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    Constantino, Fiúza e Paulo Figueiredo são banidos das redes sociais em todo o mundo

    6 de janeiro de 2023 /

    Os bolsonaristas Rodrigo Constantino, Guilherme Fiúza e Paulo Figueiredo Filho foram banidos do YouTube, Facebook e Instagram em todo o mundo. Além disso, seguem com acesso barrado no X (antigo Twitter) em território brasileiro. Segundo a CNN, a decisão teria partido do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes em inquérito sigiloso, que investiga os três por divulgação de discurso de ódio e antidemocrático. Ex-comentaristas da Jovem Pan, eles disseminaram informações falsas sobre a Covid-19 e endossaram ataques contra o Tribunal Superior Eleitoral e o sistema eleitoral brasileiro. Paulo Figueiredo chegou a relatar na quarta-feira (4/1), que teve suas contas bancárias no Brasil bloqueadas e seu passaporte cancelado.

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    Guilherme Fiuza tem as redes sociais bloqueadas

    4 de janeiro de 2023 /

    Mais um egresso da Jovem Pan teve perfis bloqueados, desta vez de forma mais abrangente, em todas as redes sociais. De acordo com informação do Twitter, “a conta de Guilherme Fiuza foi suspensa no Brasil em resposta a uma demanda judicial”. Nos últimos dias, Guilherme Fiuza tinha radicalizado a narrativa negacionista contra a eleição de Lula e vinha defendendo um levante civil contra o governo eleito. Em sua última live, intitulada “Contagem Regressiva”, ele exclamou: “Eu posso afirmar que há um desenho de roubo colocado”, sobre a vitória de Lula nas eleições passadas. No Twitter, ele escreveu: “Quatro linhas no Brasil virou piada de mau gosto. Ou você reage agora ou vão te tomar tudo na mão grande – rindo da sua cara, te chamando de Mané e te mandando calar a boca, como já estão fazendo desde que usaram um meliante para roubar a democracia. Ou você luta ou você já era”. Conclamando patriotas para a irem às ruas para enfrentar “o golpe”, acrescentou: “Os brasileiros esperam para ver se os homens da lei vão deter o golpe dos pilantras ou se a população vai ter que retomar seus direitos sozinha”. E que “Brasília vai gritar que o LUGAR DO LADRÃO É NA PRISÃO. E o Brasil não vai descansar enquanto ele não voltar para lá, junto com os cúmplices que o levaram de volta à cena do crime”. Além do Twitter, o ex-comentarista da Jovem Pan também teve as contas suspensas no Instagram, Facebook, Telegram e YouTube. Segundo apuração da TV Globo, o bloqueio das contas foi determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O bloqueio de Fiuza se soma aos de Paulo Figueiredo, Fernando Conrado e Rodrigo Constantino, estes ainda empregados pela Jovem Pan News, que também sofreram enquadramento judicial.

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    Demitidos da Jovem Pan farão programa extremista no YouTube

    8 de novembro de 2022 /

    Um grupo de demitidos da Jovem Pan por extremismo político planejam se juntar num novo programa no YouTube, que tem tudo para ser ainda mais radical. Os comentaristas Augusto Nunes e Guilherme Fiúza estão à frente do projeto, que deverá disputar justamente o público da Jovem Pan, com teorias de conspiração e comentários com viés extremista. Os dois vão se juntar a Ana Paula Henkel, retomando o núcleo radical do programa “Os Pingos nos Is” – que chegou a ter vídeos retirados do YouTube por conter desinformação sobre a covid-19 no auge da pandemia. Batizado de “Foco no Fato”, o programa estará hospedado no canal do YouTube da revista Oeste, fundada por Augusto Nunes e dirigida pela filha do jornalista, Branca Nunes. Tanto Nunes quanto Fiúza foram desligados da Jovem Pan News no dia seguinte à derrota de Jair Bolsonaro, enquanto Henkel se demitiu uma semana depois para seguir seu “mentor” Augusto Nunes. O anúncio do novo programa vazou em uma mensagem atribuída a Nunes que circula em grupos de WhatsApp. Questionado pela imprensa, o jornalista negou a autoria do texto, que contém críticas à Jovem Pan – em flagrante desrespeito ao contrato de confidencialidade assinado por ele. Mesmo assim, ele confirmou parte das informações, incluindo o lançamento do novo programa com Fiúza e Ana Paula, que ainda terá a apresentação de Paula Leal, editora da Oeste. Augusto Nunes informou ainda que o canal da revista vai ter outros produtos em vídeo, também com nomes que deixaram recentemente a Jovem Pan. Um já existe: uma atração semanal com Silvio Navarro, ex-apresentador do “Pingos”. Outro será comandado por Caio Coppolla, também demitido da Jovem Pan após a vitória de Lula. Os movimentos indicam a intenção de Nunes de transformar a Oeste numa rival da Jovem Pan, que tem grande parte de seu faturamento ligado à exibição de vídeos no YouTube.

