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    José de Abreu processa Cassia Kis por LBTQfobia

    15 de novembro de 2022 /

    O ator José Abreu resolveu processar a colega Cassia Kis na Justiça por conta de falas homofóbicas proferidas numa live da jornalista Leda Nagle no final de outubro. Por meio da advogada Luanda Pires, especialista em Direito Antidiscriminatório, ele entrou com uma notícia-crime no Ministério Público Federal e ingressou na Secretária de Justiça de São Paulo, acusando a atriz de cometer o crime de LGBTfobia. Ele também protocolou uma ação cível coletiva, pleiteando uma indenização a ser revertida em favor da comunicade LGBTQIAP+. A ação é movida em conjunto com a psicóloga Paula Dalaio e instituições como Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos) e o Grupo de Advogados Pela Diversidade Sexual e de Gênero. “Trabalho em um ambiente onde a grande maioria é gay, lésbica, enfim, LGBT. Aí vem a Cassia Kis com mais de 40 anos de carreira e fala isso! As pessoas ficaram espantadas, porque não esperavam isso de uma colega. A Globo, inclusive, vem trabalhando com inserção contra todos os tipos de preconceito, abrangendo o seu quadro”, desabafou o ator ao site Heloísa Tolipan. Atualmente no ar na novela “Mar do Sertão”, o ator lembra que já trabalhou com Cassia em diversas ocasiões. “No ‘Porto dos Milagres’ a relação foi muito difícil, não só comigo, mas com todo mundo. A impressão que a gente tinha é que ela criava um ambiente de ódio contra ela, que era a maneira dela aparecer”, lembra. José de Abreu tem uma filha transexual, Bia. As falas de Cassia Kis já renderam vários outros processos, abertos pelo deputado estadual de São Paulo Agripino Magalhães, o produtor cultural Heitor Werneck, a advogada Márcia Verçosa de Sá Mercury (filha da cantora Daniela Mercury e da empresária Malu Verçosa) e o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, liderado por Claudio Nascimento. Os processos são motivados por falas que atacam as relações homossexuais e a “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana) por destruírem as famílias e a “vida humana”. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, ela disse na live de Leda Nagle, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ela também criticou a adoção de crianças por casais homossexuais, porque elas são geradas apenas pelo “útero de uma mulher”.

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    Cassia Kis se diz vítima de “assédio moral” por falas preconceituosas

