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    Rogue One: Darth Vader é confirmado no primeiro spin-off de Star Wars

    22 de junho de 2016 /

    A revista Entertainment Weekly vai destacar as filmagens de “Rogue One: Uma História Star Wars” na sua próxima edição, com data de 1 de julho. Além de uma reportagem acompanhada por fotos inéditas, a publicação confirmou definitivamente o retorno de Darth Vader no primeiro spin-off da franquia “Star Wars”, com uma chamada publicada em sua capa. Artes conceituais vazadas da produção já tinham mostrado o perfil de Vader entre os personagens, mas nenhuma fonte da Disney ou da LucasFilm tinha confirmado sua presença. A participação é possível porque a trama se passa entre as duas trilogias iniciais, mais especificamente entre “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith” (2005) e “Guerra nas Estrelas” (1977). Com roteiro original de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o filme gira em torno da missão de um grupo de rebeldes para roubar os planos de construção da Estrela da Morte. No filme clássico “Guerra nas Estrelas”, estes planos acabam nas mãos da Princesa Leia, que os transfere para o robô R2-D2, enquanto é caçada por Vader. Ao participar do programa “Good Morning America” nesta quarta (22/6) para falar sobre a revista, o autor da reportagem Anthony Breznican disse que, embora Vader apareça no filme, ele não será a principal ameaça aos rebeldes. “Darth Vader paira sobre a trama, mas não está necessariamente na tela porque o novo vilão, interpretado por Ben Mendleson, Director Krennic, está tentando satisfazer os desejos do Imperador. Por isso Vader aparece mais no fundo, sobre o seu ombro, certificando que o trabalho seja feito”. Não está claro quem irá interpretar Vader, mas a produção traz em seu elenco Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), Diego Luna (“Elysium”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”), Alan Tudyk (série “Firefly”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”) e Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”). Além de Darth Vader, outro personagem também teve sua presença cogitada em “Rogue One: Uma História Star Wars”: o jovem Han Solo, que será interpretado por Alden Ehrenreich (“Ave, César!”) em outro longa derivado da franquia original. Mas sua presença não foi confirmada pela reportagem. “Rogue One: Uma História Star Wars” passou recentemente por refilmagens, que originaram vários outros boatos, mas sua estreia permanece a mesma desde o anúncio de sua produção: 15 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Anthropoid: Jamie Dornan enfrenta nazistas no primeiro trailer

    18 de junho de 2016 /

    O estúdio Bleecker Street divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Anthropoid”, filme de guerra estrelado por Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”). Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a prévia é repleta de ação, com muitos tiros, explosões e um clima tenso de espionagem. Baseado numa história verídica, o filme reencena a missão secreta para assassinar Reinhard Heydrich (Detlef Bothe, de “O Imigrante Russo”), general da SS conhecido como “O Açougueiro de Praga” e considerado o possível sucessor de Adolf Hitler na Alemanha nazista. Dornan e Cillian Murphy (“Transcendence: A Revolução”) interpretam dois soldados treinados no Reino Unido para levar adiante o assassinato na Tchecoslováquia, com a ajuda da resistência tcheca. Mas o atentado acaba gerando consequências trágicas. O elenco também inclui Toby Jones (série “Wayward Pines”), Charlotte Le Bon (“A Travessia”) e Harry Lloyd (série “Manhattan”). O filme tem direção de Sean Ellis (“Metrópole Manila”), com base num roteiro que ele escreveu com Anthony Frewin (“Totalmente Kubrick”). Filmado em Praga, onde a história se passou, “Anthropoid” estreia em 12 de agosto nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Rogue One: Primeiro derivado de Star Wars será mesmo refilmado

