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    Samara Weaving vai viver coelhinha da Playboy em minissérie

    19 de fevereiro de 2021 /

    A atriz australiana Samara Weaving (“A Babá”) fechou com a Sony Television para estrelar uma minissérie sobre a ex-coelhinha da Playboy Holly Madison. A atração vai adaptar a biografia de Madison, “Down the Rabbit Hole: Curious Adventures and Cautionary Tales of a Former Playboy Bunny” (em tradução livre: pelo buraco do coelho, aventuras curiosas e lições de moral de uma ex-coelhinha da Playboy). A adaptação está sendo escrita pela australiana Marieke Hardy (criadora da série “Laid”) e será produzida pelo cineasta Will Gluck (“Pedro Coelho”), pelo produtor Richard Schwartz (“Woke”) e pela própria Holly Madison. Publicado em 2015, “Down the Rabbit Hole” passou várias semanas no topo da lista dos livros mais vendidos dos EUA. Segundo a Sony, a série vai mergulhar nos bastidores polidos da marca Playboy para retratar as histórias viscerais, muitas vezes profundamente prejudiciais, de mulheres que acreditaram num sonho e se viram manipuladas, controladas e abusadas pela indústria masculina. Famosa por ser uma das namoradas de Hugh Hefner, o criador da Playboy, Madison não é estranha à televisão. Ela apareceu no reality show da E! “The Girls Next Door” e teve seu próprio programa, “Holly’s World”, que durou duas temporadas (de 2009 a 2011) no mesmo canal. Seu segundo livro, “The Vegas Diaries: Romance, Rolling the Dice e the Road to Reinvention”, que detalhou sua vida em Las Vegas, foi publicado em 2016. A minissérie é uma iniciativa da Sony e ainda não tem canal ou plataforma definidos.

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    Gal Gadot teria condicionado sua participação em Mulher-Maravilha 2 à saída de Brett Ratner da produção

    12 de novembro de 2017 /

    A estrela da “Mulher Maravilha”, Gal Gadot, estaria condicionando sua participação na continuação do filme à saída de Brett Ratner da produção. Não apenas nominalmente, mas também financeiramente. A afirmação é do site de celebridades Page Six, que pertence ao jornal New York Post. Uma fonte do site afirmou que a atriz não quer que “Mulher-Maravilha” seja associado a “um homem acusado de má conduta sexual”. “Gadot está dizendo que não vai participar da sequência, a menos que a Warner Bros. compre a participação de Brett [de seu acordo de financiamento] e se livre dele”. Gadot já tinha evitado participar de um evento em homenagem a Ratner, na véspera da publicação da denúncia do Los Angeles Times, em que ele foi acusado de abuso sexual. Entre as mulheres que o denunciaram estão as atrizes Natasha Henstridge (“A Experiência”) e Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”). Ela tinha sido escolhida para fazer uma homenagem a Ratner, porque sua empresa de produção, RatPac-Dune Entertainment, ajudou a produzir “Mulher-Maravilha”, como parte de seu acordo de co-financiamento com a Warner Bros. Tanto que, no lugar da atriz, a diretora de “Mulher-Maravilha”, Patty Jenkins, prestou a homenagem – poucos dias antes do escândalo estourar. Ratner virou sócio da Warner após fundar a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey, em 2012. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e ajudou a financiar os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Graças a este relacionamento bem-sucedido, Ratner tinha um escritório de luxo no set da Warner, que antigamente era usado por Frank Sinatra. A fonte acrescentou que Gadot “sabe que a melhor maneira de derrotar pessoas poderosas como Brett Ratner está na carteira. Ela também sabe que a Warner Bros. tem que tomar partido nessa questão. Eles não podem fazer um filme enraizado no empoderamento feminino com financiamento de um homem acusado de má conduta sexual contra as mulheres”. Na verdade, já um movimento nesse sentido. Na semana passada, o estúdio anunciou que estava cortando os laços com Ratner. Após as várias alegações de assédio sexual, seu nome será tirado dos futuros lançamentos do estúdio coproduzidos pela RatPack-Dune – entre eles, os esperados “Liga da Justiça” e “Tomb Raider”. Para remediar o estrago, o próprio produtor emitiu uma nota dizendo que a iniciativa de se afastar da Warner tinha sido sua. Em comunicado sucinto, ele afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. No início deste mês, Gadot postou no Instagram: “O assedio e o assédio sexual são inaceitáveis! Estou ao lado de todas as mulheres corajosas que enfrentam seus medos e denunciaram. Estamos todas unidas neste momento de mudança”. O Page Six buscou confirmar a informação junto com Gadot e Ratner, mas eles não comentaram. Já um representante da Warner Bros. disse apenas: “Falso”.

