John Singleton (1968 – 2019)
O cineasta John Singleton, conhecido por seu trabalho em filmes como “Os Donos da Rua” e “+Velozes +Furiosos”, morreu nesta segunda (29/4) aos 51 anos. Um representante da família informou que o diretor morreu tranquilamente cercado de familiares e amigos no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. A família de Singleton optou por desligar os aparelhos que mantinham o diretor vivo desde que ele sofreu um derrame, há quase duas semanas. Singleton fez história em Hollywood ao se tornar, em 1992, o primeiro cineasta negro indicado ao Oscar de Melhor Direção, por seu filme de estreia, “Os Donos da Rua” (Boyz n the Hood). Com 23 anos na época, ele também se tornou o cineasta mais jovem nomeado na categoria. E ainda foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original pelo filme, que lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator, mas acabou perdendo as duas estatuetas. Após a aclamação da estreia, Singleton não repetiu o sucesso em seus novos dramas. Ele chegou a transformar a cantora Janet Jackson e o rapper Tupac Shakur em par romântico em “Sem Medo no Coração” (1993), tratou de racismo na universidade em “Duro Aprendizado” (1995) e retratou um histórico ataque racista no drama de época “O Massacre de Rosewood” (1997). Tudo mudou quando assinou o remake de “Shaft” (2000), estrelado por Samuel L. Jackson, fazendo sua transição para o cinema de ação. O filme estourou nas bilheterias. Ele também lançou a carreira do ator Tyrese Gibson no cinema, com o drama “Baby Boy – O Rei da Rua” (2001), e o levou ao estrelado em “+Velozes +Furiosos”, segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, que ainda introduziu o rapper Lucadris na franquia. Com “Shaft” e “+Velozes +Furiosos” (2003), Singleton demonstrou que podia fazer grandes filmes de Hollywood. E seu próximo lançamento foi a comprovação de seu talento para thrillers de ação. Estrelado por Mark Wahlberg, além de Tyrese Gibson, “Quatro Irmãos” (2005) acompanhava os irmãos do título, dois brancos e dois negros, que resolvem se vingar após sua mãe adotiva ser assassinada num roubo. A crítica ficou dividida, mas o filme se tornou cultuadíssimo em DVD. O diretor seguiu no gênero com o lançamento de “Sem Saída” (2011), uma aposta para transformar o ator Taylor Lautner (de “Crepúsculo”) em astro de ação. Entretanto, o fracasso da produção comprometeu a carreira de ambos, ator e diretor. John Singleton nunca mais dirigiu outro filme, mas trabalhou bastante na TV nos últimos anos de sua carreira, assinando episódios de “Empire”, “American Crime Story”, “Rebel” e “Billions”. O cineasta também criou, produziu e dirigiu vários capítulos de “Snowfall”, série da FX que exibe sua 3ª temporada ainda este ano. Em comunicado oficial sobre a morte, a família de Singleton, que teve sete filhos, lamentou que sua carreira tenha sido interrompida pela tragédia. “John foi uma estrela tão brilhante na juventude que é fácil se esquecer que ele estava apenas começando”, escreveram. “Nós sempre vamos celebrar o legado de seu trabalho, mas estávamos também ansiosos para ver os filmes que John teria feito nos próximos anos”, concluíram.
Diretor de Velozes e Furiosos 2 terá suporte à vida desligado
A família do cineasta John Singleton anunciou em um comunicado oficial que os aparelhos que mantêm o diretor vivo serão desligados hoje. Segundo a nota, a decisão foi tomada junto aos médicos que cuidaram de Singleton nas últimas semanas. O diretor sofreu um derrame há quase duas semanas e está em coma desde então. Conhecido por filmes como “Donos da Rua” (que lhe rendeu indicação ao Oscar de melhor diretor) e “+ Velozes + Furiosos”, Singleton tem 51 anos. A famíia do cineasta revelou, no novo comunicado, que ele estava lutando contra a hipertensão há anos. “Queremos que todos reconheçam o perigo e os sintomas desta condição, e visitem o site Heart.org”, escreveram. “Somos gratos aos seus fãs, amigos e colegas pelas mensagens de amor e pelas orações que recebemos neste momento incrivelmente difícil”, continuou o comunicado. “Também queremos agradecer aos médicos pelo cuidado impecável que ele recebeu”.
