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    Após pedir boicote de YouTuber por racismo, Bruno Gagliasso vira alvo por piadas homofóbicas

    7 de julho de 2018 /

    Como no ditado da pedra e do teto de vidro. Pouco dias após conclamar boicote de patrocinadores ao YouTuber Júlio Cocielo por piada racista, o ator Bruno Gagliasso teve piadas antigas de cunho homofóbico descobertas em sua timeline. Questionadas por internautas por veicularem comerciais com o ator, tanto a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, da Prefeitura do Rio, quanto o banco Itaú se pronunciaram. O órgão municipal afirmou que a campanha na qual Bruno aparecia, com o slogan “Homofobia é uma violência de ódio”, foi veiculada em 2015, durante o evento Rio Sem Preconceito, feita pela gestão passada, e que agora “aposta em militantes e ativistas para trazer visibilidade para a causa”. O atual coordenador de diversidade sexual do Rio, Nélio Georgini, falou sobre o caso em seu Facebook: “Não me colocarei juiz do ato do ator (que me parece ser um cara do bem que errou)”. No Twitter, uma usuária identificada como Chris Delgado cobrou um posicionamento do Itaú a respeito de campanhas publicitárias envolvendo Gagliasso. O perfil oficial do banco respondeu: “Nós repudiamos todo tipo de preconceito e discriminação. Esse vai ser sempre o nosso posicionamento. O ator citado não faz mais parte das nossas campanhas.” Após a repercussão de publicações feitas há quase uma década, Bruno usou seu perfil no Twitter para se justificar: “Estou aqui em 2018 respondendo com minhas ações e atitudes por quem já fui também em 2009 e mesmo antes disso. De alguma forma, todos estamos. Não é passando o pano no preconceito, mas sim passando tudo a limpo, que o mundo vai se tornar um lugar melhor”, ele explicou. Veja abaixo. Questionado por usuários se não era exatamente o mesmo caso de Cocielo, ele e sua mulher, a também atriz Giovanna Ewbank, excluíram de suas contas nas redes sociais os posts em que acusavam o YouTuber de racismo e cobravam ação de patrocinadores. Por sua vez, além de pedir desculpas, Cocielo chegou a apagar 50 mil tuítes preconceituosos, sendo o mais recente da semana passada. Estou aqui em 2018 respondendo com minhas ações e atitudes por quem já fui também em 2009 e mesmo antes disso. De alguma forma todos estamos. Não é passando o pano no preconceito, mas sim passando tudo a limpo, que o mundo vai se tornar um lugar melhor. — Bruno Gagliasso (@brunogagliasso) 5 de julho de 2018

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    Millie Bobby Brown abandona o Twitter após ter a imagem associada a memes homofóbicos

    14 de junho de 2018 /

    A atriz adolescente Millie Bobby Brown, a Eleven de “Stranger Things”, é mais uma celebridade que decidiu sair das redes sociais. Ela deixou o Twitter na quarta-feira (13/6), após ter sua imagem falsamente associada a frases homofóbicas. Na última semana, circulou na rede social a hashtag #TakeDownMillieBobbyBrown (que, em tradução livre, significa “Derrubem a Millie Bobby Brown”), acompanhada de fotos da atriz de 14 anos modificadas para incluir mensagens de ódio. Em uma postagem, um usuário compartilhou uma selfie da atriz com a legenda: “Eu e meu amigo indo atirar em alguns boiolas”. A ironia perversa por trás disso é que as mensagens foram criadas como “brincadeira” de jovens gays. Após a atriz anunciar que deixaria a rede social, diversos membros da comunidade LGBT afirmaram que os memes eram, na verdade, “piadas internas”, e não se tratavam de acusações a Millie Bobby Brown. “A comunidade gay do Twitter criou um meme homofóbico da Millie Bobby Brown e forçaram ela a sair daqui”, disse um dos usuários. “Ela tem só 14 anos, será que as pessoas não pensaram que ela pode não ter entendido que isso tudo virou um meme?”, questionou outra pessoa na rede social.

