Jussie Smollett aparece em público pela primeira vez após agressão e se diz o “Tupac gay”
O ator Jussie Smollett, da série “Empire”, fez sua primeira aparição pública após sofrer um ataque racista e homofóbico que o deixou hospitalizado. O retorno aconteceu em um show em Los Angeles, que estava marcado antes da agressão. Além de assegurar ao público que estava bem, o artista de 36 anos referiu-se a si mesmo como o “Tupac gay”, em tom de brincadeira. “Ainda não estou totalmente recuperado, mas vou me recuperar e me manter firme com vocês”, disse ele. “Eu tinha que estar aqui hoje. Não podia deixar aqueles filhos da p*** vencerem. Eu sempre vou lutar pelo amor, e espero que vocês lutem comigo”. Smollett então contou que não facilitou para os agressores: “Acima de tudo, eu briguei de volta. Eu sou o Tupac gay”. Antes do ator e cantor subir ao palco, seus irmãos Jurnee, Jazz, Jake, Jocqui e Joel subiram ao palco para homenageá-lo. Joel, o mais velho, revelou que havia pedido ao irmão para não se apresentar. “Eu queria sinceramente que ele ficasse fora dos holofotes até se recuperar. Mas após muito debate, muita discussão e muitas lágrimas, minha família e eu percebemos que esta noite é parte importante da recuperação de Jussie. Ele é um lutador desde pequeno. Ele enfrentou os agressores dele e continua a lutar”. “Jussie é um verdadeiro artista, é como ele respira”, continuou Joel. “Mas acima de tudo, ele é a epítome do amor. Então, em nome da família Smollett, estamos muito orgulhosos do nosso irmão hoje e estamos aqui com vocês hoje para dar a ele confiança e apoio enquanto ele compartilha sua música, sua alma e seu amor para tornar este mundo um lugar melhor e não se curvar ao ódio”. O astro da série “Empire” foi agredido na terça-feira (29/1), ao sair de um restaurante, por dois homens que utilizaram insultos homofóbicos e racistas enquanto o atacaram, chutaram suas costelas, jogaram alvejante sobre sua pele e tentaram enforcá-lo com uma corda. Na série da Fox, ele interpreta o músico Jamal Lyon, filho de Lucious (Terrence Howard) e Cookie (Taraji P. Henson). Além de ser um jovem negro, o personagem é gay. O ator também assumiu ser gay publicamente em uma entrevista a Ellen DeGeneres, em 2015, afirmando que prefere manter sua vida pessoal longe dos olhos do público.
Jussie Smollett revela estar bem e espera por justiça após sofrer ataque violento
O ator Jussie Smollett, vítima de um ataque violento durante a semana em Chicago, pronunciou-se sobre a agressão com uma declaração oficial à imprensa, em que revela estar passando bem e espera por justiça. “Deixa eu começar dizendo que estou bem. Meu corpo está forte, mas minha alma está mais forte ainda. Mais importante, eu preciso dizer obrigado. A quantidade de amor e apoio que eu tenho recebido significa mais para mim do que eu poderei expressar”, escreveu Smollett. “Eu estou trabalhando lado a lado com as autoridades, e tenho sido 100% factual e consistente em todos os níveis [sobre o acontecido]. Apesar das minhas preocupações e frustrações com alguns detalhes incorretos que foram divulgados, eu ainda acho que a justiça vai ser feita”, continuou. Astro da série “Empire”, Smollett foi agredido na terça-feira (29/1), ao sair de um restaurante, por dois homens que utilizaram insultos homofóbicos e racistas enquanto o atacaram, jogaram uma substância contra sua pele e tentaram enforcá-lo com uma corda. Na série da Fox, ele interpreta o músico Jamal Lyon, filho de Lucious (Terrence Howard) e Cookie (Taraji P. Henson). Além de ser um jovem negro, o personagem é gay. O ator também assumiu ser gay publicamente em uma entrevista a Ellen DeGeneres, em 2015, afirmando que prefere manter sua vida pessoal longe dos olhos do público.
