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    Filho de Debbie Reynolds faz homenagem emocionante à mãe e à irmã Carrie Fisher

    30 de dezembro de 2016 /

    Todd Fisher postou no Twitter uma homenagem emocionante à sua irmã e sua mãe, que faleceram um dia após a outra. Ele desenhou Carrie Fisher, em seu vestido de Princesa Leia de “Guerra nas Estrelas” (1977), abraçada à Debbie Reynolds, trajada com a capa de chuva de “Cantando na Chuva” (1952). A imagem foi acompanhada por um verso da música do filme de 1952: “Que sentimento glorioso. Eu estou feliz novamente”. E no post, ele acrescentou: “Essa é uma bela história de amor que pude testemunhar por 58 anos. Eu sinto tanto a falta das duas. O amor é eterno”. Carrie Fisher morreu na terça-feira (27/12) e Debbie Reynolds faleceu no dia seguinte. This is a beautiful love story to witness in my 58 years. I miss them both so much. Love is everlasting pic.twitter.com/AeIVGaGl9k — Todd Fisher (@tafish) December 29, 2016

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    Veja o vídeo do teste de Carrie Fisher para o papel de Princesa Leia

    27 de dezembro de 2016 /

    Um vídeo de Carrie Fisher, falecida nesta terça (27/12), revela como a atriz conseguiu seu famoso papel de Princesa Leia em “Guerra nas Estrelas” (1977). A gravação de 1976 registra o teste da atriz, ainda sem o famoso penteado da personagem, repassando suas falas com o ator Harrison Ford. O diálogo aborda a necessidade de enfrentar a Estrela da Morte, uma trama que, 40 anos depois, continua a reverberar nos cinemas, agora em “Rogue One: Uma História Star Wars”. Confira:

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    Carrie Fisher (1956 – 2016)