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  • Série

    Chaves sofre censura ao ser exibido no Multishow

    5 de junho de 2018 /

    A ida de “Chaves” ao Multishow acabou sendo traumática, considerando-se que qualquer censura é sempre traumática. O canal pago tomou a iniciativa de eliminar um detalhe “inconveniente” de um velho episódio da série mexicana, que teve uma fala redublada para evitar uma piada supostamente homofóbica. No episódio em questão, Chapolin é desprezado por uma personagem, que diz que teria sido melhor “chamar o Batman” do que ele. No SBT, o desbocado Chapolin disparava: “Em primeiro lugar, o Batman não está, porque está em lua de mel com o Robin”. No Multishow, a frase considerada homofóbica foi substituída por: “Em primeiro lugar, o Batman não pôde vir porque furou o pneu do batmóvel.” A troca de uma piada – boba, por sinal – esbarra no conceito do anacronismo. Tenta-se fazer com que um personagem dos anos 1970 tenha a consciência politicamente correta dos dias de hoje. Por conta dessa mentalidade orwelliana – em “1984”, um dos trabalhos da burocracia era reescrever o passado diariamente – , muitos livros de Monteiro Lobato também foram reescritos, com a supressão de termos racistas. Para o Multishow, não se trata de censura, mas de “entender” os limites do humor. Na prática, porém, parece haver confusão entre defender um humor mais ético nos dias de hoje e maquiar produtos históricos para adequá-los às conveniências das narrativas atuais. Um exemplo equivalente, para dar uma dimensão cultural mais ampla da polêmica, seria omitir a designação popular do Largo do Pelourinho, em Salvador, porque o nome remete à escravidão. Apagar registros históricos também pode estimular a ilusão de que os fatos censurados jamais ocorreram. Há uma vasta literatura de extrema direita que tenta provar que o Holocausto nunca existiu, e bem intencionados de esquerda – os politicamente corretos – podem alimentar uma linha de pensamento similar com revisões retroativas de menções preconceituosas. Com base em episódios “retificados”, seria possível acreditar no futuro que “Chaves” nunca produziu nenhuma piada preconceituosa. A posição do canal foi defendida em comunicado assinado pela diretora de programação e conteúdo artístico, Tatiana Costa, que se diz aberta aberta à discussão, ao mesmo tempo em que promete fidelidade ao material original. O discurso não reflete a prática já efetivada de censura. Confira a íntegra do posicionamento da emissora abaixo: “Estamos cientes das críticas e ainda vamos acertar e errar, mas sempre na tentativa de fazer o melhor. É vivo, uma troca, não é uma decisão única. Estamos aqui para discutir juntos, ajustar também com os fãs. Em algumas piadas, realmente existe um cunho homofóbico, mais machista. Nos anos 1970, isso era mais comum, mas hoje, felizmente, estamos em outro momento. Vamos entendendo o limite dentro do humor. A linha é muito tênue e, por isso, uma decisão sempre difícil. Somos uma marca democrática, com a responsabilidade de debater todas essas questões. Temos um poder social muito grande nas mãos. Vamos, sim, ficar de olho nisso, mas entendemos a liberdade artística e o contexto da época do produto e, por isso, vamos buscar ser fiéis à obra idealizada pelo Bolaños.”

