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    Fracasso de Harry e Meghan na Netflix põe acordo milionário em risco

    19 de julho de 2025 /

    Produções recentes do casal somam baixa audiência, enquanto contrato de US$ 100 milhões se aproxima do fim e renovação é incerta

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    Jornal britânico publica pedido de desculpas à Meghan Markle após ataque sexista

    1 de julho de 2023 /

    O jornal britânico The Sun publicou um pedido de desculpas a Meghan Markle na primeira página da nova edição. No final do ano passado, a coluna assinada pelo apresentador de televisão britânico Jeremy Clarkson atacou a duquesa de Sussex e teve uma repercussão massiva no Reino Unido. Desde então, o veículo enfrentou um processo pelo IPSO, o órgão regulador da imprensa do Reino Unido, que avaliou a publicação como sexista. Na nova edição, o jornal se desculpou com a ex-atriz e reconheceu que “com a liberdade de expressão vem a responsabilidade”. A declaração ocorreu após uma decisão tomada pelo IPSO nesta sexta-feira (30/6), que considerou o artigo de opinião escrito por Clarkson “humilhante e degradante em relação à duquesa”, como pontuou Lord Faulks, presidente da organização. Apesar disso, o órgão não reconheceu a publicação como racista, apenas como um assédio a duquesa. Desde a publicação do artigo, em dezembro de 2022, mais de 25 mil pessoas reclamaram para o órgão regulamentador. A presidente do Comitê de Mulheres e Igualdades do Parlamento, Caroline Nokes, também elaborou uma carta ao The Sun com a assinatura de 60 parlamentares. Após o ocorrido, Meghan e o príncipe Harry acusaram Clarkson de “espalhar retórica de ódio, teorias de conspiração perigosas e misoginia”. Em entrevista ao canal britânico ITV, o duque de Sussex disse que o artigo era “horrível, doloroso e cruel com minha esposa”.   O ataque sexista de Clarkson O artigo escrito por Clarkson seria uma reação a série “Harry & Meghan”, lançada pela Netflix. Mas o texto foi majoritariamente considerado uma declaração de ódio a duquesa. “Eu a odeio. Não como eu odeio (a primeira-ministra escocesa) Nicola Sturgeon, ou (a serial killer) Rose West. Eu a odeio a um nível celular”, ele escreveu no texto. “À noite, não consigo dormir deitado ali, rangendo os dentes e sonhando com o dia em que ela será obrigada a desfilar nua pelas ruas de todas as cidades do Reino Unido enquanto a multidão grita: ‘Vergonha!’ enquanto joga pedaços de excremento nela”, continuou, fazendo referência a uma cena da série “Game of Thrones”. Com a rápida repercussão do caso, o jornal removeu o artigo de seu site oficial e o autor se desculpou. De acordo com o jornal CBS News, em uma publicação já deletada no Instagram, Clarkson disse que normalmente lê seu trabalho para alguém antes de enviá-lo, mas estava com pressa quando escreveu o artigo sobre o casal e “apenas pressionou enviar”. “Eu realmente sinto muito”, ele escreveu. “Desde a planta dos meus pés até os folículos na minha cabeça.” Ele disse que percebeu as críticas como um “estrondo lento” no início, “mas depois o estrondo ficou mais alto”. O autor publicou mais uma declaração no Twitter logo em seguida. “Oh, querido. Prefiro colocar o pé [do freio] nisso. Em uma coluna que escrevi sobre Meghan, fiz uma referência desajeitada a uma cena em ‘Game of Thrones’ e isso caiu mal com muitas pessoas. Estou horrorizado por ter causado tanto dano e serei mais cuidadoso no futuro”, escreveu.