Cartas com ameaças de morte contra ator de Empire foram enviadas à Fox
O ataque violento da madrugada desta terça (29/1), que hospitalizou Jussie Smollett, astro da série “Empire”, deve ser considerado oficialmente crime de ódio após a descoberta de ameaças anônimas de morte contra o ator, enviadas na semana passada pelo correio para a afiliada da Fox em Chicago Os sites That Grape Juice e TMZ fotografaram uma das mensagens, composta por letras cortadas de revistas, que diz simplesmente: “Você vai morrer preto viado”. Veja abaixo. O envelope, escrito em tinta vermelha, ainda contém a expressão MAGA, abreviatura de “Make America Great Again”, slogan da campanha de Donald Trump, que foi gritado pelos agressores do ator. Jussie Smollett foi atacado ao sair de um restaurante, sofrendo agressões, enforcamento e ainda teve uma substância jogada contra seu corpo. Os criminosos são dois homens que, durante a violência, gritaram palavras racistas e homofóbicas, além de slogans da eleição de Donald Trump. Ele se encontra em tratamento em um hospital da cidade, onde “Empire” é gravada. Na série da Fox, Smollett interpreta o músico Jamal Lyon, filho de Lucious (Terrence Howard) e Cookie (Taraji P. Henson). Além de ser um jovem negro, o personagem é gay. O ator também assumiu ser gay publicamente em uma entrevista a Ellen DeGeneres, em 2015, afirmando que prefere manter sua vida pessoal longe dos olhos do público. Ao ser considerado crime ódio, a investigação do caso deve passar para a jurisdição do FBI, a polícia federal americana. A rede CNN tentou obter uma declaração oficial do FBI sobre o status em que se encontrava o caso, mas a resposta foi “sem comentários”.
Fox e criadores de Empire condenam ataque que deixou ator da série no hospital
O ataque violento da madrugada desta terça (29/1), que hospitalizou o ator Jussie Smollett, astro da série “Empire”, teve grande repercussão em Hollywood. Ele foi agredido, enforcado e teve uma substância jogada contra seu corpo ao sair de um restaurante de Chicago. Os criminosos são dois homens que, durante o ataque, gritaram palavras racistas e homofóbicas, além de slogans da eleição de Donald Trump. O roteirista Danny Strong, cocriador de “Empire”, foi um dos primeiros a se manifestar nas redes sociais. “Estou profundamente horrorizado e entristecido com os ataques racistas e homofóbicos contra o Jussie Smollett. Ele é uma alma gentil e profundamente talentosa que eu respeito com todo o meu coração. O terror do racismo e da homofobia não tem lugar na nossa sociedade”, ele postou no Twitter. O outro criador da série, o cineasta Lee Daniels postou um poderoso e comovente vídeo no Instagram, expressando seu amor por Smollett e sua ira com os homens que o colocaram no hospital. “É apenas mais um dia fudid* na América”, ele conclui, no final de sua mensagem bruta e forte. “Demorei um minuto para vir à mídia social refletir sobre isso porque, Jussie, você é meu filho. Você não merecia, nem ninguém merece, ter um laço colocado em volta do seu pescoço, ter água sanitária jogada em cima de você, ouvir que tem que morrer porque é um negro viado, ou que quer que eles tenham dito a você. Você é melhor que isso. Nós somos melhores que isso. A América é melhor que isso. Começa em casa. Nós temos que amar uns aos outros, independentemente da orientação sexual que temos. Porque isso mostra que estamos juntos em uma frente unida, e nenhum fetiche racista pode levar alguém a fazer as coisas que eles fizeram com você. Mantenha sua cabeça erguida, Jussie. Estou contigo. Eu estarei aí em um minuto, porque é apenas mais um dia fudid* na América”, Daniels desabafou, a caminho do hospital. Veja a íntegra do vídeo abaixo. A própria rede Fox se posicionou indignada, em comunicado emitido aos meios de comunicação. “Estamos profundamente entristecidos e indignados ao saber que um membro da nossa família ‘Empire’, Jussie Smollett, foi violentamente atacado ontem à noite. Enviamos nosso amor a