    27 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Carrie Fisher, que será sempre lembrada como a Princesa Leia Organa da saga “Star Wars”. Ela sofreu um ataque cardíaco na sexta-feira (23/12), durante um voo que ia de Londres para Los Angeles, e chegou a ser levada para um hospital. Mas não resistiu. Na manhã desta terça (27/12), veio a falecer. Filha do cantor Eddie Fisher e da atriz Debbie Reynolds (estrela de “Cantando na Chuva”), que se separaram quando ela era bebê, Carrie estreou como atriz num telefilme de sua mãe, “Debbie Reynolds and the Sound of Children” (1969), com 13 anos de idade. Já nesta época, mãe e filha viviam uma relação conturbada, que Carrie detalhou no livro “Postcards from the Edge”. A obra virou filme em 1990, com o título “Lembranças de Hollywood”, estrelado por Meryl Streep. Disposta a virar atriz, ela estreou no cinema como uma adolescente precoce que seduzia Warren Beatty na comédia “Shampoo” (1975). Em busca de maior destaque, candidatou-se ao teste de uma produção que procurava por atores desconhecidos para lançar uma saga espacial. Como ela conta em sua biografia, foi há muito tempo, praticamente numa galáxia distante. O vídeo, inclusive, pode ser conferido aqui. Carrie tinha 20 anos e precisou emagrecer cinco quilos para conseguir o papel, condição exigida pelo diretor George Lucas. E apesar de viver uma Princesa, recebeu o salário mínimo da categoria, cerca de 500 libras por semana. Mesmo assim, jamais se arrependeu de atuar em “Guerra nas Estrelas” (1977), que a tornou mundialmente famosa da noite para o dia. Ela chegou até a ficar surpresa quando percebeu que virara um símbolo sexual, pois se considerava feia. A fama de atriz sexy foi consequência direta do figurino do terceiro filme da trilogia original, “O Retorno de Jedi” (1983), que em seus minutos iniciais a mostrou com “visual de escreva”, num biquíni metálico. A fantasia se tornou tão popular que a revista Rolling Stone a convidou para fazer um ensaio fotográfico na praia com o biquíni de Leia. O resultado foi uma das capas mais famosas da publicação. E desde então os nerds do mundo inteiro sonham com a Princesa de biquíni. Trinta e dois anos depois, ela voltou a reviver seu papel icônico na continuação da saga. Em “Star Wars: O Despertar da Força”, Carrie ressurgiu não mais como Princesa, mas como a General Organa, heroína da República que ajudou a derrotar o Império. “Foi como se estivéssemos num acampamento. Harrison e eu ficamos um pouco derretidos no set”, disse a atriz na época do lançamento. A atriz não teve outros papéis que atingissem a mesma repercussão, mas apareceu em alguns filmes importantes, como “Os Irmãos Cara de Pau” (1980), no qual viveu a mulher misteriosa que perseguia os Blues Brothers para matar Jake Blues (John Belushi), “Hannah e Suas Irmãs” (1986), um dos melhores filmes da carreira de Woody Allen, e “Harry & Sally: Feitos um para o Outro” (1989), comédia romântica que se tornou cultuada. Ela fez diversas outras comédias nos anos 1980, incluindo duas com Tom Hanks, “O Homem do Sapato Vermelho” (1985) e “Meus Vizinhos São um Terror” (1989). Também apareceu na comédia sci-fi “As Amazonas na Lua”, de Joe Dante, e no mistério “Encontro Marcado com a Morte” (1988), adaptação de Agatha Christie, antes de sumir em papéis cada vez menos importantes a partir dos anos 1990. Acabou virando uma figurante de luxo, vista em produções tão diferentes quanto “Hook: A Volta do Capitão Gancho” (1991), “Austin Powers” (1997), “Pânico 3” (2000) e “As Panteras: Detonando” (2003), e logo se especializou em viver a si mesmo, surgindo como Carrie Fisher nos filmes “Gente Famosa” (2000) e “Mapas para as Estrelas” (2014), além das séries “Sex and the City” e “The Big Bang Theory”, entre outras. Enquanto desaparecia de vista, Carrie passou a acumular outras funções nos bastidores, trabalhando como roteirista de diversas produções, da série “O Jovem Indiana Jones” às cerimônias de entrega do Oscar. Ela também ficou conhecida por debater publicamente seus problemas pessoais, como o transtorno bipolar e o alcoolismo, que transformou numa peça/livro/especial da HBO “Wishful Drinking”, indicado ao Emmy em 2011. Entre seus últimos trabalhos, destacava-se um papel recorrente na série britânica “Catastrophe”. Ela vinha justamente da gravação de dois episódios da 2ª temporada da atração, viajando de Londres para sua casa em Los Angeles, quando sofreu o ataque cardíaco que a matou. Ela ainda deixou finalizada sua participação no filme “Star Wars: Episódio VIII”, sua derradeira aparição numa galáxia distante. E, mais importante, deixa uma filha, Billie Lourd, fruto de seu relacionamento com o empresário Bryan Lourd, que também virou atriz e segue seu legado, como parte do elenco da nova trilogia “Star Wars”.

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    Rogue One cumpre sua missão e valoriza ainda mais a franquia