    6 de junho de 2016 /

    O rumor de que “Rogue One – Uma História Star Wars” ganharia mais algumas semanas de filmagem foi confirmado. Segundo o site Deadline, a decisão foi tomada após produtores e pessoas de alto escalão da Disney assistirem ao corte inicial do primeiro spin-off da saga “Star Wars”. Mas, ao contrário dos boatos, não houve exibições-teste. O motivo das filmagens extras – ou refilmagens – não foi comunicado, o que gerou apurações conflitantes. Segundo o tweet de um dos redatores da revista Variety, as novas filmagens não serão feitas para tentar “salvar” o filme de um desastre, mas sim para a inserção de uma participação especial, que todos esperam ser Darth Vader. “Fontes dizem que são esperadas refilmagens para Rogue One. Nada para se preocupar, a maioria das filmagens é para inserir a participação especial de um importante personagem”, escreveu Justin Kroll. Já o site The Hollywood Reporter fez uma descrição mais alarmista, após ouvir de fontes que o problema está no tom do longa-metragem, descrito como um “filme de guerra”, e que as novas cenas irão incluir um tom mais leve, com um humor que faltaria à produção. As mesmas fontes também revelaram que o roteirista Tony Gilroy (“O Legado Bourne”) foi chamado para escrever as novas cenas e o veterano coordenador de dublês e diretor de segunda unidade Simon Crane foi contratado para ajudar com as refilmagens. Crane trabalhou nas refilmagens de “Guerra Mundial Z” (2013) e nas sequências de ação de “No Limite do Amanhã” (2014). Ou seja, seu envolvimento sugere que as refilmagens também incluirão sequências de ação. Tanto Gilroy quanto Crane costumam trabalhar em filmes do produtor Frank Marshall, que é marido da presidente da LucasFilm, Kathleen Kennedy. Boatos, inclusive, apontam que Gilroy foi encarregado de dirigir as refilmagens, que serão feitas no Pinewood Studios, lugar onde as filmagens originais aconteceram. Ele já dirigiu três longas, sendo o mais recente “O Legado Bourne” (2012). Embora a Disney não tenha se pronunciado sobre a duração das refilmagens, especula-se que elas podem durar até seis semanas – o que é tempo suficiente para fazer um novo filme inteiro. O primeiro trailer do filme foi lançado em abril e bem recebido pelo público. Anunciado como uma abordagem mais sombria do universo de “Star Wars”, o filme é centrado em novos personagens que não fazem parte da história central. Com roteiro original de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção, até aqui, de Gareth Edwards (“Godzilla”), “Rogue One: Uma História de Star Wars” vai girar em torno da missão de um grupo de rebeldes para roubar os planos de construção da Estrela da Morte. No filme clássico “Guerra nas Estrelas” (1977), estes planos acabam nas mãos da Princesa Leia, que os transfere para o robô R2-D2. A produção traz em seu elenco Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), Diego Luna (“Elysium”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”), Alan Tudyk (série “Firefly”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”) e Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”). Mesmo com as refilmagens, a estreia está mantida em 15 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Aaron Taylor-Johnson será atirador de elite em thriller do diretor de No Limite do Amanhã

    4 de junho de 2016 /

    O ator Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) vai estrelar o thriller “The Wall”, dirigido por Doug Liman (“No Limite do Amanhã”). O projeto será o primeiro longa-metragem totalmente produzido pelo serviço de streaming Amazon, seguindo um modelo inaugurado pelo Netflix. O roteiro, escrito por Dwain Worrell (“Operator”), acompanha um atirador (Taylor-Johnson) e seu parceiro que são encurralados durante uma tocaia por outro atirador, um lendário sniper iraquiano. A história foi submetida para a Amazon quando o estúdio decidiu convidar roteiristas aspirantes a submeterem projetos para inaugurar sua divisão de filmes originais. Acabou virando o primeiro roteiro que a Amazon comprou. Liman se envolveu com o projeto em março desse ano, quando ele planejava começar a filme o spin-off de X-Men, “Gambit”, com Channing Tatum, mas o estúdio 20th Century Fox adiou o inicio das filmagens para 2017, abrindo um espaço em sua agenda.

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  • Filme

    Rogue One: Boatos indicam que primeiro derivado de Star Wars será refilmado

    31 de maio de 2016 /

    O site PageSix, publicação do tabloide New York Post dedicada à celebridades, publicou rumores negativos sobre “Rogue One: Uma História Star Wars”. Segundo fontes do site, os executivos da Disney não gostaram do filme, que teria sido mal recebido em sessões de teste já realizadas, e ordenaram quatro semanas de refilmagens. Quatro semanas é tempo suficiente para refazer o filme inteiro. Se for verdade, representa sérios problemas. Mas nem a Disney nem a LucasFilm confirmaram a informação. O primeiro trailer do filme foi lançado em abril e bem recebido pelo público. Anunciado como uma abordagem mais sombria do universo de “Star Wars”, o filme é centrado em novos personagens que não fazem parte da história central. O elenco inclui Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), Diego Luna (“Elysium”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”), Alan Tudyk (série “Firefly”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”) e Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”). Além disso, a trama deve contar com uma aparição de Darth Vader. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), “Rogue One: Uma História de Star Wars” estreia em 16 de dezembro deste ano.