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  • Música

    Pabllo Vittar é Indestrutível em clipe que denuncia a homofobia

    10 de abril de 2018 /

    Pabllo Vittar lançou um novo clipe, “Indestrutível”, o sexto e último do disco “Vai Passar Mal” (2017). A música é brega de doer, com direito a rima de dor e amor. Mas o vídeo se diferencia dos anteriores, da alegria que marca a carreira do cantor, por ser inspirado em uma memória dolorosa de adolescência cercada por homofobia, ódio, discriminação e intolerância. Gravado em preto e branco, vem acompanhado pela informação de que “73% dos jovens LGBTs sofrem bullying nas escolas”. O ponto central do clipe é a dor causada pelo preconceito, que geralmente começa com agressão verbal sofrida na escola, durante a adolescência, e descamba para a violência física. O título da música reforça a convicção de Pabllo em sua força interior e na de outros jovens. “Eu sei que tudo vai ficar bem e as minhas lágrimas vão secar”, ele canta, antes de concluir “Se recebo dor, te devolvo amor”. Com direção de Bruno Ilogti, responsável pelos clipes de Anitta, o vídeo mostra Pabllo desmontado e triste, mas termina com sua transformação em diva sobre um palco, aplaudido por uma grande plateia, que inclui o menino que ilustrou o sofrimento da história. Ao final, o cantor se dirige aos espectadores dando seu testemunho contra a violência da homofobia, que afeta milhares de adolescentes “como eu”. “Tá na hora de transformar o preconceito em respeito”, ela proclama. Uma curiosidade da produção é que o vídeo contou com o apoio da Coca-Cola Brasil. A empresa colocou suas duas maiores marcas – Coca-Cola e Fanta – a serviço do combate ao preconceito para a construção de uma sociedade mais tolerante e plural. “Essa Coca é Fanta sempre foi uma expressão usada de forma pejorativa. E nosso papel é ajudar na conscientização dos brasileiros mostrando o impacto que essas ofensas tem na vida de uma pessoa. Por isso nos juntamos a Pabllo nesse projeto para transformar o preconceito em respeito, celebrando a liberdade”, afirmpi Conrado Tourinho, gerente sênior de comunicação e marketing integrado da Coca-Cola Brasil, em comunicado.

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  • Etc

    Atriz da série House acusa Marilyn Manson de assédio e comentários racistas

    20 de fevereiro de 2018 /

    O cantor Marilyn Manson foi acusado de homofobia, racismo e assédio pela atriz Charlyne Yi, conhecida pelo papel da Dra. Chi Park na série “House”. Ela postou e deletou um comentário em seu Twitter sobre uma visita de Manson aos bastidores da última temporada da série, exibida em 2012, repercutindo o show polêmico do cantor no fim de semana. “Nem me comece a falar de Marilyn Manson. Sim, isso aconteceu há muito tempo, na última temporada de ‘House’, quando ele veio visitar o set porque era um grande fã da série. Ele assediou praticamente todas as mulheres perguntando se faríamos ‘tesoura’ ou ‘rinoceronte’ e me chamou de ‘Homem da China'”, comentou, referindo-se a termos de sexo lésbico. Após o comentário, ela foi atacada por fãs do cantor e preferiu deletar o que escreveu. Em seguida, acrescentou: “É como um gatilho ver as pessoas que assediaram você na internet. E então quando você fala sobre os casos você se torna a pessoa associada ao assediador. E este é seu nome agora. Ultrapassa quem você é”. E também deletou. As denúncias vieram após um show de Manson em Nova York que chamou atenção da mídia, pelo comportamento estranho do cantor, que fez longos discursos incompreensíveis e abandonou o palco após seis canções. O músico e seus representantes não comentaram as acusações até agora. Vale lembrar que em outubro do ano passado, Yi afirmou no Twitter ter sofrido comentários racistas do comediante David Cross (série “Arrested Development”) no começo de sua carreira. A esposa de Cross, a atriz Amber Tamblyn (“Quatro Amigas e um Jeans Vianjante”), procurou Yi e intermediou um pedido de desculpas de Cross, que se disse arrependido.

