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    Séries online: Estrelas de Hollywood marcam novos lançamentos

    16 de abril de 2021 /

    A seleção de séries da semana destaca produções com grandes estrelas de Hollywood, a começar pela mais aguardada, “Mare of Easttown”, suspense criminal estrelado por Kate Winslet, vencedora do Oscar por “O Leitor” (2008), que chega apenas no domingo (18/4) e no esquema tradicional de episódios semanais. A produção marca o retorno de Winslet para a TV – e para a HBO – após ter estrelado “Mildred Pierce”, minissérie de 2011 que lhe rendeu um Emmy. Ela vive uma detetive da polícia que experimentou o auge na juventude e agora vê sua vida pessoal desmoronar ao se envolver em um complicado caso de assassinato na pequena cidade da Pensilvânia onde mora. Além de Winslet, o bom elenco da produção ainda inclui Guy Pearce (“O Último Vermeer”), Jean Smart (“Watchmen”), Cailee Spaeny (“Jovens Bruxas: Nova Irmandade”), Evan Peters (“WandaVision”), Angourie Rice (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Julianne Nicholson (“The Outsider”), Sosie Bacon (“13 Reasons Why”), David Denman (“Outcast”) e o menino Cameron Mann (“For Life”). “Mare of Easttown” tem roteiro de Brad Ingelsby (“Tudo por Justiça”) e todos os episódios são dirigidos pelo cineasta Craig Zobel (“A Caçada”). Outra opção de suspense, que envolve descobrir “quem matou”, é a minissérie britânica “Flesh and Blood”, sobre três irmãos que precisam confrontar segredos, rivalidades e traições, quando sua mãe, recentemente viúva, declara que está apaixonada por um novo homem. Com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série destaca Imelda Staunton (a Dolores Umbridge, de “Harry Potter” e futura Rainha Elizabeth II das próximas temporadas de “The Crown”) como a vizinha intrometida que acompanha o desenrolar da tragédia. Também há comédias com astros famosos, como “Big Shot”, nova atração juvenil de John Stamos após a conclusão de “Fuller House”, e “Meu Pai e Outros Vexames”, sitcom estrelada por Jamie Foxx (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), que não protagonizava uma série desde o fim de “The Jamie Foxx Show” há 20 anos. Esta última é a única que pode ser considerada abaixo da média. Confira abaixo os trailers e a relação do Top 10 das séries disponibilizados em streaming nesta semana, que ainda incluem produções do México, Coreia do Sul e África do Sul.     Mare of Easttown | EUA | Minissérie (HBO Go)     Flesh and Blood: Um Crime na Vizinhança | Reino Unido | Minissérie (Globoplay)     Big Shot: Treinador de Elite | EUA | 1ª Temporada (Disney+)     Meu Pai e Outros Vexames | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     Labirinto do Medo | África do Sul | 1ª Temporada (Netflix)     Law School | Coreia do Sul | 1ª Temporada (Netflix)     The Walking Dead | EUA | 10ª Temporada (Netflix)     Luis Miguel – A Série | México | 2ª Temporada (Netflix)     Velozes e Furiosos – Espiões do Asfalto | EUA | 4ª Temporada (Netflix)     Confronting a Serial Killer | EUA | Minissérie (Starzplay)

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    Séries online: Confira as 10 melhores estreias desta semana