    18 de dezembro de 2016 /

    “Durante a batalha, espiões rebeldes conseguem roubar os planos secretos da arma decisiva do Império, a Estrela da Morte”. A frase está no famoso texto de abertura de “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977. Usar como sinopse o prólogo do “Star Wars” original era uma escolha arriscada, já que todo fã da saga sabe como a história acaba. “Rogue One: Uma História Star Wars” assume o risco e entrega uma dos melhores filme da franquia. Com sete filmes, vários livros, animações, games, quadrinhos e tudo o mais que for possível licenciar, “Star Wars” deixou de ser uma série de cinema e foi se tornando – ao longo de quase quarenta anos – um mundo próprio, com seus fatos históricos, heróis e vilões. A grande ideia por trás de “Rogue One” é assumir a saga como História com H maiúsculo, uma narrativa sobre um tempo passado (o “Há muito tempo atrás” de suas aberturas) em um lugar longínquo (a “galáxia muito distante”). Assim como é possível se emocionar com “Band of Brothers” mesmo já sabendo quem venceu a 2ª Guerra Mundial, a experiência com “Rogue One” pode ser encarada como a representação de um fato histórico importante para a História da galáxia. Sabemos que os “espiões rebeldes conseguem roubar os planos secretos”, mas não como e nem quem são eles, e muito menos os sacrifícios exigidos para tal. O diretor Gareth Edwards (“Godzilla”) fez um filme de guerra, sujo, violento, em que os personagens são peças menores dentro de um acontecimento maior. Não espere jedis superpoderosos com feitos extraordinários, em “Rogue One” a missão é mais importante do que seus soldados. Mesmo assim, o filme segue a jornada do herói com a estrutura clássica dos filmes da série: Jyn Erso é a filha de uma pessoa importante (os laços familiares sempre fundamentais na mitologia da saga), possui um mentor misterioso e encontra aliados improváveis, incluindo um robô de personalidade forte (e além disso o clímax se divide em três linhas narrativas, como acontece nos outros episódios). O que difere é este olhar histórico, consciente da importância do que está sendo narrado e com poder de ressignificar o próprio “Episódio IV”, que deu início a tudo. O filme assume um tom mais sério e fatalista (com direito a referências a conflitos atuais em relação a guerras religiosas, armas de destruição em massa e terrorismo), mas também tem ótimas piadas e personagens cativantes. Este equilíbrio entre o macro (a História) e o micro (a relação entre os personagens) é o maior mérito de “Rogue One”, que consegue ao mesmo tempo ser diferente, mas também um típico “Star Wars” (incluindo as atuações irregulares). E apesar da experiência ser melhor para quem conhece o filme de 1977, trata-se de uma obra que pode ser vista por quem nunca teve contato com “Guerra nas Estrelas”, funcionando também de forma independente. Com bom ritmo, escala épica e um dos grandes momentos de toda a saga (que envolve alguns pobres rebeldes encurralados com uma porta que não abre totalmente), “Rogue One” é mais do que um passatempo até a chegada do “Episódio VIII” ou uma ponte pro “Episódio IV”: é bom cinema, bem escrito, bem dirigido e sem medo de tomar as decisões que precisa para cumprir sua missão: transformar a frase de abertura de um filme em uma obra de arte.

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  • Rogue One: A Star Wars Story
    Filme

    Felicity Jones tem contrato para fazer mais um filme como Jyn Erso

    16 de dezembro de 2016 /

    A produtora Kathleen Kennedy já afirmou, categórica, que “Rogue One: Uma História Star Wars” não teria continuação. E quem for ao cinema saberá claramente porquê. Mesmo assim, o site The Hollywood Reporter revelou que a atriz Felicity Jones, protagonista do longa, assinou um contrato para fazer mais um filme da franquia. “Rogue One” tem tudo para bater recordes de bilheteria, o que provavelmente levaria a Disney a pressionar a LucasFilm, presidida por Kennedy, a retomar os personagens de algum modo. O desfecho da história, porém, não sugere mesmo um “Rogue Two”. O que deve acontecer é a personagem de Felicity, Jyn Erso, aparecer em flashbacks da saga principal, ou mesmo num spin-off que se passe na mesma época de seu filme – que cronologicamente antecede os eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977). O fato é que, graças ao contrato assinado por Felicity Jones, os fãs ainda poderão ver Jyn Erso novamente. Nem que seja uma última vez.

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    Vídeos compilam todas as mudanças feitas em Guerra nas Estrelas desde 1977

