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    Globo cede à pressão do público e exibe beijo gay em “Vai na Fé”

    18 de junho de 2023 /

    Depois de muita pressão do público e reclamações nas redes sociais, a Globo exibiu no sábado (17/6) o primeiro beijo gay entre Yuri (Jean Paulo Campos) e Vini (Guthierry Sotero) na novela “Vai na Fé”. O folhetim de Rosane Svartman vinha sofrendo cortes da direção antes de ir para o ar, principalmente em cenas que envolviam casais LGBTQIAPN+. Na cena liberada, Yuri, um estudante de direito, questiona Vini sobre o status do relacionamento deles, antes de selar a paz com o beijo. “Olha, eu sei que amanhã vai ser tudo diferente, mas, hoje você ainda é meu namorado?”, indagou ele. “Claro, claro”, respondeu Vini.   Repercussão e críticas nas redes sociais O público celebrou o beijo em publicações no Twitter. “Essa cena do beijo de Vini e Yuri é uma pequena vitória. Agora e só torcer sair uma cena de beijo Clarena (entre Clara e Helena)”, escreveu um internauta após a exibição do episódio. Apesar da comemoração, houve também quem criticasse a emissora, sugerindo que o beijo teria sido exibido para acalmar as acusações de homofobia. “O beijo de Yuri e Vini depois de 457 cortes. E certamente Amauri Soares [diretor da Globo] só liberou porque o personagem vai sair da trama”, reagiu um usuário do Twitter. Outro apontou que foi “só um selinho”, enquanto os casais hetero da novel tem “beijão de língua e paegação”. A novela sofreu quatro cortes anteriores em momentos de afetos LGBTQIAPN+. Um beijo de Yuri e Vini já tinha sido cortado, além de três de Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman). Enquanto isso, o casal hetero: pic.twitter.com/4C8XwZFGXs — 🌈 #PL490NAO Presidente com L maiúsculo (@CorBordeaux) June 17, 2023 Casal hetero: beijão de língua e pegação Casal gay/lesbico: só um selinho (isso quando mostram) — 𝙁 𝙄 𝙁 𝙄 (@i_am_fifi_) June 17, 2023

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    Globo censura sexta cena LGBTQIAPN+ em um mês

    3 de junho de 2023 /

    A rede Globo censurou mais um beijo entre pessoas do mesmo sexo. Depois de evitar três vezes os beijos de Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman) em “Vai na Fé”, outro casal LGBTQIAPN+ teve cenas de afeto cortadas no capítulo deste sábado (3/6) da novela das sete. A decisão foi criticada pelo público nas redes sociais. “Cortou de novo?”, questionou um internauta. Nos roteiros entregues aos atores, havia a indicação explícita de um beijo entre Vini (Guthierry Sotero) e Yuri (Jean Paulo Campos): “No alívio, os dois se encaram. Rola um clima. Yuri, mais tentado que nervoso, dá um selinho em Vini”. Entretanto, a Globo optou por apenas deixar o beijo apenas subentendido. Mesmo sem mostrar o beijo, a troca de afeto foi registrada por uma fala do personagem de Guthierry Sotero. “Por que tu tem vergonha de beijar um cara?”, questionou o rapaz. Além dos quatro beijos em “Vai na Fé”, duas sequências amorosas entre as personagens de Camila Pitanga (“Velho Chico”) e Elisa Volpatto (“Bom Dia, Verônica”) em “Aruanas” também foram censuradas pela emissora. Enquanto a novela das sete tem um público evangélico e mais conservador, “Aruanas” é uma produção de cunho mais progressista e exibida após as 22h, supostamente para pessoas adultas. A decisão de cortar pela sexta vez uma manifestação de carinho LGBTQIAPN+ consolidou na Globo o estigma de retrocesso. Os cortes, que buscam tornar invisível o afeto LGBTQIAPN+, foram acompanhados pela decisão de esconder o especial “Falas de Orgulho” na grade da madrugada. No início deste ano, a Globo informou que o especial seria exibido após a novela das nove, assim como aconteceu há dois anos atrás, quando o projeto recebeu diversos elogios e marcou 16,9 pontos de audiência na Grande São Paulo. Contudo, nas últimas semanas a emissora informou ter mudado os planos, optando por apresentar o documentário dedicado ao mês de orgulho LGBTQIAPN+ depois da “Tela Quente”, por volta da meia-noite. A mudança de horário escancara a nova e surpreendente postura da emissora, que após marcar posição a favor das minorias durante o governo ultraconservador de Jair Bolonaro, fecha as portas por vontade própria em plena abertura cultural do governo Lula. Um detalhe dos bastidores pode explicar a reviravolta. O recrudescimento coincide com a saída de Ricardo Waddington e a nomeação de Amauri Soares para comandar os Estúdios Globo.

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