontece que a gravação do programa foi tumultuada, com a ex-peoa Kamila Simione se recusando a responder perguntas e abandonando a entrevista do segmento “Porteiro Cast”. A confusão teria parado na direção da emissora. Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, Kamila Simioni teria se ofendido com uma brincadeira promovida pelo humorista. “Gente, hoje tô recebendo aqui nossa convidada, uma mulher querida, admirável, mulher forte, confiável…”, dizia Carioca, enquanto a câmera focava na ex-peoa. Então, Carioca debochou: “Olha, gente, eu tô dizendo tudo isso para a minha mãe… Mãe, quero mandar um beijo pra você!”. Nos relatos de bastidores, Kamila Simioni não gostou da brincadeira, se levantou e deixou o programa. Cara fechada A situação ficou tensa quando ela se recusou a continuar a gravação e foi lembrada que participar do “Porteiro Cast” é uma cláusula do contrato para integrar o elenco de “A Fazenda 15” e que a recusa poderia gerar multa. Por isso, Simioni teria voltado atrás e gravado o programa inteiro de cara fechada. Outra versão Outra versão da treta é que Simioni trollou Carioca, tirando o humorista do sério com uma pegadinha. Ela teria apenas fingindo abandonar o estúdio para colocá-lo na situação dos entrevistados, como vítima de uma piada. E depois voltou bem-humorado para continuar a gravação, diante de um Carioca mais contido que nunca. Nem a Record TV nem a ex-peoa comentaram a informação. Sem comentários Nesta sexta-feira (3), Simioni participou do programa “Selfie Service”, no YouTube, onde Lucas Selfie quis saber detalhes. “Simioni, é verdade que você ficou brava com o Carioca?”, perguntou. Simioni não respondeu e ficou alguns segundos em silêncio. “Vamos para a próxima”, disse finalmente a empresária. Ela, no entanto, falou mal da emissora, dizendo que a Record manipula a narrativa para mostrar as pessoas como vilões e esconder as artimanhas maldosas dos supostos heróis do reality. Ainda no programa de Selfie, Kamila Simioni agradeceu ao apresentador por tê-la respeitado mesmo enquanto fazia seu trabalho como humorista. “A gente tem que ser tratado de uma forma muito digna e humana. E o humor satírico, que dói, não é um humor bacana, principalmente pra quem já tá nessa situação psicológica e emocional. Então o seu foi tipo um descarrego meu ali. Eu fui bem tratada, eu fui respeitada, […] mas faz muito bem, principalmente pra quem acabou de sair de um reality”, comentou a ex-peoa. O quadro de Carioca com Simioni irá ao ar nesta sexta (3/11), durante a exibição de “A Fazenda” na Record TV.
Mario Frias é condenado a pagar R$ 30 mil a Marcelo Adnet por danos morais
O humorista Marcelo Adnet venceu na Justiça o deputado Mario Frias. A Justiça do Rio de Janeiro condenou o político bolsonarista a pagar R$ 30 mil ao comediante por danos morais. Adnet entrou com a ação após ser chamado de “criatura imunda”, “Judas” e “crápula” por Frias. Em sua decisão, o juiz Marco Antonio Novaes de Abreu ressaltou que a publicação do deputado teve por objetivo desmerecer o o humorista em nível profissional e pessoal, “não se limitando a tecer comentários, mesmo que negativos, sobre o vídeo por ele produzido, o que se comprova pela utilização de fatos de natureza meramente pessoal, que não possuem qualquer relação com o trabalho realizado pelo autor”. O que aconteceu? A ação foi motivada por ataques do ex-secretário da Cultura do governo Bolsonaro após a publicação de uma paródia de uma campanha do Governo Federal, estrelada por Mario Frias, sobre o povo heroico brasileiro em comemoração à Independência do Brasil. Mário Frias reagiu ao vídeo com ofensas, além de atacar a vida privada de Adnet, comentando sua infidelidade no casamento com a ex Dani Calabresa. “Um Judas que não respeitou nem a própria esposa, traindo a pobre coitada em público por pura vaidade e falta de caráter”. Na época, Adnet respondeu com nova piada, dizendo que Frias “recomendou” o esquete. “Até o Secretário Frias recomendou no Instagram dele! Vale conferir o post! A Secom deve replicar em suas redes!”, postou o humorista. Entretanto, seus