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    Mais uma bolsonarista é desligada da Jovem Pan

    2 de novembro de 2022 /

    A Jovem Pan segue fazendo uma limpa em seus quadros mais radicais. A comentarista Cristina Graeml é a mais recente baixa da emissora. Ela entrou na lista de dispensas feitas após as eleições presidenciais do domingo (30/11), em que Jair Bolsonaro foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva. “Minha bio mudou. Não integro mais o quadro de comentaristas da Jovem Pan News”, anunciou a própria jornalista no Twitter. Colunista do jornal de direita Gazeta do Povo, Cristina Graeml é bolsonarista ferrenha e chegou a usar seu perfil na segunda-feira (31/11) para dizer que era vítima de “censura” da empresa. “Sigo sob censura na Jovem Pan, porque é assim que tiranos agem, tentando calar quem não se curva às mentiras oficiais de um sistema aparelhado. Mas estarei logo mais ao vivo na Gazeta do Povo”, ela escreveu. Graeml se junta a outros radicais, como Caio Coppolla, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e Carla Cecato, nos cortes da empresa, que também dispensou Guga Noblat e o repórter Maicon Mendes. Essa combinação de nomes é estranha porque, se de um lado tira do ar expoentes da extrema direita hidrófoba – inclusive alguns que seguem insuflando a população contra o resultado das eleições nas redes sociais – , também atinge dois dos nomes mais ponderados e responsáveis da emissora. Uma explicação foi esboçada no Painel da Folha de S. Paulo. Segundo as fontes da coluna, a Jovem Pan não estaria mudando sua linha editorial, como chegou a ser alardeado, apenas se livrando de jornalistas que não estariam seguindo as orientações da empresa. No caso de Noblat, ele não quis aderir à narrativa de que a Jovem Pan estava sob censura. Já os extremistas mantiveram sua linha de xingamentos contra Lula e o parcialismo durante o período eleitoral, indo contra orientações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a ponto de precisarem ser afastados da programação. O Painel chega a citar uma frase que teria sido dita por Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, dono do grupo Jovem Pan, em reuniões internas, afirmando que “a desobediência civil não sairá do meu bolso”. Isto porque a recusa em seguir as orientações da Justiça previa multas salgadas, que não foram consideradas pelos defensores da “liberdade de expressão” contra Lula. O grupo vai continuar com tom direitista, mas deve moderar a linha editorial, fazendo uma cobertura crítica do novo governo, que toma posse em 1° de janeiro. O objetivo é demonstrar que faz jornalismo e não militância política.

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    Mais jornalistas da Jovem Pan são demitidos em “limpa”

