Andre Braugher, astro de “Brooklyn Nine-Nine”, morre aos 61 anos
O ator Andre Braugher, conhecido por seu trabalho em séries como “Homicídio” e “Brooklyn Nine-Nine”, faleceu na segunda-feira (11/12) aos 61 anos, informou seu representante na noite de terça (12/11). Ele morreu após sofrer uma breve doença não especificada. Nascido em Chicago em 1º de julho de 1962, Braugher se formou na Universidade de Stanford e na Juilliard School. Ele iniciou sua carreira atuando frequentemente em produções do Public Theater Shakespeare in the Park em Nova York, interpretando diversos papéis em adaptações de Shakespeare. Carreira cinematográfica A carreira cinematográfica começou em 1989 com um personagem marcante no aclamado filme “Tempo de Glória”, dirigido por Edward Zwick. Neste filme, Braugher interpretou Thomas Searles, um homem negro livre que se junta ao primeiro regimento de soldados negros da União durante a Guerra Civil Americana. O papel foi significativo não só para o início da carreira do ator, mas também por sua representação histórica e poderosa de um momento crítico na história dos Estados Unidos. Após o sucesso de “Tempo de Glória”, Braugher continuou a fazer escolhas interessantes e diversificadas em sua carreira cinematográfica. Ele atuou em “As Duas Faces de um Crime” de 1996, um thriller jurídico onde atuou ao lado de Richard Gere e Edward Norton. No mesmo ano, participou de “Todos a Bordo” de Spike Lee, que narrava a história de um grupo de homens negros em viajam de Los Angeles para Washington, D.C., para uma marcha histórica pelos Direitos Civis nos anos 1960. A versatilidade do artista ficou ainda mais evidente em filmes como “Cidade dos Anjos” de 1998, no qual desempenhou um papel secundário em um romance sobrenatural estrelado por Nicolas Cage e Meg Ryan, e nas produções seguintes, como a sci-fi “Alta Frequência” e o musical “Duetos”, ambos de 2000. Ele ainda viveu o capitão do navio do filme de desastre “Poseidon” (2006) e atuou na adaptação de quadrinhos “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007) e no thriller de espionagem “Salt” (2010), estrelado por Angelina Jolie. No entanto, foi na TV que sua carreira deslanchou. A revolução de “Homicide” A ascensão de Braugher na telinha começou na pele do Detetive Frank Pembleton em “Homicídio” (Homicide: Life on the Street), série policial aclamada que foi ao ar de 1993 a 1998 na rede americana NBC. Conhecida por seu realismo, complexidade narrativa e desenvolvimento profundo de personagens, a atração estabeleceu um novo padrão para dramas policiais na televisão e foi fundamental para lançar Braugher como protagonista, rendendo-lhe reconhecimento crítico e um Emmy de Melhor Ator em Série Dramática em 1998. “Homicídio” teve um impacto significativo na forma como os dramas policiais eram retratados na televisão, influenciando produções posteriores como “A Escuta (The Wire), criada pelo mesmo roteirista-produtor, David Simon. A série foi elogiada por não romantizar o trabalho policial, apresentando-o de maneira crua e autêntica. Seu foco no trabalho de equipe e nas interações entre os personagens, em vez de apenas nos aspectos procedimentais dos casos, representou uma mudança significativa em relação aos dramas do gênero feitos até então. A série acabou no ano da consagração do ator, e ele buscou mostrar sua versatilidade nos programas seguintes, atuando em diversos gêneros e formatos televisivos. Outros papéis premiados Braugher estrelou como o protagonista na série “Gideon’s Crossing” de 2000-2001, interpretando um médico baseado em um personagem da vida real. Entre 2002 e 2004, assumiu o papel de Mike Olshansky em “Hack”, produção da CBS sobre um ex-policial de Filadélfia que se torna motorista de táxi. Ele foi conquistar seu segundo Emmy em 2006 pela minissérie “Thief” do canal pago FX, vivendo o líder de uma equipe de ladrões profissionais. Também estrelou a comédia “Men of a Certain Age”, exibida de 2009 a 2011 pela TNT, num papel que lhe rendeu mais duas indicações ao Emmy. E ainda teve participações recorrentes na série médica “House”, entre 2004 e 2012. A popularidade com “Brooklyn Nine-Nine” Seu papel mais lembrado veio tarde em sua carreira. Ao viver o Capitão Raymond Holt em “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei e Desordem” na TV aberta), Braugher atingiu