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  • Filme,  Música

    Assassinato de pianista da bossa nova será tema de animação internacional dos diretores de Chico & Rita

    5 de novembro de 2019 /

    A nova animação da dupla espanhola Fernando Trueba e Javier Mariscal, indicados ao Oscar de 2012 por “Chico & Rita”, vai contar uma história brasileira que mistura personagens reais, ditadura e bossa nova. Intitulada, em inglês, “They Shot The Piano Player”, a produção foi definida, em comunicado da produtora britânica Film Constellation, como “uma história comemorativa de origem” da bossa nova, que “captura um tempo fugaz repleto de liberdade criativa em um momento decisivo na história da América Latina nas décadas de 1960 e 1970, pouco antes de o continente ser tomado por regimes totalitários”. O personagem principal é um jornalista musical de Nova York, que investiga o desaparecimento do talentoso pianista brasileiro Tenório Jr. No dia 18 de março de 1976, quando acompanhava os artistas Toquinho e Vinícius de Moraes em show na Argentina, Tenório desapareceu misteriosamente em Buenos Aires, depois de deixar no hotel um bilhete dizendo que ia “comer um sanduíche e comprar um remédio. Volto logo.”. Nunca mais voltou. Segundo testemunhas, Tenório Jr. teria sido sequestrado pelo serviço secreto da Marinha da Argentina e torturado durante nove dias. Após ter ficado claro que o pianista não tinha envolvimento em atividades políticas, foi morto com um tiro na cabeça. O ator Jeff Goldblum (de “Jurassic Park” e “Independence Day”) foi escalado como dublador do jornalista que apura essa história. A animação também prestará homenagens a João Gilberto (1931-2019), Caetano Veloso, Gilberto Gil, Vinicius de Moraes (1913-1980) e Paulo Moura (1932-2010). “They Shot The Piano Player” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Etc,  Série

    Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas

    1 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.

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  • Filme

    Apple renova seis séries antes da estreia de sua plataforma de streaming

    16 de outubro de 2019 /

    A Apple anunciou a renovação de seis séries que farão parte de sua nova plataforma de streaming, Apple TV+. Quatro das atrações renovadas serão lançadas junto com a inauguração do serviço, dia 1º de novembro. As quatro séries que chegam na primeira leva e já tem retorno confirmado são a sci-fi de realidade alternativa “For All Mankind”, estrelada por Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), a sci-fi pós-apocalíptica “See”, com Jason Momoa (“Aquaman”), a comédia de época “Dickinson”, protagonizada por Hailee Steinfeld (“Bumblebee”), e a dramédia “The Morning Show”, que junta Jennifer Aniston (“Friends”), Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Steve Carell (“The Office”). Produzida por por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, “For All Mankind” imagina o que aconteceria se a União Soviética tivesse chegado primeiro à Lua e a corrida espacial avançasse para novos campos de disputa nos anos 1970. Concebida por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e dirigida pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), “See” é um épico futurista, que se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar, encontrando novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver, apenas para ter esse status quo ameaçado pelo nascimento de um par de gêmeos com olhos perfeitos. Criada por Alena Smith (roteirista-produtora de “The Affair”), “Dickinson” imagina com anacronismos propositais a vida da poeta Emily Dickinson, explorando as restrições da sociedade, gênero e família na perspectiva da escritora iniciante que não se encaixa em seu próprio tempo. “The Morning Show” é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e gira em torno de um telejornal matutino, que após a demissão de um de seus apresentadores busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. Será a primeira série de Jennifer Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e volta de Steve Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Além de estrelar como a substituta, Reese Witherspoon produz a atração. As outras duas séries renovadas foram os dramas “Little America” e “Home Before Dark”, que ainda não têm previsão de estreia. Desenvolvida pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon (indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”), “Little America” aborda a vida de imigrantes nos Estados Unidos, apresentando histórias diferentes a cada episódio, no formato de antologia. E “Home Before Dark”, criada por Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), é um drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, cuja perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na sua cidadezinha, incluindo seu próprio pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), tentaram enterrar.