advogados entraram com uma ação por danos morais, afirmando que o político “explodiu em fúria, com ameaça, injúria e difamação depois de tomar ciência de uma singela e inofensiva paródia feita pelo autor, em que ele imita o discurso feito pelo demandado, num vídeo oficial da Secretaria Especial de Comunicação do Governo Federal”. Ainda segundo a equipe de Adnet, o autor da ação não fez nenhuma ofensa ou ataque em sua paródia. “Não existe discurso de ódio ou intolerância que justifique a reação do secretário especial de Cultura do Governo Federal”. Confira abaixo o vídeo que fez Frias ofender Adnet. Arquivo Confidencial com o presidente no #SintaSeEmCasa Pgm completo https://t.co/t26nDkk4gq pic.twitter.com/t3jPIJhhE5 — Marcelo Adnet (@MarceloAdnet) September 5, 2020
Carlos Alberto de Nóbrega abandona gravações da “Praça” após passar mal
Carlos Alberto de Nóbrega passou mal durante as gravações de “A Praça é Nossa” desta semana. Segundo o colunista Flávio Ricco, o apresentador precisou abandonar os estúdios do SBT devido aos problemas de pressão arterial. A situação foi o suficiente para atrapalhar os planos da emissora, porém o mal-estar não passou de um susto. O veterano não chegou a comentar sobre o incidente e apenas divulgou o humorístico nas redes sociais. “Saideira e o poder da mente!”, ele publicou nesta sexta-feira (15/9) com um vídeo no qual aparece rindo num episódio do programa. Pegou Covid No fim de agosto, Carlos Alberto apresentou sintomas de gripe e foi internado com Covid-19 no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O apresentador tomou todas as vacinas, mas permaneceu hospitalizado para monitorar a condição.
André Gabeh rebate Cacau Protásio sobre perseguição em “Vai Que Cola”
O ex-BBB e roteirista André Gabeh, demitido do humorístico “Vai Que Cola” do Multishow, rebateu comentários da atriz Cacau Protásio sobre as relações de bastidores do elenco com os roteiristas da série. “Somos negros e me decepcionei com a falta de solidariedade dela”, afirmou ao portal F5. Gabeh ressaltou que sua interação com Protásio foi quase nula tanto no ambiente físico quanto no virtual, mas a atriz teria feito pressão contra sua presença na equipe. Num vídeo publicado na semana passada, ela refutou qualquer tipo de perseguição, agressão ou solicitação de afastamento de alguém no projeto. “Ela tenta disfarçar, mas é óbvio que quer meu linchamento virtual. Me decepcionei e me assustei. Só estava fazendo meu trabalho”, reforçou Gabeh, que frisou desconhecer os motivos da “tamanha implicância” da atriz. “Eu estava superfeliz em trabalhar no ‘Vai que Cola’. Era fã dela. Escrevia tudo com muito carinho para todos, porque, além de ser meu trabalho, eu sou alguém suburbano”, afirmou, referindo-se ao fato de a série se passar nos subúrbios do Rio. Detalhes da controvérsia Gabeh diz que após as reclamações, seus textos passaram a ser enviados sem assinatura. Mas outros membros do elenco começaram a criticar seu trabalho, seguindo o que ele chamou de “efeito manada”. Outros roteiristas também teriam começado a sofrer assédio e o elenco, ainda segundo sua versão, elaborou uma cartilha de exigências. “Havia vários ‘não pode’. As falas tinham que ser curtas. Numa semana, não podíamos sexualizar Jéssica [Samantha Schmütz]. Na outra, ela precisava ser periguete. Tínhamos que colocar os bordões antigos. Mas quando a gente colocava, não gostavam”, exemplificou Gabeh. Ele afirma que as limitações criativas impostas pelo elenco chegaram a um ponto insustentável. “A temporada se passava no interior, mas não podíamos fazer piadas com coisas do interior para não parecermos preconceituosos; depois nos exigiam que falássemos do interior. Atores pediam mais piadas, mas na hora da gravação cortavam a maioria das falas e logicamente ficavam sem piada nenhuma.” Gabeh mostrou-se esperançoso quanto ao desfecho da situação, desejando que ela sirva para fomentar um ambiente de trabalho mais justo e respeitoso no meio audiovisual. “Fiquei com muito medo de me queimar, mas fiquei com mais medo ainda de não me defender”, concluiu.