Jussie, que é resiliente e forte, e trabalharemos com as forças da lei para levar esses responsáveis à justiça. Todo o estúdio, rede e equipe de produção estão unidos contra o ato desprezível de violência e ódio – especialmente contra um dos nossos próprios integrantes”, diz a declaração da 20th Century Fox Television e da Fox Entertainment. A série é gravada em Chicago, onde aconteceu o ataque. Visualizar esta foto no Instagram. We got this @jussiesmollett ????? Uma publicação compartilhada por Lee Daniels (@theoriginalbigdaddy) em 29 de Jan, 2019 às 10:55 PST …whoever did this, do not forget that you are nothing but hate filled cowards while Jussie’s talent and activism will continue to shine a bright light on to the world for decades to come. — Danny Strong (@Dannystrong) January 29, 2019
Ator da série Empire diz ter sido espancado e enforcado em crime de ódio nos Estados Unidos
O ator da série “Empire” Jussie Smollett teria sido atacado na madrugada desta terça-feira (29/1) em Chicago, num ato de violência que a polícia está chamando de crime de ódio. O ator de 36 anos estava saindo de um restaurante quando dois homens teriam começado a gritar insultos racistas e homofóbicos contra ele. Em seguida, os criminosos atacaram Smollett, socando-o antes de derramar uma substância química desconhecida sobre ele, segundo a polícia. Durante o ataque, um dos suspeitos ainda enrolou uma corda no pescoço de Smollett para enforcá-lo, como a Ku Klux Klan costumava fazer durante o período em que assassinava negros com impunidade. “Dada a gravidade das alegações, estamos levando essa investigação muito a sério e tratando-a como um possível crime de ódio”, disse a polícia de Chicago em comunicado. Smollett encontra-se hospitalizado por seus ferimentos. Na série da Fox, ele interpreta o músico Jamal Lyon, filho de Lucious (Terrence Howard) e Cookie (Taraji P. Henson). Além de ser um jovem negro, o personagem é gay. O ator também assumiu ser gay publicamente em uma entrevista a Ellen DeGeneres, em 2015, afirmando que prefere manter sua vida pessoal longe dos olhos do público.
Sindicato dos Atores dos EUA denuncia Oscar por tentar sabotar o SAG Awards
Depois da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood revelar que a Academia pressionou artistas a não apresentarem o Globo de Ouro se quisessem participar da entrega de prêmios do Oscar, o Sindicato dos Atores dos Estados Unidos fez uma crítica contundente ao sofrer o mesmo problema em sua festa de premiação, o SAG Awards 2019. O Sindicato, conhecido pela sigla SAG, divulgou um comunicado informando ter recebido “diversas reclamações sobre as deselegantes técnicas de pressão empregadas pela Academia a fim de controlar o fluxo de talento na temporada de premiações”. “Esta é uma época especial do ano, em que atores e atrizes estão sendo apropriadamente celebrados e reconhecidos pela qualidade de seu trabalho. Esperamos que a Academia respeite este objetivo”, continua o texto. “Esta intimidação dos membros do SAG [a aparecerem exclusivamente no Oscar] acaba limitando as oportunidades que os atores têm de serem vistos e honrar o trabalho de seus colegas artistas. Os atores deveriam ser livres para aceitar propostas de participação em qualquer celebração da indústria”. Este ano, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas está mais agressiva em busca de exclusividade por conta do fiasco que protagonizou, ao convidar Kevin Hart a apresentar seu prêmio, apenas para ver o passado homofóbico do comediante vir à tona. Recusando-se a pedir desculpas de forma clara, coerente e convicta, Hart simplesmente disse que não apresentaria mais o Oscar 2019, deixando os organizadores sem apresentador oficial. Por conta disso, a cerimônia da Academia irá acontecer com rodízio de celebridades, que se alternarão para apresentar os diferentes prêmios. A premiação do Oscar 2019 só será entregue em 24 de fevereiro. Já o SAG Awards acontece no próximo dia 27 de janeiro.