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  • Série

    The Last Ship: Trailer revela missão da 3ª temporada

    28 de maio de 2016 /

    O canal pago TNT divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª temporada da série de ação apocalíptica “The Last Ship”. A prévia troca as ameaças biológicas dos primeiros episódios por uma missão mais convencional de resgate, após o rapto do imediato Mike Slattery (Adam Baldwin, ex-série “Chuck”) na Ásia. As imagens chamam atenção para a ausência da cientista Dra. Rachel Scott (Rhona Mitra, de “Anjos da Noite 3”), que nos últimos instantes da temporada anterior foi vista sendo alvejada à queima-roupa. Produzida pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”), a série acompanha a tripulação de um destroyer da Marinha dos EUA após um vírus dizimar a maioria da população mundial. Após encontrar a cura na 1ª temporada, a missão do comandante Tom Chandler (Eric Dane, ex-“Grey’s Anatomy”) perdeu muito de seu ímpeto, resultado numa queda de 30% de audiência. Mas mesmo com 3 milhões de telespectadores ao vivo, a atração permanece entre as mais assistidas da TV paga americana. Desenvolvida por Hank Steinberg (criador da série “Desaparecidos/Without a Trace”), “The Last Ship” também é estrelada por Marissa Neitling (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Travis Van Winkle (“Transformers”), Charles Parnell (série “Os Irmãos Aventura”), Tania Raymonde (“O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”), Maximiliano Hernández (“Os Vingadores”), Jocko Sims (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), John Pyper-Ferguson (série “Alphas”), Mark Moses (série “Mad Men”) e Bren Foster (“Operações Especiais”). A 3ª temporada, com mais 13 episódios inéditos, começa a ser exibida em 12 de junho nos EUA.

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    Artes Conceituais de Rogue One: Uma História Star Wars revelam volta de Darth Vader

    19 de maio de 2016 /

    O que era rumor pode ter sido confirmado. Imagens de um guia de “Rogue One: Uma História Star Wars”, que vazaram na internet, revelam artes conceituais de um vilão bem conhecido dos fãs da franquia: Darth Vader. Uma das imagens mostram o perfil de Vader entre as tropas do Império. Outra o coloca entre o Império e o grupo de rebeldes que, no filme, tentará destruir a Estrela da Morte, o que sugere que ele pode ao menos fazer uma pequena participação no longa. As imagens vazadas também revelam os nomes de alguns personagens da trama, escrita por Chris Weitz (“Cinderela”) e dirigida por Gareth Edwards (“Godzilla”). O oficial do Império interpretado por Ben Mendehlson se chamará Diretor Krennic, enquanto o integrante da aliança rebelde vivido por Diego Luna atenderá pelo nome de capitão Cassian Andor. Já o dróide que lutará com os rebeldes foi batizado de K-250. Os personagens de Jiang Wen e Riz Ahmed se chamarão, respectivamente, Baze e Bodhi Rook, enquanto o especialista em artes marciais vivido por Donnie Yen recebeu o nome de Chirrut. Entre as criaturas com aparência alienígena, o goblin se chamará Bistan, e o outro, com aparência de sapo e corpo humanóide, terá o nome de Pad. Eles se juntam à nova heroína, Jyn Erso, vivida por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”) e identificada no primeiro trailer. O guia está em pré-venda na Amazon, mas nenhuma imagem oficial foi disponibilizada no site. A previsão de entrega, no entanto, é só para 24 de janeiro, mais de um mês depois da estreia do filme, que chega ao Brasil em 15 de dezembro.