    9 de abril de 2021 /

    Entre as atrações da semana, o destaque entre as séries online é uma produção que chega apenas no domingo (11/4) e no velho esquema dos episódios semanais. Só que “The Nevers” chama mais atenção pelos detalhes que cercam seus bastidores do que por sua suposta qualidade. Para começar, não é exatamente material típico da HBO, mas o tipo de atração que só faz sentido no contexto de ampliação de catálogo almejado pela AT&T após sua aquisição da Warner, visando conteúdo para streaming. “The Nevers” é uma fantasia juvenil convencional, que pode ser descrita como os X-Men (ou X-Women) na era vitoriana, além de reciclar os clichês de “a(s) escolhida(s)” (agora, as “tocadas”) que marcam as séries de Joss Whedon – de “Buffy: A Caça-Vampiros” a “Dollhouse”. O fato de possivelmente ser a última série de Whedon também exerce uma fascinação mórbida. Trata-se da exibição dos vestígios finais da carreira de um produtor-roteirista-cineasta que já foi cultuado, antes de cair em desgraça. O criador da série nem sequer tem sido mencionado na campanha de divulgação, após ser afastado em meio a denúncias de abuso e assédio moral, feitas por atores de “Liga da Justiça” e da própria “Buffy”. Embora Whedon continue creditado, após dirigir o piloto, ele foi desligado do programa no sexto episódio, que representa metade da temporada inaugural. A semana também traz “Outros” (Them), mistura de terror e drama racial passado nos anos 1950 (ao estilo de “Lovecraft Country”), e uma boa série sueca baseada na trilogia “Dinheiro Fácil” (Snabba Cash). O sucesso do primeiro longa, de 2010, ultrapassou a Europa e levou o diretor Daniel Espinosa e o ator Joel Kinnaman a seus primeiros contratos em Hollywood. A versão da Netflix foi desenvolvida pelo roteirista Oskar Söderlund (criador de “Greyzone”) e o escritor Jens Lapidus, autor dos livros originais em que a trama se baseia, e se passa em Estocolmo dez anos depois dos eventos mostrados no terceiro longa, “Dinheiro Fácil: Vida de Luxo” (2013). Para quem gosta de séries documentais, a dica é “A Corrida das Vacinas”, da Globoplay, que traz farto material exclusivo e joga luz sobre como as autoridades brasileiras lidaram com a necessidade de vacinar a população durante a pandemia. Deve ser candidato forte às premiações do Emmy Internacional no final do ano. Confira abaixo os trailers e a relação do Top 10 das séries disponibilizados em streaming nesta semana.     The Nevers | EUA | 1ª Temporada (HBO Go)     Os Outros | EUA | 1ª Temporada (Amazon Prime Video)     Dinheiro Fácil: A Série | Suécia | 1ª Temporada (Netflix)     Balthazar | França | 1ª Temporada (Globoplay)     1 Contra Todos | Brasil | 4ª Temporada (Globoplay)     Reunião de Família | EUA | 3ª Temporada (Netflix)     Fresh Off The Boat | EUA | 6 Temporadas (Disney+)     As Visões da Raven | EUA | 4 Temporadas (Disney+)     Gokushufudou: Tatsu Imortal | Japão | 1ª Temporada (Netflix)     A Corrida das Vacinas | Brasil | Minissérie (Globoplay)

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    Series online: Antologia antirracista de Steve Queen é o grande destaque da semana

    26 de fevereiro de 2021 /

    A Globoplay disponibilizou sem maior alarde nesta sexta (26/2) “Small Axe”, uma “série” da BBC que na verdade é uma coleção de cinco filmes espetaculares dirigidos por Steve McQueen, o aclamado cineasta de “12 Anos de Escravidão” (2013). Considerado o Melhor “Filme” do Ano pela Los Angeles Film Critics Association (Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles), a obra, que abriu o Festival de Nova York de 2020, também concorre ao Independent Spirit Awards, Critics Choice e Globo de Ouro como série, minissérie e/ou telefilme do ano. O título do projeto deriva de um provérbio africano usado em todo o Caribe e que ficou famoso ao ser cantado por Bob Marley em 1973: “Se você é a árvore grande, nós somos o machado pequeno” (small axe). Cada episódio/filme aborda uma história real da luta contra o racismo no Reino Unido, registrando alguns protestos antirracistas famosos de Londres, que já em 1970 denunciavam a brutalidade policial, incluindo o célebre confronto no bairro não-branco de Brixton durante o auge da era punk-reggae. As abordagens e personagens são amplos. Há desde uma criança negra discriminada, um casal apaixonado, um DJ aspirante e um policial negro que se vê diante de uma crise de consciência em relação à instituição que representa. Além disso, nem todo o racismo denunciado por McQueen é retratado com enfrentamento violento. Também há a história da revolta de um grupo de mães contra um sistema escolar que manda crianças negras geniais para classes atrasadas, com “necessidades especiais” (isto é, dificuldade de aprendizado). Não bastasse ter tramas relevantes e um diretor no auge de sua capacidade criativa, “Small Axe” ainda traz um elenco impressionante, com John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Naomi Ackie (também de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”), Malachi Kirby (“Black Mirror”), Shaun Parkes (“Perdidos no Espaço”), Alex Jennings (“The Crown”) e Jack Lowden (“Dunkirk”), entre muitos outros. As demais estreias da programação são bastante variadas, vindas de diferentes países. Mas vale destacar que a canadense “Mary de Morte” (tradução de “Mary Kills People”) chega completa, com três temporadas de uma vez, após passar despercebida no antigo GNT Play. Para quem não conhece, esta dramédia polêmica, sobre uma médica que pratica eutanásia à pedido de pacientes terminais, tem “somente” 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana.     Small Axe | Reino Unido | 1ª Temporada (Globoplay)     Pennyworth | EUA | 2ª Temporada (Starzplay)     Beartown | Suécia | 1ª Temporada (HBO Go)     A Peste | Espanha | 2ª Temporada (HBO Go)     Homeland | EUA | 8ª Temporada (Globoplay)     Mary de Morte | Canadá | 3 Temporadas (Globoplay)     Vincenzo | Coreia do Sul | 1ª Temporada (Netflix)     The End: A Escolha | Austrália | Minissérie (Globoplay)     Ginny & Georgia | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     Tenku Shinpan – Sem Saída | Japão | 1ª Temporada (Netflix)