Kevin Hart desiste de apresentar o Oscar após virar alvo de polêmica por tuítes homofóbicos
Durou poucas horas o status de Kevin Hart (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) como apresentador do Oscar 2019. Dois dias após dizer que ser o mestre de cerimônia do Oscar era um objetivo de sua vida, o comediante anunciou sua desistência. Fez isso antes de dar tempo para a Academia dispensá-lo. A saída foi provocada pelo ressurgimento de tuítes homofóbicos do ator, resgatados nas redes sociais após ele ser convidado para a função. Em pouco tempo, o material virou um dos tópicos mais comentados do Twitter. E a reação de Kevin Hart foi ir ao Instagram dizer que preferia perder o trabalho a se sujeitar à pressão de trolls da internet. Num dos tuítes antigos resgatados, ele relatou que não aceitaria um filho gay, dizendo que se o pegasse brincando com bonecas, quebraria o brinquedo na cabeça dele. Em outro, comparou a foto de um homem sensual a um “anúncio gay para a Aids”. E disse coisas piores. Hart, de 39 anos, afirmou que as mensagens eram de quase uma década atrás e que ele amadureceu desde então. Mas relutou em se desculpar. Foram vários posts dizendo que não faria isso. Que isso seria alimentar os trolls. E com essa reação, apenas alimentou sua própria fama de homofóbico. Ao final, optou por chutar para longe a oportunidade de apresentar o Oscar. Preferiu manter a pose orgulhosa e intransigente a assumir na prática o tal discurso de maturidade. Pediu para sair, porque sabia o que aconteceria diante de sua recusa. Em 2011, a Academia forçou Brett Ratner a desistir de produzir o Oscar, após dizer, num evento de divulgação do filme “Roubo nas Alturas”, que “ensaio é coisa de viado”, e na sequência mostrar total desrespeito pelas mulheres em uma entrevista de rádio com Howard Stern. O resultado foi que Eddie Murphy, escolhido por Ratner para apresentar o Oscar daquele ano, decidiu abandonar a função em solidariedade ao cineasta. E, assim como agora, a Academia precisou encontrar um substituto. “Escolhi descartar a desculpa. A razão pela qual faço isto é porque já falei sobre isto diversas vezes”, disse Hart. “Eu falei sobre quem eu sou agora em comparação com quem eu era então. Já fiz isto… Estou em um lugar completamente diferente em minha vida”, explicou o comediante em sua sequência de vídeos no Instagram. Apenas bem mais tarde, no Twitter, o ator pediu desculpas à comunidade LGTBQ+ pelo que chamou de “palavras insensíveis do passado”, anunciando que estava desistindo de apresentar o Oscar. “Eu fiz a escolha de desistir de apresentar o Oscar deste ano… Isso é porque eu não quero ser uma distração em uma noite que deve ser comemorada por tantos artistas talentosos incríveis. Eu sinceramente peço desculpas à comunidade LGBT pelas minhas palavras insensíveis do meu passado”, ele escreveu. “Lamento ter machucado as pessoas. Eu estou evoluindo e quero continuar fazendo isto. Meu objetivo é unir as pessoas, não separar. Muito amor e apreço pela Academia. Espero que possamos nos encontrar de novo”, acrescentou. E em seguida postou uma citação de Martin Luther King completamente fora de contexto, retomando uma posição supostamente desafiadora. “A medida final de um homem não é onde ele está em momentos de conforto e conveniência, mas onde ele está em tempos de desafio e controvérsia. Martin Luther King jr.”. A Academia terá agora que encontrar um novo apresentador para a 91ª edição do Oscar, no dia 24 de fevereiro. Visualizar esta foto no Instagram. Stop looking for reasons to be negative…Stop searching for reasons to be angry….I swear I wish you guys could see/feel/understand the mental place that I am in. I am truly happy people….there is nothing that you can do to change that…NOTHING. I work hard on a daily basis to spread positivity to all….with that being said. If u want to search my history or past and anger yourselves with what u find that is fine with me. I’m almost 40 years old and I’m in love with the man that I am becoming. You LIVE and YOU LEARN & YOU GROW & YOU MATURE. I live to Love….Please take your negative energy and put it into something constructive. Please….What’s understood should never have to be said. I LOVE EVERYBODY…..ONCE AGAIN EVERYBODY. If you choose to not believe me then that’s on you….Have a beautiful day Uma publicação compartilhada por Kevin Hart (@kevinhart4real) em 6 de Dez, 2018 