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    Saiu o primeiro trailer legendado de Vingadores 4… ou melhor, Vingadores: Ultimato!

    7 de dezembro de 2018 /

    A Marvel divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Vingadores 4”, que também revela o nome oficial e a nova data de estreia da produção. A prévia de “Vingadores: Ultimato” (tradução do original “Avengers: End Game”) mostra os heróis em clima de derrota, com Tony Stark/Homem de Ferro vagando no espaço, à espera da morte, Steve Rogers/Capitão América e Natasha Romanoff/Viúva Negra relutando contra a aceitação do desaparecimento de metade da população mundial, tendo como alívio apenas a constatação de que Clint Barton/Gavião Arqueiro está vivo e com novo visual, enquanto Bruce Banner/Hulk, Thor e Nebula expressam luto. Até que a esperança bate à sua porta, literalmente, na forma de Scott Lang/Homem-Formiga, um dos desaparecidos após o estalar de dedos de Thanos, vivinho e pronto para dar início à reviravolta. A narrativa transmitida pelo trailer é simplesmente empolgante. Mas o título original, “End Game”, deve preocupar os fãs, considerando que o filme marca o final de contrato da maioria dos atores enfatizados no vídeo, como Robert Downey Jr (Homem de Ferro), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), Mark Ruffalo (Hulk), Jeremy Renner (Gavião – ou seria Ronin nesse retorno?) e Scarlett Johansson (Viúva Negra), se bem que a última renegocia sua volta num filme solo. Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” vai chegar mais cedo nos cinemas brasileiros: em 25 de abril, uma semana antes do previsto.

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    Stan Lee (1922 – 2018)

