Malu Mader assina contrato e retorna às novelas em “Renascer”
Atriz volta à TV Globo após oito anos, interpretando empresária que mexerá com os sentimentos de José Inocêncio
Após 13 anos, Jayme Matarazzo encerra contrato fixo com a Globo
O ator Jayme Matarazzo (de “Haja Coração”) encerrou o contrato exclusivo com a rede Globo na quarta-feira (7/12). O artista era funcionário fixo da emissora há 13 anos. Assim como a maioria dos artistas globais, que foram “demitidos” recentemente, Matarazzo trabalhará apenas por obra fechada. “Esse mês começou de uma maneira diferente, e hoje eu queria dividir com vocês essa nova página na minha linda história de 13 anos com a TV Globo (sem contar mais 24, onde eu passeava e já bagunçava por lá)!”, escreveu o ator pelo Instagram. “Depois de muitas histórias já contadas e muitos momentos incríveis juntos, decidimos não renovar o contrato de exclusividade e a partir de agora faremos contratos por obra certa.” Apesar da informação, Matarazzo garantiu que a decisão será favorável para a carreira, pois poderá “abraçar muitas oportunidades que estão por vir”. Além disso, o ator declarou que já tem novos planos para o futuro. “Tenho a certeza de que seguiremos contando muitas novas histórias juntos! Inclusive já estamos conversando sobre novos projetos e novas ideias.” Na Globo, Jayme Matarazzo participou de projetos como “Cordel Encantado, “Tempo de Amar”, “Cheias de Charme”, “Sete Vidas”, “Malhação”, e muitos outros. “Tenho muito orgulho de cada trabalho, cada papel que pude interpretar e muita gratidão por essa parceria maravilhosa. Nem sei dizer o quanto aprendi, aprendo e nem dimensionar o amor que tenho pela emissora! Um carinho do tamanho do mundo”, declarou. O artista concluiu o anúncio dizendo que não pretende devolver o crachá da emissora “nem a pau”, pois estarão juntos em breve. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jayme Matarazzo (@jaymematarazzo)
Tadeu Schmidt diz que fumou maconha na adolescência: “Hoje sou contra”
Tadeu Schmidt (de “Big Brother Brasil”) surpreendeu o público ao revelar espontaneamente que fumou maconha na adolescência. O assunto surgiu no programa “Lady Night” durante bate-papo com Tatá Werneck. O apresentador do “BBB” contou que não sabe “bolar um baseado” e que a experiência com a droga foi algo que ficou para trás. Ele também esclareceu que, atualmente, é contra o uso da “verdinha”. “Não sei como prepara, era coisa de adolescente, mas hoje sou absolutamente contra [a erva]: Se é fora da lei, não pode, né?”, disse Schmidt. Ainda no assunto “vida pessoal” abordado no talk show de Tatá, o jornalista brasileiro confessou que a esposa Ana Cristina foi quem tomou a iniciativa do namoro. “Fui deixá-la em casa [depois da balada] e ficamos das 2h às 5h conversando, e eu pensei: ‘Será que é só amizade?’”, contou Schmidt, acrescentando que um beijo aconteceu em seguida. No Brasil, o uso de “Cannabis Sativa” ainda é considerado crime, mas não oferece pena de prisão para o consumo pessoal e/ou recreativo desde 2006 – desde que o individuo seja abordado com pouca quantidade. Atualmente, é possível conseguir permissão na Justiça para importar remédios que contém o “Canabidiol”, que é uma das substâncias provenientes da erva. Ela é utilizada em tratamento de doenças como epilepsia.