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    Spotify encerra parceria milionária com Harry e Meghan

    16 de junho de 2023 /

    A plataforma Spotify e o casal príncipe Harry e Meghan Markle encerraram o contrato de US$ 20 milhões, equivalente a R$ 96 milhões, para realizarem projetos para a plataforma de áudio. A informação foi divulgada por meio de um comunicado, que indica que a separação foi amistosa. “Spotify e Archewell Audio concordaram mutuamente em se separar e estão orgulhosos da série que fizeram juntos”, diz o texto. Devido a essa decisão, o podcast “Archetypes” (“Arquétipos”, em português) não vai ganhar uma nova temporada pelo streaming. O projeto dos duques de Sussex com a plataforma estreou em 2022 e alcançou sucesso entre o público. Apesar do encerramento do contrato com o Spotify, o podcast pode migrar para outra plataforma. Segundo o portal britânico Express, um porta-voz do casal disse que Meghan continuará “a desenvolver conteúdos para o público do programa em outra plataforma”.   Podcast conquistou o público e ganhou prêmio “Archetypes” era apresentado pela própria Meghan e debatia sobre os estereótipos femininos. Ao longo dos 12 episódios lançados, o podcast trouxe convidados renomados como Mariah Carey e Serena Williams. Além disso, a atração também recebeu historiadoras e especialistas. Sucesso entre o público, o podcast ficou em 1º lugar no ranking da plataforma entre os mais escutados em diversos países. A produção também conquistou a categoria de melhor podcast no People’s Choice Award, premiação americana de voto popular. Vale apontar que “Archetypes” foi um dos primeiros projetos comerciais do casal realizado após a mudança para os Estados Unidos. O podcast é uma produção da Archewell, organização sem fins lucrativos fundada por Harry e Meghan, focada para produções de mídia.   Netflix pode ser a próxima Com o fim da parceria com o Spotify, aumentam os boatos de que a Netflix também deve seguir o mesmo caminho. De acordo com a jornalista e comentarista real, Daniela Elser, a gigante do streaming deve cancelar a série “Harry & Meghan”, que estreou na plataforma em dezembro de 2022. “Já se passaram mais de dois anos e meio desde que assinaram seus nomes na linha pontilhada”, ela apontou ao site news.com.au. A produção mostrou os bastidores polêmicos que o casal enfrentou com a família real. Racismo, perseguição da mídia e acusações graves foram alguns dos tópicos retratados na série documental de 6 episódios. Após a estreia, “Harry & Meghan” causou um clima nada agradável na família real. Após seis meses do lançamento da 1ª temporada, a Netflix ainda não se pronunciou sobre o status da série. Considerando o silêncio prolongado, é provável que o streaming não vá renovar a produção da Archewell para novos episódios.

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    “Wandinha” supera audiência de “Stranger Things”, mas Netflix não reconhece

    27 de dezembro de 2022 /

    A série “Wandinha” chegou a sua quinta semana em 1º lugar no ranking da Netflix, somando mais 118,5 milhões de horas assistidas. Na semana passada, ela estava apenas a 115 milhões de horas de superar o recorde da 4ª temporada de “Stranger Things” e, com 118 milhões a mais, virou na prática a série em inglês mais vista em todos os tempos na plataforma de streaming. Entretanto, como a Netflix supostamente só contabiliza os primeiros 28 dias de cada conteúdo para seu ranking das maiores audiências de todos os tempos, a empresa encerrou a soma dos números de “Wandinha” antes que a ultrapassagem acontecesse. Com isso, “Wandinha” teria chegado a “apenas” 1,237 bilhão de horas, mantendo a diferença da semana passada, de 115 milhões de horas, em favor de “Stranger Things 4”. O detalhe é que “Wandinha” teve muito mais audiência de “Stranger Things 4” pelos critérios da própria Netflix. É que a produção dos irmãos Duffer contou com uma vantagem atípica para chegar a seus números, graças a uma exceção nas regras que permitiu somar a contabilidade de temporadas divididas em duas partes. Ao somar as partes 1 (lançada em 27 de maio) e 2 (de 1 de julho), o ranking considerou na prática 56 horas de consumo de “Stranger Things 4”, o dobro do tempo de “Wandinha”. Vale observar que no Top 10 oficial da Netflix, a plataforma não divide os números de “Stranger Things 4” como sendo Parte 1 e Parte 2, apresentando-os apenas como uma totalização consolidada. A soma das duas partes da 4ª temporada de “Stranger Things” renderam, ao longo de 56 dias de contabilização, 1,352 bilhão de horas assistidas. Mas a produção teve “somente” 930,8 milhões de horas assistidas em seus primeiros 28 dias, como a Netflix revelou em junho passado. Proporcionalmente, portanto, “Wandinha” teve mais de 300 mil horas assistidas que os primeiros 28 dias de “Stranger Things 4”. Não só isso. “Wandinha” liderou o ranking por cinco semanas consecutivas. Já a Parte 1 de “Stranger Things 4” foi superada por “The Umbrella Academy” em sua quinta semana no catálogo da plataforma. Outro detalhe a que poucos se atentam é que “Wandinha” é, na verdade, uma série da Amazon. A produção é do estúdio MGM, que foi comprado pela Amazon. Não seria curioso se a série mais vista da Netflix fosse uma produção da Amazon? Para todos os efeitos, a série mais vista da Netflix em todos os tempos é “Round 6”, com 1,6 bilhão de horas, mas seu desempenho é tabulado num ranking diferente, entre as séries não faladas em inglês. O Top 10 das séries desta semana ainda estacou duas estreias: “Emily em Paris 3” em 2º lugar, com 117 milhões de horas assistidas, seguida por “O Recruta” em 3º, com 95 milhões. Confira abaixo os trailers das 5 séries mais vistas da Netflix na semana passada.   1 | WANDINHA | NETFLIX   2 | EMILY IN PARIS 3 | NETFLIX   3 | RECRUTA | NETFLIX   4 | HARRY & MEGAN | NETFLIX   5 | SONIC PRIME | NETFLIX