    12 de novembro de 2018 /

    Morreu Stan Lee, o lendário escritor, editor e publisher da Marvel Comics, cujas criações redefiniram os quadrinhos de super-heróis e influenciaram a indústria cultural de forma permanente, consagrando-se como blockbusters de Hollywood. Ele tinha 95 anos e morreu na manhã dessa segunda (12/11), no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, após um período conturbado em sua vida. Nascido Stanley Martin Lieber em 28 de dezembro de 1922, filho de um imigrante romeno que se estabeleceu em Nova York, o futuro escritor conseguiu seu primeiro emprego aos 17 anos na empresa do tio, a Timely Comics, que se tornaria a Marvel, e escreveu sua primeira história em quadrinhos dois anos depois. Eram duas páginas apenas, usadas para preencher a terceira edição do “Capitão América”. Ao assinar o texto, virou pela primeira vez Stan Lee. Nesta mesma época, com 19 anos, foi nomeado diretor interino pelo fundador da Timely, o tio Martin Goodman, quando o editor anterior se demitiu. O trabalho foi interrompido brevemente em 1942, devido à guerra, após Stan se alistar no exército, onde escreveu manuais e filmes como parte de um grupo criativo que incluía o cineasta Frank Capra. Mas após o conflito mundial, ele retornou ao posto na Timely, permanecendo como editor por décadas, inclusive na transição da empresa para a Marvel. Sob seu comando, a editora retomou a publicação dos super-heróis, interrompida após a guerra, com a primeira criação importante de Stan Lee no gênero, o Quarteto Fantástico, em 1961. A editora também mudou o nome para Marvel, que era o título de uma publicação de super-heróis que a Timely lançara em 1939. Stan trabalhou com o veterano Jack Kirby, desenhista do maior herói da Timely, o Capitão América, para dar vida às primeiras criações da Marvel. Depois do Quarteto Fantástico, vieram o Hulk, Thor, Homem-Formiga, Homem de Ferro, X-Men, Pantera Negra, Surfista Prateado, cada um com sua própria publicação, o que demandava mais páginas que Jack Kirby dava conta de desenhar. E, assim, novos gênios foram incorporados ao time, como Steve Ditko, que desenhou o Homem-Aranha e Doutor Estranho, o veterano Bill Everett, criador do Príncipe Submarino, que assumiu o Demolidor, etc. Seguindo o exemplo da Liga da Justiça da DC Comics, a maioria dos heróis foi reunida numa única publicação: os Vingadores, em 1963, que também trouxe de volta o Capitão América, novamente desenhado por Kirby. Diferente dos heróis tradicionais dos quadrinhos, os personagens de Stan Lee eram defeituosos, fosse devido a um problema no coração, como o Homem de Ferro, fosse por causa de uma deformação física como o Coisa, do Quarteto Fantástico. Eram mal-compreendidos como os X-Men. Tinham crises de identidade, como o Capitão América que não entendia o mundo dos anos 1960. Mas, principalmente, podiam ser iguais a seus leitores adolescentes, como o Homem-Aranha, que sofria de coração partido, falta de dinheiro e gripe comum. Todos os personagens fizeram sucesso. Alguns mais que outros. E geralmente muito mais que os heróis da rival DC Comics. O que levou a disputas pelos créditos de suas autorias. Lee, Ditko e Kirby tiveram brigas amargas, mas, após anos de disputas judiciais, os desenhistas passaram a ser considerados tão criadores dos personagens quanto Lee. “Eu não quero que ninguém pense que eu tratei Kirby ou Ditko injustamente”, disse ele à revista Playboy em abril de 2014. “Acho que tivemos um relacionamento maravilhoso. O talento deles era incrível. Mas as coisas que eles queriam não estavam em meu poder para dar a eles.” Não estava em seu poder, por exemplo, retornar os desenhos originais para os artistas ou lhes pagar royalties. Nem o próprio Lee jamais recebeu direitos autorais pela exploração em filmes ou séries dos super-heróis que concebeu. Entretanto, como política da Marvel, ele tinha um salário vitalício, que os demais não recebiam. A importância de Stan Lee não se “limitou” à criação da era Marvel dos quadrinhos. Ele também ajudou a criar a comunidade geek, ao passar a publicar as cartas dos leitores nas páginas dos quadrinhos, interagindo com eles de forma como nunca tinha sido feita antes, discutindo enredos e fazendo pequenas revelações sobre os rumos das tramas e futuros projetos. Esse costume gerou uma de suas principais marcas, a exclamação “Excelsior”, com que costumava pontuar suas respostas. Sua influência foi além disto, ao se posicionar factualmente contra a censura aos quadrinhos e contra o preconceito de que eram apenas para crianças. Em 1971, ele cometeu a ousadia de publicar uma história sobre o vício em drogas. Na época, as revistas eram sujeitas à inclusão do selo do Código de Ética, que atestava que não possuíam conteúdo impróprio para menores de 13 anos. Revistas que não tivessem o código tinham dificuldades de distribuição, pois costumavam ser rejeitadas pelas bancas – foi o que levou a editora especialista em terror, EC Comics, à falência após a campanha conservadora que criou o Código duas décadas antes. Pois Stan Lee escreveu, editou e comprou briga para distribuir uma revista do Homem-Aranha em que o melhor amigo do herói, Harry Osborn, aparecia se drogando. A edição chegou às bandas sem o “selo de aprovação”, mas os jornaleiros não a devolveram, porque era do Homem-Aranha, e ela vendeu horrores, dando início a um movimento para “relaxar” as regras e, finalmente, na década seguinte, abolir completamente o Código de Ética que forçava quadrinhos a permanecerem infantis. Infelizmente, todo o esforço artístico de Stan Lee não lhe rendeu reconhecimento imediato. Quadrinhos foram considerados uma forma de expressão insignificante por muitas décadas. O que acabou proporcionando a maior surpresa da vida do escritor, como ele mesmo mencionava, quando o grande mestre do cinema italiano Federico Fellini o procurou em seu escritório, em Nova York, para elogiar suas obras e querer conversar sobre o Homem-Aranha. Em 1972, Lee foi nomeado publisher e passou as rédeas editoriais da Marvel para Roy Thomas, virando, a partir daí, uma espécie de garoto-propaganda da empresa. Ele se mudou para Los Angeles em 1980 para montar um estúdio de animação e construir relacionamentos em Hollywood para a Marvel, após a editora licenciar personagens para séries animadas e live action no passado. Lee também conseguiu sucesso nessa área, com diversas novas produções. Em 2009, a Walt Disney Company comprou a Marvel Entertainment por US$ 4 bilhões, transformando os personagens criados por Lee em blockbusters e dando ao artista uma nova atividade, como o figurante de Hollywood mais famoso de todos os tempos. Assim como fazia Alfred Hitchcock em seus filmes, Lee passou a aparecer compulsoriamente em todas as produções da Marvel, tanto no cinema quanto na TV. Os filmes da Marvel, liderados pelos bilhões arrecadados por “Os Vingadores”, finalmente deram a Stan Lee status de celebridade. Entretanto, quando deveria estar aproveitando as glórias, ele entrou no período mais confuso de sua vida. A partir de julho do ano passado, com a morte de sua esposa Joan, que foi sua companheira por 69 anos, o criador da Marvel se envolveu em vários processos contra antigos sócios e denúncias de abusos de idoso por parte das pessoas ao seu redor. Ele processou executivos da POW! Entertainment – uma empresa que fundou em 2001 para desenvolver propriedades de filmes, TV e videogames – buscando compensações de US$ 1 bilhão por fraude, apenas para desistir do processo abruptamente semanas depois. Também processou seu ex-empresário e entrou com uma ordem de restrição contra um homem que estava lidando com seus negócios, denunciou o desaparecimento misterioso de milhões de dólares de sua conta e, em junho de 2018, foi revelado que o Departamento de Polícia de Los Angeles investigava relatos de abuso de idosos a que ele teria sido submetido. “Stan Lee era tão extraordinário quanto os personagens que ele criou. Um super-herói autêntico para os fãs da Marvel ao redor do mundo, Stan tinha o poder de inspirar, entreter e conectar. A escala de sua imaginação só era superada pelo tamanho de seu coração”, disse o CEO da Disney, Bob Iger, em comunicado. Ele foi acompanhando por Kevin Feige, presidente dos estúdios de cinema da Marvel, que elogiou o legado de Lee. “Ninguém teve mais impacto na minha carreira e em tudo o que fazemos na Marvel Studios do que em Stan Lee. Stan deixa um legado extraordinário que sobreviverá a todos nós. Nossos pensamentos estão com sua filha, sua família e os milhões de fãs que foram tocados pela genialidade, carisma e coração. Excelsior!” Até o Twitter oficial da DC Comics se rendeu ao talento de Lee, evocado pela empresa de quem foi rival por muitas décadas. “Ele mudou a forma como olhamos os heróis e os quadrinhos modernos sempre terão sua marca indelével”, escreveu a DC. “Seu entusiasmo contagiante nos lembrava por que todos nós nos apaixonamos por essas histórias em primeiro lugar. Excelsior, Stan.”