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    Series online: Especial de Euphoria é destaque entre as estreias da semana

    22 de janeiro de 2021 /

    O segundo capítulo especial de “Euphoria” é o destaque entre o conteúdo online de séries desta semana. Embora a exibição esteja marcada para domingo (24/1) na TV, a atração já chega à HBO Go às 23h desta sexta (22/1). A estreia acontece um dia após a divulgação do clipe de sua trilha sonora, “Los Vas a Olvidar”, primeira música em espanhol de Billie Eilish, cantada em parceria com a espanhola Rosalía. Focado na personagem Jules, da atriz Hunter Schafer, o capítulo estendido se passa durante o feriado do fim de ano, enquanto ela reflete sobre tudo o que lhe aconteceu. Além de atuar, Schafer é creditada como co-produtora executiva e co-roteirista da trama, em parceria com Sam Levinson, criador da série. A produção complementa a história do primeiro especial, que seguiu Rue (Zendaya) durante o mesmo fim de semana, após as duas se separarem no final da 1ª temporada da série. Os dois capítulos foram gravados no auge da pandemia, observando as diretrizes de precaução contra a covid-19, e contam com poucos coadjuvantes. Os diversos serviços digitais disponíveis no Brasil também recebem muitas atrações novas. Vale destacar “Losing Alice”, thriller sexual israelense estrelada por Ayelet Zurer (a mãe biológica de Superman no filme “Homem de Aço” e a Vanessa da série “Demolidor”) na Apple TV+. Ela vive a Alice do título, uma cineasta de cerca de 50 anos que entrou em decadência após constituir família. Mas um encontro casual a aproxima de uma bela e jovem roteirista (Lihi Kornowski, de “The Burglar”), que é autora de uma história que pode recuperar sua carreira. O envolvimento vira obsessão sexual, ao mesmo tempo em que Alice começa a descobrir segredos sinistros da garota – como o fato de seu roteiro sombrio ser mais relato de fatos que ficção. A Apple ainda disponibiliza a série de comédia “Little America”, uma antologia focada em histórias de imigrantes, criada pelo casal Kumail Nanjiani (o Dinesh de “Silicon Valley”) e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 pelo roteiro “Doentes de Amor”. E outra estreia adulta vem pela Globoplay: “Por que as Mulheres Matam”, nova dramédia criminal de Marc Cherry, o criador de “Desperate Housewives”. Por falar em séries criminais, a Globoplay também traz “Carcereiros: A Noite Sem Fim”, versão ampliada de “Carcereiros: O Filme”, que ganhou novas cenas para servir como 3ª e última temporada da série presidiária brasileira. Para quem só tem Netflix, a opção é “Fate: A Saga Winx”, adaptação live-action do desenho animado italiano “O Clube das Winx”, criado por Iginio Straffi em 2004. A série mediana acompanha a jornada de cinco fadas adolescentes em Alfea, um internato mágico que fica em Outro Mundo – literalmente, Outro Mundo é o nome do lugar – e segue basicamente a mesma premissa sobrenatural adolescente de outras séries do gênero que a Netflix adora cancelar sem concluir. “A Ordem”, vítima recente desta tendência, era bem melhor. O Top 10 semanal reserva ainda boas atrações para as crianças, como “Sessão Pipoca com a Pixar”, antologia de curtas com personagens dos filmes animados da Pixar (“Toy Story”, “Procurando Dory”, “Carros”, “Viva – A Vida É uma Festa” e até o recém-lançado “Soul”), além do novo programa dos Muppets, “Agora Muppets”, e a 2ª temporada de “Jurassic World: Acampamento Jurássico”. Confira abaixo a relação completa e os trailers das estreias das 10 melhores séries disponibilizadas para streaming nesta semana.     Euphoria | EUA | Especial (HBO Go)     Losing Alice | Israel | 1ª Temporada (Apple TV+)     Little America | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     Por que as Mulheres Matam | EUA | 1ª Temporada (Globoplay)     Fate: A Saga Winx | Itália, Reino Unido | 1ª Temporada (Netflix)     Sessão Pipoca com a Pixar | EUA | 1ª Temporada (Disney+)     Agora Muppets | EUA | 2ª Temporada (Disney+)     Jurassic World: Acampamento Jurássico | EUA | 2ª Temporada (Netflix)     Dix pour Cent | França | 4ª Temporada (Netflix)     Carcereiros: A Noite sem Fim | Brasil | 3ª Temporada (Globoplay)