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    Veja o primeiro trailer do novo filme de Ang Lee, com Kristen Stewart e Vin Diesel

    14 de maio de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Billy Lynn’s Long Halftime Walk”, novo filme do premiado diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”). Além de belas imagens, que contrastam os horrores da guerra com uma celebração repleta de fogos de artifício, ao som de “Heroes”, a prévia destaca o elenco incomum da produção, que reúne Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”), Vin Diesel (“Velozes e Furiosos”), Garrett Hedlund (“Invencível”), Chris Tucker (“A Hora do Rush”) e Steve Martin (“Simplesmente Complicado”), além de lançar o novato Joe Alwyn no papel-título. O filme é uma adaptação do livro homônimo, escrito por Ben Fountain, sobre heróis da guerra do Iraque. Aclamado pela crítica, o romance é uma sátira à guerra, que utiliza de humor negro para contar a história do jovem Billy Lynn e de seu Esquadrão Bravo. Lynn, de apenas 19 anos, é enviado para o Iraque em 2005 e sai com vida de um conflito que durou pouco mais de três minutos, mas foi capturado inteiramente pelas câmeras dos noticiários. Graças a isso, ele e seu esquadrão são chamados de volta para aos EUA para serem homenageados como heróis nacionais, sendo aclamados durante o intervalo de um jogo no estádio do Dallas Cowboys, antes de retornarem para as agruras do Oriente Médio. A trama se passa ao longo de 24 horas, em torno da homenagem, com flashbacks que contam como Billy Lynn virou herói. Ang Lee usou tecnologia 3D de ponta para capturar as imagens, o que o trailer não deixa claro. Uma prévia estendida foi exibida durante a CinemaCon e deixou os distribuidores de queixo caído. A expectativa é de uma revolução visual. O roteiro foi escrito por Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário”) e a estreia está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Diretor de Independence Day planeja filme de batalha naval histórica

    7 de maio de 2016 /

    O cineasta Roland Emmerich anunciou os planos de produção de seu próximo filme, aproveitando um evento em comemoração aos 20 anos de sua obra mais famosa, a sci-fi “Independence Day”. Emmerich revelou que pretende rodar, a seguir, um longa sobre um dos conflitos navais mais famosos da 2ª Guerra Mundial, a Batalha de Midway. O confronto marítimo aconteceu ao longo de quatro dias em junho de 1942, entre a marinha americana e uma numerosa frota japonesa, que pretendia um novo ataque-surpresa aos EUA, seis meses após atacar Pearl Harbor, agressão que marcou o início da guerra no Oceano Pacífico. Mas a invasão japonesa foi antecipada pela interceptação e decifração de códigos secretos, permitindo às forças americanas saberem exatamente quando e por onde os navios inimigos chegariam. O resultado foi a destruição da frota invasora e um grande golpe na capacidade japonesa de tentar levar a guerra aos EUA. O confronto marítimo já rendeu uma superprodução cinematográfica, “A Batalha de Midway”, estrelada por um grandioso elenco masculino – Charlton Heston, Henry Fonda, James Coburn, Robert Mitchum, Glenn Ford, Robert Wagner, Cliff Robertson e Toshirô Mifune. Lançado em 1976, foi o segundo filme a usar a tecnologia sonora Senssuround, criada para evocar os tremores do filme de desastre “Terremoto” (1974), e dividiu a crítica, que considerou seu tom patriótico datado, numa época ainda sob o impacto da Guerra do Vietnã. Além disso, sua reconstituição da batalha foi bastante questionada por testemunhas do evento. Ironicamente, “A Batalha de Midway” acabou virando um grande sucesso na televisão americana, após sofrer grande intervenção em sua montagem e ganhar novas cenas para ser exibida como minissérie. Nada menos que 45 muitos foram acrescentados ao filme, com direito à inclusão até de uma nova personagem, vivida por Susan Sullivan. Essa versão ganhou outra montagem em 1992, quando teve seu tempo condensado em 3 horas para uma exibição em comemoração aos 50 anos da batalha. O resultado foi uma das maiores audiências daquele ano. Ainda não há detalhes sobre a nova versão cinematográfica planejada por Emmerich. Por enquanto, o diretor se dedica a divulgar seu novo trabalho, “Independence Day: O Ressurgimento”, continuação da sci-fi de 1996, que estreia em 23 de junho no Brasil.