sua maior popularidade. A série, que estreou em 2013 e continuou até 2021, destacou a habilidade do ator para combinar humor sutil com uma atuação dramática sólida, tornando seu personagem um favorito entre os fãs. “Brooklyn Nine-Nine” se passava na 99ª delegacia do Departamento de Polícia de Nova York no Brooklyn e segue as aventuras cômicas de um grupo diversificado de detetives. O personagem de Braugher, Capitão Holt, é um comandante sério, metódico e notavelmente estoico, conhecido por seu humor seco e personalidade sem emoções aparentes. A representação de Holt como um homem negro, gay e comandante de polícia foi amplamente elogiada por quebrar estereótipos e aumentar a representatividade na televisão. E sua interação com o imaturo, mas talentoso detetive Jake Peralta, interpretado por Andy Samberg, tornou-se central para a dinâmica da série, proporcionando momentos hilários e, às vezes, tocantes. Braugher recebeu quatro indicações ao Emmy por esse desempenho. Últimos trabalhos Depois disso, ele ainda filmou “Ela Disse” e entrou na série “The Good Fight” no ano passado. No longa, viveu Dean Baquet, editor executivo do New York Times na época da reportagem que revelou o escândalo de Harvey Weisntein – e deu início ao movimento #MeToo. Na série, interpretou Ri’Chard Lane, um advogado poderoso e carismático, que lhe permitiu explorar temas de ética, justiça e poder dentro do universo jurídico criado por Michelle e Robert King como spin-off da premiada “The Good Wife”. Ele ainda foi escalado em 2023 como protagonista masculino na série “The Residence”, um drama de mistério e assassinato ambientado na Casa Branca. Produção da Netflix, a série começou a ser gravada no início do ano, mas acabou sofrendo interrupção devido a greves em Hollywood, e não está claro como será seu desenvolvimento após a morte do ator. Andre Braugher era casado desde 1991 com a atriz Ami Brabson, com quem atuou em “Homicide”, e deixa três filhos.
Guitarrista do Massive Attack morre aos 62 anos
O guitarrista Angelo Bruschini, da banda Massive Attack, morreu na madrugada desta terça-feira (24/10) aos 62 anos, vítima de câncer de pulmão. O anúncio foi postado nas redes sociais do grupo britânico, que reverenciou Bruschini como um “talento singularmente brilhante e original”, destacando a impossibilidade de quantificar sua contribuição para as músicas do Massive Attack. “Como tivemos sorte de compartilhar uma vida juntos”, acrescenta o texto. Massive Attack foi formado em 1988, na cidade de Bristol, Inglaterra, por Robert “3D” Del Naja, Adrian “Tricky” Thaws, Andrew “Mushroom” Vowles e Grant “Daddy G” Marshall1. O primeiro álbum da banda, “Blue Lines”, foi lançado em 1991, destacando-se o single “Unfinished Sympathy” que alcançou as paradas de sucesso e foi posteriormente votado como a 63ª melhor canção de todos os tempos em uma enquete realizada pela publicação musical NME. Legado de Bruschini O guitarrista Angelo Bruschini, ex-Blue Aeroplanes, integrou-se ao Massive Attack em 1995, na época da turnê de “Protection”, contribuindo na construção da identidade musical do grupo. A trajetória de Bruschini com a banda foi marcada por colaborações importantes, notadamente nos álbuns “Mezzanine” (1998) e “100th Window” (2003). Ambos alcançaram o topo das paradas no Reino Unido e renderam hits como “Teardrop”, que acabou virando tema de abertura da série americana “House”, e “Angel”. A faixa “Angel”, do álbum “Mezzanine”, é uma das obras mais emblemáticas onde a guitarra de Bruschini tem destaque. A canção é conduzida por uma “parede de guitarras”, e exemplifica o papel crucial de Bruschini em enriquecer o som eletrônico do Massive Attack com elementos analógicos, proporcionando uma textura orgânica que contrasta com a precisão digital predominante. “Angel” também se tornou a música mais conhecida do grupo no Brasil, graças à sua transformação em tema de abertura da novela “Verdades Secretas”, exibida em 2021 na Globo. Diagnóstico de câncer Em julho, Bruschini compartilhou em sua conta no Facebook eu diagnóstico de câncer de pulmão e como seu estado de saúde havia se deteriorado. Na postagem, ele refletiu sobre sua vida, mencionando a possibilidade de escrever um livro. Apesar do diagnóstico, ele continuou a escrever e postar críticas contra o governo conservador britânico até seus últimos dias.