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  • Série

    Família de Versace protesta contra série que mostrará o assassinato do estilista italiano

    9 de janeiro de 2018 /

    A família do estilista Gianni Versace está protestando contra o canal pago FX por conta da 2ª temporada de “American Crime Story”, que ganhou o subtítulo de “The Assassination of Gianni Versace”. A reclamação é que se trata de um “trabalho de ficção”, vendido como história real, e que não há autorização para a série de antologia. “A família Versace não autorizou nem teve algum envolvimento com a vindoura série de TV sobre a morte do Sr. Gianni Versace”, disse um comunicado emitido pela grife Versace aos meios de comunicação na segunda (8/1). “Como Versace não autorizou o livro em que a trama parcialmente se baseia, nem participou da redação do roteiro, esta série de TV só deve ser considerada como uma obra de ficção”. O canal FX respondeu com seu próprio comunicado. “Como a série original, ‘American Crime Story: The People Vs OJ Simpson’, que se baseou no best-seller de não-ficção de Jeffrey Toobin, a sequência, ‘The Assassination of Gianni Versace’, é baseado na pesquisa verificada do best-seller de não-ficção de Maureen Orth “Vulgar Favors”, que examinou a vida de crimes de Andrew Cunanan. Nós defendemos o meticuloso relato da Sra. Orth.” O livro de Maureen Orth, sobre o qual a série limitada do roteirista Tim Rob Smith se baseia, foi publicado em 1999 e também não teve aprovação da família Versace. A série aprofunda os eventos que levaram ao assassinato do icônico estilista italiano, que foi baleado na frente de sua mansão de Miami Beach em 1997. Ele tinha 50 anos quando se tornou vítima de Andrew Cunanan, um serial killer que matou quatro homossexuais antes de chegar em Versace. Em novembro, a irmã de Versace e atual diretora da grife, Donatella Versace, disse que não tinha intenção de assistir a série, apesar da amizade com sua intérprete, a atriz Penélope Cruz (“Zoolander 2”). “Falei com Penélope. Ela é uma amiga e disse que vai me tratar com respeito – sim, mas não sei o que será [mostrado], a partir de um livro que diz incríveis falsidades”. Além da estrela espanhola, o elenco também destaca o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. O criador da série, Ryan Murphy, dirige o primeiro episódio, que vai ao ar em 17 de janeiro nos Estados Unidos.

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  • Série

    Vídeo da 2ª temporada de American Crime Story acusa homofobia pelo assassinato de Gianni Versace

    27 de dezembro de 2017 /

    O canal pago FX divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “American Crime Story”, que foi batizada de “The Assassination of Gianni Versace”. A prévia traz muitas cenas inéditas e depoimentos do elenco sobre como o assassinato de Versace foi resultado da caçada menos empenhada a um serial killer da história do FBI, e aponta o dedo para a homofobia que permitiu que Andrew Cunanan ficasse a solta o tempo suficiente para matar o estilista italiano. O produtor Ryan Murphy já tinha feito a acusação ao definir o tema da série. “Estamos falando de um crime dentro de uma ideia social. Versace, que foi a última vítima de Andrew Cunanan, não devia ter morrido. Um dos motivos que fizeram Cunanan atravessar o país fazendo vítimas, em sua maioria homens gays, sem ser detido, foi a homofobia da época”, ele declarou. Na época, a tragédia ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays. A série traz o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace, irmã e herdeira da grife, e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro.

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    Donatella Versace proibe Ryan Murphy de retratar sua filha na série sobre o assassinato de Gianni Versace

    13 de dezembro de 2017 /

    Donatella Versace se opôs à retratação de sua filha, Allegra, na série limitada “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” e o produtor-executivo Ryan Murphy acatou o pedido, segundo o site Page Six, do jornal New York Post. Em “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story”, Murphy incluiu atores mirins para interpretar Kim Kardashian e seus irmãos, mas não conseguiu autorização para retratar a sobrinha de Versace, que era uma criança no momento do assassinato do estilista. “Ryan filmou uma cena com Allegra”, disse uma fonte do site. “Mas ele respeitou o pedido de Donatella e cortou a cena na edição final. Donatella não queria que sua filha fosse retratada no programa”. Allegra é agora diretora da grife que leva o nome da família, mas se mantém fora dos holofotes. A sobrinha era como uma filha para Versace, que deixou quase metade de seus bens e negócios, valendo milhões, para ela quando morreu e a menina tinha apenas 11 anos de idade. Na série, Gianni Versace é vivido pelo venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) e Donatella pela espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”). “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro no canal pago FX.