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    Guy Hamilton (1922 – 2016)

    24 de abril de 2016 /

    Morreu o diretor inglês Guy Hamilton, responsável por alguns dos filmes mais famosos de James Bond e grandes clássicos do cinema britânico. Ele faleceu na quarta (20/4), aos 93 anos, num hospital em Palma de Maiorca, na Espanha, onde residia há quatro décadas. Apesar do passaporte britânico, Hamilton nasceu em Paris, em 16 de setembro de 1922, onde seus pais trabalhavam a serviço da Embaixada do Reino Unido. Ele começou a carreira ainda na França, aos 16 anos, como batedor de claquete de um estúdio de cinema de Nice. Mas precisou fugir quando os nazistas avançaram sobre o país. No barco em que rumava para a África formou amizade com outro “britânico parisiense” em busca de asilo, o escritor Somerset Maugham (“O Fio da Navalha”). O encontro o inspirou a se alistar na Marinha britânica e realizar diversas missões de resgate de compatriotas em fuga da França ocupada. Ele próprio se viu enrascado quando seu barco foi afundado por nazistas, e dizia que devia a vida aos heróis da resistência, especialmente à bela francesa de 18 anos Maria-Therese Calvez, inspiradora, em sua memória, de dezenas de Bond girls. Após a guerra, ele se reuniu com sua família em Londres, onde retomou seus planos de trabalhar com cinema. Logo começou a estagiar na London Film Productions, exercendo a função de diretor assistente sem receber créditos, em clássicos como “Seu Próprio Verdugo” (1947), de Anthony Kimmins, e “Anna Karenina” (1948), de Julien Duvivier, antes de ganhar o respeito de Carol Reed, que lhe deu seus primeiros créditos profissionais e se tornou seu mentor. Hamilton assistiu Reed na criação de grandes clássicos do cinema britânico, como “O Ídolo Caído” (1948), o fabuloso “O 3º Homem” (1949), estrelado por Orson Welles, e “O Pária das Ilhas” (1951), em que conheceu sua futura esposa, a atriz franco-argelina Kerima. A parceria deixou nele uma marca profunda. “Carol era basicamente meu pai”, ele observou, em entrevista ao jornal The Telegraph. “Ele me ensinou tudo o que sei. Eu o adorava.” Outra experiência marcante foi trabalhar como assistente de John Huston no clássico “Uma Aventura na África” (1951), produção estrelada por Humphrey Bogart e Katharine Hepburn, realizada entre bebedeiras e surtos de disenteria na savana africana, que serviu para demonstrar ao jovem tudo o que podia dar errado numa filmagem. Os rigores de “Uma Aventura na África” lhe encheram de confiança para iniciar sua carreira como diretor. Hamilton conseguiu convencer o produtor Alexander Korda que podia completar um filme inteiro em três semanas, e seu mentor Carol Reed aconselhou-o a estrear com um thriller de comédia, pois teria o dobro de chances de acertar, fosse na tensão ou na diversão. O resultado foi a adaptação de “O Sineiro” (1952), considerada um das melhores produções baseadas na literatura de mistério de Edgar Wallace. A boa recepção lhe rendeu convites para dirigir mais filmes do gênero. Vieram “Um Ladrão na Noite” (1953) e “Está Lá Fora um Inspetor” (1954). Mas para se firmar como grande diretor, Hamilton foi buscar inspiração em suas aventuras reais de guerra. “Escapando do Inferno” (1955) narrava a fuga de um grupo de prisioneiros de um campo de concentração nazista e foi rodada no castelo de seu título original, “The Colditz Story”. Baseado no livro de memórias de P.R. Reid (interpretado por John Mills no filme), o longa provou-se tão ressonante que sua trama acabou resgatada numa série de TV, duas décadas depois – “Colditz”, que durou três temporadas entre 1972 e 1974. O sucesso continuou com “A Clandestina” (1957), um filme incomum para a época, sobre o poder destrutivo da paixão sexual, envolvendo um capitão de navio (Trevor Howard) e uma jovem clandestina mestiça (a italiana Elsa Martinelli). E persistiu com a comédia “Quase um Criminoso” (1959), em que James Mason finge deserção para a União Soviética para processar os jornais por calúnia e sustentar seu plano de uma vida de luxo nos EUA. Os acertos sucessivos lhe renderam o convite para assumir sua primeira produção a cores, “O Discípulo do Diabo” (1959), drama de época que havia perdido seu diretor em meio a choques com os egos de seus astros, Burt Lancaster, Kirk Douglas e Laurence Olivier. Ainda que o filme tenha representado seu primeiro fracasso comercial, o fato de Hamilton conseguir trabalhar/domar as feras foi tido como um feito, que lhe abriu o mercado internacional – seguiram-se a produção italiana “O Melhor dos Inimigos” (1961), estrelada por David Niven, e a coprodução americana “As Duas Faces da Lei” (1964), com Robert Mitchum. Quando os produtores Albert R. Broccoli e Harry Saltzman adquiriram os direitos de James Bond, Hamilton foi sua primeira opção para estrear o personagem nos cinemas. Mas o cineasta tinha a agenda ocupada, e a oportunidade foi agarrada por Terence Young. Dois anos depois, porém, Hamilton não voltou a recusar o convite, que considerou uma oportunidade de superar seu maior desgosto. Ele estava arrasado após filmar “The Party’s Over”, que foi proibido pelo comitê de censura por conter cenas polêmicas, como uma orgia envolvendo necrofilia. Foram meses de trabalho perdido – o longa só veio à tona muito depois e com inúmeros cortes. Com a censura atravessada na garganta, Hamilton resolveu ousar na franquia de espionagem e acabou realizando aquele que até hoje é o longa mais cultuado de James Bond, “007 Contra Goldfinger” (1964). Para começar, decidiu aumentar a temperatura sexual, apresentando, logo de cara, uma mulher nua coberta de ouro – a morte mais brilhante, literalmente, nas cinco décadas da série. A trama também destacava a Bond girl de nome mais chamativo, Pussy Galore (Honor Blackman), e a melhor ameaça a laser, apontada exatamente entre as pernas de um cativo 007. As tiradas do vilão também marcaram época – “Não, Sr. Bond, eu espero que você morra!”