    13 de novembro de 2022 /

    A atriz Cassia Kis, alvo de processo por declarações homofóbicas e de críticas por seu envolvimento com manifestações antidemocráticas, decidiu se defender num texto enviado ao jornal Folha de S. Paulo contra o que chama de “assédio moral”. Dizendo que não é homofóbica, ela acusa detratores de espalhar mentiras e reclama de estar sendo hostilizada por colegas de trabalho. “Nos últimos dias, muito se tem falado a meu respeito. Falado mal, diga-se. Inclusive entre colegas de ofício, a quem sempre respeitei como criaturas humanas e profissionais, a boataria tem sido grande”, reclamou a atriz no texto. “Embora eu não deseje o mal de ninguém, nem por isso aceito as pechas equivocadas que alguns têm lançado sobre mim. E por quê? Porque aprendi o valor de uma boa reputação, construída com trabalho e amor ao longo de muitos anos. E também porque aprendi que com a verdade não se brinca“”, prosseguiu a intérprete de Cidália em “Travessia”. “Dizem que, por assumir uma posição política conservadora, eu estaria ‘envergonhando’ a classe artística. Se fosse apenas isso, tudo bem. Mas o zum-zum-zum chegou além, pois me atribuem intenções que não tenho, palavras que não disse e crises que não criei. “A pressão sobre mim – verdadeiro assédio moral – ganhou contornos policiais, pois me chega a notícia de que estou sendo formalmente acusada de ‘homofobia’ por um grupo de ativistas do Rio de Janeiro”, continuou. “Não, meus caros, não sou nem nunca fui homofóbica; sou no máximo mentirofóbica e idiotofóbica”, defendeu-se. Cassia Kis está sendo processada pelo Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, por meio de uma Ação Civil Pública, pelo crime de homofobia. O grupo também registrou uma queixa crime contra a atriz pelo mesmo motivo. O processo foi motivado por palavras que Cassia Kis disse factualmente numa live com jornalista Leda Nagle, quando acusou as relações homossexuais e a “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana) de destruir as famílias e a “vida humana”. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ela também criticou a adoção de crianças por casais homossexuais, porque elas são geradas apenas pelo “útero de uma mulher”. Em sua petição, o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT cita que as falas da atriz “claramente carregam teor discriminatório e preconceituoso aos casais homoafetivos e a comunidade LGBTQIAP+ ao questionar a validade da sua existência”. O movimento pede reparação coletiva pelos ataques feitos por Cássia da ordem de R$ 250 mil, “para fins de promoção de políticas e programas direcionados ao enfrentamento da discriminação e LGBTfobia no contexto artístico”. Há também um pedido de retratação pública e de investigação criminal. Além disso, um grupo de funcionários da Globo formalizou uma reclamação no Departamento de Compliance da emissora contra a atriz, denunciando que ela grita e destrata colegas, inclusive com comentários preconceituosos. Mais de 10 funcionários assinaram as denúncias. Em comunicado à imprensa, o canal afirmou que não comenta questões de compliance, mas apontou: “A Globo tem um Código de Ética, que deve ser seguido por todos os colaboradores e igualmente por todas as áreas da empresa – e em nenhuma delas é tolerada qualquer forma de discriminação. Da mesma forma, tem uma Ouvidoria pronta para receber quaisquer relatos de violação, que são apurados criteriosamente.” Em meio a essas polêmicas, a atriz de 64 anos ainda participou de manifestação em frente ao Comando Militar do Rio, onde foi aclamada, entre faixas pedindo um golpe militar. Um vídeo em que ela aparece rezando ajoelhada ganhou comparações nas redes sociais com cenas idênticas da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em apoio ao golpe militar de 1964. Alinhada ao extremismo de direita, a artista tem proferido discursos fundamentalistas e messiânicos, e antes das eleições chegou a profetizar que o Brasil ia “derramar sangue” se Lula vencesse.

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    Jornalistas da Globo abrem queixa formal contra Cassia Kis na emissora

    8 de novembro de 2022 /

    A atriz Cassia Kis foi denunciada por jornalistas da Globo após ataques no WhatsApp. Depois de 15 artistas, entre atores, atrizes e produtores, cerca de cinco jornalistas registraram reclamações formais contra a artista. Os jornalistas trabalham na redação do Jornal Nacional e na GloboNews. Um deles teria sido alvo de uma mensagem compartilhada por Cassia Kis, que pedia boicote a nomes da imprensa da Globo, como Natuza Nery, Andréia Sadi, Flavia Oliveira e até mesmo William Bonner. A maior indignação dos denunciantes nem é tanto pelo radicalismo, mas sim contra a omissão da Globo, que tomou nenhuma atitude diante dos ataques contra minorias e profissionais da própria empresa por parte de Cassia Kis. Além disso, ela tem usado sua visibilidade na novela “Travessia” para atrair atenção e frequentar atos golpistas. Com as denúncias dos jornalistas, já somam-se pelo menos 20 acusações formalizadas ao compliance contra a atriz de 64 anos, desde que ela manifestou homofobia numa live com Leda Nagle no YouTube. Depois disso, atores, atrizes, diretores, roteiristas e produtores que trabalham na Globo se juntaram para levar relatos ao departamento competente. Entre as denúncias, estão situações de homofobia dentro e fora do ambiente de trabalho, além de comportamento inadequado nos bastidores de “Travessia” e da série “Desalma”, do Globoplay. A Globo chegou a criar, recentemente, um setor de Diversidade, que a presença de Cassia Kis na emissora ridiculariza. Em comunicados sobre a atriz, a empresa diz que não tolera discriminação, mas na prática tem tolerado muito, a ponto de seus profissionais reclamarem formalmente.