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    Séries online: The Mandalorian é o grande destaque para maratonar na semana

    20 de novembro de 2020 /

    A chegada da Disney+ (Disney Plus) finalmente traz ao Brasil a primeira série live-action do universo “Star Wars”, que se tornou uma das mais premiadas do ano e também uma fonte ilimitada de memes. De fato, até quem não sabe o que é Disney+ (Disney Plus) já viu imagens do “Baby Yoda”, apelido dado a um personagem central de “The Mandalorian”, que consegue ser mais fofo que todos os ewoks e porg juntos, culminando décadas de evolução do lado comercial da Força. Mas “The Mandalorian” é mais que uma fábrica de memes e Yodas de pelúcia. É também uma série revolucionária para a indústria do entretenimento. Para começar, a Industrial Light & Magic, empresa de tecnologia visual da Lucasfilm, simplesmente eliminou o uso de tela azul em seu set de gravação. Herança da era do chroma key, a tela azul é usada nos estúdios para servir de pano de fundo para projeção de efeitos na pós-produção. Graças a esta técnica, nos lugares onde os atores contracenam com o vazio, o público posteriormente encontra cidades futuristas ou monstros terríveis. O set de “The Mandalorian” tornou esta técnica ultrapassada, ao incluir uma parede de vídeo gigante de LED semicircular, que projeta as cidades futuristas e os monstros terríveis em tempo real diante dos atores, que assim sabem exatamente onde estão e o que enfrentam. Desta forma, os efeitos acontecem desde a pré-produção. E o realismo obtido por essa técnica, que combina os fundos digitais com acessórios físicos do cenário, é tão impressionante que cenas feitas em estúdio parecem realmente acontecer em grandes espaços abertos de outros planetas. Esta inovação terá impacto profundo em Hollywood nos próximos anos, porque também gera economia em cenografia e locações. E já foi reconhecida pela Academia de Televisão com o Emmy de Melhores Efeitos Visuais deste ano, um dos 7 prêmios Emmy que a série conquistou. Outro motivo de os episódios de “The Mandalorian” parecerem filmes são os nomes por trás das câmeras. A série foi criada por Jon Favreau, diretor dos blockbusters “Homem de Ferro”, “Mogli, o Menino Lobo” e “O Rei Leão”, e os capítulos são comandados por uma seleção de cineastas famosos, entre eles Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), Peyton Reed (“Homem-Formiga”), Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”), Sam Hargrave (“Resgate”), Rick Famuyiwa (“Dope: Um Deslize Perigoso”), a atriz Bryce Dallas Howard (de “Jurassic World” e filha de Ron Howard, que comandou o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”) e Dave Filoni (responsável pelas séries de animação “The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”). Filoni também assina os roteiros, o que tem servido, especialmente na 2ª temporada, para integrar a trama na saga “The Clone Wars”, com a materialização live-action de personagens icônicos como Bo-Katan, interpretada por sua dubladora original, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”), e Ahsoka Tano, que nos próximos capítulos será encarnada por Rosario Dawson (“Luke Cage”). Para completar, a série explora a pouco conhecida mitologia dos mandalorianos no universo “Star Wars”. Mas se a 1ª temporada apresenta os dogmas que norteiam o personagem-título, vivido (na verdade, dublado) por Pedro Pascal (“Narcos”), a 2ª vira suas crenças do avesso ao apresentar um quadro mais amplo e complexo de facções, com a introdução da mandaloriana Bo-Katan e seus aliados – cuja missão merece seu próprio spin-off ou pelo menos um filme completo. E este é outro detalhe interessante da série. Como o protagonista é um errante solitário, cruzando planetas como Clint Eastwood adentrava cidadezinhas em westerns dos anos 1960, “The Mandalorian” permite encontros com uma profusão de personagens que parecem ter muitas outras histórias para viver. E alguns vivem, como a rebelde Clara Dune (Gina Carano, de “Deadpool”) e o gerenciador de caçadores de