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  • Série

    Baby: 2ª temporada da série polêmica ganha trailer legendado

    21 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da 2ª temporada da série italiana “Baby”. A prévia mostra a situação das duas protagonistas se complicar, após seu esquema financeiro (prostituição) começar a interferir em suas vidas pessoais. A produção rende muita polêmica na Itália por retratar sexo de menores, mas Benedetta Porcaroli (“Quando Basta”) e Alice Pagani (“Entre Tempos”), as intérpretes das adolescentes principais, têm, na verdade, 21 anos de idade. Apesar de escandalosa, a trama é supostamente “baseada em uma história real”, que ocupou muitas páginas da imprensa do país e ficou conhecida como o caso de Baby Squillo. Em 2013, foi revelado que o ex-policial Mauro Floriani, marido de Alessandra Mussolini, a neta do ex-ditador fascista, comandava um esquema de prostituição com garotas entre 14 e 16 anos. Contratadas para entreter clientes importantes durante festas, elas ganhavam milhares de euros para comprar roupas de grifes famosas e celulares de última geração. A série acompanha duas garotas em situações como as do escândalo real, alternando seu cotidiano entre os dias na escola e as noites nas baladas. Dirigido pelos cineastas Andrea De Sica (I Figli della Notte”) e Anna Negri (“Riprendimi”), os 6 novos episódios da 2ª temporada chegam ao streaming em 18 de outubro.

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  • Série

    Baby: 2ª temporada da série italiana da Netflix ganha teaser legendado

    10 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster original e o teaser legendado da 2ª temporada da série italiana “Baby”. Os primeiros episódios renderam polêmica na Itália, por retratarem sexo de menores. Mas a trama é supostamente “baseada em uma história real”. Na verdade, um escândalo que ocupou muitas páginas da imprensa do país, conhecido como o caso de Baby Squillo. Em 2013, foi revelado que o ex-policial Mauro Floriani, marido de Alessandra Mussolini, a neta do ex-ditador fascista, comandava um esquema de prostituição com garotas entre 14 e 16 anos. Contratadas para entreter clientes importantes durante festas, elas ganhavam milhares de euros para comprar roupas de grifes famosas e celulares de última geração. A série acompanha duas garotas em situações como as do escândalo real, alternando seu cotidiano entre os dias na escola e as noites nas baladas. Dirigido pelos cineastas Andrea De Sica (I Figli della Notte”) e Anna Negri (“Riprendimi”), com Benedetta Porcaroli (“Quando Basta”), Alice Pagani (“Entre Tempos”), Isabella Ferrari (“A Grande Beleza”), Claudia Pandolfi (“A Primeira Coisa Bela”) e outros atores italianos, a 2ª temporada terá mais 6 episódios e chega ao streaming em 18 de outubro.

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  • Filme

    Luta por Justiça: Trailer legendado de drama jurídico junta astros e diretor da Marvel

    4 de setembro de 2019 /

    A Warner divulgou o trailer legendado de “Luta por Justiça” (Just Mercy), drama jurídico que reúne estrelas da Marvel. A trama traz Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e Brie Larson (“Capitã Marvel”) lutando para tirar Jamie Foxx (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) da prisão. O longa adapta o livro de memórias de Bryan Stevenson, um jovem advogado que luta por igualdade judicial em um sistema legal racista, e que se envolve num caso famoso do final dos anos 1980. Jordan interpreta Stevenson e Foxx dá vida a Walter McMillian, um homem falsamente acusado e condenado por assassinado, que passou seis anos no corredor da morte por um crime que não cometeu. O papel de Brie Larson é Eva Ansley, jovem assistente de Stevenson, que se junta ao advogado em sua causa, para rever casos de prisioneiros negros condenados à morte pelo sistema judiciário racista do sul dos Estados Unidos. Além de protagonizar o longa, Jordan é coprodutor de “Luta por Justiça”. O filme tem direção do cineasta indie Destin Daniel Cretton (“O Castelo de Vidro”), que também entrou recentemente na Marvel. Ele vai dirigir “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings”. “Luta por Justiça” vai ter sua première mundial na sexta-feira (6/9), no Festival de Toronto, e chegará aos cinemas americanos no dia 25 de dezembro, de olho no Oscar. A estreia no Brasil está marcada apenas para 23 de janeiro.