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    Cassia Kis é alvo de denúncias na Globo e na Justiça

    4 de novembro de 2022 /

    O comportamento extremista de Cássia Kis se tornou alvo de denúncias na Globo e já está rendendo processos na Justiça. Um grupo de funcionários da emissora teria se reunido para formalizar uma reclamação no Departamento de Compliance contra a atriz não só nos bastidores da novela “Travessia”, mas também na série “Desalma”. Os funcionários denunciaram que Cássia grita e destrata colegas, inclusive com comentários preconceituosos. Mais de 10 funcionários assinaram as denúncias. Além disso, dois grupos da comunidade LGBTQIAP+ manifestaram repúdio à fala homofóbica da atriz, na entrevista recente em que declarou que casais homoafetivos “não dão filho”, e que pretendem “destruir a família” e “destruir a vida humana”. O Aliança Nacional LGBT+ anunciou medidas judiciais contra a atriz após os comentários, encaminhando um ofício diretamente à Globo, enquanto o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT acionou o TJ do Rio por meio de uma Ação Civil Pública contra Cássia pelo crime de homofobia. Na petição, o Arco-Íris cita que as falas da atriz “claramente carregam teor discriminatório e preconceituoso aos casais homoafetivos e a comunidade LGBTQIAP+ ao questionar a validade da sua existência”. O movimento pede reparação coletiva pelos ataques feitos por Cássia da ordem de R$ 250 mil, “para fins de promoção de políticas e programas direcionados ao enfrentamento da discriminação e LGBTfobia no contexto artístico”. Há também um pedido de retratação pública. O Arco-Íris também entregou a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância do Rio uma notícia-crime relatando os mesmos fatos. O pedido é para que seja apurada a ocorrência de crime por parte de Cássia, com a possível abertura de ação penal. Equiparado ao crime de racismo pelo STF, a homofobia pode render pena de reclusão de um a três anos, além de multa. Mas se a situação da atriz já era crítica por conta dos comentários homofóbicos e postura confrontadora na empresa, piorou muito após circularem vídeos de sua participação nos movimentos golpistas que reúnem os bolsonaristas contra a democracia brasileira. Segundo apuração do colunista Lucas Pasin, a Globo vem realizando uma série de reuniões com diretores para definir o futuro da veterana. Por comunicado, a empresa reforçou que não comenta questões de compliance, mas apontou: “A Globo tem um Código de Ética, que deve ser seguido por todos os colaboradores e igualmente por todas as áreas da empresa – e em nenhuma delas é tolerada qualquer forma de discriminação. Da mesma forma, tem uma Ouvidoria pronta para receber quaisquer relatos de violação, que são apurados criteriosamente.”

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    Cássia Kis rebate Globo por falas homofóbicas: “Problema meu”

    31 de outubro de 2022 /

    A atriz Cassia Kis decidiu se manifestar sobre as acusações de homofobia que vem recebendo por falas preconceituosas numa live com Leda Nagle. A intérprete de Cidália em “Travessia” escalou a tensão ao rebater a nota de repúdio da Globo sobre o caso. “Problema meu”, disse a atriz. “Não sou homofóbica e não fiz uma declaração homofóbica. Não há mentira no que disse”, afirmou Cassia em mensagem enviada ao programa “Fofocalizando”, do SBT, nesta segunda (31/10). Segundo a jornalista Gaby Cabrini, Cassia não tinha visto a nota de repúdio da Globo sobre o caso ao fazer esta afirmação. Mas ela enviou o posicionamento e, em seguida, a atriz respondeu ao posicionamento da emissora: “Esse é um problema meu e da TV Globo. Na próxima semana, certamente você saberá, e não será por mim”. Cassia Kis causou controvérsia nacional ao dizer que as relações homossexuais e a “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana) estão destruindo as famílias. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ainda na conversa, a atriz também destacou que a “pandemia foi maravilhosa” por tê-la ajudada a se descobrir conservadora. As falas repercutiram negativamente nas redes sociais. Em comunicado à imprensa, a Globo afirmou que “tem um firme compromisso com a diversidade e a inclusão e repudia qualquer forma de discriminação”. A atriz declarou seu voto em Jair Bolsonaro e teria sido alvo de reclamação de colegas nos bastidores das gravações de “Travessia” por suposta militância extremista fora das gravações.