recompensa Greef Karga (Carl Weathers, de “Rocky”), presentes em diversos episódios da produção. Eis porque “The Mandalorian” não é só o “Baby Yoda”. É o melhor western espacial já feito – incluindo nesta lista o sensacional filme “Outland: Comando Titânio” (1981), com o “xerife” Sean Connery – , uma das melhores criações do universo “Star Wars” e nada menos que 8 filmes excelentes por temporada. A Disney+ (Disney Plus) também traz outras opções originais em seu lançamento, inclusive a inédita temporada final de “Star Wars: The Clone Wars”. A lista tem até uma nova série animada do Mickey Mouse, o antigo garoto-propaganda da empresa, que foi suplantado por Baby Yoda na era Disney do streaming. Além dos títulos da nova plataforma, a semana ainda destaca o lançamento em streaming de duas séries completas pela Globoplay, a adulta “UnReal”, sobre os bastidores de um reality show fictício, cujo humor ácido, cínico e cruel é capaz de fazer o público nunca mais olhar da mesma forma as produções do gênero, e a sci-fi juvenil “Garotos de Lugar Nenhum” (Nowhere Boys), produção australiana que pode consolar os órfãos de “The Society” e outras séries canceladas sem cerimônia pela Netflix. Veja abaixo os trailers destes e de outros títulos que completam o Top 10 das séries online da semana. The Mandalorian | EUA | 2 Temporadas Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Star Wars: The Clone Wars | EUA | 7ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) O Mundo Maravilhoso de Mickey Mouse | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Garfinho Pergunta | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) High School Musical: A Série: O Musical | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais His Dark Materials | EUA | 2ª Temporada Disponível na HBO Go em episódios semanais No Man’s Land | EUA | 1ª Temporada Disponível na Starzplay em episódios semanais O Sabor das Margaridas | Espanha | 2ª Temporada Disponível na Netflix UnReal – Nos Bastidores de um Reality | EUA | 4 Temporadas Disponível na Globoplay Garotos de Lugar Nenhum | Austrália | 4 Temporadas Disponível na Globoplay

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    WarnerMedia acaba com HBO Go e renomeia HBO Now para diferenciar da HBO Max

    12 de junho de 2020 /

    Foi só depois de lançar a HBO Max que a WarnerMedia percebeu que tinha criado confusão com três serviços de streaming diferentes com o nome da HBO – HBO Go, HBO Now e HBO Max. Não foi por falta de aviso, foi por falta de criatividade mesmo. Agora, a empresa resolveu abordar essa confusão. Nesta sexta (12/6), anunciou que está aposentando a HBO Go e renomeando a HBO Now simplesmente como HBO. A HBO que acabou, a HBO Go, era um serviço que permitia aos assinantes do canal pago original assistir gratuitamente a programação da TV em outras mídias, como o computador e o celular, via plataforma digital. Já a HBO Now era… a mesma coisa, só que com uma assinatura paga e voltada para quem não é assinante do canal. Foi este serviço que se tornou apenas HBO. “Agora que o HBO Max foi lançado e está distribuído de forma ampla, nós podemos implementar algumas mudanças significativas em nossa oferta de aplicativos nos Estados Unidos”, disse a WarnerMedia em comunicado. Na verdade, a empresa decidiu simplificar o que tinha complicado desnecessariamente, oferecendo um único aplicativo para quem quiser acessar o conteúdo da HBO, seja assinante da TV ou não. Quem possuía acesso ao HBO Go por ter plano de operadora de TV, passará a entrar nos conteúdos pelo aplicativo renomeado HBO. O mesmo acontecerá para quem já assinava o HBO Now à parte. Em outras palavras, a WarnerMedia unificou o local de acesso aos dois serviços em apenas um. A empresa avisou que pretende remover o aplicativo HBO Go das plataformas de aplicativos em 31 de julho. Recém-lançada nos EUA, em 27 de maio, a HBO Max não foi afetada pelas mudanças, a não ser em piadas. Algumas pessoas sugeriram nas redes sociais que a WarnerMedia rebatizasse seus serviços de HBO Max, HBO Mid e HBO Mini.