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  • Filme

    Ted Bundy: Zac Efron é serial killer “irresistível” e “de família” em trailer legendado

    2 de julho de 2019 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Ted Bundy – A Irresistível Face do Mal” (Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile), que traz o ator Zac Efron (“Baywatch”) como um dos serial killers mais famosos dos Estados Unidos. A prévia subverte expectativas ao mostrar Ted Bundy como um bom marido e pai de família, que jura inocência, exala charme e é capaz de criar dúvidas mesmo diante dos fatos, enquanto se vangloria de ter ficado mais popular que o parque Disney World. A recriação dos anos 1970 é assinada pelo diretor Joe Berlinger, que ficou conhecido por realizar a trilogia de documentários “Paradise Lost”, responsável por ajudar a libertar três jovens presos injustamente após um assassinato ritual de crianças em West Memphis. O roteiro é de Michael Werwie (do vindouro suspense “Lost Girls”, com Sarah Paulson) e o elenco também inclui Kaya Scodelario (“Maze Runner: A Cura Mortal”), Lily Collins (“O Mínimo para Viver”), John Malkovich (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Jim Parsons (série “Big Bang Theory”), Angela Sarafyan (“Westworld”), Grace Victoria Cox (“Under the Dome”), Terry Kinney (série “Billions”), Haley Joel Osment (o menino agora crescido de “O Sexto Sentido”), Dylan Baker (série “The Good Wife”) e o cantor do Metallica James Hetfield, em sua estreia como ator. Mas o mais curioso é que o filme foi adquirido pela Netflix após sua estreia no Festival de Sundance 2019. Ele está disponível desde maio em streaming nos Estados Unidos e em diversos outros países. Entretanto, será um lançamento de cinema no Brasil, com estreia marcada para 25 de julho.

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    Donald Trump não pedirá desculpas às vítimas de racismo retratadas em Olhos que Condenam

    19 de junho de 2019 /

    O presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse que não pretende pedir desculpas aos chamados Central Park Five, os cinco inocentes que ele queria ver mortos e que são tema da minissérie “Olhos que Condenam”, realizada pela cineasta Ava DuVernay para a Netflix. Questionado na terça (18/6) pelo correspondente da Casa Branca April Ryan sobre o tema, Trump retrucou: “Por que você traz essa questão agora? É um momento interessante para falar sobre isso”. Trump continuou: “Você tem pessoas em ambos os lados disso. Eles admitiram sua culpa. Se você olhar para [a promotora] Linda Fairstein, e olhar para alguns dos promotores, eles acham que a cidade nunca deveria ter entrado em acordo sobre esse caso. Então vamos deixar assim”. A história dos cinco rapazes é contada em detalhes na minissérie. A produção mostra como eles foram presos e condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park em Nova York, em 1989, apesar de inocentes, sofrendo preconceito por serem negros. Apenas após o verdadeiro culpado confessar, em 2001, e provas de DNA corroborarem sua confissão, é que a Justiça descobriu que as confissões a que Trump se referiu para garantir a culpa deles foram resultado de coação e práticas ilegais da promotoria. O atual presidente dos Estados Unidos foi quem mais atacou publicamente os garotos, chegando a comprar um anúncio de página inteira no jornal The New York Times em 1989 pedindo a volta da pena de morte no estado para puni-los. Eles eram menores e inocentes. Trump, no entanto, insistiu que eles eram culpados durante várias ocasiões, inclusive em tempos tão recentes quanto 2016, após a cidade de Nova York concordar em indenizá-los pelo que ocorreu. Veja abaixo um reprodução do anúncio original de Trump pedindo a pena de morte para os garotos. No texto, ele garante que vai odiar os jovens para sempre. E parece ser um político de palavra.