Diretor de Velozes e Furiosos 2 está em coma após sofrer derrame
O diretor John Singleton, responsável por “+Velozes +Furiosos”, segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, está em coma desde que foi hospitalizado após sofrer um derrame, no último dia 17 de abril. A atualização de seu estado médico foi noticiada pelo site da revista The Hollywood Reporter na quinta-feira (25/7). De acordo com a publicação, a informação consta de um documento preenchido pela mãe do cineasta, Sheila Ward, ao entrar com um pedido num tribunal da Califórnia para ser escolhida como responsável legal dele. Caso seja aprovado, ela poderá tomar decisões sobre sua saúde e suas finanças. Um comunicado publicado pela família do diretor no sábado (20/1) afirmava que ele estava internado na unidade de terapia intensiva, “sob grandes cuidados médicos”. Segundo informações do site TMZ, o cineasta de 51 anos foi ao médico no começo desta semana por conta de uma fraqueza nas pernas. Um membro da família disse ao site que Singleton voou de volta da Costa Rica e o avião pode ter sido o gatilho da emergência médica. Singleton marcou a história do Oscar logo no começo de sua trajetória, ao se tornar o cineasta mais jovem a concorrer nas categorias de Melhor Direção e Roteiro Original por seu filme de estreia, “Boyz n the Hood”, de 1991. Na época, ele tinha apenas 23 anos e o filme ainda lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator. Entre outros trabalhos, ele também dirigiu o rapper Tupac Shakur e a cantora Janet Jackson no romance “Sem Medo no Coração” (1993) e o ótimo drama criminal “Quatro Irmãos” (2005), com Mark Wahlberg, além de episódios de séries como “American Crime Story: The People v. O.J. Simpson”, “Empire” e “Snowfall”, da qual é um dos produtores.
Diretor da franquia Velozes e Furiosos sofre derrame e é hospitalizado
O diretor John Singleton, responsável por filmes como “Shaft” e “+ Velozes + Furiosos”, o segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, sofreu um derrame e está hospitalizado. Segundo informações do site TMZ, o cineasta de 51 anos foi ao médico no começo desta semana por conta de uma fraqueza nas pernas. Um membro da família disse ao site que Singleton voou de volta da Costa Rica e o avião pode ter sido o gatilho da emergência médica. A família também divulgou uma nota afirmando que ele estava recebendo “toda atenção médica possível”. Singleton marcou a história do Oscar logo no começo de sua trajetória, ao se tornar o cineasta mais jovem a concorrer nas categorias de Melhor Direção e Roteiro Original por seu filme de estreia, “Os Donos da Rua” (Boyz n the Hood), de 1991. Na época, ele tinha apenas 23 anos e o filme ainda lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator. Entre outros trabalhos, ele também dirigiu o rapper Tupac Shakur e a cantora Janet Jackson no romance “Sem Medo no Coração” (1993) e o ótimo drama criminal “Quatro Irmãos” (2005), com Mark Wahlberg, além de episódios de séries como “American Crime Story: The People v. O.J. Simpson”, “Empire” e “Snowfall”, da qual é um dos produtores.
