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    Mostra Internacional de Cinema Virtual traz filmes inéditos

    1 de setembro de 2020 /

    A primeira Mostra Internacional de Cinema Virtual começa nesta terça (1/9) e segue até o fim de setembro, com a exibição de 33 filmes de 21 países, por meio da plataforma gratuita #CulturaEmCasa. Ao todo, serão exibidos 22 longas de ficção, nove documentários e dois curtas de animação. A seleção é eclética, quase sem curadoria, misturando filmes russos antigos com produções comerciais contemporâneas. Alguns títulos até estiveram em cartaz no Brasil nos últimos anos, como o russo “Anna Karenina – A História de Vronsky” e o cabo-verdiano “Djon África”, ambos lançados em 2018 nos cinemas nacionais, além do excelente thriller criminal “Pecados Antigos, Longas Sombras” (foto acima), grande vencedor do Goya Awards (faturou 10 troféus do “Oscar espanhol”) e que passou por aqui em 2015. Entre os destaques inéditos, é possível citar o paraguaio “Guaraní”, premiado como Melhor Filme Latino do Festival de Gramado de 2016 e nunca exibido em circuito comercial no país, “Hindi Medium”, uma das maiores bilheterias da Índia em 2017 e o canadense “Pequenos Gigantes”, premiado no Festival de Gotemburgo, de 2018 A realização da mostra é uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Secretaria de Relações Internacionais, em parceria com a organização Amigos da Arte, consulados, embaixadas e institutos dos países participantes. A programação terá alguns filmes exibidos em sessão única, por isso é bom acompanhar a programação, que consiste de duas exibições diárias com hora marcada (feito programa de TV), às 19h e às 22h. O endereço da plataforma #CulturaEmCasa é https://culturaemcasa.com.br/.

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  • Filme

    São Paulo lança Mostra Internacional de Cinema Virtual em setembro

    28 de agosto de 2020 /

    O estado de São Paulo vai realizar a primeira Mostra Internacional de Cinema Virtual durante o mês de setembro. Entre terça (1/9) e o fim do mês serão exibidos 33 filmes de 21 países, por meio da plataforma gratuita #CulturaEmCasa. Ao todo, serão exibidos 22 longas de ficção, nove documentários e dois curtas de animação. A seleção é eclética, quase sem curadoria, misturando filmes russos antigos com produções comerciais contemporâneas. Alguns títulos até estiveram em cartaz no Brasil nos últimos anos, como o russo “Anna Karenina – A História de Vronsky” e o cabo-verdiano “Djon África”, ambos lançados em 2018 nos cinemas nacionais, além do excelente thriller criminal “Pecados Antigos, Longas Sombras” (foto acima), grande vencedor do Goya Awards (faturou 10 troféus do “Oscar espanhol”) e que passou por aqui em 2015. Entre os destaques inéditos, é possível citar o paraguaio “Guaraní”, premiado como Melhor Filme Latino do Festival de Gramado de 2016 e nunca exibido em circuito comercial no país, “Hindi Medium”, uma das maiores bilheterias da Índia em 2017 e o canadense “Pequenos Gigantes”, premiado no Festival de Gotemburgo, de 2018 A realização da mostra é uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Secretaria de Relações Internacionais, em parceria com a organização Amigos da Arte, consulados, embaixadas e institutos dos países participantes. A programação terá alguns filmes exibidos em sessão única, por isso é bom acompanhar a programação, que consiste de duas exibições diárias com hora marcada (feito programa de TV), às 19h e às 22h. O endereço da plataforma #CulturaEmCasa é https://culturaemcasa.com.br/.