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    Mansão vista em “Harry & Meghan” não é residência do casal

    23 de dezembro de 2022 /

    A mansão vista na série documental “Harry & Meghan”, que narra as polêmicas envolvendo o duque e a duquesa de Sussex, na verdade não pertence ao casal. Embora algumas cenas da série mostrem os dois andando pela casa, brincando com o filho Archie e escondendo ovos de Páscoa no quintal, eles não moram no local. Segundo apurou o site Dirt, aquela casa, localizada na região de Montecito, na Califórnia, que está à venda há mais de um ano por US$ 33,5 milhões. A propriedade fica em uma área de mais de dois acres e tem seis quartos e oito banheiros, além de cozinha de chef, sala de projeção com lareira, salas de jogos, academia e jardins paisagísticos com vista para o mar. Harry e Meghan moram em uma propriedade na mesma região de Montecito, mas a cerca de cinco quilômetros do local onde gravaram a série. Sua residência real é mais “modesta”, já que está avaliada em US$ 14,6 milhões (um valor bem menor do que aquela em que a série foi rodada), apesar de possuir nove quartos, 16 banheiros, piscina e quadra de tênis. “Harry & Meghan” está em exibição na Netflix, onde se tornou a série documental de maior sucesso da plataforma de streaming. Além disso, o casal, que tem um acordo de produção com a Netflix, já divulgou o trailer da sua próxima atração na plataforma, uma série documental chamada “Live to Lead”, sobre pessoas cujas “ações moldam nosso mundo”. Assista abaixo ao trailer de “Harry & Meghan”.

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    Novo ataque a Meghan Markle na imprensa britânica inspira repúdio geral no Reino Unido