Séries online: 25 lançamentos para maratonar no fim de semana
As plataformas de streaming oferecem 25 opções entre novidades, continuações e nostalgia para maratonar neste fim de semana. A lista é dominada por thrillers criminais e desenhos adultos, mas o título que mais chama atenção é uma comédia romântica: “À Procura do Amor”, tanto pela realização quanto pelos bastidores. Baseada no livro de Nancy Mitford, a minissérie foi escrita pela atriz Emily Mortimer, que também fez sua estreia como diretora, e gira em torno de duas primas, cuja busca pelo marido perfeito se transforma numa aventura sexual escandalosa na Inglaterra às vésperas da 2ª Guerra Mundial. A produção acabou virando um escândalo na Inglaterra do século 21, após tabloides revelarem o envolvimento da atriz Lily James (a “Cinderela”) com seu colega casado, o ator Dominic West (o infiel de “The Affair”). Flagrados por paparazzi, West veio à público defender seu casamento, deixando James a ponderar as semelhanças da ficção com a realidade. Entre os thrillers, destaca-se “Jogo Perigoso” (Most Dangerous Game), uma das raras séries que sobreviveu ao fiasco da plataforma Quibi, lançada e falida durante a pandemia no ano passado. Com episódios de curta duração, apresenta-se como um filme em capítulos de ação intensa, no qual Liam Hemsworth (“Jogos Mortais”) vive um doente terminal que aceita a proposta sinistra de Christopher Waltz (“Django Livre”), entrando num jogo em que tudo que tem fazer é ficar vivo por 24 horas. Cada hora de sobrevivência representa depósitos milionários na conta de sua mulher, mas também ameaças maiores à sua vida. Foi renovada e terá 2ª temporada com novo “jogador”. A HBO Max oferece uma impressionante seleção de séries europeias, desde o noir nórdico de “Beartown”, até épicos históricos espanhóis como “A Linha Invisível”, sobre a origem do grupo terrorista basco ETA, e “Liberdade”, bangue-bangue com ecos de “Os Miseráveis” criado pelo cineasta Enrique Urbizu, vencedor do Goya (o Oscar espanhol) por “Não Haverá Paz Para os Malvados” (2011). Outro diretor famoso adentra o mundo das séries em “Dr. Brain”, primeira atração sul-coreana da Apple TV+. Criada por Kim Jee-woon, responsável por filmes famosos como o terror “Medo” (A Tale of Two Sisters) e o thriller “Eu Vi o Diabo”, traz Lee Sun-kyun (intérprete do milionário de “Parasita”) como um gênio autista incapaz de sentir empatia, que inventa uma forma de se conectar com a mente de pessoas recentemente mortas. As principais novidades animadas são “M.O.D.O.K.”, primeiro desenho adulto da Marvel, e “Arcane”, ambientada no universo do game “League of Legends” (LoL), que traz as participações vocais de Hailee Steinfeld (“Dickinson”) e Ella Purnell (“Army of the Dead”) como as irmãs Vi e Jinx, além de uma belíssima arte desenvolvida pelo estúdio parisiense Fortiche. Por falar em Hailee Steinfeld e “Dickinson”, a série da Apple TV+ sobre a poeta Emily Dickinson começa a se despedir com a disponibilização dos três primeiros episódios de sua 3ª e última temporada. Na Netflix, “Narcos: México” também se encerra na 3ª temporada, contando a história de El Chapo. E se essa quantidade de atrações inéditas não for suficiente, há coleções completas de séries clássicas para maratonar, com absoluto destaque para a sci-fi “Fringe”, última criação televisiva de J.J. Abrams, lançada logo após “Lost” e antes dele assumir as franquias de cinema “Star Trek” e “Star Wars” – e com participação saudosa de Leonardo Nimoy, o eterno Spock! Bem mais populares, há ainda a versão original de “Gossip Girl”, a pioneira do gênero super-heróis “Heroes”, o mau-humor genial de “House” e até a subestimada “2 Broke Girls”, imprescindível para quem achou Kat Dennings engraçada em “Loki”. Confira abaixo os 25 títulos disponibilizados na semana, acompanhados por seus respectivos trailers. À Procura do Amor | Reino Unido | 1 Temporada – Minissérie (HBO Max) The Gloaming | Austrália | 1 Temporada – Minissérie (Star+) Assassinato do Primeiro-Ministro | Suécia | 1 Temporada – Minissérie (Netflix) Jogo Perigoso | EUA | 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Beartown | Suécia | 1ª Temporada (HBO Max) A Linha Invisível | Espanha | 1ª Temporada (HBO Max) Liberdade | Espanha | 1ª Temporada (HBO Max) Smother | Irlanda | 1ª Temporada (HBO Max) Uma Conspiração Sueca | Suécia | 1ª Temporada (HBO Max) Dr. Brain | Coreia do Sul | 1ª Temporada (Apple TV+) Gloria | Portugal | 1ª Temporada (Netflix) Arcane | EUA | 1ª Temporada (Netflix) M.O.D.O.K. | EUA | 1ª Temporada (Star+) gen:Lock | EUA | 2ª Temporada (Star+) Dave | EUA | 2ª Temporada (Star+) Narcos: México | EUA | 3ª Temporada (Netflix) Dickinson | EUA | 3ª Temporada (Apple TV+) Big Mouth | EUA | 5ª Temporada (Netflix) Vergonha | Espanha | 3 Temporadas – Completa (HBO Max) Heroes | EUA | 4 Temporadas – Completa (Globoplay) Fringe | EUA | 5 Temporadas – Completa (HBO Max) The New Adventures of Old Christine | EUA | 5 Temporadas – Completa (HBO Max) 2 Broke Girls | EUA | 6 Temporadas – Completa (HBO Max) Gossip Girl | EUA | 6 Temporadas – Completa (HBO Max) House | EUA | 8 Temporadas – Completa (HBO Max)
“The Good Doctor” é renovada para 5ª temporada
A rede americana ABC anunciou a renovação de “The Good Doctor” para sua 5ª temporada. A atração estrelada por Freddie Highmore (de “Bates Motel”), atualmente na reta final de sua 4ª temporada nos EUA, é uma das séries dramáticas mais assistida da ABC – só perde para “Grey’s Anatomy” – e, repetindo o feito do ano passado, é a primeira série renovada pelo canal em 2021. A audiência, porém, desabou pela metade. No ano passado, contabilizando todas as plataformas, chegava à média de 15,6 milhões de espectadores. Neste ano, está com 8,4 milhões – 100 mil a menos que “Grey’s Anatomy”. Desenvolvida por David Shore (o criador de “House”), a série traz Freddie Highmore como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Além do protagonista, “The Good Doctor” traz em seu elenco Richard Schiff, Antonia Thomas, Hill Harper, Christina Chang, Fiona Gubelmann, Will Yun Lee e Paige Spara. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.