    31 de outubro de 2022 /

    A Jovem Pan demitiu diversos jornalistas nesta segunda-feira (31/10), um dia após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Rumores vazados da redação sugerem uma mudança editorial no jornalismo do grupo. Após a Jovem Pan News tornar-se porta-voz da extrema direita no Brasil, o grupo responsável pela emissora estaria recalculando sua rota com a derrota de Jair Bolsonaro. Assim, os nomes do comentarista Guilherme Fiuza, da apresentadora Carla Cecato e do repórter Maicon Mendes, que participou da cobertura das eleições de 2022, juntaram-se aos ilustres dispensados do começo do dia, Augusto Nunes e Caio Coppola. Mas a lista também incluiu Guga Noblat, um dos mais ponderados – e “esquerdista” perdido no elenco da emissora. Noblat deu sua própria versão para sua demissão, sugerindo retaliação da emissora: “Acabo de ser comunicado que estou fora da Jovem Pan por não ter defendido a rádio na história da censura. Estava desde a semana passada afastado e agora é definitivo”, disse nas redes sociais. O jornalista não se juntou aos funcionários da Jovem Pan News que acusaram o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de realizar censura na programação da emissora por exigir que eles parassem de atacar o então candidato Lula com fake news e dessem o mesmo tratamento dispensado ao incumbente, sempre muito elogiado. A legislação eleitoral exige tratamento isonômico entre candidatos em veículos jornalísticos e Noblat deu razão à lei. Ele ainda retuitou um post de Bob Fernandes que disse: “Os que alardeavam terem sido ‘censurados’, censuram Guga, suspenso da Pan desde quarta-feira. E hoje, segunda-feira, ele foi demitido”. Carla Cecato estava afastada da Jovem Pan desde o início de outubro, quando decidiu se licenciar para participar da campanha de reeleição de Jair Bolsonaro, e não vai voltar ao grupo. Durante esse período, ela teve sua credibilidade jornalística questionada por virar uma disseminadora de notícias falsas em seu Instagram. Por conta disso, teve posts bloqueados e recebeu um aviso de que seu perfil não era confiável para informações jornalísticas devido a quantidade de vídeos manipulados. Ela apostava em outra carreira, tentando uma vaga como deputada federal, mas não se elegeu. Já Guilherme Fiuza era o mais extremista do grupo dispensado. Seu último tuite antes da demissão insinuava que as eleições foram fraudadas. “Os caminhoneiros não estão parados contra o resultado da eleição. Estão parados porque, como a totalidade da população que vive do seu trabalho, pediram eleições limpas e não foram atendidos. Eleição limpa tem que poder ser auditada e não precisa de censura”, ele escreveu pouco antes de ser sacado. Este post era frontalmente contrário a um editorial publicado pelo grupo na noite de domingo (30/10), para reforçar a lisura das eleições e a defesa da democracia, e indicar que a Jovem Pan “não irá se omitir” caso ocorresse algum golpe. “Com a proclamação do presidente que conduzirá o país pelos próximos quatro anos, renovamos nosso compromisso com o Brasil, com a democracia, com a nossa Constituição cidadã e com os Poderes e Instituições que sustentam a nossa República”, disse o trecho principal do editorial. “Os candidatos que disputaram as eleições deste ano devem ter esse compromisso claro e serem os primeiros — tenham vencido ou não — a manifestar a defesa e a confiança na decisão soberana do povo”. Fiuza e Augusto Nunes também já estavam afastados da emissora, por se recusarem a deixar de chamar Lula de “ex-presidiário”, “condenado” ou “descondenado”, entre outras denominações pejorativas, em descumprimento à orientação do TSE. Junto com eles, também foram afastados pelo mesmo motivo Ana Paula Henkel e Zoe Martínez. Ao voltar ao “Morning Show” nesta segunda (31/10), Zoe chorou com o resultado das eleições. De todos os afastados, Augusto Nunes foi o único que foi saudado com um comunicado padrão, incluindo a desculpa da saída “em comum acordo”, mas com alerta de “cláusula de confidencialidade”. “Em comum acordo, O Grupo Jovem Pan e o jornalista Augusto Nunes entenderam por bem pôr fim à parceria de trabalho que estava vigente há mais de cinco anos, através da empresa do Augusto, Lauda Comunicação Ltda, sem qualquer animosidade ou juízo de valor”, diz o texto. “Os termos e detalhes do deslinde não serão objetos de comentários por conta de o contrato de origem estar acobertado e protegido por cláusula de sigilo e confidencialidade. O Grupo Jovem Pan agradece o jornalista Augusto Nunes e deseja sucesso nas novas fronteiras que ele haverá de desbravar.” Nunes, que chegou a agredir fisicamente outro jornalista, convidado do programa “Pânico” da Jovem Pan, é alvo de alguns processos por calúnia e difamação na Justiça. Não está claro se as demissões acabaram ou se outros nomes da Jovem Pan ainda vão se juntar à lista de futuros YouTubers independentes. Por via das dúvidas, Zoe Martínez lançou seu próprio site nesta segunda para divulgar seus vídeos.