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    Turquia proíbe filmes e mostras LGBT+ na capital do país

    20 de novembro de 2017 /

    A capital turca, Ancara, proibiu a exibição pública de filmes, mostras e exposições que expressem homossexualidade ou sejam relacionados a direitos da comunidade LGBT+, disse o gabinete do governador no domingo (19/11), citando riscos para a segurança pública. “A partir de 18 de novembro de 2017, no que diz respeito à sensibilidade pública da nossa comunidade, eventos como cinema, teatro, painéis, entrevistas e exposições LGBT estão proibidos até a segunda ordem em nossa província para proporcionar paz e segurança”, disse o gabinete do governador em um comunicado. O órgão disse que tais exposições poderiam fazer com que diferentes grupos na sociedade “nutram o ódio e a hostilidade em público” uns contra os outros e, portanto, representam um risco para a segurança pública. Autoridades em Ancara já haviam proibido um festival de cinema gay alemão na quarta-feira, um dia antes da abertura, citando riscos de segurança pública e ataques terroristas. Além disso, paradas de orgulho gay foram banidas em Istambul nos últimos dois anos. Considerado um dos países islâmicos mais liberais da Ásia, a Turquia deu uma guinada à direita após o Partido de raízes islamistas AK eleger o presidente Tayyip Erdogan e enfrentar uma tentativa de golpe. Por enquanto, ao contrário de muitos países muçulmanos, a homossexualidade ainda não é um crime na Turquia, mas a censura é explícita e a criminalização já começa a ser exercida por meio de exceções, como penas para quem descumprir a proibição de manifestações LGBT. O governo turco também fechou jornais, prendeu mais de 150 mil pessoas e tenta censurar o acesso da população do país à internet. A Turquia pode parecer distante, mas o Brasil não está longe de viver o mesmo, dependendo do resultado da próxima eleição presidencial.

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    Trailer da 2ª temporada de American Crime Story mostra o assassinato de Gianni Versace

    15 de novembro de 2017 /

    O canal pago FX divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada de “American Crime Story”, que foi batizada de “The Assassination of Gianni Versace”. A prévia legendada parte do assassinato de Versace para contar a história em flashback, concentrando-se na obsessão do serial killer Andrew Cunanan sobre o estilista italiano. Segundo o produtor Ryan Murphy, se a 1ª e premiada temporada (“The People v. O.J. Simpson”) lidou com racismo, a nova irá tratar de homofobia. “Estamos falando de um crime dentro de uma ideia social. Versace, que foi a última vítima de Andrew Cunanan, não devia ter morrido. Um dos motivos que fizeram Cunanan atravessar o país fazendo vítimas, em sua maioria homens gays, sem ser detido, foi a homofobia da época”, ele declarou. O assassinato de Versace aconteceu em 1997, na Flórida, e a série pretende mostrar a displicência da polícia, que não teria se empenhado tanto para deter o assassino, porque suas vítimas eram homossexuais. Na época, a tragédia ganhou grande repercussão mundial, tanto pela importância cultural de Versace como por ter sido um crime de ódio ostensivo contra gays. A série trará o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”) no papel de Versace, o americano Darren Criss (série “Glee”) como Cunanan, a espanhola Penélope Cruz (“Zoolander 2”) como Donatella Versace, irmã e herdeira da grife, e o cantor porto-riquenho Ricky Martin como Antonio D’Amico, o parceiro de vida de Versace. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” vai estrear em 17 de janeiro.