Olivia Wilde reúne doutores da TV em vídeo de apoio aos médicos da vida real
A atriz e cineasta Olivia Wilde reuniu algumas das maiores estrelas de séries médicas da TV americana num vídeo postado na terça (7/4), Dia Mundial da Saúde, para agradecer aos médicos da vida real, que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus. Para quem não lembra, Wilde interpretou Thirteen (Treze), médica da série “House”. O vídeo reúne outros cinco integrantes da atração (Omar Epps, Jennifer Morrison, Lisa Edelstein, Peter Jacobson e Kal Penn), além de “doutores” de outras séries famosas, como “Grey’s Anatomy” (Patrick Dempsey, Sandra Oh e Kate Walsh), “E.R./Plantão Médico” (Maura Tierney e Julianna Margulies), “Scrubs” (Zach Braff, Donald Faison e Sarah Chalke), “Nurse Jackie” (Eddie Falco), “Tal Pai, Tal Filho” (Neil Patrick Harris) e a novata “The Good Doctor” (Freddie Highmore”), além de Jennifer Garner, que interpretou uma médica no filme “Clube de Compras Dallas”; “Em nome de médicos falsos em todos os lugares, queremos agradecer aos super-heróis reais da saúde na linha de frente desta crise. Neste Dia Mundial da Saúde, considere fazer uma doação para comprar recursos essenciais para esses socorristas que estão arriscando suas vidas por nós”, escreveu ela, pedindo ajuda para a campanha Firt Responders First, que visa doar materiais e recursos aos profissionais da saúde que lidam diretamente com os infectados nos EUA. Veja o vídeo abaixo. Ver essa foto no Instagram On behalf of fake doctors everywhere, we want to thank the actual healthcare superheroes on the front lines of this crisis. On this #worldhealthday please consider donating to buy essential resources for these first responders who are risking their lives for us. Thriveglobal.com/firstresponders #firstrespondersfirst ELBOW BUMPS to my favorite fake docs : @patrickdempsey @nph @donald_aison @zachbraff Julianna Margulies Maura Tierney @_sarahchalke @ediefalco @lisaedelstein @jennifermorrison @omarepps @realpjacobson @kalpenn @iamsandraohinsta @katewalsh @freddiehighmore @jennifer.garner And my friend and super-editor @jamie_egan !!! Uma publicação compartilhada por Olivia Wilde (@oliviawilde) em 7 de Abr, 2020 às 4:35 PDT
The Good Doctor é renovada para 4ª temporada
A rede americana ABC anunciou a renovação de “The Good Doctor” para sua 4ª temporada. A atração estrelada por Freddie Highmore (de “Bates Motel”), atualmente na reta final de sua 3ª temporada nos EUA, é o programa mais assistido da ABC e foi a primeira série renovada pelo canal em 2020. A audiência ao vivo é de 6,41 milhões de espectadores, mas, contabilizando todas as plataformas, chega à média de 15,6 milhões de espectadores. Nova criação de David Shore (o criador de “House”), a série traz Freddie Highmore como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.
Pose vai ter novo salto temporal no final da 2ª temporada
O produtor Ryan Murphy revelou, em evento LGBTQIA+ realizado neste sábado (10/8) em Los Angeles, que a 2ª temporada de “Pose” terá um novo salto temporal ao final de sua 2ª temporada. A série está atualmente refletindo eventos do ano de 1990, após o sucesso da música “Vogue”, de Madonna, e exibirá o final de sua temporada em 20 de agosto. A trama do último capítulo vai levar a série até 1991. Murphy também adiantou que “Pose”, já renovada para sua 3ª temporada, vai acabar quando a trama chegar em 1996, ano em que os medicamentos para tratamento de AIDS finalmente se tornaram acessíveis para todos os pacientes. Indicada a seis prêmios Emmy, a série tem o maior elenco de atores transexuais já reunidos numa mesma produção e se passa na cena underground LGBTQ de Nova York durante o auge da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens gays e transexuais que tenta deixar sua marca nos anos 1990, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.