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    Real – O Plano por Trás da História traça o acirramento da divisão do Brasil

    26 de maio de 2017 /

    Os filmes, por mais que tentem retratar uma época, acabam sendo reflexo da época em que foram realizados. Com “Real – O Plano por Trás da História” não é diferente. É possível perceber que a rixa existente entre esquerdistas e neoliberais que abre o filme é muito mais rancorosa hoje do que era naqueles tempos em que Lula ainda não tinha conseguido vencer uma eleição. É também um filme que acabou chegando em um momento particularmente infeliz para o PSDB, que poderia usá-lo como propaganda política. Se bem que também é possível vê-lo sem esse viés. Até porque, no fim das contas, Fernando Henrique Cardoso não aparece no filme como o criador solitário do Plano Real. Ele apenas, espertamente, juntou uma equipe que transportou uma ideia pré-existente em uma tese acadêmica para a realidade brasileira. Foi um projeto arriscado, mas até hoje se elogia a criação da moeda forte, por mais que isso tenha custado bastante ao povo brasileiro, que sofreu um desemprego gigante, além de taxas de juros absurdas, para manter a estabilidade da moeda. Mas era pior antes, com a hiperinflação. O filme se foca em Gustavo Franco, que aparece na tela como o principal responsável pela existência do Plano Real e quem tentou de tudo para que a moeda persistisse estável, mesmo com uma crise mundial e nacional que pedia que o Brasil cedesse. Não dá para dizer que ele é exatamente um herói. E nisso o filme tem como mérito a boa interpretação de Emílio Orciollo Netto, no papel do egocêntrico e arrogante economista. Ainda assim, não deixa de ser ridículo quando ele grita “Eu não vou desvalorizar a minha moeda!”. De fato, tirando Tato Gabus Mendes como Pedro Malan, todos os demais soam ridículos, seja Norival Rizzo, como FHC, seja Bemvindo Sequeira como o Presidente Itamar Franco. Até Paolla Oliveira, mais uma vez, só serve para enfeitar a tela, com aquela que talvez seja sua interpretação mais constrangedora. Se nas telenovelas já é assim, nos filmes suas limitações se agigantam em tela grande. Enfim, não dava para esperar grande coisa de um filme de Rodrigo Bittencourt, o diretor da tenebrosa comédia “Totalmente Inocentes” (2012). Por outro lado, por mais que os problemas sejam evidentes, principalmente interpretação, escalação de atores e diálogos, trata-se de uma narrativa até bem envolvente, por tratar de um assunto que interessa ao brasileiro médio, especialmente a quem viveu os anos 1990. Além dos bastidores da criação da moeda, “Real – O Plano por Trás da História” também permite traçar o acirramento das polaridades extremas que dividem o Brasil atual, entre esquerdistas, costumeiramente chamados de comunistas (como se isso fosse uma ofensa), e neoliberais (idem). A divisão preenche as entrelinhas do filme, extrapolando numa sequência de discussão entre Franco e um amigo que votou em Lula. A impressão que dá é de que esse cenário apenas se radicalizou, mesmo em meio à podridão generalizada, que mistura todos os lados.