José de Abreu é processado pelo Hospital Albert Einstein em ação que o chama de “deficiente mental”
O Hospital Albert Einstein, localizado em São Paulo, entrou com uma ação de indenização por danos morais contra José de Abreu por conta de uma postagem feita em uma rede social no início deste ano, em que o ator acusa a instituição de ter apoiado o atentado contra Jair Bolsonaro. Na ocasião, o hospital soltou uma nota afirmando que a acusação era “grave, insultuosa e infundada”. E dizia ainda que ia tomar medidas judiciais contra o ator para “zelar por seu compromisso com a sociedade brasileira”. No dia da posse do presidente Jair Bolsonaro, o ator publicou o seguinte texto no Twitter: “Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corruptor Bibi. A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar m*.” Ele é acusado de difamação, ofensa e antissemitismo. O hospital solicita indenização no valor de R$ 100 mil para desestimular que outras pessoas repitam atitudes e postagens como a do ator. Segundo informações do jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, a ação movida pelo hospital afirma que “o réu seria alguém carente de discernimento, um deficiente mental, para usar a terminologia da lei civil”.
Emilia Clarke revela sofrimento, cirurgias e quase morte durante auge de Game of Thrones
A atriz Emilia Clarke, conhecida por viver Daenerys Targaryen em “Game of Thrones”, revelou que quase morreu após gravar a 1ª temporada da série, e voltou a correr risco ao final da 3ª, tendo que sofrer três cirurgias no cérebro para sobreviver. Ela admitiu pela primeira os problemas de saúde que sofreu durante sua trajetória de oito anos na atração da HBO em um desabafo publicado na revista The New Yorker. Em seu relato, Emilia considera que contou com sorte e boa assistência médica para se manter viva e ser capaz de continuar sua carreira de atriz. Nenhum dos problemas teve a ver com condições árduas de gravações e, por coincidência, aconteceram durante os intervalos da produção, de modo que não impactaram o cronograma de “Game of Thrones” e, por isso, não foram notados pela imprensa. Apenas o tabloide National Enquirer chegou a publicar uma reportagem sobre seus problemas de saúde, mas ela negou a notícia sempre que foi perguntada por repórteres. Até agora. Com a 8ª temporada de “Game of Thrones” pronta e prestes a estrear, atriz resolveu contar o que ninguém sabia. Ela contou que estava malhando com o seu personal trainer em fevereiro de 2011, após encerrar as gravações da 1ª temporada da série, mas antes de a atração estrear na HBO, quando sentiu uma aguda dor de cabeça. “Eu tentei ignorar a dor e acabar o treinamento, mas não consegui. Eu disse ao meu personal trainer que tinha que fazer uma pausa. De alguma forma, quase engatinhando, cheguei até o vestiário [da academia]. Eu alcancei a privada, ajoelhei e vomitei violenta e profusamente”, escreveu a atriz. Clarke conta que começou a suspeitar que aquilo não era uma virose ou doença comum naquele mesmo momento. “Eu ouvi a voz de uma mulher, vinda da cabine ao meu lado no banheiro, perguntando se eu estava bem. Eu disse que não. Ela abriu a porta e me ajudou a ficar na posição de recuperação”, relatou Clarke. “A seguir, eu me lembro do som de uma sirene, da ambulância. Eu ouvi novas vozes, alguém dizendo que meu pulso estava fraco. Eu continuava vomitando. Alguém achou meu celular e ligou para os meus pais, e eles foram me encontrar na emergência do hospital”, relatou. Clarke relatou que o seu diagnóstico veio rápido: hemorragia subaracnoide, um tipo de derrame causado por sangramento no espaço do crânio que envolve o cérebro. Essa hemorragia, por sua vez, foi causada por um aneurisma, ou uma ruptura arterial. “Como eu descobri mais tarde, um terço dos pacientes que sofre esse tipo de hemorragia morre na hora”, escreveu a atriz. “Para os pacientes que sobrevivem, tratamento urgente é necessário, e há muitas chances de um segundo aneurisma acontecer”. Clarke passou por cirurgia pouco depois, no Hospital Nacional de Neurologia e Neurocirurgia, em Londres, no Reino Unido. “Por três horas, os médicos tentaram consertar o meu cérebro. Não seria minha última, nem