Pose é renovada para 3ª temporada após estreia elogiada do segundo ano
O canal pago americano FX renovou “Pose” para sua 3ª temporada. O anuncio foi feito após a exibição do primeiro capítulo do segundo ano da produção de Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. A 2ª temporada estreou na terça passada (11/6) com críticas muito positivas – 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – e foco maior nos personagens trans da trama – Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore). A atração também registrou aumento de público, sendo vista ao vivo por 1,2 milhões em seu retorno. Trata-se da maior audiência da série, superando os 781 mil que assistiram ao primeiro season finale. E com reprises e exibições na plataforma digital do canal durante os primeiros três dias desde a estreia, o total de espectadores chegou a 1,8 milhão. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York da virada dos anos 1980 para os 1990, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas), da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na época, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. Os novos episódios se passam no verão de 1990 e devem mostrar o impacto do sucesso da música “Vogue”, de Madonna, sobre a cena LGBTQIA+ mostrada na série. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.
Pose: Trailers e pôsteres da 2ª temporada destacam personagens e anos 1990
O canal pago FX divulgou quatro pôsteres, um trailer e três vídeos de personagens de “Pose”, série criada por Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. Os vídeos destacam individualmente um dos três personagens trans centrais da trama, Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore), que aparecem dançando e confessando seus desejos, cada um numa jornada bem diferente, enquanto a trama avança para os anos 1990 no embalo do “club mix” de um dos maiores sucessos da época, “Back to Life”, do Soul II Soul – que na verdade foi lançado em 1989. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York do período, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na cena da época. Por sinal, a música de Madonna vai ser muito importante para os novos episódios. A 2ª temporada mostrará a descoberta da cena underground LGBTQIA+ pela mídia comercial, graças à repercussão alcançada pelo hit “Vogue”. Inspirada nos ballrooms transexuais, a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série deve mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural, mas não está claro como isso será abordado, nem quando – provavelmente só no final da temporada. A série retorna em 11 de junho nos Estados Unidos. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.
The Good Doctor e A Million Little Things são renovadas pela ABC
A rede ABC renovou suas séries dramáticas mais depressivas, “The Good Doctor”, sobre um médico autista e seu mentor com câncer, e “A Million Little Things”, sobre um grupo de amigos que lida com o suicídio de um deles. As duas séries são disponibilizadas no Brasil pela plataforma Globoplay. “The Good Doctor” vai para sua 3ª temporada. O novo drama de hospital de David Shore (o criador de “House”) traz Freddie Highmore (de “Bates Motel”) como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, já que é incapaz de acessar emoções, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Na 1ª temporada, ele contou com a ajuda e a proteção de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff), que apoiou sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Mas velho médico passou a enfrentar um diagnóstico de câncer nos novos episódios e pode ter que se despedir do rapaz. Já “A Million Little Things” foi renovada pela primeira vez, após estrear em setembro na ABC, e chegará à 2ª temporada. A série foi criada pelo roteirista-produtor DJ Nash, que após fracassar com comédias – “Growing Up Fisher” (2014) e “Truth Be Told” (2016) foram canceladas na 1ª temporada e o piloto de “Losing It” não foi aprovado no ano retrasado – , decidiu se arriscar numa narrativa dramática. A série compartilha o tom do filme clássico “O Reencontro” (1983), ao girar em torno de um grupo de amigos que, por diferentes razões, estão se sentindo presos em suas vidas. Quando um deles morre inesperadamente, percebem que precisavam mudar tudo e finalmente começar a viver. O bom elenco inclui James Roday (da série “Psych”), David Giuntoli (o “Grimm”), Romany Malco (“Weeds”), Grace Park (“Hawaii Five-0”), Allison Miller (“Terra Nova”), Christina Marie Moses (“The Originals”), Stephanie Szostak (“Satisfaction”), Christina Ochoa (de “Blood Drive” e também “Valor”), Lizzy Greene (“Nicky, Ricky, Dicky & Dawn”) e Ron Livingston (“Search Party”) como o amigo suicida. Além deles, Chandler Riggs (o Carl de “The Walking Dead”) participará dos episódios ao final da temporada inaugural, que se encerra em 28 de fevereiro nos Estados Unidos.