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    Netflix Brasil recomenda séries das plataformas rivais nas redes sociais

    9 de abril de 2020 /

    Para estimular as pessoas a ficarem em casa como precaução contra a pandemia de coronavírus, vale tudo, até falar bem da concorrência. Foi o que fez a Netflix Brasil, ao divulgar em suas redes sociais o conteúdo de plataformas rivais de streaming. Em três posts consecutivos, a Netflix recomendou a seus assinantes que busquem conteúdos também na HBO GO, Amazon Prime Video, Globoplay e Telecine, ressaltando que o último tem todos os filmes de Harry Potter, algo cobrado por seu público há algum tempo. A Globoplay aproveitou para entrar no espírito, ao dizer que se tem a casa mais vigiada do Brasil, a residência do “Big Brother”, a Netflix tem “La Casa de Papel”, e o importante é mesmo ficar em casa. Veja abaixo. Se você gosta de Black Mirror, provavelmente vai gostar de Years and Years, da @HBO_Brasil. Se prefere Orange Is The New Black, você deve gostar de Fleabag, do @PrimeVideoBR. — netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 8, 2020 Se gostou de Atypical, talvez você goste de The Good Doctor, do @globoplay. Mas se o que você gosta é de me encher no Twitter, a @redetelecine tem sete filmes de Harry Potter disponíveis. — netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 8, 2020 Se temos algo em comum são as nossas casas, né sister? Você tem La Casa de Papel e eu tenho La Casa mais vigiada do Brasil. O importante nesse momento é ficar em 🏠! — globoplay em 🏠 (@globoplay) April 8, 2020

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    HBO Go bate novo recorde de reclamações no Reclame Aqui

    6 de maio de 2019 /

    A plataforma de streaming HBO Go sofreu uma nova queda durante a exibição do último episódio de “Game of Thrones”, no domingo (5/5), gerando quase 1,6 mil reclamações em apenas duas horas no atendimento do serviço Reclame Aqui. O mal funcionamento já virou praxe na hora em que a série é disponibilizada, mas o número de reclamações vem crescendo a cada episódio. O episódio anterior já tinha rendido recorde de reclamações por hora. O novo mais que dobrou o volume de consumidores insatisfeitos. O problema é que a plataforma não suporta o aumento de tráfego das noites de domingo, por causa da procura por “Game of Thrones”, e vem deixando os assinantes na mão. Até agora, quatro episódios da última temporada foram exibidos e todos eles renderam queixas em relação ao serviço de streaming. O Reclame Aqui até produziu um gráfico que registra o crescimento da fúria dos assinantes do HBO Go, que pode ser visto abaixo. Com o crescimento da insatisfação, a nota da HBO caiu ainda mais na avaliação dos usuários. Está marcando apenas 2,3 em 10 pontos possíveis. Péssima. Como ainda faltam dois episódios até a série terminar, o recorde negativo pode aumentar.