. Sem esquecer da música tema de Shirley Bassey, “Goldfinger”, uma das canções mais famosas do cinema, que Hamilton brigou com os produtores para incluir na abertura – “Eu não sei se vai fazer sucesso, Harry, mas dramaticamente funciona”, ele disse a Saltzman. Foi ainda “007 Contra Goldfinger” que estabeleceu os elementos mais icônicos dos filmes de James Bond, ao apresentar Sean Connery dirigindo seu Aston Martin repleto de armas secretas, seduzindo vilãs até torná-las aliadas, tomando martíni para flertar com o perigo e fumando com charme antes de explodir uma bomba. O longa rendeu o dobro de bilheteria dos dois filmes anteriores de 007. O que colocou Hamilton na mira de um rival, o agente secreto Harry Palmer. O cineasta filmou em seguida “Funeral em Berlim” (1966), o segundo filme da trilogia do espião que usava óculos, vivido por Michael Caine. Ele completou sua década vitoriosa com “A Batalha da Grã-Bretanha” (1969), recriação meticulosa e em escala épica do esforço da RAF (força aérea britânica) para impedir a invasão nazista ao Reino Unido. A produção talvez seja seu trabalho mais elogiado pela crítica, que resiste até hoje como um dos grandes clássicos de guerra. A ambiciosa realização de “A Batalha da Grã-Bretanha” confirmou que Hamilton era o diretor mais indicado para comandar a franquia 007, que começava a dar sinais de decadência, com o desastre representado pela falha de George Lazenby em substituir Connery em 1969. Convencidos disto, os produtores o trouxeram de volta para três filmes consecutivos, de modo a garantir uma transição tranquila entre Sean Connery, que voltou à saga oficial para se despedir pela segunda vez com “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), e Roger Moore, o novo James Bond a partir de “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973). Para emplacar Moore, Hamilton contou até com a ajuda de um Beatle, Paul McCartney, que compôs “Live and Let Die” como tema da estreia do ator. Mas foi o filme seguinte, “007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro” (1974), que soube explorar melhor a mudança de intérprete, apresentando um Bond mais divertido, relaxado e simpático. A franquia praticamente renasceu com a adoção de elementos cômicos, que Hamilton já considerava um diferencial em “Goldfinger”, além de se tornar mais extravagante, com carrões, jatos e mulheres sempre lindas. James Bond virou um playboy. Depois de três “007” seguidos, Hamilton voltou à guerra. Foi dirigir Harrison Ford, recém-consagrado pelo sucesso de “Guerra nas Estrelas” (1977), em “O Comando 10 de Navarone” (1978), continuação do clássico “Os Canhões de Navarone” (1961). Mas, acostumado a blockbusters, ele entendeu o sucesso moderado obtido pela produção como hora de mudar de estilo. Quis mudar tudo, diminuir o ritmo, e optou por trocar a ação intensa pelas tramas cerebrais de mistério que lançaram sua carreira. Assim, realizou duas adaptações consecutivas de Agatha Chistie. “A Maldição do Espelho” (1980) registrou a última aparição da personagem Miss Marple no cinema, vivida por Angela Lansbury, enquanto “Assassinato num Dia de Sol” (1982) foi o penúltimo filme com Peter Ustinov no papel do detetive Hercule Poirot. Filmada nas ilhas de Maiorca, esta produção acabou tendo impacto na vida pessoal do cineasta, que, impressionado pela locação, convenceu-se a abandonar sua residência na Inglaterra para passar o resto de sua vida no litoral espanhol com sua esposa. Hamilton já fazia planos de aposentadoria e não filmava há três anos quando foi convencido pela MGM a fazer sua tardia estreia em Hollywood. O projeto era basicamente lançar um 007 americano, baseado num personagem igualmente extraído de uma franquia literária de ação. Só que a crítica não perdoou a tentativa apelativa. Estrelado por Fred Ward como um agente secreto a serviço da Casa Branca, “Remo – Desarmado e Perigoso” (1985) foi considerado um James Bond de quinta categoria. E a produção, que ia inaugurar uma franquia, se tornou o maior fracasso da carreira do diretor. Resignado, ele decidiu encerrar a carreira. Mas nos seus termos, lembrando o conselho precioso de Carol Reed. Se tinha começado com um thriller de comédia, também sairia de cena com chances de motivar meio riso ou meia aflição. E deixou a cortina cair com “De Alto Abaixo” (1989). Deu sua missão por comprida, e gentilmente recusou a proposta da Warner para, novamente, ajudar a lançar uma franquia de ação em Hollywood. Guy Hamilton disse não a “Batman” (1989).