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    Brett Ratner se afasta das produções da Warner após acusações de abuso sexual

    2 de novembro de 2017 /

    O diretor Brett Ratner, responsável pela franquia “A Hora do Rush” e por “X-Men: O Confronto Final” (2006), anunciou o seu afastamento da Warner Bros. após diversas alegações de abuso. Em comunicado sucinto, ele afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. Ratner foi acusado de abuso sexual por seis mulheres, entre elas as atrizes Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) e Natasha Henstridge (“A Experiência”). Poucas horas após a publicação da reportagem, a Warner emitiu seu próprio comunicado, afirmando que “estava ciente das alegações” e “ponderando a situação”. A relação de Ratner com a Warner se deve a seu sucesso como produtor. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Graças a este relacionamento bem-sucedido, Ratner tinha um escritório de luxo no set da Warner, que antigamente era usado por Frank Sinatra. Com a confirmação de seu afastamento, ele não vai poder mais utilizá-lo e seu nome será tirado dos futuros lançamentos da Warner, com produção da RatPack-Dune – entre eles, os esperados “Liga da Justiça” e “Tomb Raider”. O último filme de Ratner como diretor foi “Hércules” (2014) e ele pretendia filmar a cinebiografia de Hugh Hefner, o fundador da Playboy. Apesar de Jared Leto ter sido cogitado como protagonista, após as alegações o projeto foi suspenso e Leto negou seu envolvimento.

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    Jared Leto vai viver Hugh Hefner em cinebiografia do criador da Playboy

    3 de outubro de 2017 /

    O ator Jared Leto (“Blade Runner 2049”) vai estrelar a cinebiografia de Hugh Hefner, que já estava sendo desenvolvida pelo cineasta Brett Ratner (“X-Men: O Conflito Final”) antes da morte do criador da revista Playboy. “Jared é um velho amigo”, contou Ratner à revista The Hollywood Reporter. “Quando ele ouviu que tinha direitos sobre a história de Hef, ele me disse: ‘Eu quero interpretá-lo. Eu quero entendê-lo’. E eu realmente acredito que Jared pode fazê-lo. Ele é um dos grandes atores atuais”. O projeto está em desenvolvimento inicial na produtora RatPac Entertainment de Ratner. O diretor vem trabalhando no projeto desde 2007, quando os direitos estavam com a Imagine Entertainment e a Universal Pictures, e o longa seria estrelado por Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”). Quando os direitos dos estúdios originais expiraram, eles foram comprados pelo produtor Jerry Weintraub (“Onze Homens e um Segredo”) e o projeto passou a Warner Bros, sem a garantida de que Ratner dirigiria o filme. Mas depois que Weintraub morreu em 2015, o diretor foi atrás dos direitos e os comprou para sua própria empresa. Nos últimos anos, Ratner deixou a direção de lado para se dedicar mais à produção. Sua RatPac Entertainment é responsável, entre outros sucessos, pelo premiado “O Regresso”, vencedor de três Oscars em 2016. Em abril deste ano, Ratner convidou Leto para visitar a Mansão Playboy durante a première do documentário “American Playboy: The Hugh Hefner Story”, da Amazon, lançado durante o aniversário de 91 anos de Hefner. Hugh Hefner faleceu em 27 de setembro.

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    Hugh Hefner (1926 – 2017)