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    Vaza foto de Gwyneth Paltrow com a possível armadura da heroína Resgate

    24 de outubro de 2018 /

    Uma foto de Gwyneth Paltrow trajando uma armadura azulada vazou nas redes sociais e parece indicar um grande spoiler de “Vingadores 4”. A imagem parece um selfie feito pela própria atriz. O visual do traje é bastante similar ao usado por Pepper Potts nos quadrinhos desde 2009, criado por Tony Stark (na verdade, pelo roteirista Matt Fraction e o artista Salvador Larroca) especialmente para a personagem que é vivida por Paltrow no universo cinematográfico da Marvel. Com a armadura, ela adotou a identidade da heroína Resgate (Rescue). Além dessa imagem, fotos da nova linha de “action figures” (bonecos para geeks) do filme incluíram uma nova personagem com armadura que os fãs estavam tendo dificuldades de identificar. O segredo pode ter acabado agora. De todo modo, a informação da transformação de Pepper em Resgate não foi confirmada pelo Marvel Studios. “Vingadores 4”, que ainda não tem título oficial, estreia em maio de 2019.

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    Artes conceituais de Vingadores 4 trazem Hulk uniformizado e Capitão América em seu traje clássico

    13 de setembro de 2018 /

    A Marvel divulgou as versões oficiais das artes conceituais de “Vingadores 4”, que destacam individualmente alguns dos heróis que vão aparecer na misteriosa trama. Todos apresentam mudanças nos visuais dos personagens. Algumas são sutis, como a cor do traje de Rocket (dublado por Bradley Cooper) e detalhes minimalistas em Thor (Chris Hemsworth). Outras são esperadas, como a eterna evolução do Homem de Ferro (Robert Downey Jr.). Mas há surpresas, como a volta do figurino clássico do Capitão América (Chris Evans) e um Hulk (Mark Ruffalo) uniformizado. A grande novidade fica por conta da Capitã Marvel (Brie Larson), numa imagem que até adianta seus poderes: voar e… fazer os punhos brilharem, aparentemente. As imagens confirmam que a arte conceitual vazada há alguns meses era real. Ela traz os personagens nas mesmas poses, mas num conjunto único, ao lado de outros heróis – Viúva Negra, Nebula, Gavião Arqueiro, Máquina de Combate e Homem-Formiga. Confira abaixo. Novamente dirigido por Joe e Anthony Russo (de “Vingadores: Guerra Infinita”), “Vingadores 4” chega aos cinemas em maio de 2019.