    20 de dezembro de 2022 /

    Uma coluna do jornal The Sun, assinada pelo apresentador de televisão britânico Jeremy Clarkson sobre Meghan Markle, causou furor no Reino Unido e se tornou o artigo com mais reclamações enviadas aos responsáveis pelos padrões de qualiade da imprensa do Reino Unido. De acordo com o órgão regulador, foram mais de 17,5 mil reclamações recebidas até esta terça (20/12). Publicado na sexta-feira em reação à série “Harry & Meghan”, da Netflix, o texto de Clarkson foi uma declaração de ódio à atriz e duquesa. “Eu a odeio. Não como eu odeio (a primeira-ministra escocesa) Nicola Sturgeon, ou (a serial killer) Rose West. Eu a odeio a um nível celular”, ele escreveu.   “À noite, não consigo dormir deitado ali, rangendo os dentes e sonhando com o dia em que ela será obrigada a desfilar nua pelas ruas de todas as cidades do Reino Unido enquanto a multidão grita: ‘Vergonha!’ enquanto joga pedaços de excremento nela”, continuou o texto, fazendo referência a uma cena da série “Game of Thrones”. A repercussão fez com o artigo fosse removido do site do jornal. O texto de Clarkson, que ganhou fama mundial como apresentador do programa automobilístico “Top Gear”, também gerou reação política. Mais de 60 parlamentares de partidos rivais assinaram uma carta elaborada por Caroline Nokes, presidente do Comitê de Mulheres e Igualdades do Parlamento, endereçada ao editor do jornal The Sun. A iniciativa critica energicamente a coluna de Clarkson, descrita como “violenta” e “misógina”, e alerta que aquela linha editorial contribuía para um clima de ódio e violência contra as mulheres. “A senhora Markle enfrentou várias ameaças críveis à sua vida, exigindo a intervenção da Polícia Metropolitana”, diz a carta. “Artigos odiosos como este, escritos pelo senhor Clarkson, não existem no vácuo e contribuem diretamente para esse clima inaceitável de ódio e violência.” “Já chega. Não podemos permitir que esse tipo de comportamento continue sem controle”, continua o texto, que foi postado no Twitter por Nokes. “Agora exigimos que medidas sejam tomadas contra o senhor Clarkson e um pedido de desculpas sem reservas seja feito à senhora Markle imediatamente.” Além disso, o parlamentar escocês John Nicolson escreveu diretamente para a CEO do canal ITV, Carolyn McCall, instando-a a tirar Clarkson do ar. Ele é o apresentador do programa “Quem Quer Ser um Milionário?”, que atrai milhões de espectadores a cada semana e acabou de encerrar sua 38ª temporada. “Não acredito que o Sr. Clarkson deva aparecer em nossas telas de televisão novamente”, escreveu Nicolson. “Seria especialmente inapropriado para ele ser usado como apresentador por qualquer emissora de serviço público.” O duque e a duquesa de Sussex, como Harry e Meghan são oficialmente conhecidos, renunciaram aos deveres reais em março de 2020, dizendo que queriam construir uma nova vida nos Estados Unidos, longe do assédio abusivo da mídia britânica. Na série da Netflix, eles indicaram que Meghan acabou abortando por sofrer bullying sem parar da imprensa do Reino Unido, e ela ainda ficou com pensamentos suicidas, além de desenvolver paranoia sobre sua segurança e a de seus filhos. O artigo de Clarkson foi um lembrete e uma confirmação de tudo o que enfrentaram desde seu casamento. I welcome Jeremy Clarkson's acknowledgement that he has caused hurt #notanapology– but an editorial process allowed his column to be printed unchallenged pic.twitter.com/pFhdSGn071 — Caroline Nokes MP (@carolinenokes) December 20, 2022