The Good Doctor perde dois integrantes de seu elenco na 2ª temporada
A série “The Good Doctor” perdeu dois membros de seu elenco original. Os atores Chuku Modu, intérprete do Dr. Jared Kalu, e Beau Garrett, que vive a personagem Jessica Preston, não participarão da 2ª temporada da série médica. Para compensar a saída dos dois, os atores Will Yun Lee (“Dr. Alex Park”), Fiona Gubelmann (“Dr. Alex Park”), Christina Chang (“Dra. Audrey Lim”) e Paige Spara (“Lea”) foram promovidos ao elenco regular. Além disso, Lisa Edelstein (a Dr. Lisa Cuddy em “House”) entrou na produção. Ela viverá a oncologista Marina Blaize, nova personagem recorrente que tratará o câncer do Dr. Glassman (Richard Schiff). A personagem já teve sua primeira cena divulgada pela rede ABC. O novo drama de hospital de David Shore (o criador de “House”) traz Freddie Highmore (de “Bates Motel”) como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, já que é incapaz de acessar emoções, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Na 1ª temporada, ele contou com a ajuda e a proteção de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman , que apoiou sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Mas velho médico irá enfrentar um diagnóstico de câncer nos novos episódios e pode ter que se despedir do rapaz. Atraindo mais de 9 milhões de telespectadores ao vivo por episódio, “The Good Doctor” chegou a integrar o Top 5 das séries mais assistidas dos Estados Unidos no ano passado, ao lado de atrações veteranas. A 2ª temporada estreia na segunda-feira (24/9) nos Estados Unidos. No Brasil, “The Good Doctor” começou recentemente a ser disponibilizado pela plataforma de streaming Globo Play.
Cena de The Good Doctor introduz nova personagem vivida por atriz de House
A rede americana ABC divulgou uma cena da 2ª temporada de “The Good Doctor”, nova série médica que se tornou o drama mais assistido da TV americana na temporada passada. A prévia mostra a estreia de uma nova personagem na atração. Lisa Edelstein, que já foi médica na série “House”, entrou na série no papel de oncologista, e aparece na cena discutindo com o Dr. Glassman (Richard Schiff, de “O Homem de Aço”), que será seu paciente relutante. O novo drama de hospital de David Shore (o criador de “House”) traz Freddie Highmore (de “Bates Motel”) como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, já que é incapaz de acessar emoções, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Na 1ª temporada, ele contou com a ajuda e a proteção de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman , que apoiou sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Mas velho médico irá enfrentar um diagnóstico de câncer nos novos episódios e pode ter que se despedir do rapaz. O elenco também inclui Beau Garrett (série “Criminal Minds: Suspect Behavior”), Nicholas Gonzalez (série “Pretty Little Liars”), Hill Harper (série “Covert Affairs”), Antonia Thomas (série “Misfits”) e Irene Keng (série “Grey’s Anatomy”). Atraindo mais de 9 milhões de telespectadores ao vivo por episódio, “The Good Doctor” chegou a integrar o Top 5 das séries mais assistidas dos Estados Unidos no ano passado, ao lado de atrações veteranas. A 2ª temporada estreia na segunda-feira (24/9) nos Estados Unidos. No Brasil, “The Good Doctor” começou recentemente a ser disponibilizado pela plataforma de streaming Globo Play.