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  • Série

    The Armageddon Letters: Minissérie lembrará a crise dos mísseis de Cuba

    13 de abril de 2016 /

    O canal pago americano Showtime vai desenvolver uma minissérie sobre a crise dos mísseis de Cuba de 1962. Segundo o site The Hollywood Reporter, a produção será baseada no livro “The Armageddon Letters”, que reúne novos documentos sobre as semanas que quase deram início à 3ª Guerra Mundial nos anos 1960. Em 1962, o governo americano descobriu que Cuba estava recebendo mísseis nucleares da União Soviética, aumentando a tensão entre os países. Foi o ponto alto da Guerra Fria, que só não terminou num conflito nuclear porque os líderes da época conseguiram contornar a situação de forma diplomática, entre eles o presidente americano John F. Kennedy, o líder soviético Nikita Khruschev e o presidente cubano Fidel Castro. Embora a História registre que Kennedy foi o maior vitorioso, conseguindo com que os mísseis fossem retirados de Cuba, um acordo foi fechado para que os EUA desistissem de tentar invadir Cuba e derrubar Castro, e diminuíssem sua presença nuclear na Turquia. Esta história já rendeu o filme “Treze Dias que Abalaram o Mundo” (2000), centrado no gabinete político de Kennedy, com direção de Roger Donaldson (“Efeito Dominó”). A minissérie “The Armageddon Letters” será escrita e dirigida pelo cineasta Phil Alden Robinson (“Campo dos Sonhos”) e terá quatro horas de duração. Não foi divulgado se serão quatro episódios de uma hora cada ou dois capítulos de duas horas. Ainda não cronograma de produção nem previsão para a estreia.

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  • Filme

    Star Wars: Veja o trailer legendado de Rogue One, o primeiro spin-off da franquia espacial

    7 de abril de 2016 /

    A Disney divulgou o trailer legendado e um pôster com o logotipo do próximo “Star Wars”. Trata-se do primeiro spin-off da franquia, uma aventura independente da saga central, que introduz diversos personagens novos. A prévia confirma que a ação se passa entre as duas primeiras trilogias e envolve um missão das forças rebeldes contra a Estrela da Morte. O tom é bem mais sombrio que o material de divulgação de “Star Wars: O Despertar da Força”, destacando a atitude “rebelde” da nova heroína, Jyn Erso, vivida por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”). Intitulado “Rogue One: Uma História de Star Wars”, o filme está sendo considerado o mais aguardado de 2016. Em seu elenco também estão Diego Luna (“Elysium”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”), Alan Tudyk (série “Firefly”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”) e Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”). Além disso, circulam rumores sobre uma aparição de Darth Vader na trama. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), “Rogue One: Uma História de Star Wars” estreia em 16 de dezembro deste ano.

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