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  • Série

    Olhos que Condenam vira a série mais vista da Netflix nos Estados Unidos

    14 de junho de 2019 /

    A Netflix divulgou em suas redes sociais que “Olhos que Condenam” (When They See Us), minissérie da diretora Ava DuVernay (“Selma”), virou a série mais assistida da plataforma de streaming nos Estados Unidos desde sua estreia, no dia 31 de maio. Vale lembrar que a Netflix não revela os números exatos de sua audiência, por isso não há como saber exatamente qual é a audiência da produção. Mas a série teve bastante repercussão e levou duas ex-promotoras, envolvidas no processo que condenou injustamente os cinco personagens na vida real, a perderem seus empregos atuais sob pressão popular. A história dos cinco rapazes que ficaram conhecidos como “Central Park Five” é contada em detalhes na minissérie. A produção mostra como eles foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park em Nova York, em 1989, apesar de ser inocentes, sofrendo preconceito por serem negros. “Olhos que Condenam” aborda como a polícia e a promotoria de Nova York obrigaram os menores de idade Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymon Santana, Antron McCray e Korey Wise a confessarem o crime, após 30 horas seguidas de tortura psicológica, levando-os a serem condenados, embora exames de DNA, roupas e outras provas físicas indicassem sua inocência. Uma das promotoras chegou a impedir pessoalmente que os menores vissem seus parentes ou advogados antes de confessarem, num franco abuso de autoridade. Foram condenados e presos até que, em 2001, um estuprador serial chamado Matias Reyes confessou o crime. O DNA encontrado na vítima, desprezado na época pela promotoria, corroborou sua confissão. Após as acusações, a vida dos cinco jovens e de suas famílias foram destruídas. E tem um detalhe: quem mais atacou publicamente os garotos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que publicou em 1989 um anúncio de página inteira no jornal The New York Times pedindo a volta da pena de morte no estado para punir os garotos. Que eram inocentes. O tema ecoa o documentário que a diretora Ava DuVernay fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. When They See Us has been the most-watched series on Netflix in the US every day since it premiered on May 31 pic.twitter.com/jS8IXIh03g — Netflix US (@netflix) June 12, 2019

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    Ex-promotora do caso retratado em Olhos que Condenam se demite após pressão popular