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  • Série

    “Wandinha” é a série mais vista da Netflix pela 4ª semana consecutiva

    20 de dezembro de 2022 /

    A série “Wandinha” se manteve pela quarta vez consecutiva no topo da lista semanal das séries mais assistidas da Netflix. A atração foi vista por um total de 174 milhões de horas durante sua quarta semana de exibição. Com isso, “Wandinha” atingiu um total de 1,2 bilhão de horas assistidas desde seu lançamento em 23 de novembro, ficando atrás apenas da 4ª temporada de “Stranger Things” entre as séries em inglês mais vistas da Netflix em todos os tempos. A diferença é de “apenas” 115 milhões de horas para “Stranger Things 4”, que soma 1,35 bilhão de horas. Só que a Netflix mede apenas a audiência dos primeiros 28 dias de exibição de cada lançamento, o que tende a impedir a mudança no topo do ranking. “Wandinha” tem apenas mais três dias para contabilizar seu público e encerrar seu crescimento no Top 10 de todos os tempos. Entre as atrações internacionais, o maior sucesso ainda é da série sul-coreana “Round 6”, que totalizou incríveis 1,65 bilhão de horas. Ao contrário das semanas anteriores, em que “Wandinha” dominou a audiência, dessa vez o 2º lugar não ficou tão distante. A série documental “Harry & Meghan” totalizou 97 milhões de horas assistidas. O 3º lugar ficou com “Recruta”, que teve uma audiência de 52 milhões de horas, seguida pela 4ª temporada do reality show “Brincando com Fogo”, com 37 milhões de horas, e a animação “Sonic Prime”, com 27 milhões. Entre as séries internacionais, ou seja, aquelas não faladas em inglês, o destaque ficou mais uma vez com o drama colombiano “Canto para Não Chorar: Arelys Henao”, que acumulou 22 milhões de horas assistidas. Os números dessa semana também revelam uma curiosidade em relação à popularidade do catálogo da Netflix. Desde que estreou, “Wandinha” tem dominado a audiência da plataforma – com 341 milhões de horas assistidas na primeira semana, 411 milhões de horas na segunda, 269 milhões na terceira e agora 174 milhões de horas. Porém, ao longo dessas quatro semanas, a audiência das demais atrações (principalmente entre a 3ª e a 10ª posição) pouco se alterou. Os títulos variaram, mas os números se mantiveram basicamente os mesmos (principalmente entre as três últimas colocadas, que nunca tiveram mais do que 15 milhões de horas assistidas). Uma explicação inicial para o pior desempenho das outras séries seria o fato de “Wandinha” estar dominando a audiência, ao ponto de as pessoas não assistiam mais nada dentro da plataforma. Porém, à medida que os números de “Wandinha” baixaram, a audiência do resto do Top 10 se manteve relativamente inalterada, em vez de crescer proporcionalmente. Isso pode indicar que, quando termina de assistir à série do momento, o público estaria migrando para o conteúdo de outra plataforma – e não para outra atração da própria Netflix. Confira abaixo o Top 10 semanal das séries faladas em inglês na Netflix. 1. “Wandinha” 2. “Harry & Meghan” 3. “Recruta” 4. “Brincando com Fogo 4” 5. “Sonic Prime” 6. “Amigas para Sempre 2” 7. “1899” 8. “The Crown 5” 9. “Não Atenda o Telefone!” 10. “Amigas para Sempre 1”

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    Nova série documental do príncipe Harry e Meghan Markle ganha trailer

    19 de dezembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer da série documental “Live to Lead”, novo projeto desenvolvido pelo príncipe Harry e Meghan Markle como parte do seu acordo de produção com a plataforma de streaming. A prévia explica o conceito do projeto de apresentar entrevistas sobre pessoas cujas “ações moldam nosso mundo”. A principal inspiração por trás do projeto é a figura do político sul-africano Nelson Mandela. Porém, a série documental vai apresentar entrevistas com personalidades contemporâneas, como a ativista ambiental Greta Thunberg, a primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern, além da falecida juíza Ruth Bader Ginsburg, entre outros. A fundação Nelson Mandela tuítou o trailer da série, acompanhado da legenda: “Líderes extraordinários refletem sobre seus legados e compartilham mensagens de coragem, compaixão, humildade, esperança e generosidade.” Este será o primeiro projeto do príncipe Harry e Meghan Markle após o lançamento da polêmica série documental “Harry & Meghan”, na qual expuseram várias polêmicas envolvendo a família real britânica e o tratamento que eles receberam da imprensa. “Live to Lead” estreia em 31 de janeiro na Netflix.

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    Príncipe William recusa-se a ver série “Harry & Meghan”

    15 de dezembro de 2022 /

    A série documental “Harry & Meghan” tem sido um verdadeiro sucesso mundial desde a estreia na Netflix. No entanto, está com baixa audiência entre a família real britânica. Segundo uma fonte da revista americana People, o Príncipe William e sua esposa Kate Middleton estariam “evitando” assistir a produção. Mas mesmo se recusando a prestigiar a produção, o casal estaria preocupado com o que estaria sendo dito e, por isso, delegaram a missão para os assessores, que devem assistir à série para lhes informar sobre os pontos mais polêmicos. A segunda parte de “Harry & Meghan” chegou à plataforma da Netflix nesta quinta-feira (15/12) colocando ainda mais “lenha na fogueira” na relação entre os príncipes ingleses as novas revelações do casal. Harry, por exemplo, chega a descrever que William gritou com ele e disse “coisas que simplesmente não eram verdade”. “Vai levar um bom tempo para que volte a existir harmonia entre os irmãos”, declarou a fonte próxima à família real. “Tem muita raiva envolvida.” Ainda que a família real não assista pessoalmente, a Netflix informou que o mundo inteiro está vendo “Harry & Meghan”. A produção registrou recorde e se tornou a produção documental mais vista do serviço em todos os tempos com a exibição de apenas seus três primeiros episódios. Foram cerca de 81,5 milhões de horas exibidas para mais de 28 milhões de famílias, de acordo com a Netflix. Desta forma, os dados apontam que “Harry & Meghan” acumulou mais tempo de exibição em apenas uma semana do que qualquer outro documentário disponível na plataforma. Além disso, a série conquistou o segundo lugar entre as produções em inglês mais assistidas na semana entre 5 e 11 de dezembro, ficando atrás apenas de “Wandinha”, que registrou mais de 269,6 milhões de horas assistidas e liderou o ranking mundial da plataforma.