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    Lúcia Veríssimo sofre ataques nas redes sociais por foto de beijo em Cassia Kis

    29 de outubro de 2022 /

    A atriz Lúcia Veríssimo virou alvo de ataques nas redes sociais após publicar uma foto em que aparece aos beijos com Cassia Kis. A foto foi publicada para denunciar a hipocrisia de Cassia, que participou de uma live criticando relações homoafetivas, adoções e aborto. Em sua conta no Instagram, Lúcia compartilhou algumas publicações com recados agressivos que recebeu. “Estou sendo atacada por uma horda de ignorantes no Twitter, que defende o indefensável usando a expressão erro do passado. Pecado e erro do passado é a doença da cabeça de vocês que fizeram e fazem tão mal à humanidade. Amar nunca foi pecado ou erro do passado”, iniciou a atriz. “Vocês estão cometendo um crime. E esse crime se chama homofobia, que é passível de processo. Muito cuidado com o que dizem, seus lobotomizados. Não se pede perdão a Deus por amar. E o que vocês fazem não tem perdão. Vocês incitam o ódio, a intolerância, o desrespeito e o pior, não amam seu semelhante, porque falta de respeito é falta de amor”, continuou. “E essa, sim, é uma regra divina [a do amor]. É um dos mandamentos, inclusive. Sejamos claros. Vocês não têm nenhuma procuração de Deus para criarem regras a partir de seus preconceitos e desejos enrustidos, leis que ele jamais criou. O que Deus criou foi a vida, a verdade e o amor. Seguirei lutando contra a hipocrisia”, completou Lúcia. Cassia Kis também se pronunciou após Lúcia compartilhar a foto em que as duas aparecem aos beijos. Falando à jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a veterana disse que a imagem não passa de um “selo idiota”, que, segundo ela, não tem a ver com o que ela acredita atualmente. “De uma pessoa idiota que eu era. E ainda há resquícios dessa ignorância”, disse, acrescentando ter gostado da grande repercussão às suas declarações homofóbicas. “A cruz só está mais pesada. Mas eu continuo amando minha cruz, desta vez, com mais fervor”. A declaração que levou Lucia Veríssimo a resgatar a foto foi um ataque de Cassia Kis às relações homossexuais e à “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana). “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). “Eu nem sabia que existia isso”, deixou escapar Leda Nagle, que publicou o bate-papo, diante do sensacionalismo da atriz. Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ainda na conversa, a atriz também destacou que a “pandemia foi maravilhosa” por tê-la ajudada a se descobrir conservadora. Cássia Kis declarou recentemente seu voto em Jair Bolsonaro e teria sido alvo de reclamação de colegas nos bastidores das gravações de “Travessia” por suposta militância extremista fora das gravações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lúcia Veríssimo LV 🏹🎥📷🐆🐎🎞🖋🐱🐶 (@lverissimo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lúcia Veríssimo LV 🏹🎥📷🐆🐎🎞🖋🐱🐶 (@lverissimo)

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    Filha de Daniela Mercury pede indiciamento de Cassia Kis por LGBTfobia