    5 de junho de 2019 /

    A ex-promotora Linda Fairstein não resistiu à pressão e pediu demissão da ONG Safe Horizon, na qual trabalhava há mais de 20 anos ajudando vítimas de abusos e crimes violentos, e da Universidade Vassar, onde participa do conselho. Ela foi alvo de campanha nas redes sociais para ser demitida, após ser retratada como vilã na série “Olhos que Condenam” (When They See Us). Lançada na última sexta-feira (31/5), a produção da Netflix, dirigida por Ava DuVernay (“Selma”), aborda a prisão injusta de cinco adolescentes negros que foram condenados por estupro de uma mulher branca no Central Park, em 1989. Eles passaram anos presos e só foram inocentados porque o verdadeiro culpado confessou o crime. Fairstein (interpretada na série pela atriz Felicity Huffman) foi implacável em apontar a culpa dos cinco adolescentes e até hoje se nega a assumir os erros na investigação que levaram os jovens a serem condenados. Uma reportagem do TMZ revelou que ela estava sendo fortemente pressionada a pedir demissão. Além de ser alvo da hashtag #CancelLindaFairstein no Twitter, sua presença nas entidades de que participava também indignava colegas e funcionários, após o caso voltar à mídia. O site apurou que o conselho da Safe Horizon planejava demiti-la de qualquer jeito. Ela também teria abandonado outros trabalhos que realizava, nas fundações God’s Love We Deliver e Joyful Heart. Mas seus principais rendimentos vêm de livros de suspense da personagem Alexandra Cooper, que criou após ganhar notoriedade com o caso dos Cinco do Central Park. Uma petição online, no site Change.org, também pede para que esses livros sejam boicotados. 70 mil pessoas já assinaram. A série é impiedosa ao retratá-la, da mesma forma como ela foi impiedosa com os jovens que condenou na vida real. Na época do crime, Linda era chefe da unidade de crimes sexuais de Manhattan e não teria agido corretamente ao investigar quem era o real culpado pelo estupro da mulher no Central Park, coagindo os cinco menores inocentes até que eles confessassem qualquer coisa. Causando comoção nos Estados Unidos, “Olhos que Condenam” detalhou como a polícia e a promotoria de Nova York obrigaram os menores de idade Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymon Santana, Antron McCray e Korey Wise a confessarem o crime, após 30 horas seguidas de tortura psicológica, levando-os a serem condenados, embora exames de DNA, roupas e outras provas físicas indicassem sua inocência. Fairstein teria impedido pessoalmente que os menores vissem seus parentes ou advogados antes de confessarem, num franco abuso de autoridade. Eles ficaram presos entre 5 a 12 anos em reformatórios (um deles, que já tinha 16 anos na época, foi enviado para um presídio de adultos) até que o verdadeiro culpado confessou. Em 2001, um estuprador serial chamado Matias Reyes conheceu Wise quando ambos foram transferidos para a mesma prisão. Depois de ser preso, Reyes tinha se tornado religioso e queria reparar seus crimes. Assim, decidiu assumir que tinha sido ele quem realmente estuprou a mulher do Central Park e foi único responsável pelo ataque. O DNA encontrado na vítima, desprezado na época pela promotora, corroborou sua confissão. De acordo com o TMZ, Raymond Santana, um dos jovens condenados injustamente, afirmou que a ex-promotora finalmente está pagando por seus crimes. “Mesmo que seja 30 anos depois”, disse. Quase 30 anos depois da prisão dos jovens, o atual prefeito de Nova York, Bill de Blasio, concordou em pagar uma indenização de R$ 40 milhões como compensação pela injustiça que eles sofreram. Em processo movido pelos cinco contra o município, eles acusavam a polícia, os promotores e outras autoridades de racismo. Mesmo assim, o prefeito anterior, Michael Bloomberg, recusava-se a pagar qualquer indenização. Após as acusações, a vida dos cinco jovens e de suas famílias foram destruídas. E tem um detalhe: quem mais atacou publicamente os garotos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que publicou em 1989 um anúncio de página inteira no jornal The New York Times pedindo a volta da pena de morte no estado para punir os garotos. Na época, Trump era apenas um empresário arrogante. Mas, caso fosse bem-sucedido em sua campanha, teria o sangue de cinco inocentes em suas mãos. Isto, claro, não lhe serviu de lição alguma, nem ao público. O mesmo tom sanguinário tem mantido Trump popular nos Estados Unidos, ao encomendar campanhas publicitárias que retratam imigrantes latinos como ladrões, assassinos e estupradores, para justificar dar-lhes o pior tratamento possível nos serviços de imigração – como separar crianças dos pais. O detalhe não passa despercebido pela série. Embora a história de “Olhos que Condenam” se passe nos anos 1980, a diretora Ava Duvernay deixa claro que a eleição de Trump prova que muitas coisas permanecem iguais nos Estados Unidos.

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    Promotora que acusou inocentes de estupro pode perder emprego após série da Netflix