    14 de dezembro de 2016 /

    Lembra quando “Star Wars: Uma Nova Esperança” se chamava “Guerra nas Estrelas”? Pois não foi só o título que mudou. O primeiro filme da franquia passou por tantas alterações desde que estreou nos cinemas em 1977, que adquiriu até outra cor, mais vibrante, em sua versão atual em Blu-ray. Mas o processo de atualização foi muito além da remasterização. Novos efeitos foram acrescentados em diferentes ocasiões, criando inclusive mudanças drásticas na trama clássica. Algumas alterações são puramente cosméticas, como uma pedra para R2-D2 se esconder “melhor” em seu primeiro encontro com Luke Skywalker (Mark Hamill). Há também muitas criaturas que não existiam no filme original. Entre elas, o vilão Jabba the Hut, cuja aparição contraria os fãs da trilogia clássica, para quem o monstro e o biquini de escrava da Princesa Leia (Carrie Fisher) deveriam existir apenas em “O Retorno de Jedi”. A maior polêmica, entretanto, é mesmo sobre quem atirou primeiro, Greedo ou Han Solo (Harrison Ford). Em 1977, foi Han Solo. Por sinal, a cena da cantina não é a única do filme original que é mais violenta que em “Uma Nova Esperança”, já que George Lucas resolveu “melhorar” outros “detalhes” similares com censura digital. Um fã resolveu tirar a limpo todas essas alterações – segundo Lucas, melhorias – e o resultado, bem detalhista, pode ser visto abaixo em dois vídeos. Eles mostram porque o fã de “Star Wars” que só conhece “Uma Nova Esperança” não deve fazer ideia do que foi o verdadeiro “Guerra nas Estrelas”.

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    Primeiras reações declaram Rogue One o melhor filme da franquia Star Wars

    11 de dezembro de 2016 /

    A força despertou novamente. A pré-estreia mundial de “Rogue One: Uma História Star Wars” enlouqueceu os fãs de cinema de Los Angeles e não apenas pela presença de Darth Vader e Storm Troopers no tapete vermelho. Após sua primeira projeção para o público (com 2 horas e 18 minutos de duração), o filme recebeu com longos aplausos e elogios rasgados. A maioria da plateia era formada por críticos, e o comentário mais comum foi que “Rogue One” resgata o clima da trilogia original, iniciada em 1977 com o filme antigamente conhecido como “Guerra nas Estrelas”. Alguns mais exaltados foram ao Twitter dize que se trata do melhor filme do universo Star Wars. Um dos mais empolgados, o humorista norte-americano Dane Cook tirou foto com Darth Vader e disse que não via a hora de assistir novamente ao filme. “Este pode ser o melhor filme de Star Wars!!”, escreveu nas redes sociais. Mas os elogios não vieram apenas de quem buscava atenção. Até o sóbrio crítico da revista The Hollywood Reporter, Scott Feinberg, parabenizou a Disney e a LucasFilm para afirmar que o filme é excelente. “Pessoas ao meu redor diziam que é até melhor que ‘Star Wars: O Despertar da Força'”, ele apontou. Geek assumido, o diretor e ator Kevin Smith foi além: “Holy Sith! ‘Rogue One’ é inacreditavelmente maravilhoso. Não é mentira: é como um ‘Império Contra Ataca’ ótimo. Um excelente capítulo no universo ‘Star Wars’.” “A última vez que eu amei um filme ‘Star Wars’ tanto quanto amei ‘Rogue One’ foi em 1977”, postou o ator Wil Wheaton, até hoje lembrado por seu papel na série “Star Trek: The Next Generation”, nos anos 1980. A recepção calorosa certamente deixou a Disney aliviada. Afinal, o longa foi assolado por rumores de problemas de bastidores, refilmagens e consertos na pós-produção. Segundo boato espalhado pela coluna Page Six, do jornal The New York Post, os executivos da Disney teriam ficando insatisfeitos com o primeiro corte do diretor Gareth Edwards (“Godzilla”), o que teria levado a refilmagens. Segundo o Hollywood Reporter, o diretor e roteirista Tony Gilroy (“O Legado Bourne”) reescreveu o roteiro e dirigiu boa parte do filme, além de ter compartilhado o comando de toda a sua edição. Ele não ganhará créditos pelo trabalho, mas em compensação teria recebido US$ 5 milhões – mais que Edwards originalmente recebeu como diretor oficial. “Rogue One: Uma História de Star Wars” acompanha um grupo rebelde numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a nova arma de destruição planetária do Império, situação sua trama como prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977). No elenco estão Felicity Jones (“A Garota Dinamarquesa”), Diego Luna (“Elysium”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e a voz de James Earl Jones, que novamente dublará Darth Vader, como na trilogia clássica. A estreia acontece na quinta, 15 de dezembro, no Brasil e os ingressos já estão à venda.