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    Harry & Meghan: Parte 2 da série traz acusações graves contra família real. Saiba tudo

    15 de dezembro de 2022 /

    A segunda parte da série documental “Harry & Meghan” estreou nessa quinta (15/12) com o intuito de expor ainda mais problemas envolvendo a família real. E foi exatamente isso que aconteceu. Em um dos momentos mais marcantes da série, o príncipe Harry afirma que seu irmão, o príncipe William, gritou com ele em uma reunião de crise familiar em Sandringham, em 2020. “Foi assustador ver meu irmão gritando e berrando comigo e meu pai dizendo coisas que simplesmente não eram verdade, e minha avó sentada em silêncio e absorvendo tudo”, contou Harry. “Mas você tem que entender que, do ponto de vista da família, especialmente dela, existem maneiras de fazer as coisas e sua responsabilidade final é a instituição.” O intuito era discutir os planos de Harry e Meghan de se afastarem dos deveres reais. O encontro foi realizado apenas horas antes de a Família Real emitir uma declaração conjunta, que Harry afirma ter sido emitida sem a sua aprovação. A reunião foi convocada depois que uma reportagem de jornal afirmou que Harry e Meghan, a duquesa de Sussex, estavam planejando deixar o Reino Unido e abandonar muitos de seus deveres reais por causa da maneira como eram tratados por William. Harry disse que, em seguida, foi publicada uma nota do Palácio negando a notícia, que ele definiu como “falsa, ofensiva e potencialmente prejudicial”. “Assim que entrei no carro após a reunião, fui informado sobre uma declaração conjunta que havia sido feita, em meu nome e no nome de meu irmão, macetando a história dele nos intimidar para sairmos da família.” “Eu não podia acreditar”, continua ele. “Ninguém me pediu permissão para colocar meu nome em uma declaração como essa. Liguei para Meghan e contei a ela, e ela começou a chorar porque, em apenas quatro horas, eles ficarem felizes em mentir para proteger meu irmão e, ainda assim, por três anos, eles nunca estiveram dispostos a dizer a verdade para nos proteger.” “De repente, o que clicou na minha cabeça foi que isso nunca iria parar”, completou Meghan. Harry conta que a então Rainha Elizabeth II foi mantida afastada dos dois. Em certo momento, ela os convidou para passarem a noite com ela. Mas então surgiram as notícias de que eles estariam dispostos a renunciar ao título e se mudar para os EUA. A partir daí, eles dizem que “esta mensagem urgente chega dizendo: ‘Você não tem permissão para ir ver Sua Majestade … ela está ocupada, ela tem planos a semana toda’”, conta Meghan. O neto da Rainha ainda disse que ligou para a avó. “Ela disse: ‘Sim, eu não sabia que estava ocupada, me disseram que estou ocupado a semana toda’”, revelou. “A parte mais triste disso tudo foi a divisão criada entre mim e meu irmão… agora do lado da instituição, e parte de mim entende isso”, afirmou ele. “Essa é a herança dele, então, até certo ponto, já está arraigado nele que parte de sua responsabilidade é a sobrevivência e a continuação desta instituição.” Assim como os três primeiros episódios, lançados na semana passada na Netflix, a segunda parte também aborda a maneira como o casal decidiu lutar contra a invasão da mídia. Harry falou que a Família Real trabalha muito perto dos principais meios de comunicação (descrevendo-os como “parceiros”) e disse que foi encorajado a trabalhar dentro desse sistema. “Meu pai [o então príncipe Charles] me disse: ‘Querido garoto, você não pode enfrentar a mídia’. Eu disse que discordo fundamentalmente. Tenho 30 anos de experiência em olhar por trás da cortina e ver como esse sistema funciona e como ele roda. Pautas constantes sobre outros membros da família, sobre favores, convidando a imprensa a participar. É um jogo sujo.” Harry revelou que o escritório de seu irmão oferecia histórias sobre o casal para a imprensa britânica a fim de desviar a atenção negativa que os então Cambridges estavam recebendo. “Tem vazamento, mas também tem plantio de histórias”, disse ele. “Se a equipe de comunicação