    28 de outubro de 2022 /

    A advogada Márcia Verçosa de Sá Mercury, filha da cantora Daniela Mercury e da empresária Malu Verçosa, entrou com uma ação criminal no Mistério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) contra a atriz Cassia Kis, após uma polêmica live com a jornalista Leda Nagle em que a veterana fez declarações homofóbicas. Márcia acusa Kiss de promover LGBTfobia, de incitar violência contra a comunidade LGBTQIAP+ e afirmou, em nota, que a população não heterossexual “merece respeito”. No bate-papo, Cassia Kis disse que as relações homossexuais e a “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana) estão destruindo as famílias. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). “Eu nem sabia que existia isso”, deixou escapar Leda Nagle, diante do sensacionalismo da atriz. Cássia continuou, dizendo que quando há uma relação entre duas pessoas do mesmo sexo há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. A filha de Daniela Mercury disse ter ficado chocada. “Como filha de um casal de lésbicas, me sinto no dever, por minhas irmãs e por toda comunidade LGBTQIAP+ que é vítima violências cotidianas, de agir para que ela seja punida no rigor da lei. Minha família merece respeito, a população LGBTQIAP+ merece respeito!”, afirmou Márcia, em nota enviada à imprensa. “Ao ver a gravação em que ela ataca famílias como a minha, chorei. Ela fala que as pessoas LGBTQIAP+ destroem as famílias. Com que direito ela pode falar isso se a minha família foi justamente construída a partir de uma união homoafetiva? A adoção é um ato de amor que muda a vida de muitas crianças e adolescentes. Mudou a minha vida e a de minhas irmãs.” “Espero que Cássia Kiss responda pelo crime de LGBTfobia e seja condenada. Só com o cumprimento da Lei conseguiremos ter nossos direitos respeitados”, completa a filha da cantora. Em nota, a Globo também repudiou as declarações da atriz, atualmente no ar na novela “Travessia”. “A Globo tem um firme compromisso com a diversidade e a inclusão e repudia qualquer forma de discriminação”, disse a emissora.

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    Globo se pronuncia após declarações homofóbicas de Cassia Kis

    27 de outubro de 2022 /

    A rede Globo emitiu uma nota com seu posicionamento após a atriz Cassia Kis, intérprete de Cidália na novela “Travessia”, fazer comentários homofóbicos numa live com a jornalista Leda Nagle. “A Globo tem um firme compromisso com a diversidade e a inclusão e repudia qualquer forma de discriminação”, diz o texto sucinto enviado pela assessoria de imprensa da emissora para jornalistas que buscaram uma repercussão. No bate-papo, Cassia Kis disse que as relações homossexuais e a “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana) estão destruindo as famílias. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). “Eu nem sabia que existia isso”, deixou escapar Leda Nagle, diante do sensacionalismo da atriz. Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ainda na conversa, a atriz também destacou que a “pandemia foi maravilhosa” por tê-la ajudada a se descobrir conservadora. “Eu estou com a vida cheia de Deus muito recente. Essa pandemia foi maravilhosa pra mim, ela me trouxe a verdade. Primeiro, através de um sacerdote incrível, e eu conheci o Brasil Paralelo. Eu fiquei assustada porque eram de direita e não que eu fosse de esquerda, porque eu já tinha me divorciado da esquerda lá atrás, em 2014. Mas ouvi falar do Olavo de Carvalho e sai fora do negócio. Mas uma coisa vai levando à outra, evidente. Eu comecei a ouvir o padre Paulo Ricardo, que é esse sacerdote que fica em Cuiabá… quando eu vi, eu tava descobrindo a direita”, contou. Os comentários colocaram o nome da atriz entre os tópicos mais comentados do Twitter. Cássia Kis declarou recentemente seu voto em Jair Bolsonaro e teria sido alvo de reclamação de colegas nos bastidores das gravações de “Travessia” por suposta militância extremista fora das gravações.

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    Cássia Kis faz declarações homofóbicas e diz que “pandemia foi maravilhosa”

    27 de outubro de 2022 /

    A atriz Cássia Kis fez uma declaração homofóbica durante uma entrevista com a apresentadora Leda Nagle, dizendo que as relações envolvendo gays e lésbicas estão “destruindo a família” brasileira. A intérprete de Sildália na novela “Travessia” afirmou ser católica e disse que as famílias estão ameaçadas pela “ideologia do gênero”, definição bolsonarista para a defesa de direitos LGBTQIAP+. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). “Eu nem sabia que existia isso”, deixou escapar a entrevistadora. Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ainda na conversa, a atriz também destacou que a “pandemia foi maravilhosa” por tê-la ajudada a se descobrir conservadora. “Eu estou com a vida cheia de Deus muito recente. Essa pandemia foi maravilhosa pra mim, ela me trouxe a verdade. Primeiro, através de um sacerdote incrível, e eu conheci o Brasil Paralelo. Eu fiquei assustada porque eram de direita e não que eu fosse de esquerda, porque eu já tinha me divorciado da esquerda lá atrás, em 2014. Mas ouvi falar do Olavo de Carvalho e sai fora do negócio. Mas uma coisa vai levando à outra, evidente. Eu comecei a ouvir o padre Paulo Ricardo, que é esse sacerdote que fica em Cuiabá… quando eu vi, eu tava descobrindo a direita”, contou. Os comentários colocaram o nome da atriz entre os tópicos mais comentados do Twitter. Cássia Kis declarou recentemente seu voto em Jair Bolsonaro e teria sido alvo de reclamação de colegas nos bastidores das gravações de “Travessia” por suposta militância extremista fora das gravações.