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    Game of Thrones bate novo recorde: no Reclame Aqui

    1 de maio de 2019 /

    O episódio de “Game of Thrones” do último domingo (28/4), intitulado “The Long Night”, bateu recorde de audiência da série, de comentários no Twitter e também de reclamações. Foram quase 700 reclamações postadas por usuários brasileiros no Reclame Aqui apenas durante a exibição, a maior “audiência” ao vivo da série no serviço de proteção aos consumidores. A 8ª e última temporada da série já vinha liderando o ranking de reclamações por causa das falhas no serviço HBO Go, que costuma não suportar a quantidade de acessos simultâneos e ficar instável durante a transmissão dos episódios. Mas, no domingo passado, a situação se tornou crítica por problemas na qualidade da imagem. A baixa qualidade da exibição em (suposto) HD pixelou as imagens, transformando o episódio noturno num grande borrão preto, que tinha visibilidade um pouco melhor na (suposta) alta definição do streaming. O problema é que isso aumentou a demanda, derrubando a plataforma. De acordo com o site, foram registradas 698 reclamações na noite de domingo, tornando a HBO Brasil a líder do ranking diário de empresas com mais queixas. Levando em consideração apenas dados dos últimos seis meses, o canal tem nota 5,7 de 10, o que o classifica como “Ruim” sua reputação no Brasil. Ainda segundo o Reclame Aqui, a página dedicada à HBO Brasil em seu serviço recebeu mais de 18 mil visitas no último domingo, número que era de 4 mil durante a exibição do episódio anterior. A principal reclamação dos consumidores é que eles assinaram o serviço de streaming HBO Go apenas para assistir à última temporada de “Game of Thrones”, mas não estão conseguindo ver os episódios no dia do lançamento. O problema não é exclusivo do Brasil. O caos tem sido mundial. O que é um péssimo cartão de visitas para os planos da WarnerMedia de lançar um serviço de streaming para competir com a Netflix – que não cai nem exibe episódios pixelados.

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    HBO Brasil censura íntegra do programa de John Oliver que critica “terrível” Jair Bolsonaro

    24 de outubro de 2018 /

    Vencedor do Emmy de Melhor Talk Show do ano, o programa “Last Week Tonight with John Oliver”, da HBO, teve um de seus episódios recentes censurado no Brasil. O programa tinha como tema as eleições presidenciais brasileiras, e trouxe Oliver gozando da campanha do PT e, principalmente, fazendo críticas duras ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro, a quem chamou de “ser humano terrível”. Exibido em 7 de outubro nos Estados Unidos, o episódio simplesmente não foi ao ar no Brasil. Ele deveria ter sido transmitido em 8 de outubro, no dia seguinte ao primeiro turno das eleições brasileiras. No entanto, na ocasião, a HBO reprisou o episódio 24 da 5ª temporada. Na semana seguinte, o canal exibiu o episódio 26, como se o 25 não existisse. A HBO Brasil também não deu alternativas para o público assistir ao capítulo pela plataforma HBO Go. Após o episódio 24, o catálogo do serviço oferece diretamente o episódio 26, pulando a edição dedicada às eleições brasileiras. A censura foi na TV e também online. Procurada pela reportagem do jornal O Globo, a HBO Brasil não se manifestou sobre o motivo. Em junho, o Supremo Tribunal Eleitoral (STF) derrubou a regra que impedia sátiras a políticos em período eleitoral. Ou seja, não havia restrições legais para a exibição do conteúdo pela HBO Brasil. Anteriormente, apenas a China, que não é uma democracia, proibiu a exibição de um episódio de “Last Week Tonight”. Fez mais que isso: tirou a HBO do ar para impedir uma piada de John Oliver, que lembrava como o presidente chinês Xi Jingpin não gostava de ser comparado ao Ursinho Pooh. Já o Brasil ainda é uma democracia, pelo menos até o resultado final das eleições. Mesmo assim, houve censura, como na época da ditadura, momento de repressão intensa que Bolsonaro sugere representar. Apesar de barrado no Brasil, a íntegra do segmento dedicado ao país, com 16 minutos de duração, pode ser encontrada na página oficial do programa no YouTube. Por conta disso, “fãs” resolveram legendar uma versão de 11 minutos do vídeo, sem a longa introdução sobre como o mundo via o Brasil há 80 anos. Ambas as versões podem ser vistas abaixo. No programa, além de chamar Bolsonaro de “terrível”, Oliver mostra uma compilação de declarações constrangedoras do deputado, lembrando acusações de homofobia, misoginia, racismo e comportamento antidemocrático. “A melhor coisa que você pode dizer sobre Bolsonaro é que ele não foi denunciado por um escândalo de corrupção, ainda. Infelizmente essa é, literalmente, a única coisa boa que você pode dizer sobre ele, pois ele é um ser humano terrível”. É tão pesado que Oliver termina o programa fazendo uma conclamação aos brasileiros para não votarem em Bolsonaro, dizendo que ainda havia esperanças, graças à campanha #EleNão. Oliver também brincou com a popularidade de Lula, falando que seria prático eleger um presidente que já está preso por corrupção. E chama a campanha petista, que tenta colar a imagem de Fernando Haddad a Lula, de “um insulto à inteligência das pessoas”. O apresentador inglês ainda se mostrou fascinado pela fauna de candidatos brasileiros a cargos legislativos, inclusive os super-heróis, como o “Homem-Aranha do Amapá” e “Geraldo Wolverine”. Ao final, ele conclui que qualquer candidato é melhor do que Bolsonaro. “Brasileiros, sei que vocês estão desiludidos com todos os políticos e que nenhum dos candidatos os inspiram, mas, por favor, qualquer um deles é melhor que o Bolsonaro”, inclusive o “Lula diet” (em referência a Haddad), ele cita, além do Homem-Aranha. “Bolsonaro não reflete o que vocês são de melhor, Brasil”, encerrou. Confira abaixo.