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    Irrfan Khan (1967 – 2020)

    29 de abril de 2020 /

    Irrfan Khan, o ator veterano de Bollywood que estrelou “Quem Quer Ser um Milionário?”, “A Vida de Pi” e “Jurassic World”, morreu nesta quarta-feira (29/4) em Mumbai, aos 53 anos. Khan foi diagnosticado com um câncer raro, neuroendócrino de alto grau, em março de 2018 e passou um tempo em Londres sendo tratado antes de voltar ao trabalho no ano passado. Ele estava internado num hospital em Mumbai desde o início desta semana devido a uma infecção no cólon. Em sua carreira, que durou mais de 30 anos, o ator viveu muitos vilões, mas se destacou mais por sua versatilidade, além da humanidade e intensidade que trouxe para cada papel. Nascido em Rajasthan, Khan foi inspirado a seguir a carreira de ator por seus heróis Dilip Kumar e Marlon Brando, e começou a trabalhar em produções televisivas antes de fazer sua estréia no cinema em 1988, no aclamado drama “Salaam Bombay”, de Mira Nair, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Especializando-se em interpretar vilões, ele recebeu elogios da crítica como o líder de um gangue estudantil no cultuado “Haasil” (2003), de Tigmanshu Dhulia, além de chamar atenção como o ambicioso protagonista de “Favorite” (2003), de Vishal Bhardwaj, uma adaptação de “Macbeth”, de Shakespeare, passada no mundo do crime indiano. Por curiosidade, ele ainda estrelou o “Hamlet” indiano, “Haider”, também dirigido por Bhardwaj. Sua carreira internacional começou em 2001, quando protagonizou o filme de estreia do diretor britânico Asif Kapadia, “Um Guerreiro Solitário”. O drama existencial, ambientado no Rajastão feudal, venceu o BAFTA de Melhor Filme Britânico e apresentou Khan ao público ocidental. Ele voltou a trabalhar com Mira Nair nos EUA, em “Nome de Família” (2006) e num segmento da antologia “Nova York, Eu Te Amo” (2008). Contracenou com Angelina Jolie em “O Preço da Coragem”(2007), de Michael Winterbottom, e participou do filme indiano de Wes Anderson, “Viagem a Darjeeling” (2007). Mas a grande maioria do público ocidental só começou a notá-lo após o fenômeno “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008), de Danny Boyle, no qual interpretou o inspetor de polícia que interroga o personagem de Dev Patel. O sucesso da produção britânica lhe credenciou a participar de blockbusters americanos, como “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), de Marc Webb, “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” (2015), de Colin Trevorrow, “Inferno” (2016), de Ron Howard, e principalmente “As Aventuras de Pi” (2012), de Ang Lee, que venceu quatro Oscars. O ator demonstrou sua versatilidade em comédias com grandes sucessos indianos, como “Piku” (2015), de Shoojit Sircar, e “Hindi Medium” (2017), de Saket Chaudhary. Este último bateu o recorde de maior bilheteria de estreia na Índia e ainda registrou a segunda maior abertura de um filme indiano na China. Além de fazer rir, ele também fez chorar, ao apaixonar o público com o popular drama romântico “The Lunchbox” (2013), de Ritesh Batra, premiado nos festivais de Cannes e Toronto. Graças à popularidade de seus filmes, Khan se tornou o ator indiano mais conhecido do público ocidental. Seu último trabalho foi “Angrezi Medium”, uma sequência de “Hindi Medium” lançada em março, que também foi o último filme a ser exibido nos cinemas indianos antes de o país entrar em “lockdown” devido ao surto do novo coronavírus. “O carisma que você trouxe para tudo o que fez foi pura mágica”, tuitou a atriz Priyanka Chopra (“Baywatch”) sobre seu colega. Os dois trabalharam juntos na comédia “7 Khoon Maaf” (2011), do diretor Vishal Bhardwaj. “Você inspirou muitos de nós.” Colin Trevorrow, que dirigiu o astro indiano em “Jurassic World” – Khan viveu o dono do parque – lembrou-o como “um homem pensativo que encontrava beleza no mundo ao seu redor”. E o ator Riz Ahmed (“Venom”) simplesmente declarou que ele era um de seus heróis e “um dos maiores atores de nosso tempo”.

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