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    Quebrando Mitos: Veja o documentário sobre Jair Bolsonaro

    16 de setembro de 2022 /

    O cineasta Fernando Grostein Andrade (“Abe”) disponibilizou nesta sexta (16/9) no YouTube o seu novo documentário, “Quebrando Mitos”. O título indica uma continuação conceitual de “Quebrando o Tabu” (2011), em que o diretor abordou a política do combate às drogas com depoimentos de ex-presidentes, como Fernando Henrique Cardoso, Jimmy Carter e Bill Clinton. Desta vez, o tema é a ameaça da extrema direita. O longa, que tem roteiro de Carol Pires, traz o ponto de vista de um casal LGBTQIAP+ – o próprio diretor e o ator-cantor Fernando Siqueira – sobre a “masculinidade catastrófica e frágil de Jair Bolsonaro”, de acordo com a sinopse oficial. A produção foi motivada por ameaças anônimas recebidas por Andrade, após fazer críticas à homofobia de Bolsonaro. Assim, o filme reúne falas violentas do presidente e reflete sobre o impacto de suas políticas sobre o povo brasileiro, ressaltando, novamente segundo a sinopse, “a resistência ao fascismo no Brasil”. “Quebrando Mitos” pode ser visto integralmente aqui abaixo.

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    Gilberto Barros é condenado à prisão por homofobia

    16 de agosto de 2022 /

    O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o apresentador Gilberto Barros a dois anos de prisão pelo crime de homofobia, em razão de um comentário feito no programa “Amigos do Leão”, exibido em seu canal do YouTube em setembro de 2020. Como o réu é primário e a pena inferior a quatro anos, a juíza Roberta Hallage Gondim Teixeira, que proferiu a sentença, substituiu a privação de liberdade por medidas restritivas de direito. De acordo com a sentença, revelada pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o apresentador prestará serviço à comunidade pelo tempo da pena e deverá pagar cinco salários mínimos de multa, que serão revertidos na compra de cestas básicas para organizações sociais. Ainda cabe recurso. O comentário que levou à condenação foi feito em um programa sobre os 70 anos da TV brasileira. Na ocasião, Gilberto Barros disse que, quando trabalhava na Rádio Globo na década de 1980, tinha que presenciar “beijo de língua de dois bigodes” pois havia uma boate para o público LGBTQIAP+ em frente ao local. E concluiu: “Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz”. A defesa de Gilberto Barros confirmou a fala, mas disse que o apresentador se mostrou constrangido pela situação, “pois sempre usou sua arte ou ofício para melhorar o país”. Afirmaram também que, “pelo seu sangue italiano, ele costuma falar muito”, mas “jamais teve a intenção de incitar a violência”. Em sua decisão, a juíza afirma que houve agressividade nas palavras aplicadas, discriminação contra homossexuais – que despertariam “nojo” – e que a fala atingiu a comunidade LGBTQIAP+. “A manifestação verbal do acusado ajusta-se à prática e indução da discriminação e preconceito em razão da orientação sexual, não havendo falar-se em liberdade de expressão na medida em que esta não abarca o discurso de ódio”, diz a sentença magistrada. Gilberto Barros foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pelo jornalista William De Lucca, militante da causa LGBTQIAP+. O advogado Dimitri Sales, que representou De Lucca ao lado da também advogada Fernanda Nigro no processo, afirmou em nota que é uma decisão “importantíssima, por resguardar os direitos da população LGBT, rejeitando comentários e condutas que estimulam ódio e violência”. ​ Ele diz que a condenação também reforça “a decisão do STF [Supremo Tribunal Federal], que elevou a vida desta população a bem jurídico fundamental quando reconheceu a prática de homofobia e transfobia como crimes”. O apresentador já havia sido condenado na esfera administrativa pela Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania de São Paulo.