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    Armadura original do Homem de Ferro é roubada de depósito nos Estados Unidos

    9 de maio de 2018 /

    A polícia de Los Angeles está investigando o roubo da armadura utilizada por Robert Downey Jr. no primeiro filme do Homem de Ferro, lançado em 2008, que teria sido roubada na semana passada. Segundo noticiários da rede CBS, o traje “construído” por Tony Stark estava armazenado em um galpão de depósito em Pacoima, na grande Los Angeles, e vale mais de US$ 300 mil. Os donos do galpão dizem ter vistoriado o local na quarta-feira passada, quando notaram o desaparecimento da peça. Mas o roubo pode ter acontecido muito antes. A vistoria anterior aconteceu em fevereiro. A armadura que sumiu foi a Mark III, usada pelo herói para enfrentar o vilão Obadiah Stane (Jeff Bridges) no longa que inaugurou o universo Marvel no cinema.

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    Saiba qual herói apareceu mais tempo e qual foi figurante em Vingadores: Guerra Infinita

    9 de maio de 2018 /

    Além dos recordes de bilheterias, “Vingadores: Guerra Infinita” é o filme que reuniu a maior quantidade de personagens dos quadrinhos em todos os tempos. São tantos, que muitos se tornaram praticamente figurantes da trama. Mas quem apareceu mais? Os irmãos Joe e Anthony Russo disseram em várias entrevistas que “Vingadores: Guerra Infinita” era o filme de Thanos (Josh Brolin). Ou seja, que ele – e não os heróis – era o protagonista central. Pois o site americano IMDb fez um levantamento de tempo de tela de cada personagem do longa e confirmou que Thanos domina as cenas da produção, aparecendo por mais tempo que qualquer outro. Ele está presente em 29 minutos da produção. Dez minutos a mais que o segundo personagem com maior destaque. Trata-se de Gamora (Zoe Saldana). Filha de Thanos, ela tem sua trajetória ligada ao vilão, o que ajuda a torná-la imprescindível para a história. Gamora superou até o Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) como heroína mais importante da trama, mas só por 30 segundos. O herói que inaugurou o universo Marvel no cinema continua a dominar a narrativa, mesmo quando precisa dividir cenas com outros protagonistas, como Thor (Chris Hemsworth), Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) e o Senhor das Estrelas (Chris Pratt), que aparecem logo em seguida em destaque. Os fãs que reclamaram da falta de espaço para Capitão América (Chris Evans) e Viúva Negra (Scarlett Johanson) tinham mesmo razão, considerando o tempo mínimo de tela dos dois na trama. Mas vale apontar que Heimdall (Idris Elba), o Colecionador (Benicio Del Toro) e Maria Hill (Cobie Smulders) têm o menor espaço na trama, aparecendo apenas para morrer. Confira abaixo a relação de tempo de tela de cada personagem no filme da Marvel. Thanos – 29 minutos Gamora – 19:30 minutos Tony Stark / Homem de Ferro – 18 minutos Thor – 14:30 minutos Dr. Stephen Strange / Doutor Estranho – 11:30 minutos Peter Quill / Senhor das Estrelas – 10:15 minutos Visão – 9:45 minutos Wanda Maximoff / Feiticeira Escarlate – 9 minutos Dr. Bruce Banner / Hulk – 8:45 minutos Peter Parker / Homem-Aranha – 7:30 minutos Steve Rogers / Capitão América / Nômade – 6:45 minutos Rocket – 6 minutos Natasha Romanoff / Viúva Negra – 5 minutos Drax – 4:45 minutos Mantis – 4:45 minutos Fauce de Ébano – 4 minutos Próxima Meia-Noite – 3:45 minutos Cull Obsidian – 3:45 minutos Corvus Glaive – 3:30 minutos T’Challa / Pantera Negra – 3:30 minutos Groot – 3:15 minutos Nebula (Nebulosa) – 3:15 minutos Okoye – 3:15 minutos Loki – 3:15 minutos Coronel James “Rhodey” Rhodes / Máquina de Combate – 3 minutos Eitri – 2:45 minutos Wong – 2:45 minutos Sam Wilson / Falcão – 2:15 minutos James “Bucky” Barnes / Soldado Invernal/ Lobo Branco – 2 minutos Pepper Potts – 1:30 minuto The Stonekeeper / Caveira Vermelha – 1:30 minuto Shuri – 1 minuto M’Baku – 1 minuto Secretário Thaddeus Ross – 1 minuto Nick Fury – 1 minuto Maria Hill – 45 segundos Heimdall – 45 segundos Taneleer Tivan / O Colecionador – 45 segundos