Claudia Jimenez, da “Escolinha do Professor Raimundo” e “Sai de Baixo”, morre aos 63 anos
A atriz e humorista Claudia Jimenez morreu no início da manhã deste sábado (20/8), aos 63 anos. A causa da morte não foi informada pela família, mas a artista estava internada no Hospital Samaritano, no Rio. Nos últimos anos, ela passou por uma série de cirurgias cardíacas. Foram cinco pontes de safena no coração em 1999, a substituição de uma válvula aórtica em 2012 e um marca-passo em 2014. Tudo isso depois de ser diagnosticada com um câncer no tórax e fazer radioterapia em 1986. A carioca Cláudia Maria Patitucci Jimenez fez sua estreia como profissional do teatro aos 20 anos, na peça “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque. Na produção de 1978, ela viveu a prostituta Mimi Bibêlo. As primeiras aparições na televisão foram nos anos 1980, quando chegou a Globo para participar do programa “Viva o Gordo”, de Jô Soares, também recentemente falecido. No programa, ela viveu a personagem Pureza. Em 1982, passou a viver a Dona Cacilda no “Chico Anysio Show”, que depois migrou para o spin-off “Escolinha do Professor Raimundo”, de 1990. A personagem imortalizou o bordão “Beijinho, beijinho, pau, pau”, que ironizava a despedida de Xuxa Meneguel. “Foram seis anos de gargalhadas” – assim ela definiu sua participação no programa, numa entrevista de 2014 ao “Fantástico”. Outro personagem marcante foi a Edileuza, empregada doméstica da família do humorístico “Sai de Baixo”, contracenando com Miguel Falabella, Tom Cavalcante, Luís Gustavo, Aracy Balabanian e Marisa Orth. Mas ela ficou no programa apenas nas primeiras temporadas, entre 1996 e 1998, preferindo investir numa nova carreira como atriz de novela. Seu primeiro papel nos folhetins da Globo foi uma participação especial na primeira versão de “Ti-ti-ti”, de 1985. Mas a dedicação só se tornou total a partir da Bina em “Torre de Babel” (1998). Seguiram-se “As Filhas da Mãe” (2001), “Papo de Anjo” (2003), “América” (2005), “Sete Pecados” (2007), “Negócio da China” (2008), “Aquele Beijo” (2012) e, mais recentemente, “Haja Coração” (2016), que foi seu último trabalho nas telas. Ela deveria ter trabalhado também em “Deus Salve o Rei” (2018), mas optou por sair do elenco ao ter uma crise de hipertensão durante as gravações. Cláudia faria uma participação especial ao lado da personagem interpretada por Tatá Werneck. Enquanto trabalhava na Globo, fez ainda oito filmes, incluindo alguns clássicos do cinema brasileiro, como “Gabriela” (1983), de Bruno Barreto, e a versão cinematográfica da “Ópera do Malandro” (1985), de Ruy Guerra, além de “Urubus e Papagaios” (1985), de José Joffily, “A Dança dos Bonecos” (1987), de Helvecio Ratton, “Os Trapalhões no Auto da Compadecida” (1987), de Roberto Farias, “Romance da Empregada” (1988), novamente com Bruno Barreto, “O Corpo” (1991), de José Antonio Garcia, e “Como Ser Solteiro” (1998), de Rosane Svartman. A artista também estrelou séries, como a comédia “Sexo e as Negas” (2014), e foi dubladora, dando a voz para Ellie nos filmes da franquia “A Era do Gelo”. Miguel Falabella, autor da novela “Aquele Beijo”, criador de “Sexo e as Negas” e colega de elenco de “Sai de Baixo”, foi um dos primeiros a prestar homenagem à amiga. “Fui procurar uma foto para ilustrar essa postagem e me deparei com uma vida”, ele escreveu no Instagram, junto de uma foto em que aparece abraçado com a atriz. “Agora, estou deitado, passando um filme na minha cabeça, tentando me agarrar às tantas gargalhadas que demos, ao prazer de atuar juntos, ao seu único e irreproduzível tempo de comédia. Você estará para sempre usando aquele biquíni selvagem que nos ensolarou a existência, Claudinha. Hoje todas as homenagens são suas e os refletores de todos os teatros do Brasil reluzem para você. Obrigado por ter caminhado a meu lado nesta passagem. Betty Lago e Mercedinha certamente vão recebê-la em festa! A nós, resta a saudade e a responsabilidade de manter viva a memória do seu imenso talento! Te amo! Descanse em paz! Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por miguelfalabellareal (@miguelfalabellareal)