às 3:20 PST Visualizar esta foto no Instagram. I know who I am & so do the people closest to me. #LiveLoveLaugh Uma publicação compartilhada por Kevin Hart (@kevinhart4real) em 6 de Dez, 2018 às 7:31 PST I have made the choice to step down from hosting this year's Oscar's….this is because I do not want to be a distraction on a night that should be celebrated by so many amazing talented artists. I sincerely apologize to the LGBTQ community for my insensitive words from my past. — Kevin Hart (@KevinHart4real) December 7, 2018 I'm sorry that I hurt people.. I am evolving and want to continue to do so. My goal is to bring people together not tear us apart. Much love & appreciation to the Academy. I hope we can meet again. — Kevin Hart (@KevinHart4real) December 7, 2018 The ultimate measure of a man is not where he stands in moments of comfort and convenience, but where he stands at times of challenge and controversy. Martin Luther King, Jr. — Kevin Hart (@KevinHart4real) December 7, 2018
Filha de Jackie Chan anuncia casamento com a namorada
Etta Ng, filha do ator Jackie Chan, anunciou nas redes sociais seu casamento com sua namorada, Andi Autumn. A união aconteceu no início de novembro, mas só agora o anúncio foi feito pela jovem de 19 anos. “Se você nunca desiste do amor e coloca todo o seu coração na família com a qual sonhou, uma mente aberta e um coração caloroso o guiarão para a felicidade”, diz o texto publicado no perfil que as duas mantêm juntas no Instagram. “Estamos em busca da felicidade desde o dia em que nascemos. Abusadas como crianças que nunca sentiram amor, temos muito a oferecer. Nós vencemos nossos medos, aceitamos nossas falhas, e agora entendemos que as pessoas que nos ferem estão sofrendo ainda. Todos nós fomos feridos, mas se você pode sonhar com amor, você pode encontrá-lo. O amor é gentil, não julga. O amor é força e fraqueza. O amor pode fazer mudanças. Amor vence”. Em maio, o casal postou um vídeo no YouTube afirmando que viviam em abrigos públicos por terem “pais homofóbicos”. Etta contou que chegou a virar moradora de rua em Hong Kong, ao ser expulsa de casa. Elas viajaram até o Canadá, onde o casamento gay é permitido e conseguiram formalizar sua relação. A jovem se assumiu lésbica no final de 2017 no seu perfil do Instagram. Ela é fruto do relacionamento que o ator teve com Elaine Ng, também conhecida como Elaine Wu, enquanto estava casado com a atriz Joan Lin. Após seu nascimento, o ator retomou seu casamento e manteve distância da “segunda família”, pagando pensão para Elaine e a filha. Ele nunca morou com a menina, que vivia com a mãe, ex-Miss Asia 1990. Visualizar esta foto no Instagram. United by love & law ♡ On our wedding day~ . . . If you never give up on love and you put all your heart into the family youve dreamed of, an open mind and warm heart will guide you to happiness. We have been in the persuit of happiness the day we were born. Abused as children who never felt love, we have so much to give. We have concorcured our fears, accepted our faults, and now we understand that the people who hurt us are hurting still. We have all been hurt but if you can dream of love, you can find it. Love is kind, it does not judge. Love is both strength and weakness. Love can make change. Love wins! ♡ #lovewins #gaymarriage #lgbtq #fightforwhatsright #love #iloveyou #teamlove Uma publicação compartilhada por *:・゚✧UCHU×2✧゚・:* (@uchux2) em 25 de Nov, 2018 às 4:14 PST
Sessões de Bohemian Rhapsody são alvo de homofobia no Brasil
Relatos no Twitter revelaram que projeções do filme “Bohemian Rhapsody” estão inspirando gritos homofóbicos nos cinemas brasileiros. O longa que conta a história de Freddie Mercury e da banda Queen, que estreou na quinta-feira (1/11), tem sido saudado por fãs de rock e conquistou uma bilheteria acima das expectativas nos Estados Unidos, mas também levou aos cinemas quem não sabia que o cantor da banda era gay. Durante as cenas de beijos e carinhos de Freddie Mercury em outros homens, o filme está sendo vaiado e xingado por telespectadores. Há relatos até de ameaças de que Bolsonaro vai pegar o cantor, que morreu em 1991. Veja abaixo alguns dos tuítes que registram essas manifestações impressionantes de intolerância. que doideira ler que teve gente em sessão de Bohemian Rhapsody vaiando quando tinha cena de flerte/beijo LGBT os caras foram pro cinema assistir um filme sobre o