quiser remover uma história negativa sobre seu protegido, eles negociarão e fornecerão a você algo mais sobre o protegido de outra pessoa.” Não só isso, mas o Príncipe Harry também traçou uma ligação direta entre as reportagens do tabloide Daily Mail sobre sua esposa, Meghan Markle, e o aborto espontâneo que ela sofreu em 2020. Em determinado momento, o casal fala sobre o fato de o jornal ter publicado uma carta particular que Meghan havia escrito para seu pai distante, Thomas Markle, e a subsequente batalha legal contra o tabloide por ter publicado a correspondência. Meghan havia escrito a carta para Thomas Markle depois que o relacionamento deles entrou em colapso, logo antes de seu casamento com o príncipe Harry em maio de 2018 – que seu pai não pôde participar devido a problemas de saúde. Ela conta que foi encorajada por membros da família real a enviar a carta. O jornal recebeu a carta do próprio Thomas Markle, que disse que queria abordar o que considerava relatos injustos por parte da mídia. O Daily Mail publicou trechos da carta na edição especial Mail On Sunday em fevereiro de 2019. O príncipe Harry acrescentou mais tarde que o tabloide só publicou a carta porque acreditou que a família real diria ao casal para não tomar medidas legais. “Como o Mail teria a estupidez de publicar uma carta entre um pai e uma filha? Bem, a resposta é simples: eles sabiam que a família nos encorajaria a não processar”, disse ele. A dupla contou que os advogados reais até concordaram em iniciar um processo legal contra o jornal, mas depois decidiram não agir. Por fim, o casal seguiu outros conselhos jurídicos e iniciou seu próprio processo. “Tudo mudou depois disso. Esse litígio foi o catalisador, provavelmente, para todo o desenrolar”, disse Meghan. Por fim, ela processou a Associated Newspapers, editora do The Mail e Mail On Sunday, e ganhou. Mas, na ocasião, Meghan estava grávida. E Harry afirma que o estresse teve um efeito claro na sua saúde física. “Acredito que minha esposa sofreu um aborto espontâneo por causa do que o The Mail fez. Eu assisti a coisa toda”, disse ele. “Agora, sabemos absolutamente que o aborto foi causado por isso? É claro que não. Mas tendo em mente o estresse que isso causou, a falta de sono e o momento da gravidez, com quantas semanas ela estava. Posso dizer pelo que vi que o aborto espontâneo foi criado pelo que eles estavam tentando fazer com ela”, explicou ele. Meghan também falou sobre a importância de compartilhar sua experiência do aborto espontâneo em um artigo, intitulado “As Perdas que Compartilhamos”, publicado no jornal The New York Times em 2020. “Eu poderia optar por nunca falar sobre essas coisas, mas optei por dizer: ‘Com todo o mal que vem com isso, o bom é poder ajudar outras pessoas.’ Esse é o sentido da vida, certo? Conexão e comunidade.” Em relação à sua entrada na Família Real, Markle descreveu que se sentiu como “um organismo estranho” dentro do aquário que é família real. “Um dia, esse pequeno organismo aparece”, ela contou. “E a coisa toda é: ‘O que é isso?’, ‘O que ele está fazendo aqui? Não se parece conosco, não se move como nós, não gostamos. Tire isso de perto de nós.’” Ela relatou que chegou a ter pensamentos suicidas, mas que o Palácio de Buckingham não a deixava procurar ajuda. “Eu não tinha permissão. Eles estavam preocupados sobre como isso se refletiria sobre a instituição.” Meghan também abordou a tempestade de ódio que ela enfrentou nas redes sociais. Ela se lembra de um tuíte que dizia: “Meghan precisa morrer, alguém só precisa matá-la”. “Sou mãe, essa é a minha vida real…. E quando você vê isso, pensa: ‘Vocês estão fazendo as pessoas quererem me matar’. Não é apenas um tabloide, não é apenas uma história. Vocês está me deixando com medo’”, contou ela, em meio às lágrimas. A série “Harry & Meghan” faz parte de um contrato de desenvolvimento que o casal fechou com a Netflix para produzir conteúdos por meio do braço de mídia da sua organização sem fins lucrativos, Archewell. Os episódios estão disponíveis na Netflix. Assista abaixo ao trailer da série.