    28 de setembro de 2017 /

    O fundador da revista Playboy, Hugh Hefner, morreu nesta quarta-feira, aos 91 anos, em sua casa em Los Angeles. A informação foi confirmada por uma publicação em seu Twitter oficial, que trouxe uma conhecida frase de Hefner: “A vida é muito curta para viver o sonho de outra pessoa”. Segundo o TMZ, Hefner morreu em paz e cercado pela família. A causa da morte do empresário não foi informada. “Meu pai viveu uma vida excepcional e impactante. Defendeu alguns dos movimentos sociais e culturais mais importantes do nosso tempo, a liberdade de expressão, os direitos civis e a liberdade sexual”, destacou Cooper Hefner, filho de Hugh, ao confirmar o falecimento. Além de Cooper, Hugh Hefner deixa os filhos David e Marston, e a filha Christie. Hugh Hefner lançou revista Playboy em 1953, trazendo em uma primeira edição um ensaio nu de Marilyn Monroe. Na época, Hefner havia se demitido da revista Esquire após ter um aumento negado e pediu empréstimos para abrir seu próprio negócio. A edição com fotos de Marilyn Monroe nua, tiradas para um calendário de 1949, vendeu 50 mil cópias e fez deslanchar a nova publicação no concorrido mercado de revistas masculinas. Marilyn morreria três anos após o lançamento da Playboy, aos 36 anos, como um dos maiores sex symbols dos EUA. A Playboy registrou recordes de tiragens nas décadas seguintes, marcando a revolução sexual dos anos 1960 e 1970, quando passou a ser publicada em quase todo o planeta. O auge da revista aconteceu em 1972, quando chegou a vender 7,1 milhões de exemplares num único mês. Mas além de trazer mulheres nuas deslumbrantes, a Playboy também foi responsável por trazer a seus leitores um pouco de cultura. A revista cedeu suas páginas para artistas inovadores de quadrinhos, como Harvey Kurtzman, Frank Frazetta, Russ Heath e Will Elder, cartunistas como Shel Sliverstein, Graham Wilson, Doug Sneyd e Dean Yeagle e personagens clássicas como “Little Annie Fannie”. Além disso, também publicou contos de grandes autores literários, como Roald Dahl, o autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, Ian Fleming, criador de James Bond, Margaret Atwood, que escreveu “O Conto da Aia” (The Handmaid’s Tale), Ray Bradbury, mestre da sci-fi e autor do clássico “Fahrenheit 451”, Jack Kerouac, o beatnik de “Pé na Estrada”, e o colombiano Gabriel García Márquez, escritor do fenômeno latino “100 Anos de Solidão”, entre outros. Com o sucesso da publicação, a marca depois se estendeu à criação de clubes, produção de vídeos e conteúdos eróticos para TV e Internet, além do licenciamento de produtos com o conhecido logo do coelho de gravata. Mas tudo mudou no século 21, com a concorrência da Internet, o que levou a revista a experimentar, entre 2016 e 2017, publicações sem nudez. Cooper Hefner assumiu o comando da publicação neste ano e acabou retornando à fórmula original. Hefner, por sua vez, viveu uma vida literalmente de playboy. Conhecido por manter várias namoradas ao mesmo tempo em sua mansão, ele chegou a protagonizar o reality show “Girls of Playboy Mansion”. E era casado desde 2010 com a modelo Crystal Harris, 60 anos mais nova que ele, após dois divórcios nos anos 1950. “Hefner adotou uma abordagem progressiva não só para sexualidade e humor, mas também para a literatura, política e cultura”, destacou a Playboy. O fundador da revista só lamentava uma coisa na vida. Não ter namorado sua musa, Marilyn Monroe. “Sou apaixonado por loiras, e ela era a melhor delas.” Em 1992, Hefner comprou uma cripta ao lado do túmulo da atriz, no cemitério de Westwood Village, por US$ 75 mil, onde será enterrado.

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    Vida do criador da Playboy vai virar filme

    8 de abril de 2017 /

    A cinebiografia de Hugh Hefner voltou a entrar na pauta de Hollywood. O diretor Brett Ratner (“A Hora do Rush”) vai retomar o projeto de filmar a vida do criador da revista Playboy. Segundo o site da revista Variety, a produção estava parada há mais de dez anos e, agora, vai contar com o apoio da RatPack, produtora de Ratner. O projeto foi retomado na mesma semana em que a Amazon lançou uma série semi-documental sobre Hefner, intitulada “American Playboy”. O milionário da indústria do entretenimento masculino completa 91 anos de idade neste domingo (9/4). A primeira edição da Playboy nos EUA trazia ninguém menos que Marilyn Monroe e foi publicada em 1953. O auge da revista aconteceu em 1972, quando chegou a vender 7,1 milhões de exemplares num único mês. Não está claro se o filme vai utilizar o roteiro que Chris Morgan (franquia “Velozes e Furiosos”) escreveu há quatro anos sobre Hefner. Na época, nomes como Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro 3”) e Hugh Jackman (“Logan”) foram cotados para o papel principal. Nos últimos anos, Ratner deixou a direção de lado para se dedicar à produção, com a RatPac Entertainment, responsável, entre outros sucessos, pelo premiado “O Regresso”. O próximo lançamento da produtora será “Unfit” com a estrela da série “Cinquenta Tons de Cinza”, Dakota Johnson. Além da cinebiografia de Hefner, também está em desenvolvimento um filme sobre a vida de Bob Guccione, criador da Penthouse, revista rival da Playboy.

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    Série documental sobre a revista Playboy ganha trailer legendado

    18 de março de 2017 /

    A Amazon divulgou o trailer legendado da série documental “American Playboy: The Hugh Hefner Story”. Com dez capítulos, a produção traça a trajetória do fundador da revista Playboy, desde sua criação em 1953 até os dias de hoje. A prévia revela o recurso da dramatização, combinando atores (Matt Whelan vive Hefner) com entrevistas e imagens de arquivo para contar a história. O viés é marcadamente congratulatório, mas dois fatos destacados chamam atenção por conferir um perfil mais contestador à publicação: a defesa de Hefner da inclusão de uma reportagem sobre Nat King Cole diante de protestos de distribuidores racistas e o fato de a primeira plateia branca de Aretha Franklyn ter sido um show no Playboy Club. O material usado como fonte para a série consiste de 17 mil horas de filmagens e 2,6 mil fotos dos arquivos de Hefner. A equipe é basicamente a mesma da série documental da Netflix “Roman Empire: Reign of Blood”: o diretor Richard Lopez e os roteiristas Peter Sherman e Jeremy Murphy (mais Brian Burstein, de “The American West”). A estreia está marcada para 7 de abril na plataforma de streaming, inclusive no Brasil

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