FREDDIE MERCURY esperando O QUE exatamente — cansada do fascismo em niterói (@anarcobs) 3 de novembro de 2018 Na sessão que a minha mãe foi gritaram “bolsonaro vai pegar vcs” na cena do beijo. O pior de tudo é que todo mundo riu — BRUNA MELO (@mrunabelo) 3 de novembro de 2018 Na minha sessão gritaram “Bolsonaro” logo no primeiro beijo. Não pararam de dizer durante todo o filme “que nojo”, “que tristeza”. Que tristeza digo eu, que plateia é essa? Achei que eu tinha sido azarada, pelo visto a idiotice é generalizada — Rosimar Guarize (@rguarize) 3 de novembro de 2018 Na sessão em que fui, um cara foi embora — Paula Belchior (@paulabel) 3 de novembro de 2018 Isso que, como tem um pessoal dizendo, pegaram leve ao mostrar essa parte da vida do Freddie. Imagina se fosse como o Sacha queria. Iriam até começar uma campanha para banir o filme do país. — Fabio Farro ♋ (@FabioFarro) 3 de novembro de 2018 … e essa idiotice tende a só piorar …? — Kroll Ferro (@KarolFerro) 4 de novembro de 2018
Regina Duarte defende racismo e homofobia “da boca para fora” de Bolsonaro em entrevista polêmica
A atriz Regina Duarte deu uma entrevista polêmica ao Estadão, publicada nesta sexta-feira (26/10), em que chama seu candidato a presidente, Jair Bolsonaro, de homofóbico apenas “da boca para fora”, defendendo que as frases que chocam o mundo inteiro são piadas. A atriz defendeu a tese do “humor” do candidato e disse que suas declarações consideradas homofóbicas e racistas são frutos de “edição” de vídeos. “Quando souberam que ele ia se candidatar, começaram a editar todas as gravações e também a provocá-lo para que reagisse a seu estilo, que é brincalhão, machão”, disse. Ela considera um “humor brincalhão típico dos anos 1950” aquilo que chama de “brincadeiras homofóbicas, que são da boca pra fora, coisas de uma cultura envelhecida, ultrapassada”. Não ficou nisso. Uma frase chocou tanto sensibilidades menos, digamos, “ultrapassadas”, que foi destacada pelo diretor Kleber Mendonça Filho, de “Oasis”, em seu Twitter, acompanhado de um comentário curto: “Da série brasileiros primitivos: Regina Duarte”. Eis a frase da atriz: “Quando conheci Bolsonaro encontrei um cara doce, um homem dos anos 1950, como meu pai, que faz brincadeiras homofóbicas, um jeito masculino… que chama brasileiro de preguiçoso e dizia que lugar de negro é na cozinha; sem maldade.” Questionado sobre o contexto da frase que publicou, o cineasta retuitou a imagem com a publicação na íntegra. “Para quem ficou sem acreditar no meu post anterior”. A declaração integral de Regina Duarte é a seguinte: “Eu estava ‘no armário’, e meu filho mais novo começou a me contestar: já que sempre fui uma pessoa democrática, aberta, justa, como eu podia me fechar no conceito de que Bolsonaro é bruto, tosco, ignorante, violento. ‘Você já chegou perto dele?’ Respondi: ‘Não preciso me aproximar, sinto que é o candidato da raiva, da impotência, do ódio, contra a corrupção e não quero votar no emissário da raiva’. Mas, quando conheci o Bolsonaro pessoalmente, encontrei um cara doce, um homem dos anos 1950, como meu pai, e que faz brincadeiras homofóbicas, mas é da boca pra fora, um jeito masculino que vem desde Monteiro Lobato, que chamava o brasileiro de preguiçoso e que dizia que lugar de negro é na cozinha. Eu tinha algumas opções de voto, como o (Geraldo) Alckmin e o (João) Amoêdo, mas, nesse momento, me caíram fichas inacreditáveis, como as omissões do PSDB. Foi tudo ficando muito feio. Quantos equívocos, quantos enganos! Foi quando notei o tamanho da adesão desse país ao Bolsonaro e pensei: eu sou esse país, eu sou a namoradinha desse país.” Outros esclarecimentos se fazem necessários, como lembrar que homofobia da boca para fora é homofobia. E afirmar que lugar de negro é na cozinha “não é um jeito masculino”, é racismo. Humor homofóbico e racista não é engraçado; é triste. DA SÉRIE BRASILEIROS PRIMITIVOS: REGINA DUARTE – “quando conheci Bolsonaro encontrei um cara doce, um homem dos anos 50, como meu pai, que faz brincadeiras homofóbicas, um jeito masculino… que chama brasileiro de preguiçoso e dizia que lugar de negro é na cozinha; sem maldade.” — Kleber Mendonça Filho (@kmendoncafilho) 26 de outubro de 2018 Para quem ficou sem acreditar no meu post anterior sobre “BRASILEIROS PRIMITIVOS”, matéria do Estadão. https://t.co/V2dteNRsxJ — Kleber Mendonça Filho (@kmendoncafilho) 26 de outubro de 2018