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    Anna Paquin confirma denúncia de homofobia de Ellen Page contra Brett Ratner

    11 de novembro de 2017 /

    A atriz Anna Paquin, que viveu Vampira na franquia “X-Men”, confirmou nas redes sociais as acusações que Ellen Page fez contra o diretor Brett Ratner. Page afirmou que sofreu com a homofobia do diretor, ao ter sua homossexualidade escancarada por ele na primeira reunião do elenco de “X-Men: O Confronto Final” (2006). De acordo com Page, ela tinha 18 anos quando chegou no primeiro dia de trabalho de “X-Men: O Confronto Final” (2006), no qual interpretou a mutante Kitty Pryde, quando Brett Ratner fez uma piadinha homofóbica que expôs sua sexualidade para todos os presentes. “Ele olhou para uma mulher próxima de mim, dez anos mais velha, apontou para mim e disse: ‘Você deveria fod*-la para ela perceber que é lésbica’”, Page recordou, num longo texto sobre assédio em Hollywood, publicado em seu Facebook. “Eu estava lá quando ele (Ratner) fez esse comentário. Eu te apoio Ellen Page”, escreveu Paquin no Twitter. Page revelou que ficou desconfortável com as atitudes homofóbicas e machistas do diretor durante todo o período de filmagens. Ela ainda relatou ter escutado ele falar sobre a vagina de uma das mulheres do set. “Eu era uma jovem adulta que ainda não tinha assumido para mim mesmo. Eu sabia que era gay, mas não sabia, por assim dizer. Senti-me violada quando isto aconteceu. Olhei para os meus pés, não disse nada e vi que ninguém o fez. Este homem começou os nossos meses de filmagens num encontro de trabalho com este terrível e incontestado ato. Ele ‘me tirou do armário’ sem consideração pelo meu bem-estar, um ato que todos reconhecemos como homofóbico. A partir daí, comecei a vê-lo no set dizendo coisas degradantes para as mulheres (…) como ‘boc*tas caídas'”. “Esta saída forçada e pública do armário me deixou com sentimento de vergonha por muito tempo, um dos resultados mais destrutivos da homofobia. Fazer com que alguém se sinta envergonhado de quem é, é uma manipulação cruel, concebida para oprimir e reprimir. Fui roubada de mais do que autonomia sobre a minha capacidade de me definir. O comentário de Ratner foi repetido em minha mente muitas vezes ao longo dos anos, todas as vezes que eu encontrei homofobia e tive que lidar com sentimentos de relutância e incerteza sobre meu futuro na indústria do entretenimento”, ela acrescentou. Questionada por seus seguidores porque não disse nada no momento em que ouviu o comentário, Paquin acrescentou: “Se você não consegue pensar na razão óbvia de porquê eu fiquei em silêncio, então talvez tenha esquecido que eu estou nesta indústria criadora de vítimas desde antes de atingir a puberdade”. Anna Paquin venceu o Oscar por “O Piano” (1994), aos 11 anos de idade, tornando-se a segunda atriz mais jovem a conquistar um troféu da Academia. E, por seu comentário, também deve ter histórias para contar, que não está contando. Por sua vez, Brett Ratner está envolvido na onda de escândalos que assola Hollywood, após ser acusado de abuso sexual em uma reportagem do jornal Los Angeles Time, publicada no dia 1 de novembro. Entre as mulheres que o denunciaram estão as atrizes Natasha Henstridge (“A Experiência”) e Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”). I was there when that comment was made. I stand with you .@EllenPage https://t.co/DEIvKDXeEL — Anna Paquin (@AnnaPaquin) November 10, 2017 If you can't think of the glaringly obvious reason I remained silent then perhaps you've forgotten that I've been in this victim grooming industry since before I hit puberty. — Anna Paquin (@AnnaPaquin) November 10, 2017

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    Ellen Page acusa Brett Ratner de homofobia nas filmagens de X-Men: O Confronto Final