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    Filme do Plano Real ganha comercial dramático

    10 de maio de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou um comercial do filme do Plano Real. A prévia traz cenas vistas no trailer completo, mas a forma resumida e dramática da apresentação ajuda a ressaltar clichês e situações artificiais, criadas para tornar a trama mais cinematográfica. Os atores, porém, parecem muito bem caracterizados, criando uma ilusão que condiz com o clima de docudrama. Intitulado “Real: O Plano por Trás da História”, o longa é inspirado no livro “3.000 Dias no Bunker – Um Plano na Cabeça e um País na Mão”, do jornalista Guilherme Fiuza (autor do romance que virou o filme “Meu Nome Não É Johnny”). A trama conta como uma equipe econômica reunida por FHC se fechou em um “bunker” para debater e apresentar uma proposta de reforma do Estado e criação de uma nova moeda, logo após o Impeachment do Presidente Collor, nos anos 1990. Apesar dos políticos ilustres da história, o fio condutor da trama é o economista Gustavo Franco, na época um dos integrantes menos conhecidos da equipe econômica. Para romantizar ainda mais a história, ele até ganhou uma namorada fictícia, vivida por Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). Antes que se diga que se trata de propaganda política do PSDB, se a primeira prévia escondeu as bandeiras do PT, brandidas na época contra o Real, optando por cartazes genéricos de protesto, o novo vídeo ignora completamente a oposição irresponsável do partido que depois elegeria Lula à presidência do Brasil e, com Dilma, levaria o país à nova crise econômica. O elenco inclui Emilio Orciollo Netto (“Paraísos Artificiais”) como Gustavo Franco, Tato Gabus Mendes (“Trinta”) como Pedro Malan, Norival Rizzo (“2 Coelhos”) como Fernando Henrique Cardoso, Guilherme Weber (“Meu Amigo Hindu”) como Persio Arida, Fernando Eiras (“Getúlio”) como Winston Fritsch, Wladimir Candini (novela “Laços de Família”) como Andre Lara Resende e Bemvindo Sequeira como Itamar Franco (“Até que a Sorte nos Separe 3”). Com direção de Rodrigo Bittencourt (“Totalmente Inocentes”), “Real: O Plano por Trás da História” tem estreia prevista para o dia 25 de maio.

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    Filme do Plano Real ganha primeiro trailer prometendo dar o que falar

    20 de março de 2017 /

    O filme do Plano Real ganhou seu primeiro trailer. A prévia tem mais clima de suspense político do que de docudrama, embora os atores estejam muito bem caracterizados, criando uma ilusão quase documental, o que tende a fazer com que o filme repercuta mais. Com tantos políticos ilustres na história, não deixa de ser curioso que o fio condutor da trama seja Gustavo Franco, na época um dos integrantes menos conhecidos da equipe econômica. Para romantizar ainda mais a história, ele até ganhou uma namorada fictícia, vivida por Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). Como é difícil tratar da história recente do Brasil sem pender politicamente para um lado ou outro, o trailer revela que o receio de vestir a camisa do PSDB, partido do então Ministro da Economia e futuro Presidente Fernando Henrique Cardoso, acaba limpando a barra do PT. Nas cenas de protesto contra o Plano Real, não se vê nenhuma bandeira vermelha com estrela, ao contrário do que aconteceu – o partido de Lula foi frontalmente contra o projeto econômico histórico. Intitulado “Real: O Plano por Trás da História”, o longa é inspirado no livro “3.000 Dias no Bunker – Um Plano na Cabeça e um País na Mão”, do jornalista Guilherme Fiuza (autor do romance que virou o filme “Meu Nome Não É Johnny”). A trama conta como uma equipe econômica reunida por FHC se fechou em um “bunker” para debater e apresentar uma proposta de reforma do Estado e criação de uma nova moeda, logo após o Impeachment do Presidente Collor, nos anos 1990. O elenco inclui Emilio Orciollo Netto (“Paraísos Artificiais”) como Gustavo Franco, Tato Gabus Mendes (“Trinta”) como Pedro Malan, Norival Rizzo (“2 Coelhos”) como Fernando Henrique Cardoso, Guilherme Weber (“Meu Amigo Hindu”) como Persio Arida, Fernando Eiras (“Getúlio”) como Winston Fritsch, Wladimir Candini (novela “Laços de Família”) como Andre Lara Resende e Bemvindo Sequeira como Itamar Franco (“Até que a Sorte nos Separe 3”). Com direção de Rodrigo Bittencourt (“Totalmente Inocentes”), “Real: O Plano por Trás da História” tem estreia prevista para o dia 18 de maio.