minha pior cirurgia. Eu tinha 24 anos”, relatou. No texto, Clarke descreve ter acordado após a primeira cirurgia com “uma dor insuportável” e ouvir dos médicos que eles a manteriam em observação por pelo menos duas semanas – se ela passasse desta marca, suas chances de recuperação total eram altas. “Certa noite, depois de eu passar deste prazo, uma enfermeira me perguntou meu nome completo. Eu me chamo Emilia Isobel Euphemia Rose Clarke, mas não conseguia me lembrar. Ao invés disso, palavras que não faziam sentido saíram de minha boca, e eu entrei em pânico”, descreveu. “Eu sou uma atriz, preciso lembrar as minhas falas. Agora, não lembrava nem o meu nome”, disse, evocando seu pânico daquele momento. “Eu estava sofrendo de uma condição chamada afasia [dificuldade de expressão em palavras], devido ao trauma que meu cérebro teve que aguentar”. “Nos meus piores momentos, eu queria desistir de tudo. Eu disse aos médicos para me deixarem morrer. O meu trabalho, todo o sonho do que eu queria ser na minha vida, era centrado na linguagem e na comunicação. Sem isso, eu estava perdida”, completou. Felizmente, a afasia durou apenas uma semana. “Eu consegui falar de novo. Eu sabia dizer o meu nome. Muita gente ao meu redor naquelas semanas no hospital não teve a mesma sorte. Eu saí de lá um mês depois de ser internada. Dentro de poucas semanas, tinha que voltar ao set de ‘Game of Thrones'”, relembrou. Clarke acrescentou que, durante as filmagens da 2ª temporada, seu estado de saúde ainda era precário. “Depois do primeiro dia de filmagens, eu me arrastei para o hotel e mal consegui chegar na cama antes de desmaiar”, escreveu. Os médicos haviam dito para a atriz que ela tinha um segundo aneurisma no outro lado do cérebro, mas que ele era pequeno, e poderia nunca chegar a causar problemas. O importante era fazer exames periódicos. Em 2013, após finalizar a 3ª temporada de “Game of Thrones”, Clarke passou por um de seus exames de rotina, onde foi constatado que o segundo aneurisma havia duplicado de tamanho e uma nova cirurgia seria necessária. Os médicos prometeram um procedimento simples, mas problemas surgiram durante o processo e Clarke acordou “gritando de dor”. Foi necessária uma terceira cirurgia, mais invasiva e demorada, e a atriz passou mais um mês em recuperação no hospital. “Parecia que eu tinha passado por uma guerra pior que aquelas que Daenerys enfrentou. Partes do meu crânio foram substituídos por placas de titânio”, revelou. “Novamente, eu tive momentos em que perdi toda a esperança. Eu não conseguia olhar ninguém nos olhos. Tive ansiedade, ataques de pânico. Minha mãe me criou para nunca dizer ‘isso não é justo’, para sempre lembrar que há alguém em situação pior que você, mas foi difícil sentir algo positivo naquele momento”, admitiu. “É difícil para mim relembrar estes dias sombrios em detalhes. Minha mente os bloqueou”, acrescentou. “Eu lembro que estava convencida que ia morrer. Lembro que tinha certeza que as notícias sobre minha saúde sairiam na imprensa”. “Poucas semanas depois da minha última cirurgia, eu fui à Comic-Con de San Diego com meus colegas de elenco em ‘Game of Thrones’. Eu não queria desapontar os fãs. Eu estava com muita dor de cabeça pouco antes de entrar no palco para conversar com eles” escreveu Clarke ao final de seu relato na New Yorker. “Quando eu saí do palco, minha assessora me disse que um repórter da MTV estava me esperando. Eu pensei comigo: ‘Se eu vou morrer agora, que seja na televisão’. É claro, eu sobrevivi. Sobrevivi à MTV, e a muito mais”, continuou. Clarke disse que está “100% recuperada” hoje em dia. “Incontáveis pessoas sofreram muito mais que eu, e não tiveram a sorte de receber o tratamento que eu recebi”, ela ponderou. Mas a experiência de quase morte mudou sua perspectiva de vida. “Além de meu trabalho como atriz, eu decidi me dedicar a uma organização beneficente chamada SameYou, que ajuda a dar tratamento para pessoas que se recuperam de lesões cerebrais ou derrames”, contou. “Há algo de muito gratificante em chegar ao fim de ‘Game of Thrones’, e eu me sinto muito sortuda por estar aqui para ver o final desta história e o começo do que vem a seguir”, completou.