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  • Série

    “Wandinha” ultrapassa 1 bilhão de horas assistidas na Netflix

    13 de dezembro de 2022 /

    A série “Wandinha” continua dominando a audiência da Netflix. Durante a sua terceira semana de exibição, a atração acumulou mais 269 milhões de horas assistidas e, com isso, ultrapassou a marca total de 1 bilhão de horas. “Wandinha” é apenas a terceira série da Netflix a conseguir esse feito nos seus primeiros 28 dias de exibição. As duas outras séries que romperam a barreira do 1 bilhão em um mês foram os sucessos “Round 6” e a 4ª temporada de “Stranger Things”. Recentemente a série “Dahmer: Um Canibal Americano” também completou 1 bilhão de horas assistidas, mas apenas após o período de 28 dias, que é o tempo de contagem usado pela Netflix. Por sinal, “Wandinha” também tomou o lugar de “Dahmer” como a 2ª série em inglês mais vista da Netflix. Ainda que seus números sejam surpreendentes, a audiência dessa semana foi significativamente menor do que a da primeira semana (341 milhões de horas assistidas) e, principalmente, da segunda semana (411 milhões de horas). Com isso, a série pode ter dificuldades para tomar o lugar de “Stranger Things” (que totalizou 1,35 bilhão de horas no primeiro mês) no topo da lista das séries em inglês mais vistas da Netflix. O 2º lugar do Top 10 semanal ficou com “Harry & Meghan”, que também quebrou recordes ao se tornar a série documental mais vista na sua semana de estreia, com 81 milhões de horas assistidas. Ela foi seguida pela 2ª temporada de “Amigas para Sempre”, que acumulou 50 milhões de horas. O Top 5 das séries em inglês se completa com “1899” (com 27 milhões de horas) e a 1ª temporada de “Amigas para Sempre” (20 milhões de horas). Entre as séries internacionais, ou seja, aquelas não faladas em inglês, o destaque ficou com o drama colombiano “Canto para Não Chorar: Arelys Henao”, que acumulou 26 milhões de horas assistidas. Confira abaixo o Top 10 semanal das séries faladas em inglês na Netflix. 1. “Wandinha” 2. “Harry & Meghan” 3. “Amigas para Sempre 2” 4. “1899” 5. “Amigas para Sempre 1” 6. “Brincando com Fogo 4” 7. “The Crown 5” 8. “Snack vs. Chef” 9. “Disque Amiga para Matar 3” 10. “Manifest 4”

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  • Filme

    Príncipe Harry e Meghan Markle vão ganhar terceiro filme do Lifetime

    24 de março de 2021 /

    O canal pago Lifetime vai fazer seu terceiro telefilme sobre o Príncipe Harry e Meghan Markle. Na esteira da entrevista polêmica do casal com Oprah Winfrey, que denunciou racismo na família real, o Lifetime deu luz verde para “Harry & Meghan: Escaping the Palace”, que promete “revelar o que levou o casal a romper com a família real”. O novo filme completa uma trilogia com “Harry & Meghan” (2018), sobre o romance dos recém-casados, e “Harry & Meghan: Becoming Royal” (2019), sobre o primeiro ano do casal. A continuação contará com os mesmos diretor e roteirista dos filmes anteriores, respectivamente Menhaj Huda e Scarlett Lacey. Mas não está claro se haverá repetição de intérpretes, uma vez que atores diferentes estrelaram as duas produções. As gravações estão marcadas para esta primavera norte-americana (nosso outono), com a exibição prevista para o outono (nossa primavera).

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