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    Samuel L. Jackson aparece no set de Capitã Marvel com visual rejuvenescido de Nick Fury

    28 de abril de 2018 /

    O ator Samuel L. Jackson foi flagrado no set do filme “Capitã Marvel” com o visual rejuvenescido de Nick Fury. As fotos tiradas na sexta (27/4) nas ruas de Los Angeles pelos paparazzi do site Hollywood Pipeline, mostram-no ao lado de Brie Larson (trajada com o uniforme da super-heroína do título). Além de maquiagem para parecer mais novo, seu rosto traz pontos brancos, que servirão de referência para acrescentar tratamento digital ao rejuvenescimento. Como a trama é um prólogo, passado nos anos 1990, o personagem também não aparece com o tapa-olho, a careca e o tradicional cavanhaque vistos nos primeiros filmes da Marvel. O primeiro filme de super-heroína da Marvel também inclui em seu elenco Jude Law (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) como Walter Lawson/Mar-Vell, Gemma Chan (série “Humans”) como a vilã Dra. Minerva/Minn-Erva e trará de volta Clark Gregg aos filmes da Marvel, como o agente Coulson, da SHIELD. Além deles, o filme ainda contará com dois personagens que já morreram no Universo Cinematográfico da Marvel: os vilões Ronan (Lee Pace) e Korath (Djimon Hounsou), que enfrentaram os Guardiões da Galáxia no primeiro filme dos heróis, em 2014. A trama está sendo mantida em segredo, mas já se sabe que envolverá as raças alienígenas dos kree e dos skrulls. O roteiro foi finalizado por Geneva Robertson-Dworet (de “Tomb Raider”), a partir de uma premissa escrita por Meg LeFauve (“Divertida Mente”) e Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”). A direção está a cargo do casal Anna Boden e Ryan Fleck, responsável por dramas e comédias indies, como “Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” (2010), “Parceiros de Jogo” (2015) e “Half Nelson: Encurralados” (2006). A estreia é prevista para 14 de março de 2019 no Brasil.

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    Marvel atinge seu ápice com Vingadores Guerra Infinita