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    Diretor de filmes da Xuxa fará documentário sobre Lula

    17 de julho de 2016 /

    O cineasta Moacyr Góes, que já fez filmes religiosos (“Maria, Mãe do Filho de Deus” e “Irmãos de Fé”), da Xuxa (três, incluindo “Xuxa Abracadabra”), comédia (“Trair e Coçar É Só Começar” e “O Homem Que Desafiou o Diabo”) e mais recentemente adaptou Nelson Rodrigues (“Bonitinha, Mas Ordinária”), vai dirigir seu primeiro documentário, uma obra ambiciosa que pretende cobrir toda a trajetória do ex-presidente Lula. Intitulado “Lula – Nunca Antes”, o filme irá examinar se o “mito corresponde ou não à realidade”, nas palavras do produtor Sérgio Sá Leitão, da Escarlate, que escreveu o roteiro com o escritor Guilherme Fiuza (“Meu Nome Não É Johnny”) e o humorista Marcelo Madureira (“As Aventuras de Agamenon, o Repórter”). Segundo Fiuza, será um documentário para mostrar como a “história se desvirtuou”. “O filme vai recuar para a militância do nacionalismo e como isso desaguou nesse super-esquema de corrupção”, explicou o escritor ao blog Sem Legenda, da Folha de S. Paulo. Ainda que nenhum deles seja vinculado a partido ou movimento, o trio tem uma postura política conhecida, de questionamento e crítica ao PT. Mas, segundo Fiuza, a ideia não é negar as realizações do ex-presidente. “O filme não nega que Lula seja um mito, que ele seja um elemento de unificação nacional. Mas parte da constatação de que existe uma frustração enorme com o rumo das coisas.” Na pior das hipóteses, “Lula – Nunca Antes” pode servir de antídoto para “Lula, o Filho do Brasil” (2009), melodrama triunfalista do produtor Luiz Carlos Barreto, que também recebeu dinheiro de José Dirceu para filmar uma obra sobre sua vida. Mas este projeto jamais saiu do papel devido à prisão por corrupção do ex-Ministro de Lula. Já o próximo projeto do produtor Sérgio Sá Leitão é uma obra ficção sobre Celso Daniel, o prefeito de São Bernardo que foi assassinado durante o surgimento do primeiro grande caso de corrupção envolvendo o PT.

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    300 Dias num Bunker: Atores vivem a equipe econômica de FHC na primeira foto do filme do Plano Real

    16 de abril de 2016 /

    A produção de “300 Dias num Bunker” divulgou a primeira foto do filme, que vai contar a história da criação do Plano Real. A imagem reúne o elenco que viverá a equipe econômica liderada pelo então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso: Fernando Eiras (“Getúlio”) como Winston Fritsch, Emilio Orciollo Netto (“Paraísos Artificiais”) como Gustavo Franco, Tato Gabus Mendes (“Trinta”) como Pedro Malan, Norival Rizzo (“2 Coelhos”) como Fernando Henrique Cardoso, Guilherme Weber (“Meu Amigo Hindu”) como Persio Arida e Wladimir Candini (novela “Laços de Família”) como Andre Lara Resende. O filme tem direção de Rodrigo Bittencourt (“Totalmente Inocentes”) e adapta o livro homônimo de Guilherme Fiúza (autor do romance que virou o filme “Meu Nome Não É Johnny”). A trama conta como esta equipe econômica se fechou em um “bunker” para debater e apresentar uma proposta de reforma do Estado e criação de uma nova moeda, logo após o Impeachment do Presidente Collor, nos anos 1990. O foco estará no economista Gustavo Franco (interpretado por Emílio Orciollo Neto), que ganhará, na versão de cinema, uma namorada fictícia, vivida por Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”) Orçado em R$ 10,3 milhões, “3000 Dias no Bunker” está atualmente sendo filmado em São Paulo, após passar por Brasília no final de março, e deve continuar em produção até maio.

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