Luke Perry (1966 – 2019)
O ator Luke Perry, que se destacou em papéis nas séries “Barrados no Baile” e “Riverdale”, morreu nesta segunda (4/3) aos 52 anos. Ele foi levado ao hospital na quarta passada (27/2) por paramédicos, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) severo em sua casa em Sherman Oaks, na Califórnia. Em estado crítico, chegou a ficar em coma induzido, mas veio a falecer após cinco dias internado, acompanhado por sua família. Nascido Coy Luther Perry III em Mansfield, Ohio, o ator começou sua carreira em novelas matinais (as soup operas americanas) nos anos 1980, antes de ser catapultado para a fama no papel de Dylan McKay em “Barrados no Baile” (Beverly Hills 90210). O personagem do galã rebelde multiplicou seu rosto em capas de revistas, pôsteres e decoração de quartos de garotas adolescentes, dando-lhe status de teen idol, que normalmente era reservado para cantores de boy band. E também levou milhões a torcerem contra e a favor suas atitudes e romances, primeiro com Brenda Walsh (interpretado por Shannen Doherty), depois com Kelly Taylor (Jennie Garth), casais de TV que definiram os anos 1990. A série criada por Darren Star durou exatamente uma década, entre 1990 e 2000, tornando-se indissociável do período. Mesmo assim, ganhou uma continuação/revival em 2008, do qual Perry se recusou a participar. Ele também optou por não se envolver no novo revival, marcado para o próximo verão norte-americano, que reúne a maioria do elenco original. Ao contrário dos demais integrantes de “Barrados no Baile”, sua carreira sobreviveu ao final da série, porque ele se antecipou e começou a fazer filmes enquanto a atração experimentava seu auge de popularidade. Entre eles, “Buffy, a Caça-Vampiros” (1992), o thriller “Fronteiras do Crime” (1996) e a sci-fi blockbuster “O Quinto Elemento” (1997). Também se dedicou a dublar animações, fazendo a voz de Rick Jones no desenho do “Incrível Hulk” e de Sub-Zero em “Mortal Kombat: Os Defensores da Terra” (ambos lançados em 1996), além de ter dublado a si mesmo em “Johnny Bravo”. Perry aproveitou o fim de “Barrados no Baile” para se reinventar, entrando no elenco de uma das primeiras séries da HBO, o drama prisional “Oz”, como um padre num arco de 10 episódios entre a 4ª e a 5ª temporadas. Depois, assumiu o papel-título da cultuada série sci-fi canadense “Jeremiah”, criação de J. Michael Straczynski (de “Babylon 5” e “Sense8”), que durou duas temporadas entre 2002 e 2004. Mas também tropeçou, ao tentar voltar para a TV aberta com “Windfall” (2006), na rede NBC, e retornar à HBO com “John from Cincinnati” (2007). Ambas foram encerradas na 1ª temporada. Nesse período, ainda fez dezenas de telefilmes – incluindo a sci-fi “Supernova” (2005) – e participações em séries – como “Will & Grace”, “What I Like About You” e “Criminal Minds”. Um novo filão se abriu nos lançamentos das franquias “Godnight” e “K-9 Adventures”, em telefilmes e produções para homevideo. Na primeira, Perry interpretava um juiz itinerante do velho Oeste chamado John Goodnight. Na segunda, o pai de uma família amorosa e dono de um cachorro-herói. Renderam várias produções, enquanto o ator tentava voltar às séries, em participações recorrentes em “Body of Proof” e no elenco da produção policial canadense “Detective McLean”, cancelada na 1ª temporada. A volta definitiva se deu em “Riverdale” em 2016, quando assumiu o papel de Fred Andrews, pai do protagonista Archie (K.J. Apa). O personagem foi baleado, concorreu à prefeito e enfrentou os poderosos da cidade, rendendo-lhe um grande desempenho dramático. “Eu gosto de interpretar o pai de Archie porque eu gosto de ser pai, e eu acho que é um ótimo personagem nessa série, o mais centrado, que realmente se importa com os garotos”, ele disse, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter, aludindo ao fato de ter dois filhos crescidos – de seu casamento com Rachel Minnie Sharp (de 1993 a 2003). Ele estava gravando episódios da 3ª temporada da série, quando faleceu. Além de ainda poder ser visto em capítulos inéditos de “Riverdale”, Luke Perry também finalizou sua participação no próximo filme de Quentin Tarantino, “Era uma Vez em Hollywood”, onde interpreta, justamente, um ator de séries de TV.