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    Rogue One: Cenas inéditas revelam retorno do pai da Princesa Leia

    3 de dezembro de 2016 /

    A Disney divulgou duas cenas de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, que revelam detalhes interessantes. Um deles é o primeiro registro da participação de Jimmy Smits, que retoma o papel de Bail Organa (visto nos “Episódio II” e “III”), o pai da Princesa Leia. O outro é a forma pouco amistosa com que começa a relação entre Cassian Andor (Diego Luna) e Jyn Erso (Felicity Jones), mergulhada em suspeitas e falta de confiança. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” vai acompanhar um grupo rebelde numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a nova arma de destruição planetária do Império, situação sua trama como prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977). No elenco estão ainda estão Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e a voz de James Earl Jones, que novamente dublará Darth Vader, como na trilogia clássica. “Rogue One: Uma História de Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil e os ingressos já estão à venda.

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    Presidente da LucasFilm afirma que Rogue One não terá continuação

    30 de novembro de 2016 /

    Conforme se aproxima a estreia de “Rogue One: Uma História Star Wars”, maior se torna a expectativa pela produção, que vem movimentando grande volume de ingressos em pré-venda. Mas antes que os fãs perguntem quando vai estrear sua sequência, a produtora Kathleen Kennedy, presidente da LucasFilm, tratou de jogar água fria sobre a ideia de continuar a história dos rebeldes comandados por Jyn Erso (Felicity Jones). “Não vai haver um ‘Rogue Two’”, afirmou Kennedy, categoricamente, em entrevista à revista inglesa Empire. “Rogue One” foi concebido como uma história isolada que leva ao início do primeiro filme da saga, “Guerra nas Estrelas” (1977), rebatizado retroativamente como “Star Wars: Uma Nova Esperança”. Para todos os efeitos, serve como prólogo para a franquia espacial. Entretanto, outras aventuras situadas nesse período estão previstas em novos spin-offs, como o filme sobre a juventude do contrabandista espacial Han Solo, que será vivido por Alden Ehrenreich (“Ave, César”) numa história também ambientada antes de “Uma Nova Esperança”. Especula-se que Ehrenreich tenha contrato para três filmes, o que poderia expandir as aventuras do seu Han Solo. Ainda no terreno das especulações, fala-se também sobre um filme estrelado pelo caçador de recompensas Boba Fett, que poderia ser lançado em 2020. E também esta produção seria passada neste período anterior à saga oficial. “Rogue One: Uma História Star Wars” estreia mundialmente em 15 de dezembro.

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    Rogue One: Darth Vader é destaque de novo comercial legendado

    28 de novembro de 2016 /

    A Disney divulgou um novo comercial legendado de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, que destaca ninguém menos que Darth Vader (novamente dublado por James Earl Jones, como na trilogia original da franquia). Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil. A pré-venda de ingressos, por sinal, já começou – e derrubando sites.

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    Rogue One: O império contra-ataca em novos comerciais e pôster do spin-off de Star Wars

    28 de novembro de 2016 /

    A Disney divulgou um novo pôster e dois comerciais de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, desta vez destacando os personagens do Império, como o diretor Orson Krennic (Ben Mendelsohn, da série “Bloodline”) e Darth Vader (novamente dublado por James Earl Jones, como na trilogia original da franquia). Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil.

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    Rogue One: Heróis e vilões ilustram os novos pôsteres de IMAX do spin-off de Star Wars

    26 de novembro de 2016 /

    A Disney divulgou outra coleção de pôsteres de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, desta vez para o circuito IMAX. As imagens destacam a força rebelde representada por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), Diego Luna (“Elysium”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”) e Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), além do comandante imperial vivido por Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), o robô dublado por Alan Tudyk (série “Firefly”) e até o vilão Darth Vader, que terá novamente a voz de James Earl Jones, como na trilogia original da franquia. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 16 de dezembro.

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