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    Dani Calabresa é condenada por ofensa homofóbica

    15 de agosto de 2022 /

    A Justiça paulista condenou os comediantes Dani Calabresa e Bento Ribeiro a indenizarem em R$ 15 mil o colunista social Marcelo Bandeira. O caso tem dez anos e foi aberto quando Dani e Bento eram apresentadores do “Furo MTV”. Em 2011, eles fizeram comentários homofóbicos sobre uma gafe cometida pela apresentadora Claudete Troiano, do programa “Manhã Gazeta”, da TV Gazeta. Bandeira participava de um quadro do programa e foi chamado pelos humoristas de “a bicha que trabalha com ela” e “ajudante homossexual”. Dizendo ter sido humilhado e ridicularizado, o colunista entrou na Justiça contra os humoristas e a emissora exigindo uma indenização por danos morais de R$ 272,5 mil. O valor conseguido foi muito baixo, apesar de a juíza Daniela de Paula considerar a ofensa grave. “Evidentemente, o tratamento dispensado ao autor [do processo] é ofensivo. Termos como ‘bicha’ desvelam ojeriza à orientação sexual de pessoas homossexuais”, afirmou na sentença. Em sua defesa, Dani Calabresa afirmou à Justiça que, à época dos fatos, “os conteúdos televisivos, em especial os de humor, que envolvessem a questão da orientação sexual eram comuns e aceitos em nossa sociedade”. “Bicha era uma expressão totalmente aceita à época”, declarou, segundo levantamento do colunista Rogério Gentile. A época não foi no ainda não muito distante século 20, mas agora em 2011. A defesa da humorista ainda louvou o estilo de humor ofensivo. “Deve-se ter em mente que o humor, além de ser marcado pela descontração, usa como ferramentas o exagero, a hipérbole, o óbvio, o absurdo”. E ainda reclamou de censura! “A reprovabilidade quanto a seu conteúdo, fica restrita àquele que a ouve, não cabendo ao Poder Judiciário proceder juízo de valor de modo a aplicar sanção ao artista, sob pena de cometimento de censura”. Já Bento disse à Justiça que não tinha qualquer ingerência sobre o conteúdo do programa, atuando meramente como apresentador daquilo que os roteiristas elaboravam, e também citou a liberdade de expressão. A Abril, proprietária da antiga MTV Brasil, disse que “não houve ataque pessoal com o propósito de ofender o colunista”, só “uma abordagem satírica desenvolvida a partir de características pessoas e públicas dos protagonistas” do programa da Gazeta. Ou seja, piada com a “bicha”. “Se há um programa de TV satírico, nada mais se espera dele do que a sátira, e esse estilo de fazer humor não pode ser interpretado como ofensa pela simples utilização isolada de gírias popularmente adotadas”, acrescentou a empresa. Então, podiam até falar “viado”, “filhodap…” e outras coisas que não seria ofensa, nesse entendimento. A juíza Daniela de Paula não aceitou a argumentação. “Ainda que os réus aleguem que as falas seriam jocosas e não teriam intenção de ofender, os comentários direcionados ao autor constituíram notória ridicularização de sua identidade. A homoafetividade, historicamente marginalizada, deve ser protegida de comportamentos degradantes” Além dos comediantes, a emissora também foi condenada a pagar a o valor da indenização em conjunto. Eles ainda podem recorrer da decisão, mas se alguém deveria recorrer é o ofendido, já que o valor da indenização é muito aquém do pretendido. Do ponto de vista de relações públicas, o melhor agora para os condenados é pagar a “merreca” e ficar quietinhos, porque cada manifestação de defesa só aumenta a ofensa e torna pior a imagem pública dos envolvidos. O espaço segue aberto para posicionamentos, declarações e atualizações das partes citadas, que queiram responder, refutar ou acrescentar detalhes em relação ao que foi noticiado.

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