Luke Perry estaria em coma após sofrer AVC
O ator Luke Perry, que ficou mundialmente conhecido pela série “Barrados no Baile” e atualmente estrelava “Riverdale”, estaria em coma induzido após sofrer AVC (Acidente Vascular Cerebral) na quarta-feira (27/2). Segundo o site TMZ, o derrame que o ator sofreu em sua casa, na Califórnia, foi “massivo”. O representante do ator disse apenas que ele estava “sob observação no hospital” e que foi sedado, sem entrar em detalhes. Mas o TMZ apurou que seu estado de saúde se deteriorou, levando os médicos a optarem por induzir o coma. Atualmente com 52 anos, Perry despontou para o estrelato como o jovem galã rebelde Dylan McKay, de “Barrados no Baile”, que ficou no ar entre 1990 e 2000. O elenco original daquela atração vai voltar a se encontrar em nova produção no próximo verão norte-americano, mas não havia previsão dele retornar, já que está no ar em “Riverdale” como Fred Andrews, pai do protagonista Archie (KJ Apa). “Riverdale” está na fase final de produção de sua 3ª temporada e já foi renovada para mais um ano pelo canal pago CW. A série é disponibilizada no Brasil pelo canal pago Warner.
Luke Perry é internado em hospital após sofrer AVC
O ator Luke Perry, da série clássica “Barrados no Baile” e da atual série “Riverdale”, foi internado num hospital após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral), termo conhecido popularmente como “derrame”, na quarta-feira (27/2). Paramédicos responderam a um chamado na casa do ator em Sherman Oaks, na Califórnia, por volta das 9h40 (horário local), e o levaram a um hospital nas proximidades. A assessoria de imprensa de Perry confirmou que ele permanece em observação no hospital, mas não deu mais detalhes sobre seu estado de saúde. Atualmente com 52 anos, Perry despontou para o estrelato como o jovem galã rebelde Dylan McKay, de “Barrados no Baile”, que ficou no ar entre 1990 e 2000. O elenco original daquela atração vai voltar a se encontrar em nova produção no próximo verão norte-americano, mas não havia previsão dele retornar, já que está no ar em “Riverdale” como Fred Andrews, pai do protagonista Archie (KJ Apa). “Riverdale” está na fase final de produção de sua 3ª temporada e já foi renovada para mais um ano pelo canal pago CW. A série é disponibilizada no Brasil pelo canal pago Warner.