    28 de abril de 2018 /

    Dez anos depois da estreia dos estúdios Marvel com “Homem de Ferro” (2008) e passados quase duas dezenas de produções, muitas delas arriscadas, com heróis pouco conhecidos do grande público – como “Doutor Estranho”, “Pantera Negra”, “Guardiões da Galáxia” e “Homem-Formiga” – , eis que a Marvel chega ao ápice, um dos pontos mais aguardados desde sua criação, ao realizar um grande épico envolvendo quase todos os personagens apresentados ao longo desses anos. “Vingadores: Guerra Infinita”, de Joe e Anthony Russo, representa muito mais do que o pioneiro “Os Vingadores” (2012). Aqui está em jogo não apenas dar conta de uma aventura de ação com alguns super-heróis de Stan Lee e Jack Kirby, como foi o caso do trabalho de Joss Whedon, mas costurar um universo cinematográfico já gigantesco e com o pano de fundo dos quadrinhos de Jim Starlin. Foi ele quem criou Thanos, o mais fascinante vilão do estúdio até então. Thanos aparece interpretado por um Josh Brolin quase irreconhecível, mas sem perder as nuances da interpretação. E o filme não demora para apresentá-lo. A primeira cena já traz uma angustiante disputa do vilão contra Thor, Loki e outros deuses nórdicos. A intenção é capturar uma das joias do infinito. Uma vez que consiga todas as joias, espalhadas por vários pontos do universo, ele alcançará o seu intento, de proporções apocalípticas. Um dos grandes méritos do filme, aliás, é saber dar uma motivação satisfatória para o vilão. É curioso perceber que alguns dos trabalhos mais recentes da Marvel/Disney, como “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” e “Thor: Ragnarok”, têm um pé bem fixo na comédia – ainda que nem todo mundo se envolva com o humor típico da Marvel, muitas vezes afetado, outras vezes excessivamente inofensivo, o que também pode ser um problema. Mas “Vingadores: Guerra Infinita” sabe aliar o humor, principalmente quando Thor tem seu encontro com os Guardiões da Galáxia, com uma narrativa mais sombria. Afinal, estamos falando de um vilão que é para ser levado muito a sério, e que logo na primeira cena já mostra a que veio, embora cenas posteriores possam aprofundar ainda mais sua dimensão complexa, inclusive em um flashback de Gamora (Zoe Saldana). O filme é bem articulado em blocos, com sequências que se passam em diferentes lugares do universo. O bom domínio narrativo dos irmãos Russo é essencial para que envolver o público com essa diversidade, acomodando a duração um tanto longa que deriva dessa opção. Já o elenco é um luxo que só uma superprodução dessas é capaz de bancar (ter um ator como William Hurt em praticamente uma ponta é um exemplo disso). Embora nem todos os personagens sejam bem aproveitados (o Homem-Aranha é um exemplo), seria impossível dar conta de dezenas deles de maneira mais aprofundada. Apenas certos heróis, que guardam maior relação com a trama principal e a evolução cinematográfica da Marvel, tem seu potencial dramático melhor explorado, como é o caso de Thor (Chris Hemsworth), Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Nômade/Capitão América (Chris Evans), Visão (Paul Bettany), Senhor das Estrelas (Chris Pratt), Gamorra e, claro, o grande vilão. Mesmo o Pantera Negra (Chadwick Boseman) funciona mais para trazer Wakanda como cenário – e um excelente campo de batalha. É lá que algumas das cenas mais envolventes e emocionantes acontecem. Vale ressaltar a campanha da Marvel e a pressão nas redes sociais para que as pessoas evitem spoilers do filme. Mas é questão de tempo até se tornar impossível frequentar a internet sem tropeçar no que acontece. Por isso é aconselhável que o filme seja visto o quanto antes, pois as surpresas são realmente inesperadas. Acontecimentos guardados para o final são fundamentais para que “Vingadores: Guerra Infinita” seja diferente de todas as demais produções da Marvel.

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    Vídeo legendado de Vingadores: Guerra Infinita destaca importância de Wakanda na trama

    26 de abril de 2018 /

    A Marvel divulgou um novo vídeo de bastidores de “Vingadores: Guerra Infinita”, que traz cenas inéditas da superprodução e comentários do elenco sobre a importância de Wakanda na trama. O longa marca o encontro de diversos super-heróis para enfrentar o supervilão Thanos (Josh Brolin), que ameaça destruir bilhões de vidas, e um dos campos de batalha é a nação do Pantera Negra (Chadwick Boseman). Com direção dos irmãos Anthony e Joe Russo, “Vingadores: Guerra Infinita” estreia nesta quinta (26/4) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Cena inédita de Vingadores: Guerra Infinita revela reunião no santuário do Doutor Estranho

    24 de abril de 2018 /

    O programa “Jimmy Kimmel Live!” exibiu uma entrevista com o elenco e uma cena inédita de “Vingadores: Guerra Infinita”, na noite de segunda (23/4) nos Estados Unidos. A cena foi centrada na interação cômica dos personagens, em que Tony Stark (Robert Downey Jr.) é informado por Bruce Banner (Mark Ruffalo) sobre Thanos (Josh Brolin) no santuário do Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch). Durante a entrevista, Kimmel tentou arrancar algum spoiler e perguntou se todos eles saíam vivos deste filme, “afinal, é um filme de guerra, alguém tem de morrer”. Apontado como o integrante do elenco que mais entrega spoilers, Tom Holland, intérprete do Homem-Aranha disse para Kimmel ir para a próxima pergunta. “Fiquei estressado com essa”, brincou. Dirigido pelos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Guerra Infinita” estreia nesta quinta (26/4) no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos.