    10 de novembro de 2017 /

    A atriz Ellen Page publicou um longo post em sua conta pessoal no Facebook onde reflete sobre as diversas acusações de abuso sexual em Hollywood, revelando momentos conturbados que ela própria passou durante sua carreira. Logo no começo, ela destaca ter sofrido um ataque homofóbico do diretor Brett Ratner, um dos nomes envolvidos em escândalos sexuais. De acordo com a atriz, ela tinha 18 anos quando chegou no primeiro dia de trabalho para o encontro com o elenco de “X-Men: O Confronto Final” (2006), no qual interpretou a mutante Kitty Pryde, quando Brett Ratner fez uma piadinha homofóbica que expôs sua sexualidade para todos os presentes. “Ele olhou para uma mulher próxima de mim, dez anos mais velha, apontou para mim e disse: ‘Você deveria fod*-la para ela perceber que é lésbica’. Ele era o diretor do filme, Brett Ratner”, ela recordou. “Eu era uma jovem adulta que ainda não tinha assumido para mim mesmo. Eu sabia que era gay, mas não sabia, por assim dizer. Senti-me violada quando isto aconteceu. Olhei para os meus pés, não disse nada e vi que ninguém o fez. Este homem começou os nossos meses de filmagens num encontro de trabalho com este terrível e incontestado ato. Ele ‘me tirou do armário’ sem consideração pelo meu bem-estar, um ato que todos reconhecemos como homofóbico. A partir daí, comecei a vê-lo no set dizendo coisas degradantes para as mulheres (…) como ‘boc*tas caídas'”. “Esta saída forçada e pública do armário me deixou com sentimento de vergonha por muito tempo, um dos resultados mais destrutivos da homofobia. Fazer com que alguém se sinta envergonhado de quem é, é uma manipulação cruel, concebida para oprimir e reprimir. Fui roubada de mais do que autonomia sobre a minha capacidade de me definir. O comentário de Ratner foi repetido em minha mente muitas vezes ao longo dos anos, todas as vezes que eu encontrei homofobia e tive que lidar com sentimentos de relutância e incerteza sobre meu futuro na indústria do entretenimento”, ela acrescentou. Ratner também foi descrito como misógino pelas mulheres que o acusaram de abuso sexual em uma reportagem do jornal Los Angeles Time, publicada no dia 1 de novembro, entre elas as atrizes Natasha Henstridge (“A Experiência”) e Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”). Ellen Page também lembrou outras situações inconvenientes de sua carreira. Sem citar o nome do diretor, ela contou ter sido assediada aos 16 anos de idade. “Quando eu tinha 16 anos, um diretor me levou para jantar (uma obrigação profissional bem comum). Ele acariciou minha perna debaixo da mesa e disse: “Você tem que tomar a iniciativa, eu não posso”. Eu não tomei e tive a sorte de me afastar dessa situação. Mas foi uma percepção dolorosa: minha segurança não estava garantida no trabalho. Uma figura de autoridade adulta para quem eu trabalhava pretendia me explorar fisicamente. Fui assaltada sexualmente meses depois. E um diretor pediu que eu transasse com um homem de 20 e poucos anos e depois lhe contasse. Isto foi o que me aconteceu durante os meus 16 anos, um adolescente na indústria do entretenimento”. Ela comentou que, enquanto vítimas sofrem, os abusadores seguem festejados em Hollywood. E, neste contexto, menciona que o maior erro de sua carreira foi ter trabalhado com Woody Allen, que foi acusado de ter abusado de sua filha. “Fiz um filme do Woody Allen e é o maior arrependimento da minha carreira. Tenho vergonha de ter feito isto. Eu ainda tinha que encontrar a minha voz e não era quem eu sou agora e me senti pressionada, porque “Claro que você tem que dizer sim a este filme Woody Allen”. No final das contas, no entanto, é minha responsabilidade decidir que fazer e fiz a escolha errada. Cometi um erro terrível.” A atriz participou de “Para Roma, com Amor” (2012), de Allen. Desde então, se assumiu lésbica. E voltou a ser convidada a viver a mutante Kitty Pryde em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), logo após sair do armário publicamente. Desta vez, sem traumas.

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