The Good Doctor e A Million Little Things são renovadas pela ABC
A rede ABC renovou suas séries dramáticas mais depressivas, “The Good Doctor”, sobre um médico autista e seu mentor com câncer, e “A Million Little Things”, sobre um grupo de amigos que lida com o suicídio de um deles. As duas séries são disponibilizadas no Brasil pela plataforma Globoplay. “The Good Doctor” vai para sua 3ª temporada. O novo drama de hospital de David Shore (o criador de “House”) traz Freddie Highmore (de “Bates Motel”) como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, já que é incapaz de acessar emoções, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Na 1ª temporada, ele contou com a ajuda e a proteção de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff), que apoiou sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Mas velho médico passou a enfrentar um diagnóstico de câncer nos novos episódios e pode ter que se despedir do rapaz. Já “A Million Little Things” foi renovada pela primeira vez, após estrear em setembro na ABC, e chegará à 2ª temporada. A série foi criada pelo roteirista-produtor DJ Nash, que após fracassar com comédias – “Growing Up Fisher” (2014) e “Truth Be Told” (2016) foram canceladas na 1ª temporada e o piloto de “Losing It” não foi aprovado no ano retrasado – , decidiu se arriscar numa narrativa dramática. A série compartilha o tom do filme clássico “O Reencontro” (1983), ao girar em torno de um grupo de amigos que, por diferentes razões, estão se sentindo presos em suas vidas. Quando um deles morre inesperadamente, percebem que precisavam mudar tudo e finalmente começar a viver. O bom elenco inclui James Roday (da série “Psych”), David Giuntoli (o “Grimm”), Romany Malco (“Weeds”), Grace Park (“Hawaii Five-0”), Allison Miller (“Terra Nova”), Christina Marie Moses (“The Originals”), Stephanie Szostak (“Satisfaction”), Christina Ochoa (de “Blood Drive” e também “Valor”), Lizzy Greene (“Nicky, Ricky, Dicky & Dawn”) e Ron Livingston (“Search Party”) como o amigo suicida. Além deles, Chandler Riggs (o Carl de “The Walking Dead”) participará dos episódios ao final da temporada inaugural, que se encerra em 28 de fevereiro nos Estados Unidos.
Letícia Colin vai estrelar nova série da Globoplay passada em hospital
Após se destacar nas novelas “Novo Mundo” e “Segundo Sol”, a atriz Letícia Colin vai protagonizar uma nova série de streaming da Globo, “Onde Está Meu Coração”. Na atração, ela interpretará uma médica do pronto-socorro de um hospital de São Paulo que se vicia em crack e luta para largar o vício, enquanto busca manter emprego, posição, família e marido. A série terá 10 episódios e está sendo desenvolvida para a plataforma Globoplay com roteiro de George Moura e Sergio Goldenberg, autores de “Onde Nascem os Fortes” (2018) e “O Rebu” (2014). O elenco também inclui Daniel de Oliveira (“Aos Teus Olhos”) como marido de Letícia, Fábio Assunção e Patrícia Pillar (ambos de “Onde Nascem os Fortes”). “Onde Está Meu Coração” é a décima série atualmente em produção na Globo, um número recorde, que decorre da decisão de estabelecer o Globoplay no mercado de streaming. Para isso, é necessário conteúdo. As outras séries em produção são “Carcereiros”, “Sob Pressão”, “Os Experientes”, “Pais de Primeira”, “Aruanas”, “Ilha de Ferro”, “Shippados”, “Desalma” e “Eu, a Vó e a Boi”.
José de Abreu será processado por acusar hospital de cumplicidade no atentado contra Bolsonaro
O Hospital Albert Einstein, de São Paulo, informou que vai processar José de Abreu por conta de um tuíte em que o ator acusa a instituição de ter apoiado o atentado contra Jair Bolsonaro. Em nota, o hospital afirma que a acusação é “grave, insultuosa e infundada”. E diz ainda que vai tomar medidas judiciais contra José de Abreu para “zelar por seu compromisso com a sociedade brasileira”. No dia da posse do presidente Jair Bolsonaro, o ator publicou o seguinte texto no Twitter: “Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corruptor Bibi. A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar m*.” Desde então, a conta de Abreu na rede social foi deletada, mas é possível encontrar cópias do tuíte polêmico na internet. Veja abaixo. E repare que o texto de teor delirante-conspiratório recebeu mais de 3 mil “likes”.