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    HBO passa a oferecer assinatura para dispositivos móveis no Brasil

    30 de novembro de 2017 /

    O HBO Go, serviço de streaming da HBO, já pode ser assinado pelos brasileiros sem a necessidade de contratação de um pacote de TV a cabo. A novidade começou a valar a partir desta quinta-feira (30/11). Segundo a empresa, o serviço funcionará como um aplicativo, que pode ser assinado pelas lojas virtuais da Apple e do Google Play. O HBO GO estará disponível em dispositivos móveis com sistema operacional iOS (iPad, iPhone, iPod Touch) ou Android e no site www.hbogo.com.br. E “Estamos muito animados com o lançamento da HBO GO nas lojas digitais no Brasil. É um passo importante para que os brasileiros possam ter mais acesso ao nosso conteúdo exclusivo e assisti-lo a qualquer hora e em qualquer lugar”, disse Francisco Smith, vice-presidente executivo da HBO Latin America, em comunicado oficial. “Oferecer esse serviço faz parte da estratégia da empresa de tornar o conteúdo premium da HBO ainda mais acessível, de maneira fácil e rápida”. O grande problema da oferta é que a assinatura de streaming não será mais barata que a da TV paga, o que impede qualquer comemoração a respeito da novidade. O serviço custará US$ 10,99 (cerca de R$ 35) ao mês para usuários da Apple, e R$ 34,90 para os de Android. Ou seja, praticamente o mesmo, senão um pouco maior, que o atualmente cobrado para assinantes de TV paga que adquirem os pacotes da empresa – com direito ao acesso via streaming. A lógica, porém, indica que o preço deveria ser menor, tendo em vista que o assinante da TV também tem acesso ao streaming, mas o do streaming só verá a série na TV se apelar para Chromecast, Xbox 360 (com Xbox Live), Apple TV da 4ª geração ou Android TV.

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    3ª temporada de Gomorrah supera Game of Thrones com recorde de audiência na Itália

    20 de novembro de 2017 /

    A estreia da 3ª temporada de “Gomorrah” quebrou o recorde de audiência da TV paga italiana, atraindo mais espectadores que “Game of thrones”. O retorno da série sobre a máfia, exibido na sexta (17/11), foi assistido por pouco mais de 1 milhão de pessoas na Itália, enquanto o episódio mais visto da fantasia da HBO mobilizou 572 mil italianos neste ano. Inspirada no livro homônimo de Roberto Saviano, “Gomorrah” não tem participação do diretor Matteo Garrone, responsável pelo filme de 2008 que levou a história do escritor para o cinema. Mas há quem considere a série melhor que o longa-metragem premiado no Festival de Cannes. Diante do interesse do público por novos capítulos, após a 2ª temporada acabar num momento de grande tensão, a Sky Italia, emissora da produção, realizou uma estratégia inédita, disponibilizando os dois primeiros episódios da 3ª temporada nos cinemas antes da estreia na TV. Assim, a série chegou até a liderar as bilheterias do país, antes de quebrar o recorde da TV paga. Um fenômeno. O sucesso é tanto que a produção é exibida em mais de 130 países, inclusive no Brasil, onde é disponibilizada pela própria HBO – os episódios antigos podem ser assistidos atualmente na plataforma HBO Go.

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