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    Comerciais legendados de Vingadores: Guerra Infinita trazem trechos inéditos

    22 de abril de 2018 /

    A Marvel divulgou quatro comerciais legendados de “Vingadores: Guerra Infinita”, que trazem alguns trechos inéditos da superprodução. As prévias se concentram em ameaças de Thanos (Josh Brolin) e na ideia dos super-heróis de que a união faz a força. O longa marca o encontro de diversos super-heróis para enfrentar o supervilão, que ameaça destruir bilhões de vidas. Com direção dos irmãos Anthony e Joe Russo, “Vingadores: Guerra Infinita” estreia em 26 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Samuel L. Jackson aparece com visual diferente nos bastidores de Capitã Marvel

    11 de abril de 2018 /

    O ator Samuel L. Jackson publicou em seu Instagram uma imagem com a hashtag do filme “Capitã Marvel”. Num post anterior, ele tinha identificado o local como “cadeira de maquiagem”. Na foto, ele aparece sem o tapa-olho e o tradicional cavanhaque de Nick Fury, personagem que ele volta a interpretar no longa-metragem. Como o filme se passa nos anos 1990, pode ser que Fury surja com um visual diferente. Mas também é possível que a cicatriz no olho e o cavanhaque sejam incluídos na maquiagem, o que justificaria sua presença no local. Na legenda, ele escreveu: “Humor matinal. Que diferença o cavanhaque faz! Atitude é tudo!” Além de citar Capitã Marvel na sequência, ele incluiu hashtags de Nick Fury e “Rosto de Shaft vs. rosto de Fury”. Jackson também está trabalhando numa continuação do remake de “Shaft” (2000). O primeiro filme de super-heroína da Marvel será estrelado por Brie Larson como Carol Danvers/Capitã Marvel, Jude Law (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) como Walter Lawson/Mar-Vell, Gemma Chan (série “Humans”) como a vilã Dra. Minerva/Minn-Erva, e trará de volta Clark Gregg aos filmes da Marvel, como o agente Coulson, da SHIELD. Por ser um prólogo, o filme também incluirá dois personagens que já morreram no Universo Cinematográfico da Marvel: os vilões Ronan (Lee Pace) e Korath (Djimon Hounsou), que enfrentaram os Guardiões da Galáxia no primeiro filme dos heróis, em 2014. A trama está sendo mantida em segredo, mas já se sabe que envolverá as raças alienígenas dos kree e dos skrulls. O roteiro foi finalizado por Geneva Robertson-Dworet (de “Tomb Raider”), a partir de uma premissa escrita por Meg LeFauve (“Divertida Mente”) e Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”). A direção está a cargo do casal Anna Boden e Ryan Fleck, responsável por dramas e comédias indies, como “Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” (2010), “Parceiros de Jogo” (2015) e “Half Nelson: Encurralados” (2006). A estreia é prevista para 14 de março de 2019 no Brasil. Morning mood! What a difference a goatee makes! Attitude is everything!!#NickFury#CaptainMarvel#ShaftfacevsFuryface Uma publicação compartilhada por Samuel L Jackson (@samuelljackson) em 11 de Abr, 2018 às 7:19 PDT

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    Doutor Estranho, Tony Stark, Bruce Banner e Wong se juntam em 4 fotos de Vingadores: Guerra Infinita

    11 de abril de 2018 /

    A Marvel divulgou quatro fotos de “Vingadores: Guerra Infinita” que reúnem um quarteto inesperado de super-heróis: Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), Tony Stark/Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) Bruce Banner/Hulk (Mark Ruffalo) e Wong (Benedict Wong). Uma das imagens, com a pose mais desafiadora, já tinha sido antecipada por uma revista, com seu indefectível logotipo. Pela quantidade de destroços, a cena se passa logo após uma batalha. Com direção de Joe e Anthony Russo (“Capitão América: Guerra Civil”), “Vingadores: Guerra Infinita” estreia em março de 2018, comemorando 10 anos do lançamento do Marvel Studios e a introdução do conceito do universo cinematográfico da Marvel.

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