Ellen Page se junta à campanha #EleNão contra a eleição de Bolsonaro
A atriz americana Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) se juntou às colegas brasileiras na campanha contra a eleição de Jair Bolsonaro à presidência do Brasil. Page entrevistou Bolsonaro em 2016 para a série documental sobre homofobia “Gaycation”, do canal pago Viceland. E após ficar frente a frente com o político, ela diz que ele é um candidato “perigoso”. “Eu entrevistei Jair Bolsonaro para o ‘Gaycation’. Ele é um homem perigoso, homofóbico, racista e misógino que atualmente lidera a corrida presidencial no Brasil”, a atriz escreveu em seu Instagram. “Frase diretamente homofóbica: ‘Prefiro que meu filho morra em um acidente do que apareça com um cara bigodudo. Juntem-se às vozes das pessoas que estão se unindo no Brasil para dizer #elenão #neverhim. Estou mandando amor e apoio aos brasileiros que resistem a essa loucura”, afirmou ela, ao compartilhar a arte com as palavras “Ele Não” que viralizou na internet. Ellen Page não é a primeira celebridade internacional a protestar contra Bolsonaro nas eleições brasileiras. Antes dela, a cantora Dua Lipa e o vocalista do Imagine Dragons, Dan Reynolds, também se mostraram contrários ao candidato à presidência. No Brasil, a maioria das celebridades femininas, de Bruna Marquezine a Anitta, são contra Bolsonaro. Uma das poucas exceções é Antonia Fontenelle, que se junta a Alexandre Frota, Roger Moreira e Lobão entre os defensores do candidato. Lembre abaixo o programa com a entrevista de Bolsonaro a Ellen Page e leia a mensagem original da atriz no Instagram. Visualizar esta foto no Instagram. I interviewed #jairbolsonaro for Gaycation Brazil. He’s a dangerous, homophobic, racist and misogynistic man who currently is leading the presidential race in Brazil. Direct homophobic quote “Prefer that my son dies in an accident than show up with some dude with a mustache.” Join the voices of people coming together in Brazil to say #elenao #neverhim. I’m sending love and support to those in Brazil resisting this madness. Gaycation is available on @hulu if you are interested in checking out our episode in Brazil. #elenao #brazil Uma publicação compartilhada por @ ellenpage em 24 de Set, 2018 às 8:57 PDT
Primeira foto do novo Exterminador do Futuro vira alvo do machismo nerd e fandom homofóbico nas redes sociais
A Paramount divulgou a primeira foto oficial do novo filme do “Exterminador do Futuro” (Terminator), que está dando o que falar. A imagem (acima) destaca três protagonistas femininas, entre elas Linda Hamilton, que retoma o papel icônico de Sarah Connor, desempenhado por ela nos dois primeiros filmes da franquia – em 1984 e 1991. Além de Hamilton, a imagem traz Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”), que volta a exibir os cabelos curtos de sua personagem na 1ª temporada de “Halt and Catch Fire”, e a colombiana Natalia Reyes (série “2091”), intérprete da protagonista da trama, uma jovem da Cidade do México que se vê envolvida na guerra entre humanos e máquinas. Por sua vez, a misteriosa personagem de Davis seria, segundo rumores, a nova versão do Exterminador. Publicada no Twitter, a foto causou reações negativas e altamente misóginas, dando origem também à hashtag homofóbica #lesbianator, em mais um exemplo de machismo nerd e fandom do mal, que já fez duas atrizes de “Star Wars” abandonarem o Twitter por comentários desse nível de imbecilidade. Um usuário resumiu a rejeição, ao dizer que são lésbicas porque “têm cabelos curtos”, outro reclamou que precisou se “concentrar para perceber a coisa do meio era uma mulher” e um terceiro disse que não era nem isso, mas “Justin Bieber”. Mais um afirmou que “feminismo é o negócio do futuro” e um quinto ainda sugeriu: “Deviam usar o elenco de ‘Ghostbuster’ e assumir que é uma comédia”. Mas houve elogios. E quem desse o troco: “Evolução é inevitável, trolls. Evoluam ou virem fósseis”. O filme marca o regresso do cineasta James Cameron à franquia. Ele retorna como roteirista e produtor, após comandar os dois longa-metragens iniciais, e traz de volta com ele seu amigo Arnold Schwarzenegger, o Exterminador do Futuro original. O elenco principal se completa com Gabriel Luna (o “Motoqueiro” Fantasma da série “Agents of SHIELD”) e Diego Boneta (“Rock of Ages”). Ainda sem título oficial, o novo “Exterminador do Futuro” estreia em novembro de 2019.