    4 de junho de 2019 /

    A estreia da série “Olhos que Condenam” (When They See Us) na última sexta-feira (31/5) está dando o que falar nos Estados Unidos. A produção da Netflix, dirigida por Ava DuVernay (“Selma”), aborda a prisão injusta de cinco adolescentes negros que foram condenados por estupro de uma mulher branca no Central Park, em 1989. Eles passaram anos presos e só foram inocentados porque o verdadeiro culpado confessou o crime. Por conta do impacto da série, a opinião pública vêm pressionando pela demissão da “vilã” da história, a ex-promotora Linda Fairstein (interpretada na série pela atriz Felicity Huffman), que foi implacável em apontar a culpa dos cinco adolescentes. Até hoje, ela se nega a assumir os erros na investigação que levaram os jovens a serem condenados. De acordo com uma reportagem do site TMZ, Fairstein está sendo pressionada a pedir demissão da organização sem fins lucrativos “Safe Horizon”, na qual ela trabalha há mais de 20 anos ajudando vítimas de abusos e crimes violentos. Além de ser alvo da hashtag #CancelLindaFairstein no Twitter, sua presença na entidade também estaria indignando colegas e funcionários, após o caso voltar à mídia. O CEO da ONG disse que vai avaliar o caso, mas o TMZ apurou que o conselho planeja demiti-la de qualquer jeito. A série é impiedosa ao retratá-la, da mesma forma como ela foi impiedosa com os jovens que condenou na vida real. Na época do crime, Linda era chefe da unidade de crimes sexuais de Manhattan e não teria agido corretamente ao investigar quem era o real culpado pelo estupro da mulher no Central Park, coagindo os cinco menores inocentes até que eles confessassem qualquer coisa. De acordo com o TMZ, Raymond Santana, um dos jovens condenados injustamente, disse que a ex-promotora finalmente está conseguindo o que merece. “Mesmo que seja 30 anos depois”, disse. Causando comoção nos Estados Unidos, “Olhos que Condenam” detalhou como a polícia e a promotoria de Nova York obrigaram os menores de idade Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymon Santana, Antron McCray e Korey Wise a confessarem o crime, levando-os a serem condenados, embora exames de DNA, roupas e outras provas físicas indicassem sua inocência. Eles ficaram presos entre 5 a 12 anos em reformatórios (um deles, que já tinha 16 anos na época, foi enviado para um presídio de adultos) até que o verdadeiro culpado confessou. Testes posteriores de DNA confirmaram que o autor do crime era mesmo Matías Reyes, que já cumpria prisão perpétua desde 1989 por outros crimes, inclusive estupros. Quase 30 anos depois do crime, o atual prefeito de Nova York, Bill de Blasio, concordou em pagar uma indenização de R$ 40 milhões aos rapazes. O processo movido pelos cinco acusava a polícia, os promotores e outras autoridades de racismo. Mesmo assim, o prefeito anterior, Michael Bloomberg, recusava-se a pagar qualquer indenização. Após as acusações, a vida dos cinco jovens e de suas famílias foram destruídas. E tem um detalhe: quem mais atacou publicamente os garotos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que publicou em 1989 um anúncio de página inteira no jornal The New York Times pedindo a volta da pena de morte no estado para punir os garotos. Na época, Trump era apenas um empresário arrogante. Mas, caso fosse bem-sucedido em sua campanha, teria o sangue de cinco inocentes em suas mãos. Isto, claro, não lhe serviu de lição alguma, nem ao público. O mesmo tom sanguinário tem mantido Trump popular nos Estados Unidos, ao encomendar campanhas publicitárias que retratam imigrantes latinos como ladrões, assassinos e estupradores, para justificar dar-lhes o pior tratamento possível nos serviços de imigração – como separar crianças dos pais. O detalhe não passa despercebido pela série. Embora a história de “Olhos que Condenam” se passe nos anos 1980, a diretora Ava Duvernay deixa claro que a eleição de Trump prova que muitas coisas permanecem iguais nos Estados Unidos.

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    Olhos que Condenam: Minissérie da diretora de Selma ganha novo trailer legendado

    28 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer legendado de “When They See Us”, minissérie que ganhou o título nacional de “Olhos que Condenam”. Na trama, a diretora Ava DuVernay retoma a temática de denúncia e injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park, em Nova York, em 1989, apesar de ser inocentes. Cada episódio vai se centrar num dos garotos e todos os cinco foram escritos e dirigidos por DuVernay, numa narrativa que abrange desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até a exoneração em 2014, após passarem 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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